Os investidores retiraram US$ 31,252 bilhões de aplicações financeiras no Brasil nos seis primeiros meses deste ano, informou nesta terça-feira (28) o Banco Central. O valor inclui ações, fundos de investimentos e títulos da renda fixa.
Segundo ao BC, é a maior saída de recursos de aplicações financeiras da economia brasileira desde o início da sua série histórica, em 1995, ou seja, em 26 anos.
Essa retirada também representa reversão em relação ao registrado no mesmo período do ano passado – quando US$ 9,087 bilhões ingressaram na economia brasileira.
As retiradas aconteceram em meio à pandemia do novo coronavírus – que tem gerado saída de recursos de países emergentes para títulos de países desenvolvidos, como os Estados Unidos.
“Essa saída se concentra fundamentalmente em março, com US$ 22,2 bilhões [de retirada], 2/3 do total [do semestre] em um mês único. Essa saída de março, especificamente, está muito relacionada às incertezas daquele momento mais agudo da crise, ou à véspera daquele momento”, disse o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha.
Em 12 meses, até junho deste ano, a retirada de recursos de aplicações financeiras no Brasil somou US$ 47,9 bilhões, segundo o BC.
Somente no mês de junho, porém, o BC registrou ingresso de US$ 2,38 bilhões em aplicações financeiras no Brasil.
“A gente viu esse retorno em junho, mas não dá pra afirmar ainda que é permanente. Em julho [parcial até o dia 23], está meio zero a zero. Daí por diante, se as condições normalizarem, não só da economia brasileira, mas a mundial, a gente pode ver um cenário de recuperação ao menos gradual desses impactos”, acrescentou Rocha, do BC.
Vamos ver se esse "presidente" agora se toca e passa a respeitar o seu povo.
Quantas vidas se foram! Muitas poderiam ter sido evitadas. A prevenção é tudo nessa pandemia.
A Ashley Madison registrou um aumento diário de 19 mil novos usuários desde o início do isolamento social, devido à pandemia do coronavírus. O site de traição é conhecido por ajudar pessoas comprometidas a marcarem encontros casuais e já conta com mais de 65 milhões de usuários no mundo inteiro. Aqui, no Brasil, a plataforma também tem feito sucesso e conseguiu mais de 4.226 inscritos no período de março a junho deste ano, atrás apenas dos Estados Unidos no número de novos cadastros.
Com um passado polêmico, que envolve até mesmo um grande vazamento de dados em 2015, o site de relacionamentos extraconjugais atualmente propõe uma experiência discreta e honesta. A Ashley Madison pode ser acessada por meio de aplicativos para celulares Android e iPhone (iOS) e pelo site, na versão web. O TechTudo conversou com Paul Keable, diretor de estratégia da rede social, que falou sobre o bom momento da empresa durante a quarentena e quais são as perspectivas para o futuro.
Novos usuários na Ashley Madison durante a quarentena
Durante a quarentena causada pela pandemia de Covid-19, a Ashley Madison experimentou um aumento no número de novos usuários. Se em fevereiro eram realizados 15 mil novos cadastros por dia, agora, a plataforma recebe cerca de 19 mil pessoas diariamente. Além disso, chama atenção o fato de que o Brasil é o segundo país em números de novos assinantes no mundo todo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Embora o grande número de novos usuários possa surpreender, a Ashley Madison já esperava um aumento nos cadastros durante a pandemia. O diretor de estratégia Paul Keable explica que o comportamento dos assinantes foi semelhante ao que é observado no início de todos os anos. Ele acredita que a quarentena, assim como costuma acontecer nos feriados de final do ano, acabou expondo problemas de convivência em muitos relacionamentos e, a partir daí, algumas pessoas tomaram a decisão de ir em busca da sua felicidade.
“Quando as pessoas passam as festas de fim de ano com suas famílias, diversos problemas de convivência acabam sendo expostos ou ficam mais evidentes. Assim, no início do ano, muitos decidem fazer mudanças em suas vidas para serem mais felizes. Nas primeiras semanas de quarentena, houve uma queda no número de novos usuários, como uma reação às mudanças profundas e sem precedentes que aconteceram no mundo. No entanto, conforme o tempo passou, a convivência direta com os parceiros fez muitas pessoas perceberem que suas necessidades já não combinavam mais. Por isso, elas fizeram escolhas que as deixassem mais felizes”, explica o executivo.
Nesse sentido, a rede social se apresenta como uma alternativa segura para conhecer outras pessoas sem sair de casa ou, caso queiram, ao mesmo tempo, continuar com seus parceiros. Por conta disso, o site acredita que o número de novos cadastros vai continuar crescendo entre os próximos seis e dez meses, devido ao isolamento social provocado pela pandemia.
Outra percepção baseada no comportamento dos usuários da Ashley Madison é que a maioria das pessoas está satisfeita com seus parceiros e não deseja se divorciar, mas busca no app algo que está faltando em seu relacionamento. Pesquisas feitas pelo site em parceria com a Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, apontam que mais de 80% das mulheres presentes na plataforma estão insatisfeitas com os seus parceiros e desejam movimentar a vida sexual com outras pessoas. Já os homens são motivados pela falta de intimidade física na relação e pela busca da satisfação emocional.
Especialmente nessa época de pandemia, Paul Keable acredita que os usuários procuram por uma forma de fazerem novas conexões, embora nem sempre possam se ver pessoalmente por conta do isolamento social. “Alguns dos membros encontram pessoas em situações semelhantes para discutir seus problemas e aliviar a tensão. Outros planejam eventos futuros para quando as pessoas puderem se ver novamente, algo que já vem acontecendo em algumas regiões do mundo”, conta o diretor de estratégia da empresa.
Como funciona a Ashley Madison
A plataforma, criada em 2001, tem o objetivo de proporcionar uma experiência mais discreta e honesta na busca por um relacionamento, por isso, é bastante procurada por quem deseja ter um caso extraconjugal. Para fazer o cadastro, não é necessário nenhum vínculo com outras redes sociais como Facebook ou Twitter. Inclusive, por questões de segurança, é recomendado que a inscrição seja feita com uma conta de e-mail pessoal. Além disso, também é possível adicionar fotos com o rosto embaçado ou até mesmo classificá-las como privadas, assim, apenas algumas pessoas selecionadas poderão visualizá-las.
De acordo com o site da Ashley Madison, a assinatura para mulheres que estão a procura de homens é gratuita e sem restrições. Já homens interessados em mulheres e outras mulheres que buscam uma relação com o mesmo sexo começam como “membros convidados”. Nesse caso, eles podem apenas visualizar perfis, enviar e receber fotos ou enviar “piscadas”. Caso queiram iniciar uma conversa, é preciso pagar uma taxa para ter acesso a todos os recursos disponíveis, assim como para usar o aplicativo para celulares. O serviço oferece uma degustação durante 30 dias. Após esse prazo, o pagamento pode ser feito por meio de um cartão de crédito ou PayPal.
No plano mais barato, é feito uma compra de créditos que só serão gastos caso o homem inicie uma conversa, sendo possível ler e responder mensagens enviadas por mulheres gratuitamente. O pacote também permite continuar conversas com outros membros já contatados antes por 30 dias sem cobranças adicionais.
Caso opte pela assinatura premium, o usuário terá acesso a recursos extras, como ter o perfil em destaque nos resultados de busca e enviar mensagens classificadas como “prioritárias”, que aparecerão no topo da caixa de entrada do destinatário. Além disso, se a pessoa tiver uma viagem marcada, pode visualizar perfis de moradores do local, função similar ao Passaporte, do rival Tinder.
Para Paul Keable, o diferencial do Ashley Madison em relação a outros serviços de paquera é a possibilidade de ser honesto e ser você mesmo, já que os usuários não acessam o serviço procurando por relacionamentos sérios. Até mesmo os solteiros que entram na rede social sabem que as pessoas ali presentes estão em busca de algo mais casual. Além disso, elas não precisam fingir que são solteiras quando, na verdade, estão comprometidas.
“Quando você vai a um site tradicional de relacionamentos, você tenta apresentar sua melhor versão para encontrar um parceiro. No Ashley Madison, as pessoas não fazem isso. Elas chegam e falam: ‘Isso é o que eu sou e isso é o que eu estou procurando. Se você não tem essa característica específica, não significa que você não é uma boa pessoa, só não tem a coisa certa para mim’. Elas tentam preencher algo que está faltando”, opina o executivo sobre o perfil dos usuários.
Polêmicas e vazamento de dados
Em 2015, a Ashley Madison esteve no centro de uma grande polêmica. O “site de traição” foi vítima de um grande vazamento de senhas obtidas por hackers que expuseram perfis de 11 milhões de usuários na Internet. Além disso, a plataforma foi acusada de cadastrar perfis femininos falsos para atrair novos membros.
Recuperar a confiança dos usuários foi difícil e exigiu algumas mudanças na empresa. “Quando você perde a confiança de alguém, leva muito tempo para recuperar a parceria. Atualmente, nós vemos a segurança como um trabalho diário e que não pertence apenas a um time. Os funcionários entendem que a segurança é um trabalho de todos. Então, hoje nós temos melhores tecnologias e processos, além de uma melhor percepção sobre como entregamos segurança e privacidade para os membros”, explica Paul Keable.
Apesar da crise no passado, a empresa acredita que os investimentos em novos recursos e segurança vêm dando certo, visto o crescente número de pessoas inscritas na Ashley Madison e as boas previsões para o futuro.
No primeiro dia de retorno ao trabalho após a infecção por Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores, nesta segunda-feira (27), que “acabaram com o emprego no Brasil”.
“Volto a trabalhar hoje. Muitos problemas para resolver que outros fizeram e colocaram no meu colo”, afirmou ele na entrada do Palácio da Alvorada. “Acabaram com o emprego no Brasil e a gente agora vai ter que trabalhar para recuperar.”
Diferente de diversas outras vezes, nesta manhã ele evitou apertar a mão de apoiadores. “Estou imunizado já, mas estou evitando o contato”, disse ele.
Nesse sábado (25), Bolsonaro anunciou que testou negativo para a Covid-19 no novo exame que realizou na sexta (24). “RP-PCR para Sars-Cov 2: negativo. Bom dia a todos”, escreveu ele em sua conta no Twitter.
Desde o início o Presidente teve sérias dificuldades. Politizaram a crise e o opositor STF delegou aos governadores o gerenciamento da pandemia Coube a Bolsonaro liberar recursos, o que fez com competência, e levar portadas 24 por dia. Globo, Band, CNN, Folga de São Paulo, Estadão, O Globo e mais uma "ruma" de blogs metendo a pau. E injusto culpar presidente pela resultados da pandemia.
Lamentável alguns comentários, parecem servidores públicos que estão recebendo os salários em casa sem qualquer preocupação em garantir seu EMPREGO.
Defendem isolamentos que paralisaram tudo sem qualquer PLANEJAMENTO, geraram desempregos que poderiam ter sido evitados.
Muitos países que paralisaram tudo, que eram EXEMPLOS, hoje ver os casos explodindo.
Não é possível ficar paralisado por muito tempo, em lugar nenhum do mundo, então o que alguns defedem é IMPRATICÁVEL, principalmente num país sem muitos recursos.
O Presidente acertou quando alertou para o problema. Deviam ter buscado uma solução viável, que reduzisse a transmissão sem a quebradeira geral da economia .
Rapaz…
Isso já é patológico. Como ele não brotou do chão, nem caiu do céu na cadeira, mas foi eleito. Os atos e frases ditaa reflete o quanto nossa sociedade está doente.
Queiroz falou que tem muitos cargos disponíveis pra ganhar "vintinho fácil fácil". É só falar que foi ele quem indicou. A retomada dos postos de trabalho vão passar pelo amigo do pai do patrão.
É verdade, a "gripezinha" dizimou mais de 88.000 empregos no Brasil. Os "empregados" foram parar no cemitério. Mas, "e daí?" Tinham que morrer mesmo, né? "Não sou coveiro…"
Acho que você só reconhece como emprego o serviço bruto que não precisa de estudo. Pense nas suas palavras antes de ir a um médico, quando precisar de ajuda jurídica ou até mesmo para escrever bobagens no seu aparelho celular que não dá em árvores.
Essa Covid ainda vai matar muitos políticos nas urnas, inclusive o Sr. Presidente.
Essa eleição iara prefeito vai dá o primeiro recado.
Por acaso ele queria que toda a população fosse se contaminar na rua pra morrer sem atendimento médico-hospitalar? Realmente, ele trata o povo como rebanho…
Não, abiguinho. Ele queria o tal do isolamento vertical.
Lembra disso?
Seu BOIneco, isolamento vertical funcionou aonde mesmo?? Falavam em Japão que teve que fazer até lockdown em algumas cidades, depois na Suécia que virou uma problema na Europa! Comorbidades existem várias nuances que só são descobertas, depois da infecção pela Covid-19, ainda bem que o isolamento social ajudou muito, as infecções não causaram um colapso ainda maior na já fraca e precária saúde pública. Aliás, seu presidente imbecil só serviu pra produzir cloroquina, estocar e agora fazer propaganda, de algo que o mundo científico já descartou. E consegue colocar na mente do gado mesmo, tanto que aqui vários animais ruminantes defendem algo que somente eles e seus aloprados defensores, lunáticos olavistas conseguem pregar.
O isolamento vertical que só funciona na Terra Plana.
O isolamento horizontal também é um fracasso. O Brasil adotou e taí o exemplo. Gente sadia sendo trancada com dontes. E existem ene estudos científicos de que a cloriquina é um importante coadjuvante nas fases iniciais da doença. Essa falsa proclamação de vitória (científica) não cola. Nem adianta tentar vencer na base da adjetivação.
Se controle.
BOIneco, me dê uma reportagem séria que tenha respaldo de estudo médico ou científico comprovado que coloco aqui a devida vênia. Não adianta ser médico de ZAP ou bolsonarista lunático. Mas, na minha família tenho exemplo do que a cloroquina faz, minha tia curou a covid-19, mas se não fizer transplante urgente da válvula mitral do coração ela morre. Mas, no caso dela triste falar, morre feliz pq ela me dizia que Deus no Céu e Bolsonaro na terra!!!!
O senhor está falando da reforma trabalhista, imbecil? Ou queria uns 300 mil mortos com tdo mundo na rua, genocida?
Sua cabencinha maniqueísta não é capaz de entender o Mundo.
Acho que o Neco não sabe o significado de da palavra maniqueísta.
Acho que quis dizer manipulada.
É o típico maniqueísmo rasteiro e infantil vindo de uma cabecinha manipulada como a do Neco
A Fórmula 1 desistiu dos planos de ter corridas na América este ano por causa da pandemia do novo coronavírus. Assim, o GP do Brasil está fora da temporada. Inicialmente marcado para novembro, a prova de Interlagos será substituída por outra na Europa. Além do Grande Prêmio brasileiro, o dos Estados Unidos, Canadá e do México também serão cancelados. A informação foi dada inicialmente pelo site “Autosport” e confirmada pela F1.
A Liberty Media, organizadora da Fórmula 1, decidiu pelo cancelamento das corridas nas Américas por causa da situação da pandemia nos países do continente americano. Estados Unidos e Brasil lideram as estatísticas de casos e mortes por Covid-19 no mundo. O México aparece entre os 10 países mais afetados, com mais de 40 mil mortes registradas.
“Queremos prestar homenagem aos nossos incríveis parceiros nas Américas e esperamos voltar com eles na próxima temporada, quando mais uma vez eles serão capazes de emocionar milhões de fãs em todo o mundo”, disse Chase Carey, presidente e CEO da Fórmula 1 ao site oficial.
Há duas semanas, o governador de São Paulo, João Doria, havia confirmado o GP de Interlagos, sem dar grandes detalhes. No entanto, a Liberty Media não se pronunciou em nenhum momento sobre a manutenção da etapa no calendário de 2020.
São Paulo registrou recorde de novos casos na quarta-feira, com 16.777 confirmações da doença em 24 horas. No total, são mais de 450 mil infectados e quase 21 mil óbitos. O estado é o mais afetado do país.
Interlagos, inclusive, pode ter dado adeus à F1 sem uma despedida oficial. O contrato com a organização se encerra este ano e a renovação ainda estava em negociação. O Rio de Janeiro entrou na briga ano passado, com a possibilidade da construção de um autódromo em Deodoro, que ainda não saiu do papel e depende de algumas licenças.
Os três GPs aconteceriam entre outubro e novembro. O GP do Canadá já havia sido adiado, mas sem nova data. Para substituí-los, os organizadores trarão de volta circuitos que estavam fora do calendário, como Ímola, na Itália, e Nurburgring, na Alemanha. Também está prevista uma corrida em Portimao, em Portugal, pela primeira vez.
A F1 trabalha com a possibilidade de 15 a 18 corridas este ano. Até o momento, já foram confirmados 13 GPs, sendo três deles ja disputados (dois na Áustria e um na Hungria) e a inclusão de mais três nesta sexta-feira: Nurburgring, dia 11/10; Portimao, dia 25/10 e Ímola, dia 1/11. Ainda constam do calendário: Inglaterra (duas provas), Espanha, Bélgica, Itália (Mugello e Toscana ), Rússia.
Ainda a confirmar oficialmente: Bahrein e Abu Dhabi.
Independente de quem gosta ou não, existem algumas perguntas, antes comentar
A realização do GP do Brasil gera emprego e renda?
Caso a resposta sejam, SIM, então é PÉSSIMO pro Brasil.
Caso a resposta seja NÃO, então td bem e bola pra frente.
Eu não perco o meu tempo assistindo e ouvindo na televisão corridas de fórmula um parece que São 20 carros com equipes chamadas de escuderias que no ato,ação,movimento com os carros esquisitos dando dezenas de voltas numa pista ou estrada disputando quem vai chegar em primeiro lugar até chegar na última volta cruzar uma lista branca marcada na pista ou estrada para se tornar vencedor da corrida com pessoas balançando uma bandeira.
É a mesma coisa do ato,ação e movimento durante o sexo heterosexual para os rapazes que só fica bom no instante que termina o ato,ação e movimento.
Não acredito! A F1 deve ser comunista e quer prejudicar o Brasil talkei! A gente sabe que o MITOmaníaco disse que a hidroxicloroquina cura o covid e o Brasil não tem mais casos… Muuuu
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira a condução de ensaios clínicos de mais duas vacinas candidatas contra a Covid-19 no Brasil. Será o terceiro estudo do gênero no país. As fórmulas contempladas são desenvolvidas pela farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã Biontech. Uma delas, a BNT162b1, se mostrou segura e induziu respostas imunes em voluntários testados na Alemanha, segundo um artigo publicado na última segunda-feira.
O Brasil terá, portanto, quatro vacinas candidatas sendo testadas em solo nacional. A primeira a ser autorizada é desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford (Reino Unido). A fórmula está sendo testada no Brasil em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Instituto D’Or, no Rio. A segunda, do laboratório chinês Sinovac Biotech, é testada em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
O artigo que detalhou a primeira fase do ensaio clínico da Pfizer e da Biontech foi submetido ao site científico medRxiv sem revisão de pares (ou seja, sem a análise de especialistas independentes), mas reforçou as expectativas por um imunizante eficaz contra o coronavírus Sars-CoV-2 depois que AstraZeneca e Oxford anunciaram que sua vacina candidata, tida como a mais avançada do mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), também obteve resultados promissores na primeira etapa de testes clínicos humanos, no Reino Unido.
Além disso, também na última segunda-feira, uma fórmula promissora, desenvolvida pela CanSino Biologics Inc e pela unidade de pesquisa militar da China também mostrou resultados considerados positivos, anunciaram pesquisadores também nesta segunda-feira. Segundo os cientistas, a resposta imune foi segura e induzida na maioria dos receptores.
Base de RNA
Por concentrar uma das maiores taxas de contágio pelo coronavírus no mundo, o Brasil, o segundo país mais afetado do planeta pela pandemia, constitui um campo fértil para testes de vacinas candidatas. Pela mesma razão, outras nações que registram números recordistas de casos novos diários, como Estados Unidos e África do Sul, tambem estão na mira de farmacêuticas, a exemplo da AstraZeneca.
As vacinas da Pfizer e Biontech apostam na inoculação de ácido ribonucleico (RNA). No lugar de usar uma proteína do coronavírus, este tipo de imunizante é formado pelo RNA (material genético do vírus) a partir do qual são produzidos os antígenos. As companhias informaram à Anvisa que os ensaios clínicos devem contar com 29 mil voluntários, dos quais 5 mil no Brasil. Os testes se concentrarão em São Paulo e na Bahia.
Segundo a Anvisa, para a aprovação do estudo, foram feitas reuniões com representantes das duas empresas. A partir da análise das etapas anteriores com testes em animais e in vitro (em células cultivadas em laboratório), bem como dados preliminares de ensaios em andamentos, a agência concluiu que as pesquisas são seguras. Como todo trabalho científico realizado com humanos, a avaliação passou também pelo crivo dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e/ou da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).
Esse Brasil desmantelado está coalhado de marginais e idiotas, esses ratinhos de nove dedos, pois filho de rato, ratinho é, adoram colocar a ignorância em algum canto. Te aquieta homem, teu ídolo quando roubou, comeu mata rato.
Viramos cobaias mundiais devido ao desgoverno vigente, e o gado ainda fala em petralha, Venezuela etc……….a burrice realmente não tem limites……muuuuuuuu
O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta sexta-feira (17):
– Registro de 1.163 óbitos nas últimas 24h, totalizando 77.851 mortes;
– Foram 34.177 novos casos de coronavírus registrados, no total 2.046.328 pessoas já foram infectadas.
– O número total de recuperados do coronavírus é 1.321.036, são mais 24.708 pacientes curados em relação ao boletim de ontem. Outros 647.441 pacientes estão em acompanhamento.
O diretor de operações da OMS, Michael Ryan, aponta que existem os primeiros sinais que os números de proliferação de casos da covid-19 no Brasil tenham se estabilizado nos últimos dias e que o país tem, pela primeira vez, a “oportunidade” de iniciar um caminho em direção ao controle da doença.
Mas ele também alerta que o país até agora não conseguiu reduzir a taxa de novos casos de transmissão. Sem uma ação das autoridades, o recado da agência é de que não existem garantias de que a epidemia perca força no país.
Em sua coletiva de imprensa nesta sexta-feira, a agência de saúde voltou a alertar sobre a situação brasileira. Segundo Ryan, os números diários estão estabilizados em cerca de 40 a 45 mil casos. “Não estamos vendo o aumento que tivemos no mês de abril e maio, quando vimos uma taxa elevada de crescimento”, afirmou.
Segundo ele, entre os meses de junho e jullho um “platô está ocorrendo”.
Mas ele faz um alerta. “O que não ocorreu é que essa doença não está descendo a montanha”, disse Ryan. “Os números se estabilizaram. Mas o que não fizeram é começar a cair de uma forma sistemática e diária. O Brasil está ainda no meio da luta”, apontou.
Ryan indicou que, hoje, 11% dos casos envolve trabalhadores do setor de saúde. “Isso, por si só, é uma tragédia”, disse. “Os trabalhadores do setor de saúde estão pagando o preço mais alto”, insistiu.
Para a OMS, outro sinal positivo é o número de reprodução do vírus, que estaria entre 0,5 e 1,5 no país. Nos meses de abril e maio, ele chegou a variar entre 1,5 e 2. Ou seja, cada pessoa infectada contaminava duas outras pessoas.
“Hoje, o vírus não esta dobrando na comunidade com a velocidade que ocorria antes”, disse Ryan. “O aumento não é mais exponencial. Ele tem atingido um platô. Mas os casos e mortes não pararam e não há garantiria de que vá cair por si só”, disse. “Vimos isso em outros países”, insistiu.
“Há um platô, há uma oportunidade para o Brasil empurrar a doença para baixo, para assumir o controle. Para suprimir o vírus”, insistiu.
Na avaliação da OMS, o Brasil é um dos exemplos no mundo onde até agora o “vírus continua estabelecendo as regras e está controlando a situação”. “Nós precisamos estabelecer as regras do vírus e há uma oportunidade para fazer isso quando os números os estabilizam”, defendeu. “Essa oportunidade existe agora para o Brasil”, disse.
Com 2 milhões de casos no país, porém, ele aponta que a situação brasileira exigirá uma ação ampla das autoridades e mantida ao longo de meses. “Isso vai exigir uma ação sustentada”, declarou Ryan.
O Poder360 publica diariamente 1 relatório sobre a trajetória do coronavírus no Brasil e no mundo. Eis os dados do início desta 6ª feira (17.jul.2020).Foto: Reprodução/Poder 360
A taxa de desocupação ficou em 13,1% na semana de 21 a 27 de junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Covid (Pnad Covid), divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa ficou acima tanto dos 12,3% registrados na semana anterior quanto dos 10,5% da primeira semana de maio, primeira semana de referência da nova pesquisa do IBGE.
Eram 12,4 milhões de desempregados na semana de 21 a 27 de junho indicando que 2,6 milhões de trabalhadores passaram ao desemprego desde a primeira semana de maio.
O contingente de pessoas sem emprego sobe para 39,4 milhões quando se leva em conta a população não ocupada que não procurou trabalho (ou seja, fora da força de trabalho), mas que gostaria de trabalhar. Dos 26,9 milhões fora da força que gostariam de trabalhar, 17,8 milhões deixaram de buscar um emprego por causa da pandemia de covid-19 ou por falta de trabalho em sua localidade.
A população ocupada ficou em 82,5 milhões de pessoas na semana de 21 a 27 de junho, primeira queda em relação às semanas anteriores – na semana de 14 a 20 de junho, a população ocupada era de 84 milhões de trabalhadores.
A relativa estabilidade na população ocupada semana a semana indicava que as perdas de empregos – seja com demissões, seja com trabalhadores informais desistindo de trabalhar – haviam parado desde o início de maio. A comparação com a população ocupada na primeira semana de maio sinaliza para o fechamento de 1,4 milhão de vagas nesse período.
Do total de ocupados, 12,5% (10,3 milhões de trabalhadores) estavam afastados por causa de medidas de isolamento social relacionados à covid-19, abaixo dos 19,8% da primeira semana de maio. Essa proporção vem se reduzindo semana a semana, sinalizando para um retorno dos trabalhadores a suas atividades.
Ainda entre os ocupados, 8,6 milhões, ou 12,4% do total, exerciam suas atividades remotamente, trabalhando de casa. Esse contingente tem se mantido estável desde o início da Pnad Covid.
O contingente de trabalhadores ocupados em atividades tidas como informais somou 28,5 milhões na semana de 20 a 27 de junho. Assim, a taxa de informalidade subiu para 34,5%, ante 33% na semana anterior. Na primeira semana de maio, a taxa de informalidade estava em 35,7%, informou o IBGE.
A nova pesquisa é uma versão da Pnad Contínua, planejada em parceria com o Ministério da Saúde, para levantar dados sobre o mercado de trabalho e saúde. A coleta mobiliza cerca de 2 mil agentes do IBGE, que levantam informações de 193,6 mil domicílios distribuídos em 3.364 municípios de todos os Estados do País.
Ah, coitado.
Quem disse que fazia pacto com o diabo para se manter no poder foi Dilma.
Quem é contra o cristianismo é justamente a esquerda.
Esquerda fake news soltando afirmações aleatórias para confundir a população.
A mesma esquerda que prega o fechamento do comércio, agora queixa-se do desemprego.
O governo Bolsonaro é só desgraça.
Parece até q tem pacto c o capeta
No dia em que o Brasil superou 76,5 mil mortes e 2 milhões de casos confirmados de Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro tratou como “neurose” o isolamento social contra a doença — medida recomendada pelos especialistas como a mais eficaz para evitar a contaminação — e questionou a viabilidade de diminuir o número de óbitos, em transmissão ao vivo pelo Facebook na noite desta quinta-feira. Ele citou um estudo que apontou que 66% dos contaminados em Nova York estavam em casa e foram infectados por parentes:
— Então houve uma neurose no tocante a isso daí. Ninguém disse que ninguém ia morrer por causa do coronavírus. Tanto ia como está morrendo, infelizmente. Agora alguns acham que tinha como diminuir o número de óbitos. Diminuir como?
Especialistas do mundo todo têm resposta para a pergunta do presidente e apontam como principais problemas para reduzir o número de mortes por Covid-19 a falta de medidas de contenção, como o isolamento social, e a baixa testagem. No Brasil, o Ministério da Saúde registra a aplicação de 5,1 milhões de exames sorológicos e PT-PCR até o momento. Nos Estados Unidos, o número de testes foi oito vezes maior.
Citando uma série problemas econômicos decorrentes da pandemia do novo coronavírus, Bolsonaro comentou que é preciso preservar vidas, mas criticou a atuação do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, demitido em abril. Segundo o presidente, ele semeou o pânico no Brasil.
— Quando resolveram lá atrás partir para o achatamento da curva, vocês lembram do ministro [Luiz Henrique Mandetta], né? “Vamos achatar a curva!”. Ele falava nas reuniões de ministro: “caminhões do Exército vão pegar corpos nas ruas”. Semeando o pânico no Brasil. A grande mídia também dando uma força muito grande no tocante a isso — disse o Bolsonaro.
Ele lembrou então que o objetivo das restrições era que os hospitais estivessem preparados para poder atender os infectados, já que não há vacina ou “nenhum remédio comprovado cientificamente ainda”.
— Então o objetivo era esse. Hoje nós estamos vendo que em vários Estados está sobrando leito, graças a Deus, né? Então tem que começar a abrir, poxa. Porque a crise por falta de emprego, morte, suicídio, depressão tá aí, tá chegando — declarou.
Durante a live, ele mostrou caixas de hidroxicloroquina, com que se tratou para a doença na semana passada, e do vermífugo Annita, remédios que não tiveram a eficácia comprovada contra a Covid. Especialistas já alertaram que o uso da cloroquina pode causar problemas no coração que podem ser fatais. O presidente frisou que não é médico e nem estava recomendando os medicamentos a ninguém, dizendo que não é “garoto-propaganda de nada”. Por mais de uma vez, ele orientou os espectadores a procurarem médicos se tiverem sintomas da Covid.
"Hidroxicloroquina deve ser abandonada do tratamento da Covid-19", defende Sociedade Brasileira de Infectologia.
Órgão divulgou documento baseado em estudos científicos robustos, e cobra urgência das autoridades de saúde na atualização de conduta.
COMO ?????????
VC É QUEM TEM DE DIZER SEU FDP, VC, INFELIZMENTE É O PTE DA REPÚBLICA E TEM DE GERIR AS POLITICAS DE ESTADO E DE GOVERNO PARA MITIGAR OS DANOS E EVITAR A MORTE DAS PESSOAS, N FICAR COM CARA DE RAPARIGA PERGUNTANDO….
O Presidente da República coberto de razão : mandou muita verba, auxílio emergencial, orientação de cientistas de renome mundial sobre medicamentos viáveis.
Muitos governadores e prefeitos com suporte em decisão do STF fizeram uma caca atrás da outra para receber mais dinheiro federal.
Aqui o Estado só gastou e foi ineficaz. Omissão foi a bandeira da Gov.
A prefeitura de Natal por meio da equipe de cientistas e médicos potiguares fez muito mesmo, salvou vidas e continua salvando.
Até qdo vai ser mantido no cargo o tal Cipriano que é zero competente nessa pandemia junto com a governadora.
Se tivesse priorizado o isolamento social ,evitando aglomeracão,já estaríamos retornando ao trabalho.
Morreram vários,devido a negação da doença e sua gravidade.Quanto a estes tratamentos sugeridos,não existem evidencias científicas,mas ajuda no psicológico.
A culpa de tantas mortes foi da OMS e dos seus seguidores, governadores e prefeitos, que mandaram a população ficar em casa e só procurar ajuda médica quando estivessem com falta de ar ao invés de serem tratados desde o início com medicamentos que ajudam a melhorar o quadro do infectado, morreu muita gente que poderia estar viva por causa disso.
Exatamente, e qdo a esquerdalha viu q Bolsonaro tinha descoberto um remédio que ia curar milhares de vidas e frustrar seus planos diabólicos, tratou logo de apelar pro STF corrupto por impedir Bolsonaro de coordenar as ações contra a doença! AGORA COBREM DOS GOVERNADORES E PREFEITOS CORRUPTOS Q ROUBARAM OS BILHÕES q o governo MANDOU e ISSO SIM Q CAUSOU A MORTE DE MILHARES
"O sabio busca a ciencia, o tolo sacia-se de loucuras"
(Biblia-Proverbios)
Tinha sim como diminuir o número de mortos no Brasil, se tivesse tratado desde o início precocemente com hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, ivermectina, anitta, etc como presidente queria, mas os governadores de esquerda e Mandetta não deixaram e hoje são responsáveis por milhares de mortes.
e onde foi que ele que "tava tudo normal"?? O que foi dito – só que parecem não querer entender mesmo – é que não há cura efetiva (pelo menos, ainda não foi descoberta, nem tem vacina) e que, mesmo com todos os esforços já feitos, haverá mortes, infelizmente. Se o Mandetta continuasse ministro, esse "evitar os óbitos" estaria garantido, somente ficando em casa? Ora, se isso fosse efetivo, não teríamos casos de pessoas infectadas (e mortas, lamentavelmente) sem sequer sair de casa! Então, para uma doença nova, ainda com poucos estudos e nada conclusivo, só mesmo alguém com pouca consciência social e humana para achar que uma pessoa (quem quer que seja, presidente ou não) teria a solução para o mal geral…
ou que não pegaria de forma alguma… é um humano, falho, como você e eu. Nada mais que isso.
Então, tentemos não nos ater à mediocridade, mas pensar no coletivo… O importante, mesmo em meio a tantas (e duras) perdas, é tentar salvar o máximo de pessoas. E isso, o governo federal (não apenas a pessoa física do presidente) tem mostrado sinais de atitudes. E resultados. Mais que os governantes estaduais e municipais que, podendo evitar o carnaval (e, com isso, inúmeras mortes) sabedores da existência do risco, preferiram lucrar e, depois, querer terceirizar a responsabilidade por suas próprias omissões.
Abram o olho! Equilíbrio é necessário nesse momento de crise!
Acho que você esqueceu que essa tragédia é mundial,todos as nações estão sofrendo com essa praga,agora o Brasil está em evidência por ser um país intercontinental os números são mais expressivos mais percentagem existe países bem pior que o Brasil.
Essa turma que defende a vida negou o tratamento precoce condenando inúmeros pacientes à morte. Até a esperança lhes foi negada ! São hipócritas e covardes ! Vocês não possuem moral para criticar ninguém.
Manoel ou vc é cego ou se faz, cuidado, o pior cego é aquele que não quer ver. Diferente de vc, já fui eleitor do PT e tive o dissabor de ver um dissimulado, falso e ladrão de carteirinha, nem precisa dizer o nome, ele já foi robustamente condenado em duas instâncias e ainda tem uns seis processos em fase de tramitação, eu nunca precisei de emprego quando era petista, vcs vão ter que esperar um pouco.
Concordo com vc Valeriano Alves, quem sabia usar o cérebro era nove dedos, quanto ao ASQUEROSO isso me lembra alguém com barba, mentiroso, analfabeto e fedorento a pinga, assim, o termo fica mais perto de alguém.
Luladrão nasceu com o cérebro voltado para o sucesso, custe o q custar: DESTRUINDO UM PAÍS e o sonho de quem acreditou nele, ROUBANDO $PÚBLICO, e com isso MATANDO MILHARES DE PESSOAS
Disse o óbvio.. Diminuir óbitos já consumado só se houver ressurreição.
Empreender no Brasil é um grande desafio, mas pode se tornar uma tarefa menos árdua se houver educação financeira para a população, acredita Cris Junqueira, cofundadora do Nubank.
“Falar de dinheiro ainda é um tabu por aqui, o Brasil condena o sucesso. Mas meu sonho é termos educação financeira nas escolas, para toda a população”, afirmou a executiva em conversa conduzida por André Portilho, head da EXAME Academy, e Sofia Esteves, presidente do conselho da Cia de Talentos, no canal da EXAME Academy no YouTube.
Para Junqueira, o futuro do trabalho vai ser cada vez menos formal, com expansão do empreendedorismo. “Seria transformador para a sociedade termos mais empreendedores, inclusive sociais, não podemos ter uma visão de que produção de riqueza é soma zero.”
Esteves acrescentou que empreender no país é correr risco e ter insegurança todos os dias. “É preciso muita inquietação de querer transformar. Tem de ter coragem.”
Junqueira conta que a pandemia acelerou processos que já vinham acontecendo dentro e fora do Nubank. Como exemplo, ela cita que a instituição ganhou mais de 70.000 clientes idosos na quarentena.
“As pessoas não querem mais ter de ficar na fila do banco para pagar uma simples conta”, diz a executiva. Segundo ela, a inovação ficou ainda mais em evidência nessa crise.
“Inovar é resolver problemas de uma forma diferente, com criatividade. Não temos time de inovação no Nubank, inovar está em tudo o que fazemos.”
Portilho destacou a importância do trabalho de diversidade promovido pela cofundadora do Nubank também como uma forma de impulsionar os negócios. “A diversidade é positiva porque traz diferentes pontos de vista sobre um determinado assunto. O que importa é o que cada um coloca à mesa de trabalho”, disse o executivo.
Junqueira ressalta que 30% da equipe do Nubank se identifica como pertecente ao grupo LGBTQ+, o que resulta em um ambiente mais confortável e que promove diferentes ideias. “Temos um ambiente acolhedor e para trabalhar conosco é preciso ter muita vontade de aprender sobre nosso negócio e procurar resolver problemas do dia a dia de forma criativa.”
O Brasil apresentou uma manifestação oficial de interesse em participar do programa de financiamento chamado ‘COVAX Facility’, mecanismo projetado para garantir acesso rápido e equitativo global às vacinas contra a Covid-19, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira (15).
Além do governo brasileiro, outros 74 países submeteram um pedido oficial para acelerar o acesso ao imunizador contra o novo coronavírus. No entanto, a OMS destacou que todos custearão as vacinas com seus próprios orçamentos de finanças públicas.
Outros 90 países de baixa renda poderão ser apoiados por meio de doações voluntárias ao Compromisso de Mercado Avançado (AMC) da Gavi. Juntos, esses governos representam mais de 60% da população mundial.
— O COVAX é a única solução verdadeiramente global para a pandemia da Covid-19. Mesmo para os países que conseguem garantir seus próprios acordos com os fabricantes de vacinas, esse mecanismo representa, por meio de seu portfólio de líder mundial de candidatos a vacinas, um meio de se reduzir os riscos associados a candidatos individuais que não demonstrem eficácia — , afirmou Seth Berkley, presidente da Gavi, a Aliança para Vacinas.
O GLOBO procurou o Ministério da Saúde e o Itamaraty para obter mais detalhes sobre o acordo, mas ainda não recebeu respostas.
A vacina contra a Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, e testada no Brasil, poderá ter o registro liberado em junho de 2021, de acordo com Soraia Smaili, reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em entrevista à GloboNews.
Ao todo, 50 mil pessoas participam dos testes em todo o mundo, 10% delas no Brasil: 2 mil em São Paulo, 2 mil na Bahia e outras 1 mil no Rio de Janeiro. O Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) da Unifesp coordena a aplicação da vacina em São Paulo, que começou em junho com voluntários da área da saúde.
“Com a quantidade de pessoas que estão recebendo a vacina no mundo, é possível que tenhamos resultados promissores no início do ano que vem e o registro em junho”, afirma Soraia Smaili, reitora da Unifesp.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a vacina de Oxford como a mais adiantada no mundo e, também, a mais avançada em termos de desenvolvimento. Um dos centros que testa essa vacina é coordenado por uma brasileira, a cientista Daniela Ferreira, doutora pelo Instituto Butantan.
Testes em humanos e duplo-cego
A universidade conseguiu reduzir de 18 para 12 meses o período de testes da Fase 3, última etapa dos estudos, por ser uma vacina emergencial.
Neste estágio, parte dos voluntários recebe a vacina e parte recebe placebo, sem que saibam em que grupo estão inseridos, o que é conhecido como “duplo-cego”. Os voluntários serão acompanhados por um ano.
