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O presidente Jair Bolsonaro rebateu nesta quarta-feira(30) o candidato à presidência dos EUA, Joe Biden, que disse nessa terça-feira(30), sobre oferta de U$ 20 bilhões para Brasil parar de “destruir” a Amazônia, sob ameaça de impor sérias restrições econômicas.
Veja trecho do presidente:
“O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu Presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. NOSSA SOBERANIA É INEGOCIÁVEL.
– Meu governo está realizando ações sem precedentes para proteger a Amazônia. Cooperação dos EUA é bem-vinda, inclusive para projetos de investimento sustentável que criem emprego digno para a população amazônica, tal como tenho conversado com o Presidente Trump.
– A cobiça de alguns países sobre a Amazônia é uma realidade. Contudo, a externação por alguém que disputa o comando de seu país sinaliza claramente abrir mão de uma convivência cordial e profícua.
– Custo entender, como chefe de Estado que reabriu plenamente a sua diplomacia com os Estados Unidos, depois de décadas de governos hostis, tão desastrosa e gratuita declaração.
– Lamentável, Sr. Joe Biden, sob todos os aspectos, lamentável”.
Interessante é que ele abriu as pernas para os Estados Unidos idolatrando a bandeira e batendo continência. Até secretário gringo chegou escondido poucos dias atrás. Olho grande na Amazônia todos têm, principalmente os EUA, mas agora a questão é econômica. Ou aprendemos a lidar com o ambiente do qual fazemos parte ou vamos sentir no próprio bolso. Vale lembrar que a Amazônia não é somente brasileira e é preciso um plano de ação de todos os países amazônicos. O Brasil deve fazer a sua parte protegendo a floresta e os povos que dela sobrevivem de modo sustentável e não querer passar a boiada por cima de tudo, como quer o ministro bandido Ricardo Sales. O boicote a produtos brasileiros começou desde o ano passado com a falta de ação do governo e este ano já estamos colhendo os maus frutos.
Cara Almira, o que vc têm a dizer ou comentar, do governo mais corrupto da história Repúblicana do Brasil? O governo do PT? Lembrando: Bolsonaro, não têm nenhum processo de cunho pessoal. João Macena.
Se fosse tão bom homem assim, já teria dado fim a muita conspiração (Gabinete do Ódio) e também a certas corrupções dentros dos átrios do governo. E por que não cortar os penduricalhos dos políticos? Verbas de
gabinete nas alturas… Não transparência com os gastos parlamentares….
Busca por emprego leva dezenas a fila em Niterói Gustavo Luizon/VEJA.com
A taxa de desemprego no Brasil subiu para 13,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 13,13 milhões de pessoas, com um fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho em apenas 3 meses. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da maior taxa de desemprego da série histórica, iniciada em 2012.
O índice corresponde a um aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (12,6%), e de 2 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2019 (11,8%).
Em termos de número de desempregados, o contingente registrado no trimestre encerrado em julho é o maior desde abril do ano passado, quando os desocupados somavam 13,17 milhões. O recorde histórico foi registrado em março de 2017 (14,1 milhões).
População ocupada cai para mínima histórica
A população ocupada encolheu 8,1% em 3 meses, recuando para 82 milhões, o menor contingente da série. O número representa uma redução de 7,2 milhões pessoas em relação ao último trimestre pré-pandemia e de 11,6 milhões na comparação anual.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) também caiu para o patamar mais baixo da série, para 47,1%.
A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, explica que as quedas no período da pandemia de Covid-19 foram determinantes para os recordes negativos deste trimestre encerrado em julho. “Os resultados das últimas cinco divulgações mostram uma retração muito grande na população ocupada. É um acúmulo de perdas que leva a esses patamares negativos”, afirma.
A Pnad Contínua é a pesquisa mais ampla sobre o mercado de trabalho no país e é usada como indicador oficial do desemprego no Brasil.
Desalento também bate recorde
A população desalentada (que desistiu de procurar emprego) também atingiu novo recorde de 5,79 milhões de pessoas.
Na comparação com o trimestre encerrado em fevereiro , aumentou em 1,1 milhão o número de brasileiros que desistiram de procurar por trabalho.
Sinais de recuperação em setembro
Com a pandemia de coronavírus, o IBGE passou a realizar também levantamentos semanais para identificar os impactos da Covid-19 no mercado de trabalho.
Na semana passada, o IBGE mostrou que a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7% entre a última semana de agosto e a primeira de setembro. As pesquisas, no entanto, não são comparáveis, devido às características metodológicas, que são distintas.
A massa de ar seco e quente que está sobre o interior do Brasil deve permanecer até a próxima semana, elevando as temperaturas e afastando as possibilidades de chuva, em especial nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que as temperaturas continuem elevadas, com máximas acima dos 30 graus em praticamente todo o Brasil, podendo ter picos de 40°C na região central; e mínimas entre 14°C e 26°C.
De acordo com Maiane Araújo, meteorologista do Inmet, esse é um fato comum nessa época do ano, na entrada da primavera, uma estação de transição. “A atmosfera ainda está se ajustando para sair de um padrão e ir para a outro. Embora tenham ocorrido chuvas há alguns dias, a massa de ar seco volta a se estabelecer, até que as chuvas consigam se firmar de fato”, explicou.
Como a massa quente impede a formação de nuvens, as temperaturas se elevam. Para hoje (29), o Inmet já emitiu alertas de baixa umidade para estados do Sudeste e Nordeste. Os avisos são atualizados diariamente na página do instituto.
Mulher usa sombrinha para se proteger do forte calor no Rio de Janeiro (Arquivo/Agência Brasil/Fernando Frazão)
Os picos de 40°C de temperatura podem acontecer em pontos do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Em Brasília, segundo Maiane, não há indicativo que isso ocorra. O recorde para a capital federal é de 37,7°C, registrado em outubro de 2017.
A especialista disse, ainda, que há a possibilidade de chuvas no interior do país a partir do dia 8 de outubro, mas como essa é uma fase de transição, as previsões sempre podem mudar. Além disso, cada ano tem suas especificidades. Em 2019, por exemplo, a estação chuvosa se estabeleceu na segunda quinzena de novembro. Para este ano, a previsão é que isso aconteça no fim de outubro.
Já essa semana é de chuvas nas regiões Norte e Sul. No Sul, deverá haver concentração de chuvas, principalmente, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Na Norte, os maiores acumulados deverão ser no noroeste do Amazonas e em Roraima. Já no Nordeste, as chuvas devem ser isoladas e com baixo volume.
As eleições de 2020 têm a maior proporção e o maior número de candidatos negros já registrados pelo TSE. Além disso, pela primeira vez desde que o tribunal passou a coletar informações de raça, em 2014, os candidatos brancos não representam a maioria dos concorrentes às vagas eletivas.
Segundo dados do TSE coletados pelo G1 no início da manhã desta segunda-feira (28), cerca de 215 mil candidatos são pardos e aproximadamente 57 mil são pretos. Juntos, pretos e pardos são considerados negros, segundo classificação utilizada pelo IBGE. Assim, as eleições de 2020 têm cerca de 272 mil candidatos negros, o que representa 49,9% de todos os concorrentes.
Já 260,6 mil candidatos se autodeclaram brancos, ou 47,8% do total. Além de ser a primeira vez que não representam mais da metade dos postulantes, esta é também a primeira vez que uma eleição tem mais candidatos negros que brancos.
Nas últimas eleições municipais, em 2016, por exemplo, 52,4% dos candidatos eram brancos e 47,8% eram negros. Esta proporção é semelhante à encontrada nas eleições de 2018, quando 52,4% dos concorrentes eram brancos e 46,6% eram negros. Em 2020, porém, a conta se inverteu e os negros, mesmo não sendo maioria, representam mais candidatos que os brancos.
Segundo dados do IBGE, 56,2% dos brasileiros são negros. Já os outros 42,7% são brancos. Por isso, mesmo com o aumento de negros entre os candidatos, ainda há subrepresentação no atual pleito.
Essa representatividade fica ainda mais prejudicada quando os dados são analisados por cargo disputado. Isso porque os brancos ainda são maioria entre os candidatos para prefeito e vice-prefeito. Eles são 63% dos candidatos a prefeito e 59% dos candidatos a vice.
Os brancos não são maioria apenas na disputa para vereador: 47%. Como há muito mais candidatos a vereador no país que candidatos a prefeito e vice-prefeito, esta disputa puxa o percentual de brancos para a média nacional de 47,8%, bem abaixo que as proporções encontradas entre os candidatos a prefeito e vice.
A análise por partidos também mostra representações raciais bem diversas. Há partidos, como o PCO e o Novo, por exemplo, que têm mais de 80% dos candidatos brancos. Já menos de 30% dos candidatos do UP são brancos.
Foto: Guilherme Pinheiro/G1
Raça em destaque
A discussão sobre o perfil racial dos candidatos está em alta na atual eleição. O ministro Ricardo Lewandowski determinou que valerá já nas eleições deste ano a divisão proporcional de recursos e propaganda eleitoral entre candidatos negros e brancos, o que levantou protestos e diversas discussões nos partidos.
O destaque ao tema também vem na esteira do aumento de discussões sobre raça e representatividade ao longo de 2020, causadas principalmente por causa de casos de violência policial, como o do americano George Floyd e o do adolescente João Pedro Matos Pinto, morto no Rio durante uma operação policial.
O professor de Ciência Política da UFMG Cristiano Rodrigues afirma que, nos últimos anos, houve “vários movimentos que levaram ao aumento das candidaturas negras”. “Um deles é o efeito Marielle. Ela se tornou um símbolo e tem motivado várias pessoas negras a entrar na política.”
“Neste ano, especialmente, também temos visto a questão racial ganhar espaço na mídia e no debate público tanto no Brasil quanto fora. Há uma reação ao governo federal, que tem adotado posturas que podem ser consideradas racistas ou que levam os negros a não se sentirem representados”, diz Cristiano Rodrigues, da UFMG.
Rodrigues também cita um fator mais estrutural e acadêmico: “Os cursos de formação política têm atraído maior diversidade de pessoas e podem contribuir para que mais negros entrem na política”.
Os dados do TSE apontam, inclusive, que muitos candidatos mudaram as suas declarações de raça entre as eleições de 2016 e de 2020.
Um levantamento preliminar do G1, feito na sexta (25), mostra que mais de 25 mil candidatos fizeram estas mudanças. Destes, 40% deixaram de ser brancos e passaram a se considerar negros.
O professor-assistente do departamento de ciência política da Universidade da Flórida Andrew Janusz acredita que “os brasileiros estão ficando mais conscientes de sua cor”. “Embora os políticos e a população tenham passado a se declarar negros, acho que geralmente eles têm motivos diferentes. Muitas vezes políticos brancos passam a se declarar negros quando é eleitoralmente útil.”
Mas ele diz que, na população, isso também se deve a uma maior instrução e a um maior acesso das pessoas.
“Quando os indivíduos recebem educação, eles podem se fortalecer e abraçar identidades negras”, diz Andrew Janusz, da Universidade da Flórida.
Dados do IBGE apontam que, em 10 anos, entre 2012 e 2018, o número de brasileiros que se autodeclaram pretos aumentou em quase 5 milhões, e o de pardos, mais de 7 milhões. Ou seja, em seis anos, o Brasil “ganhou” quase 12 milhões de negros.
Segundo especialistas, esse movimento aconteceu, de fato, por conta de uma maior identificação negra por parte dos brasileiros. “O que aconteceu não é diminuição de pessoas brancas no Brasil, é o aumento de pessoas se declarando pardas e pretas. É o aumento de identificação, informação, o aumento de consciência”, diz a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Fernanda Lira Goes.
Em relação à mudança na declaração de raça entre as eleições, porém, os especialistas não descartam a possibilidade de fraude. Mas Janusz afirma que evitar fraudes na autodeclaração é “muito difícil”. “Acho que, como os dados são públicos, os políticos se tornarão mas cuidadosos ao declarar sua raça. Se eles perceberem que podem ser punidos pelos eleitores, vão parar de fazer isso.”
O estado encontrou a forma fácil de dar ascensão e visibilidade a alguns, complicado, a meu ver discriminação com viés ideologico de cor. A todos que possuem cor e todos nós possuímos, deveria ser dado direitos iguais, Joaquim Barbosa, Rui Barbosa, Pele, muitos outros bem sucedidos, inclusive brancos, não tiveram essa chance e facilidades. Infelizmente é pela malfadada política que a coisa fica mais fácil.
Todo mundo querendo ganhar sua cota, já disseram quem são antes das eleições. Outra bando de ladrões se aproxima de suas futuras vitimas: oos eleitores.
O desemprego diante da pandemia teve ligeira queda depois de bater recorde em agosto, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o levantamento, entre a última semana de agosto e a primeira de setembro, caiu em cerca de 700 mil o número de pessoas procurando por uma ocupação no mercado de trabalho no país – uma redução de aproximadamente 5%, considerada como estabilidade estatística pelo IBGE. Ao todo, somavam 13 milhões o número de desempregados no país.
Com isso, a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7%. Em maio, quando teve início a pesquisa, essa taxa era de 10,5%.
Já a população ocupada foi estimada em 82,3 milhões de pessoas, cerca de 170 mil a mais que na semana anterior, o que representa uma alta de 0,2%, o que também é considerado como estabilidade estatística. O IBGE apontou, no entanto, que o indicador mantém “pequena tendência de aumento”, observada desde julho.
“Essa recuperação recente vem se dando especialmente entre os trabalhadores informais, que foram os mais atingidos no início da pandemia”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.
De acordo com o levantamento, em uma semana aumentou em cerca de 560 mil o número de trabalhadores atuando na informalidade no país, chegando a aproximadamente 28,5 milhões o número de pessoas neste tipo de ocupação. Com isso, a taxa de informalidade passou de 34,0% para 34,6%.
O IBGE enfatiza que a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e que, por isso, tende a ser o primeiro meio de ocupação a reagir diante de uma crise financeira como a estabelecida pela pandemia do coronavírus.
Afastamento do trabalho segue em queda
O IBGE estimou em cerca de 3,4 milhões o número de trabalhadores que estavam afastados do trabalho na primeira semana de setembro devido ao distanciamento social, 207 mil a menos que o observado na última semana de agosto, o que representa uma queda de aproximadamente 6%.
Este contingente de afastados representava apenas 4,2% de toda a população ocupada no mercado de trabalho. Na primeira semana de maio, quando o IBGE deu início ao levantamento, os afastados do trabalho pelas medidas de isolamento social somavam 19,8% dos ocupados.
Pnad Covid X Pnad Contínua
O levantamento foi feito entre os dias 30 de agosto e 5 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.
Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, e apontaram uma alta do desemprego para 13,3%, com queda recorde no número de ocupados.
Depois de dispararem nos últimos meses por causa da pandemia do novo coronavírus, os pedidos de seguro-desemprego de trabalhadores com carteira assinada continuam a cair. Nos 15 primeiros dias do mês, o total de pedidos recuou 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Desde o início de junho, o indicador está em queda. Na primeira metade de setembro, 218.679 benefícios de seguro-desemprego foram requeridos, contra 241.102 pedidos registrados nos mesmos dias de 2019. Ao todo, 62,9% dos benefícios foram pedidos pela internet na primeira quinzena do mês, contra apenas 2,8% no mesmo período de 2019.
O levantamento foi divulgado hoje (24) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, e considera os atendimentos presenciais – nas unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e das Superintendências Regionais do Trabalho – e os requerimentos virtuais.
Acumulado
Apesar da queda na primeira quinzena de setembro, os pedidos de seguro-desemprego continuam em alta no acumulado do ano, tendo somado 5.203.736, de 2 janeiro a 15 de setembro de 2020. O total representa aumento de 6,7% em relação ao acumulado no mesmo período do ano passado, que foi de 4.876.556.
No acumulado do ano, 55,9% dos requerimentos de seguro-desemprego (2.909.114) foram pedidos pela internet, pelo portal gov.br e pelo aplicativo da carteira de trabalho digital; 44,1% dos benefícios (2.294.622) foram pedidos presencialmente. No mesmo período do ano passado, 98,4% dos requerimentos (4.796.231) tinham sido feitos nos postos do Sine e nas superintendências regionais e apenas 1,6% (80.325) tinha sido solicitado pela internet.
Embora os requerimentos possam ser feitos de forma 100% digital e sem espera para a concessão do benefício, o Ministério da Economia informou que os dados indicam que muitos trabalhadores aguardaram a reabertura dos postos do Sine, administrados pelos estados e pelos municípios, para darem entrada nos pedidos. O empregado demitido ou que pediu demissão tem até 120 dias depois da baixa na carteira de trabalho para dar entrada no seguro-desemprego.
Perfil
Em relação ao perfil dos requerentes do seguro-desemprego na primeira quinzena de setembro, a maioria é do sexo masculino (59,9%). A faixa etária com maior número de solicitantes está entre 30 e 39 anos (33,4%) e, quanto à escolaridade, 59,4% têm ensino médio completo. Em relação aos setores econômicos, os serviços representaram 43% dos requerimentos, seguido pelo comércio (26,3%), pela indústria (14,9%) e pela construção (9,6%).
Os estados com o maior número de pedidos foram São Paulo (65.358), Minas Gerais (24.129) e Rio de Janeiro (17.420) e os que tiveram maior proporção de requerimentos via web foram Acre (96,4%), Sergipe (87,1%) e Tocantins (85,7%)
PARABÉNS PRESIDENTE BOLSONARO, foi sua atuação CORAJOSA contra a destruição da economia e fechamento das empresas nessa pandemia que está possibilitando essa retomada econômica exitosa.
Enquanto muitos só repetiam fique em casa, o PRESIDENTE lembrava da importância da manutenção das empresas e dos empregos.
O fundo soberano da Rússia e a farmacêutica russa ChemRar anunciaram nesta quinta (24) um acordo para fornecer a 17 países, inclusive o Brasil, um antiviral contra a Covid-19.
Segundo o fundo, que bancou também a criação da vacina Sputnik V, o Avivafir está sendo negociado com um laboratório privado brasileiro, que não teve o nome divulgado. Para ser usado, ele precisa ser aprovado pela Anvisa.
A droga em questão é o Avifavir, nome comercial do favipiravir, composto que é usado desde 2014 no Japão contra a gripe chamado de Avigan.
Em abril, sua fabricante, a Fujifilm (a mesma do ramo fotográfico), começou testes clínicos de fase 3 para determinar se ele poderia ser eficaz no combate ao novo coronavírus. Seu princípio é o de inibir a enzima polimerase, que ajuda o patógeno a se reproduzir quando invade uma célula saudável.
A Rússia iniciou testes próprios com um genérico sob licença japonesa e, em junho, aprovou o uso emergencial de 60 mil doses do remédio em 74 de suas 85 regiões.
Como no caso da Sputnik, houve críticas à aprovação sem o fim dos testes clínicos. Segundo o Ministério da Saúde da Rússia, como o remédio não trazia riscos à saúde por já estar em uso, isso seria tolerável.
Segundo o órgão, 940 pacientes foram acompanhados. Neles, 30% tiveram o Sars-CoV-2 eliminado do corpo e o restante, reduziu seu tempo de tratamento de sintomas como pneumonia leve de quatro para dois dias.
Ainda assim, houve questionamentos na comunidade médica russa.
Nesta quarta (23), a Fujifilm divulgou os resultados de sua fase 3, apontando que o remédio de fato é eficaz para reduzir o tempo de tratamento em casos não graves da Covid-19. Agora, pretende iniciar o processo de aprovação do uso da droga no Japão, o que pretende concluir em outubro.
A ação do Avifavir é semelhante à da droga experimental remdesivir, cujos estoques mundiais foram virtualmente sequestrados pelo governo dos Estados Unidos, numa iniciativa condenada pela Organização Mundial da Saúde.
Os russos já haviam enviado a medicação para as ex-repúblicas soviéticas Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão e Turcomenistão. Além deles, na segunda (21), o governo da Bolívia anunciou a compra de 150 mil doses da droga.
Agora, o fundo soberano afirma que deverá fornecer o remédio, que custa cerca de três vezes menos que o Remdesivir, para Brasil, Argentina, Bulgária, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Honduras, Kuwait, Paraguai, Panamá, Arábia Saudita, Sérvia, Eslováquia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Uruguai.
“Quando nós registramos a primeira droga contra o coronavírus no mundo, houve ceticismo porque o Japão ainda não havia a registrado. Agora a eficácia está comprovada”, afirmou Kirill Dmitriev, presidente do fundo.
A estratégia de marketing dos russos na pandemia tem sido agressiva. Após uma atitude inicial negacionista do governo de Vladimir Putin, o país abraçou uma agenda de busca pela vacina e por drogas com velocidade criticada por médicos russos e estrangeiros.
No caso da Sputnik V, ela foi registrada em 11 de agosto para uso civil, a primeira do mundo. Na verdade, ela só tinha passado pelas fases 1 e 2 dos ensaios clínicos, indo para a fase 3 agora —Dmitriev diz que há mais de 50 mil voluntários inscritos para os testes.
Nenhum estudo científico havia sido publicado até o dia 4 de setembro. O texto aprovado pela prestigiosa revista britânica The Lancet apontava a eficácia do imunizante, mas ressaltava que faltava ainda a fase 3 para confirmá-lo.
Mesmo o estudo foi alvo de críticas de um grupo de cientistas, que questionou a duplicação de alguns resultados. Os russos responderam ao texto com um novo artigo na mesma revista.
Dmitriev disse à Folha, na semana retrasada, que as críticas são parte de um jogo político que une governos contrários ao Kremlin e as grandes farmacêuticas, que controlam 80% do mercado mundial.
Seja como for, há um padrão de anúncios que se antecipam a resultdos clínicos. Para Dmitriev, isso é justificável dada a emergência da pandemia e pelo fato de a Rússia usar como base medicamentos que já estavam em uso —o favipiravir no caso da droga e o vetor adenoviral humano, no caso da Sputnik.
Ainda assim, há uma certa opacidade nas ações. Na entrevista à Folha, o presidente do fundo revelou que negociava a produção da Sputnik V com parceiros europeus e americanos, além de parcerias conhecidas como as com a Índia ou com os governos do Paraná e da Bahia.
Ele disse que anúncios deveriam ser feitos nas próximas duas semanas. Tal prazo acaba nesta sexta (25), e o fundo informou que as negociações continuam, mas não havia ainda acordos a serem revelados.
O Banco Central (BC) reduziu a projeção de queda da economia brasileira este ano. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 6,4%, previstos em junho, para 5%. A estimativa está no Relatório de Inflação, divulgado trimestralmente pelo BC.
No relatório, o BC lembra que o PIB recuou 9,7% no segundo trimestre de 2020, “repercutindo a magnitude da retração da atividade em março e, principalmente, em abril”. Segundo o Banco Central, há “perspectivas mais favoráveis para o terceiro trimestre, em linha com os indicadores domésticos disponíveis, as informações mais recentes sobre a pandemia e a evolução esperada da economia internacional”.
Para 2021, “ainda com incerteza acima da usual”, a projeção de crescimento é de 3,9%. “Ressalte-se que essa perspectiva depende da continuidade do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira, condição essencial para permitir a recuperação sustentável da economia”, finaliza o Banco Central.
Enquanto isso na Argentina esquerdista apontada no começo da pandemia como modelo para o Brasil por ter feito o maior lockdown do mundo, a economia vai afundando, caiu 19% e metade da população está abaixo da linha de pobreza, ainda bem que Bolsonaro estava certo.
Hô Véio Bom é Esse Presidente Bolsonaro e o Ministro Paulo Guedes. Nem com uma pandemia que abalou economias mundo afora o Brasil dando show.
Mito 2022 até o talo.
Levantamento da empresa de recrutamento online Catho mostra cargos que apresentaram maior crescimento no número de vagas de emprego abertas durante a pandemia do novo coronavírus.
Segundo o estudo, que compara o período de março a agosto de 2019 com o mesmo período de 2020, as profissões ligadas à área da saúde, essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19, continuam liderando a pesquisa. Profissionais como fisioterapeuta respiratório (924%) e hospitalar (900%) seguem na ponta do ranking desde março.
Alternativa para as empresas desde a implementação da quarentena, a importância do e-commerce refletiu diretamente na abertura de vagas de trabalho no segmento, que apresentou crescimento de até 162% entre os meses de março a agosto ante 2019.
Cargos como vendedor, atendente, gerente e supervisor de e-commerce cresceram, respectivamente, 162%, 161%, 76% e 67% durante a pandemia. Veja abaixo:
Cargos com aumento de vagas durante a pandemia, segundo a Catho — Foto: Divulgação
“O crescimento expressivo na área de comércio eletrônico comprova que as empresas, de todos os portes e nichos, estão apostando na transformação digital e se adaptando à nova realidade de pouco contato físico com os clientes para evitar a propagação do vírus. Atualmente, oferecer serviços on-line pode ser a garantia de continuidade de negócios”, explica a diretora de Operações da Catho, Regina Botter.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (22), em discurso na Assembleia das Nações Unidas (ONU), que o Brasil é “vítima” de uma campanha “brutal” de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal.
O discurso foi apresentado por meio de um vídeo gravado. Por causa da pandemia de Covid-19, a reunião da ONU neste ano, baseada na sede da entidade em Nova York, é virtual.
Bolsonaro disse que o Brasil tem a “melhor legislação” sobre o meio ambiente em todo o mundo e que o país respeita as regras de preservação da natureza.
Para ele, a riqueza da Amazônia motiva as críticas que o país sofre na área ambiental. Bolsonaro disse que entidades brasileiras e “impatrióticas” se unem a instituições internacionais para prejudicar o país.
“Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal. A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima, isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil”, afirmou Bolsonaro no vídeo.
No discurso, Bolsonaro disse que a floresta amazônica é úmida. Por isso, segundo ele, o fogo não se alastra pelo interior da mata. De acordo com o presidente, os incêndios ocorrem apenas nas bordas da Amazônia e são realizados por “índios” e “caboclos”.
“Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas”, continuou o presidente.
Bolsonaro disse ainda que mantém uma postura de “tolerância zero com o crime ambiental”.
Ele repetiu, como têm feito integrantes do governo, que o fato de o Brasil ser uma potência no agronegócio motivam informações distorcidas sobre o meio ambiente no país.
“O Brasil desponta como o maior produtor mundial de alimentos. E, por isso, há tanto interesse em propagar desinformações sobre o nosso meio ambiente”, argumentou.
Veja outros pontos do discurso de Bolsonaro:
Derramamento de óleo
Ainda sobre a questão ambiental, Bolsonaro classificou de “criminoso” o derramamento de óleo que atingiu a costa brasileira no ano passado. De origem venezuelana, o óleo vazado, segundo ele, foi “vendido sem controle”.
“Em 2019, o Brasil foi vítima de um criminoso derramamento de óleo venezuelano, vendido sem controle, acarretando severos danos ao meio ambiente e sérios prejuízos nas atividades de pesca e turismo”, disse em seu discurso.
O presidente disse que o Brasil considera importante respeitar a liberdade de navegação, mas que “as regras de proteção ambiental devem ser respeitadas e os crimes devem ser apurados com agilidade”.
No entanto, no mês passado, um ano depois do maior desastre de vazamento de óleo do país, a Marinha do Brasil finalizou a primeira parte das investigações sem apontar culpados e sem revelar a origem exata do derramamento que atingiu o litoral de nove estados do Nordeste e dois do Sudeste, totalizando 130 municípios.
De acordo com apuração, ficou confirmado que o óleo é de origem venezuelana, o que não significa que ele tenha sido lançado por navios ou empresas daquele país.
Pandemia
Logo na abertura do discurso, Bolsonaro disse lamentar “cada morte” por Covid-19. O Brasil é o segundo país com mais mortes em decorrência da doença e o terceiro com maior número de infectados, de acordo com a universidade norte-americana Johns Hopkins.
Ele repetiu no discurso uma de suas principais frases sobre a pandemia: a de que sempre defendeu ações para combater o vírus e os efeitos econômicos da pandemia.
“Desde o princípio, alertei, em meu país, que tínhamos dois problemas para resolver: o vírus e o desemprego, e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade”, afirmou o presidente.
Desde o início da pandemia, ele criticou as medidas de isolamento social e restrição de circulação de pessoas, apontadas pelas autoridades sanitárias de todo o mundo como as mais eficazes para evitar contágio e mortes por Covid-19.
Na ONU, Bolsonaro disse que a imprensa no Brasil “politizou” o vírus e que as medidas de isolamento “quase” levaram o país ao “caos social’.
“Como aconteceu em grande parte do mundo, parcela da imprensa brasileira também politizou o vírus, disseminando o pânico entre a população. Sob o lema ‘fique em casa’ e ‘a economia a gente vê depois’, quase trouxeram o caos social ao país”, disse o presidente.
Faz pena ler os comentários dos "lacradores". O presidente segue com aprovação crescente (recebido pelo povo calorosamente por onde passa), está desfazendo os "currais eleitorais" da esquerdalha e está com reeleição praticamente assegurada em 2022. Enquanto isso, os seus adversários veem sua popularidade e aceitação minguando a cada dia que se passa. Mas essa gente continua seu discurso mentiroso e insano (devem estar sendo pagos para isso), tentando "tapar o sol com peneira". A propósito, "lacradores", como estão seus candidatos prediletos nas pesquisas eleitorais? Vai chegar a eleição de 2022 e vocês não vão "se tocar"? Bolsonaro neles! Kkkkkkkkkk
Você viu o mesmo discurso? Vou resumir:
– Óleo no NE: culpa da Venezuela
– Queimadas: culpa dos índios
– Amazônia não pega fogo
– Auxílio emergencial foi de U$1.000,00!
– A cristofobia é uma ameaça no Brasil
Olha, meu caro, ele só disse verdades. Claro que a "lacrolândia" continuará com sua campanha CONTRA O BRASIL, achando que estão prejudicando o presidente. Essa oposição (na verdade, perseguição) insana, irresponsável, prejudica o nosso país e o nosso povo. Como você também parece viver no Brasil, está "furando o barco" em que todos nós estamos navegando. E o pior é que vocês, "lacradores" parecem não enxergar coisa tão simples. Preferem, infantilmente, fazer o jogo dos adversários do nosso país.
Esse miliciano pensa que está discursando para a boiada dele, no curral. Quase 140 mil mortes, o Pantanal em chamas 24h por dia…
Não faz nada pra ajudar na diminuição das queimadas e ainda crítica quem está lá na linha de frente tentando ajudar.
Constituição Federal, art. 144, §5º e §6. Corpo de Bombeiros é de responsabilidade dos GOVERNADORES! O Governo Federal só poderá agir se o Governador pedir ajuda, aí, basta não pedir, deixar queimar e colocar a culpa no Presidente! MT só depois de queimar muito que pediu ajuda, nesse caso, é só dizer que o Presidente demorou a ajudar! É assim que funciona e que os "esquerdopatas" agem e fazem a propagando para o mundo ajudá-los a terminar de arruinar a economia do país.
Bolsonaro não vai entregar o Brasil como vcs querem, fique vc em casa e só procure um médico se sentir falta de ar.
Com a palavra o "Entregador de Abobrinha", autoridade competente em falar do que não entende e espalhar o que não compreende. Caso clássico do Efeito Dunning–Kruger.
Sério que tem gente que segue apoiando um presidente miliciano que mente descaradamente e de forma cínica para o mundo inteiro? Onde fica esse país que ele falou no discurso?
Tem. Eles vivem dentro daquela realidade e acreditam ser verdade o que ele diz. Essas pessoas vão deixadas de lado, não há mais o que fazer por elas. Achar o modo de contrastar essa corrente de forma definitiva é a única coisa a fazer.
O Ministério da Saúde aprovou o estudo enviado pela CBF para a volta de até 30% do público aos estádios do Brasil, nos jogos do Campeonato Brasileiro da Série A, a partir de outubro.
Segundo a reportagem apurou, a entidade já recebeu o aval do órgão, através de ofício do Ministro Eduardo Pazuello, que endereçou documento ao presidente Rogério Caboclo.
A única exigência é que cada município ou estado adote a sua política sanitária e um protocolo de saúde. A CBF entende que a liberação deve ser feita de forma uniforme em todo o Brasil.
O processo de liberação para a volta parcial do público aos estádios de futebol do Rio terá novos capítulos essa semana no Rio. Depois de a Prefeitura do Rio anunciar na última sexta-feira que pretende ter 20 mil pessoas no Maracanã em outubro, autoridades municipais, estaduais e federais se encontram na próxima quinta-feira para avaliar os dados apresentados pela CBF ao Ministério da Saúde.
O documento leva em consideração o que foi enviado pela CBF. Mas a entidade ainda tem sua participação aguardada na reunião. A Comissão Médica da CBF ainda não foi convidada para tratar do assunto.
Vale lembrar que decreto de sábado do governador em exercício, Claudio Castro, ainda proíbe o público em eventos no Rio até o dia seis de outubro.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira que não “viu nada de mais” na visita do secretário de Estado americano, Mike Pompeo, à fronteira brasileira com a Venezuela. Segundo Mourão, achar que isso é campanha política a favor do presidente Donald Trump é “desconhecer os Estados Unidos” e até “desrespeitar o povo americano”.
— Não acho [que Pompeo utilizou o Brasil para fazer campanha], campanha política deles tem que ser feita lá dentro dos Estados Unidos. Acho que isso é desconhecer os Estados Unidos e até não respeitar o povo americano, como se o povo americano fosse gado e fosse, vamos dizer assim, ter alguma vantagem do Mike Pompeo ir até lá, não tem nada demais nisso — afirmou.
Mourão disse que respeita as críticas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de ex-chanceleres, à vinda de Pompeo ao Brasil faltando menos de dois meses para as eleições americanas. Ele afirmou, no entanto, que o Brasil e os EUA sempre foram alinhados e que não vê “nada demais” na visita.
— O pessoal criticou isso, eu respeito as criticas das pessoas, ex-chanceleres, o presidente da Câmara também, mas eu não vi nada demais nisso daí. Nós temos um alinhamento com os Estados Unidos desde a época da nossa independência, os EUA foram o primeiro [país] a reconhecer a nossa independência — disse.
Na sexta-feira, Maia chamou a presença de Mike Pompeo de uma “afronta” às tradições da política externa brasileira. Para ele, o Brasil “deve preservar a estabilidade de fronteiras e o convívio pacífico com os países vizinhos”.
O vice-presidente disse ainda que a situação na Venezuela é “mais que muito complicada” e citou relatório de uma missão da Organização das Nações Unidas (ONU), que vinculou o governo de Nicolás Maduro a crimes contra a Humanidade.
— A Venezuela é uma situação mais que complicada, vocês viram ai o ultimo relatório da ONU, da Comissão de Direitos Humanos da ONU, sobre os crimes cometidos pelo governo venezuelano contra o povo venezuelano. Acredito que nenhum de vocês teve oportunidade de ir la na Operação Acolhida, mas as pessoas que chegam lá chegam com a roupa do corpo, são as pessoas mais vulneráveis da Venezuela que fogem para o Brasil a pé — disse.
A vinda do representante do governo de Donald Trump, que esteve também no Suriname e na Guiana e seguiu para a Colômbia, teve como principal objetivo discutir a situação na Venezuela. A visita aconteceu a pouco mais de um mês da eleição presidencial americana, num contexto em que Trump busca os votos da comunidade latina do estado da Flórida, em especial cubanos e venezuelanos exilados, e em que se discute a participação ou não da oposição venezuelana nas eleições legislativas convocadas por Nicolás Maduro para dezembro.
Desde janeiro de 2019, em coordenação com os EUA e países como a Colômbia, o Brasil reconhece o deputado opositor Juan Guaidó, líder da Assembleia Nacional, como presidente interino da Venezuela. Imaginava-se que a pressão diplomática intensa, ao lado do aumento das sanções, levaria à queda de Maduro. No entanto, ele se manteve no poder com o apoio dos militares e de países aliados como Rússia, China e Turquia.
Discurso na ONU
Questionado sobre o discurso que o presidente Jair Bolsonaro deve fazer na Assembleia Geral da ONU, Mourão disse que Bolsonaro vai tratar dos esforços brasileiros para controlar os desmatamentos na Amazônia.
— Vai mostrar, em principio, aquilo que nós estamos fazendo: a criação do Conselho [Nacional da Amazônia Legal], a operação Verde Brasil II, os esforços do governo no sentido de combater as ilegalidades, não é simples, não é fácil, elas continuam a acontecer, infelizmente — comentou.
Esse Rodrigo Botafogo Maia não tem moral alguma pra fazer essa critica. Eles queriam que o avião pousasse na Venezuela era?. Vão procurar o que fazer vagabundos. Já basta a invasão dos Venezuelanos inclusive aqui em Natal perambulando pelas ruas e mendigando. Isto sim é que nao pode.
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) assinaram na quinta-feira (17) acordo para instalação da maior fábrica de vacinas da América Latina.
O Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde vai ocupar uma área de 580 mil metros quadrados e terá capacidade de produção de 120 milhões de frascos de vacinas e biofármacos por ano e será instalada em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro.
As vacinas contra meningite, hepatite e tríplice bacteriana, que atualmente são importadas, vão passar a sair do polo. O acordo prevê a construção de nove prédios e a inauguração está prevista para 2023 e deverá gerar 5 mil empregos diretos. O complexo será responsável por toda produção de vacinas da Fiocruz, inclusive a de covid-19, quando esta for aprovada.
Há alguns meses um termo novo relacionado a fetiche começou a aparecer com certa frequência nas redes sociais e nas buscas on-line: cuckold. Trata-se da prática em que o homem gosta que sua parceira tenha relações com outras pessoas.
No Brasil, a frequência de busca do termo no Google teve um aumento de cerca de 800% nos últimos 15 anos. A quantidade de pornografia relacionada ao tema também é grande. Só no XVideos, pesquisar por “Cuckold Brasil” aponta mais de 42 mil vídeos sobre a prática.
O que é Cuckold?
Para explicar o que é esse fetiche, o Delas conversou com o psicólogo especialista em sexualidade do Sexo sem Dúvida, Marcos Santos. O termo cuckold é derivado da língua inglesa. Ele explica que se trata de um fetiche de alguns homens em ter a parceira transando com outros homens.
Independente da pessoa ter uma uma relação aberta ou um casamento monogâmico, se o parceiro sente prazer em ouvir, ver ou mesmo ter conhecimento de que sua parceira tem relações deixais com outras pessoas, ele se enquadra nessa fetiche. Não há infidelidade, pois há total consentimento entre as partes.
“No Brasil a figura do ‘corno’ ainda hoje é algo pejorativo e motivo de vergonha para os homens. Ser trocado, sentir-se traído, ser comparado a outros homens, sempre foram temores masculinos. Com o avanço das informações sobre sexo, relacionamentos e o acesso facilitado pela Internet, este fetiche saiu dos bastidores para ganhar fama justamente por despertar antigos medos, mas também possíveis desejos”, acrescenta.
Como o fetiche funciona?
O especialista explica que esse fetiche se enquadra na vertente que envolve masoquismo e voyerismo (quando a pessoa sente prazer sexual em ver ou ser visto por outras pessoas). Existem várias formas e cada casal encontra a que achar melhor para o bem-estar dos dois. Por se tratar do universo das fantasias sexuais, o cuckold pode levar às mais diferentes práticas. Por exemplo:
– A parceira encontra um outro homem e depois conta os detalhes para o parceiro.
– Ela volta para casa com outro homem, enquanto o parceiro fica no ambiente ao lado escutando toda interação.
– A mulher encontra outro homem e grava o encontro. Depois exibe o vídeo para o parceiro.
– O casal também pode usar o voyeurismo, no qual o parceiro apenas observa a relação sexual entre sua mulher e o amante.
Também vale participação ativa do parceiro no sexo, com envolvimento no ato sexual e alternando com a observação.
E quando são as mulheres que gostam de ser traídas?
De fato, o cuckold não é só para homens. As mulheres também têm vez no fetiche. As cuckquean, como são chamadas a mulheres praticantes, gostam de ver os parceiros fazendo sexo com outras mulheres.
Assim como na versão masculina, as mulheres também podem ter prazer em ouvir, assistir e até mesmo participar da relação sexual com o marido e a amante. Há inclusive aquelas que gostam de escolher as mulheres com quem seus parceiros devem sair (seja no swing, entre amizades ou mesmo uma profissional contratada).
É sempre bom lembrar que não existe traição dentro do fetiche cuckold. Toda a prática é acordada por ambas as partes. Se alguém trai fora do combinado, não há fetiche envolvido, e sim falta de consideração.
“Se para o homem pensar em sua parceira com outro cara gera ameaça e sofrimento, então o cuckold não se aplica. Para este tipo de prática é muito importante ter uma relação de muito diálogo, maturidade e sinceridade. Se estão a fim de experimentar, regras também se aplicam a este tipo de fetiche. Qualquer coisa que envolva sexo necessita do consentimento das duas partes.”, encerra.
Existem brinquedos sexuais para quem quiser fazer isso?
Alguns casais utilizam cintas de castidade, modelos onde o pênis é colocado em sextoys que impedem a masturbação. Nessa situação, o homem pode ver sua parceira transando, mas não é permitido se masturbar enquanto assiste. Pode também ser algemado e vendado para apenas ouvir o sexo rolando.
Existem também casas de swing cuja temática da noite é justamente cuckold. Além disso, existem redes sociais como a Mundo Erótico, Fetlife e Sexlog que possuem grande audiência vinda justamente dos cucks (apelido dado aos apreciadores-adeptos da prática).
Já tive esse fetiche, mas admito que não quero realizá-lo. É pura verdade que não quero ser cuckold voyeur ou corno manso. Esse fetiche acaba com o casamento, por isso decidi que a partir de hoje dia 21/08/2023 não quero ser cuckold voyeur ou corno manso. É decisão definitiva. Amén.
Os que mais criticam a prática, são os que mais levam Gaia, pois não consideram o desejo do seu cônjuge, fazendo com que o mesmo busque a satisfação sexual de forma independente.
Corno, de fato, é o cara fodão, conservador, que “acha” que a muié dele tá satisfeita com o sexo meia boca dele, sendo que por ser machista, nem carinho e atenção ele é capaz de dar pra esposa de maneira decente… Essa, por sua vez, diferentemente da esposa do cuckold, que têm carta branca pra dar pra outros, essa “decente” esposa, precisa omitir do fodão conservador suas escapadas sexuais, fazendo dele, assim, um CORNO legítimo
Pessoal é muito mais comum do que vocês imaginam. Nada disso me assusta se for consentido, me assusta pedofilia, zoofilia, isso sim. Agora querer ser corno é normal. Parem de ser conservadores e hipócritas rsrsr
Eu sou do tipo q adoro assistir minha esposa e é normal sim …. oq nao é normal é oq a outra falo ali de pedofilia e zoofilia isso sim muiiiiiiito bizarro
E o cara ser muito safado numa coisa dessa senti prazer na Muie danfo pra outro aff tmnc mesmo tem lógica não mno
GENTE SO MUDOU O NOME CORNAGEM OU CORNO E MUITO FEIO E MELHOR CUCKOLD SOA MAIS LEVE MAIS AGRADAVEL E AINDA MAIS E O CORNO QUE QUER SER CORNO OUTROS TEMPOS GENTE OUTROS TEMPOS TAQUI PARIU!!!!!!!!!!!!!
Provavelmente você deve ser um dos que desejam o fetiche e apenas expressa um discurso conservador.
O caba que tem esse prazer, se projeta na mulher. Gostaria de estar no lugar dela.
Cuck significa cuco. A ave é tipo um corno-xuxa na cultura anglófona.
Aquele que fica tomando conta dos baixinhos, enquanto a fêmea se diverte.
Parece a direita isentona, nutella, cheia de prudência & sofisticação, leite de soja, farialimer, isentoleft, que-não-gosta-da-polarização, mas que gosta de apanhar (fetiche?) de esquerdista para parecer progressoca e isentona. É o MBL, RenovaBR, turminha do Huck que adoram elogiar figuras como Molon ou Freixo.
O desemprego na pandemia atingiu, na última semana de agosto, o maior patamar da série histórica, iniciada em maio, segundo a Pnad Covid19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid), divulgada nesta sexta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A taxa de desocupação ficou em 14,3% no período, atingindo 13,7 milhões de pessoas no Brasil.
A coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, afirma que, em maio, a taxa era de 10,5% e que a alta foi motivada por variações negativas da população ocupada e pelo aumento de pessoas que passaram a buscar trabalho.
“No início de maio, todo o mundo estava afastado, em distanciamento social, e não tinha uma forte procura [por emprego]. O mercado de trabalho estava em ritmo de espera para ver como as coisas iam se desenrolar. As empresas estavam fechadas e não tinha local onde essas pessoas pudessem trabalhar. Então, à medida que o distanciamento social vai sendo afrouxado, elas vão retornando ao mercado de trabalho em busca de atividades”, afirma Maria Lucia.
O IBGE diz que o número de pessoas ocupadas que estavam afastadas do trabalho por causa do isolamento social foi reduzido em 363 mil e esse contingente passou a 3,6 milhões, o que representa 4,4% de toda população ocupada (82,2 milhões).
Dos 76,1 milhões de pessoas que estavam ocupadas e não foram afastadas do trabalho, 8,3 milhões trabalhavam remotamente.
Atividades escolares
Segundo o IBGE, 7,2 milhões de estudantes não tiveram atividades escolares na 4ª semana de agosto. O número permaneceu estável em relação à semana anterior. As férias foram apontadas como motivo para 970 mil alunos não realizarem atividades escolares.
Já o contingente de estudantes que tiveram essas atividades ficou em 37,4 milhões.
A polícia prendeu, na manhã desta quinta-feira (17), Luciano Castro de Oliveira, conhecido como o “Zequinha”, o criminoso mais procurado do Brasil. O homem foi encontrado vivendo em um sítio na cidade de Tejupá, no interior de São Paulo.
A ação, considerada cinematográfica, contou com o policiamento náutico para atravessar um rio, uso de drones para ter uma vista aérea do local e várias viaturas. Cães da polícia também foram levados para farejar caso o criminoso fugisse.
Zequinha é suspeito de ser o autor e líder de quadrilhas que atuam em roubos contra empresas de transportes de valores, agências bancárias e redes varejistas de eletroeletrônicos na região de Campinas. Para tais crimes, usava de explosivos e armamentos de grosso calibre.
Casa onde Zequinha foi preso nesta quinta-feira (17). Foto: Reprodução
Currículo extenso
Zequinha, tem 46 anos, e é natural de Campo Mourão, no Paraná. Ele aparece na lista dos criminosos mais procurados do país pelos crimes de roubos e associação criminosa.
Ele é suspeito de envolvimento no assalto que ocorreu no Paraguai em 2018, que deixou um prejuízo de cerca de R$ 120 milhões a uma transportadora de valores.
Segundo o Ministério da Justiça, em 1992, Zequinha foi condenado por roubo ao BIC (Banco Comercial Industrial) em Campinas. Foi libertado em 1994, por indulto presidencial. Ele também foi condenado, em outros processos judiciais, por porte ilegal de arma, uso de documento falso, roubo, formação de quadrilha, latrocínio, extorsão e sequestro.
Em 2005, foi preso novamente por formação de quadrilha e uso de nome falso. A quadrilha estava cavando um túnel em direção a um banco em São Paulo. Logo em seguida, obteve liberdade. Em 2006, foi investigado pela tentativa de furto ao ABN Amro.
A eleição nos states não será mais a mesma depois da fala de Bolsonaro. Periga Biden desistir de concorrer depois de tão contundente declaração.
Interessante é que ele abriu as pernas para os Estados Unidos idolatrando a bandeira e batendo continência. Até secretário gringo chegou escondido poucos dias atrás. Olho grande na Amazônia todos têm, principalmente os EUA, mas agora a questão é econômica. Ou aprendemos a lidar com o ambiente do qual fazemos parte ou vamos sentir no próprio bolso. Vale lembrar que a Amazônia não é somente brasileira e é preciso um plano de ação de todos os países amazônicos. O Brasil deve fazer a sua parte protegendo a floresta e os povos que dela sobrevivem de modo sustentável e não querer passar a boiada por cima de tudo, como quer o ministro bandido Ricardo Sales. O boicote a produtos brasileiros começou desde o ano passado com a falta de ação do governo e este ano já estamos colhendo os maus frutos.
Cara Almira, o que vc têm a dizer ou comentar, do governo mais corrupto da história Repúblicana do Brasil? O governo do PT? Lembrando: Bolsonaro, não têm nenhum processo de cunho pessoal. João Macena.
Chora PTralha
Se fosse tão bom homem assim, já teria dado fim a muita conspiração (Gabinete do Ódio) e também a certas corrupções dentros dos átrios do governo. E por que não cortar os penduricalhos dos políticos? Verbas de
gabinete nas alturas… Não transparência com os gastos parlamentares….