Diversos

Taxa de desemprego no Brasil é de amargar. RN é o terceiro no ranking nacional

Se no Brasil, a taxa de desemprego – o percentual de pessoas desocupadas em relação às que estão no mercado de trabalho – é de assustar, no Rio Grande do Norte a situação continua de amargar. No segundo semestre do ano, a taxa de desemprego chegou a 8,3 por cento, a pior desde 2002. No Rio Grande do Norte, a taxa atingiu 11,6 por cento,

No primeiro trimestre do ano, a taxa de desemprego em solo potiguar era de 11,5 por cento, o que significa que estacionou. No ranking nacional do desemprego, o RN ocupa o terceiro lugar, ficando atrás da Bahia, com 12,7 por cento e Alagoas, com 11,7 por cento.

De acordo com o economista Aldemir Freire, chefe da Delegacia Regional do IBGE, o rendimento médio do trabalho principal atingiu, no segundo trimestre do ano, o valor de R$ 1.039,96, com uma queda de 0,85 por cento em relação ao trimestre anterior e aumento de 3,55 por cento na comparação com o segundo trimestre de 2014.

No Brasil, entre abril e junho, mais de 8,3 milhões de pessoas procuraram emprego sem encontrar. É o maior contingente de desempregados já observado na pesquisa realizada pelo IBGE e 23,5 por cento maior do que o verificado no mesmo período de 2014

Opinião dos leitores

  1. De assustar é a parcialidade de certos blogs e certas notícias. De Assustar era o desemprego na era maldita do FHC, atingindo mais de 13% da população ativa inclusive colocando o Brasil na segunda pior colocação do mundo.

    1. Aff.. quer dizer que o desemprego agora é culpa de FHC? esquerdopatia é isso, nao conseguir ver o problema atual e culpar qualquer coisa de 20 anos atras.

  2. Cruz não adianta chamar os PeTistas de plantão, eles ainda não tem preparadas as colocações raivosas contra o desemprego, um fato que se sobrepõe as mentiras ditas e defendidas pelo PT. Não podem acusar a imprensa "marrom", não podem jogar a culpa em FHC, não podem acusar os "coxinhas" e "paneleiros", então perdem o foco acusatório, e assim não tem como aplicar os adjetivos odiosos nos outros e se perdem. Considerando que eles são cargos comissionados ou tem função pública, o desemprego não atingem eles, então não vão perder tempo falando de algo que não existe!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *