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Brasil e Estados Unidos fecham acordo sobre base de Alcântara

Reprodução: Agência Espacial Brasileira

O Brasil e os Estados Unidos fecharam 1 novo Acordo de Salvaguardas Tecnológicas que permite o uso comercial da base de Alcântara, no Maranhão. O lugar é 1 dos centros de lançamentos de foguetes da Força Aérea Brasileira.

A parceria entre os 2 países é pauta desde 2000, quando o então presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso (PSDB) assinou 1 acordo com o americano George W. Bush. No entanto, a proposta foi barrada pelo Congresso Nacional.

Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo nesta 2ª feira (11.mar.2019), o embaixador do Brasil nos EUA, Sérgio Amaral, disse que o texto do acordo passou por inúmeras mudanças que reduziram a “ingerência americana no Brasil” e solucionaram as críticas levantadas em 2000 pelo Congresso.

De acordo com o embaixador, a parceria deixa o Brasil mais forte no debate sobre a cooperação espacial.

A base de Alcântara tem como principal objetivo o apoio logístico e a infraestrutura para a realização dos trabalhos desenvolvidos na área espacial brasileira. Por ser próxima a linha do equador, o consumo de combustível para o lançamento de satélites é menor em comparação com bases em latitudes maiores.

Poder 360, com Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Uma base com pouquíssimo uso pelo Brasil, pois não tem projetos e muito pior tecnologia… O bom são os comentários dos "especialistas" da Extrema direita e Esquerda radical…kkkkk

    1. Infelizmente os projetos e tecnologia se perderam com a sabotagem dos EUA ao VLS Brasileiro, que detonou em solo e causou a morte de dezenas de cientistas. Mas tem gente que tem memória curta!

  2. Bom mesmo são as exigência que os EUA fizeram para fazer essa parceria. é como se o Brasil pedisse um favor e até pagasse para que eles possam usar a base, mandando foguetes a um custo muito menor do q eles mandam no Cabo Canaveral… pais subdesenvolvido é complicado viu.

    1. Bom mesmo foi ver o Brasil de 2005 a 2016 financiar as DITADURAS de Cuba, Venezuela e países africanos com ditadores da pior espécie, através do envio de BILHÕES REAIS, via BNDES, a FUNDO PERDIDO, em alianças com ZERO de possibilidade de retorno dos recursos públicos. Isso sim é patriotismo, respeito aos recursos públicos e desenvolvimento nacional.

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Diversos

Brasil e Estados Unidos fecham acordo para Previdência

Aloisio Mauricio /Fotoarena/Folhapress

Brasil e Estados Unidos fecharam um acordo previdenciário que passa a valer no dia 1º de outubro. Na prática, trabalhadores brasileiros que residem nos Estados Unidos e norte-americanos que moram no Brasil poderão somar os períodos de contribuição à Previdência desses países para atingir o tempo mínimo necessário à obtenção de aposentadorias por idade e invalidez e também pensão por morte.

“Esse tempo trabalhado no exterior passa a contar para a aposentadoria, mas é preciso destacar que a pessoa obrigatoriamente precisa contribuir com a previdência”, explica o advogado especialista em direito previdenciário João Badari.

“Antes desse acordo, era preciso continuar contribuindo no país de origem para ter direito a aposentadoria, muitas vezes, se pagava duas vezes”.

Como observa Badari, a entrada em vigor do acordo traz ganhos e um deles é justamente evitar dupla tributação na Previdência Social de pessoas que trabalharam nos dois países.

De acordo com o INSS, cerca de 1,3 milhão de brasileiros e mais de 35 mil norte-americanos serão beneficiados com a entrada em vigor do acordo, incluindo os trabalhadores de outras nacionalidades que contribuíram para a Previdência dos dois países.

A proposta do INSS é ampliar a cobertura previdenciária e a proteção social dos trabalhadores que contribuem para a Previdência nos dois países. Segundo o governo, o acordo com os Estados Unidos representa 45% do total de 88,52% de cobertura previdenciária no exterior.

Esse acordo permite a contagem de tempo para aquisição de direito ao benefício e cada país é responsável pelo pagamento em sua própria moeda, de acordo com o período de contribuição nele realizado pelo trabalhador.

O Brasil já tem os seguintes acordos bilaterais em vigência: Alemanha, Bélgica, Cabo Verde, Canadá, Chile, Coreia do Sul, Espanha, França, Grécia, Itália, Japão, Luxemburgo, Portugal e Quebec. Já os multilaterais são estabelecidos com países do Mercosul (Argentina, Paraguai e Uruguai) e países da península ibero-americana (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai).

R7

 

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