“A vacina de Oxford é uma candidata bastante forte e está bem avançada, [mas] é preciso respeitar o tempo do estudo. E precisa ter os resultados, pelo menos, dos 6 primeiros meses, pra saber qual o conjunto dos resultados”, explica Smaili.
“Juntando todos os resultados, eles poderão ter o registro em 12 meses, ou seja, junho do ano que vem”, estima a reitora da Unifesp.
Mais de 160 vacinas contra Covid em testes
De acordo com a OMS, há 163 vacinas sendo testadas contra o coronavírus, sendo que 23 delas estão na fase clínica, que é o teste em humanos. Os números são do balanço da organização com dados até 14 de julho.
As etapas de produção de uma vacina envolvem 3 fases:
Fase 1: avaliação preliminar com poucos voluntários adultos monitorados de perto;
Fase 2: testes em centenas de participantes que indicam informações sobre doses e horários que serão usados na fase 3. Pacientes são escolhidos de forma randomizada (aleatória) e são bem controlados;
Fase 3: ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da eficácia/segurança e prever eventos adversos; só então há um registro sanitário
Embora os estudos avancem em todo o planeta, o prazo de 12 a 18 meses para liberação é considerado um recorde. A vacina mais rápida já criada, a da caxumba, levou pelo menos quatro anos para ficar pronta.
Outra hipótese contra a qual todos os pesquisadores lutam é a de que uma vacina efetiva e segura nunca seja encontrada. O vírus do HIV, que causa a Aids, é conhecido há cerca de 30 anos, mas suas constantes mutações nunca permitiram uma vacina.
Outro dia tinha uma matéria aqui falando que a vacina até dezembro será distribuído 30 milhões de dose e janeiro 70 milhões de dose, agora vem essa reportagem dizendo que que só em junho de 2021 que teremos uma
Vacina , eu não estou entendendo é mais nada ..
Se, é a melhor do MUNDO libera logo 200 MILHÕES de doses. Veja o que pela frente temos: NATAL, ANO NOVO e CARNAVAL.
Vamos ter que voltar a normalidade, tomando os cuidados necessários, é impossível a sociedade ficar na dependência da volta a normaludade somente após o uso da vacinação.
Não existe possibilidade de nos mantermos economicamente e nem psicologicamente bem.
O ministro da Controladoria- geral da União, Wagner de Campos Rosário, disse nesta terça-feira (14) que as fraudes já acontecem no Brasil mesmo sem a situação de emergência. Somente nesse período de pandemia do novo coronavírus, o órgão já identificou quase 300 mil servidores públicos de todos os entes recebendo indevidamente recursos do auxílio emergencial de R$ 600 pago pelo governo federal.
Ao participar da Comissão Mista do Congresso que acompanha as ações do governo federal no enfrentamento à covid-19. Rosário explicou que a busca da base de dados de folha de pagamento de servidores públicos locais foi feita com ajuda de estados e municípios, já que o governo federal só tem acesso à folha dos servidores do Executivo federal.
“As fraudes já acontecem no Brasil mesmo sem a situação de emergência. O nosso histórico em situações de emergência também é muito ruim, como os desabamentos, que são anuais, aquelas tragédias que acontecem em Petrópolis, em Teresópolis, e a nossa experiência de fiscalização lá. Quando há situação de calamidade, ela sempre demonstra uma continuidade das fraudes e às vezes um incremento. E era isso o que, infelizmente, já se previa para este momento de pandemia”, avaliou
Com relação as fraudes no auxílio emergencial, o ministro da CGU lembrou que o pagamento da primeira parcela foi o mais complicado. “Nós tínhamos, entre a data da aprovação do PL no Congresso e o primeiro pagamento, sete dias somente. Não existia tempo hábil para cruzamento de informações. Então, acho que esse foi o mais problemático, mas, a partir do segundo pagamento, nós já barramos muitos pagamentos através do cruzamento de informações”.
Sobre o pagamento do benefício à servidores públicos, Wagner Rosário destacou que muitos deles tiveram o CPFs cadastrados sem saber, por fraudadores. Foram identificados ainda casos de alguns militares, de 19 anos, que eram beneficiários de algum programa, estavam no CadÚnico e passaram a receber quase que imediatamente, sem realizar o cadastro. “Tudo isso está sendo levantado, e aqueles que tentaram fraudar serão responsabilizados, com certeza, não só administrativamente como penalmente, em alguns casos, se tiverem cometido algum crime”, garantiu o ministro .
Contratos
Segundo Wagner Rosário, desde o início da pandemia do novo coronavírus, o órgão conseguiu revogar R$ 2 bilhões por meio de um trabalho prévio de análise de risco das contratações diretas feitas pelo Ministério da Saúde. Ao participar da Comissão Mista do Congresso que acompanha as ações do governo federal no enfrentamento à covid-19, Rosário disse que foram analisados R$ 6,4 bilhões de reais o montante revogado foi motivado pela “identificação de fragilidades na licitação, que poderiam trazer problemas futuros para o governo federal”.
O ministro lembrou que R$ 506 bilhões da União serão aplicados nas mais diferentes frentes para auxiliar estados e municípios e a população em geral com medidas econômico-sociais voltadas para o combate à pandemia. Ainda para combater fraudes ele explicou que a CGU ofereceu aos gestores uma média de preços praticados no momento da pandemia.
“Hoje o valor, o preço praticado, principalmente em EPIs, respiradores, nesses materiais e equipamentos que são solicitados, são buscados pelo mundo inteiro. O mundo inteiro busca o mesmo tipo de material, e, obviamente, vem aumentando muito a demanda, sobe o preço desses equipamentos, desses materiais”, ressaltou.
Segundo a CGU, o governo federal já distribuiu cerca de R$ 10 bilhões para estados e municípios como apoio à pandemia. A aplicação desses recursos pode ser acompanhada por meio da página da CGU na Internet. “Levantamos dados relativos a cerca de 280 entes federados, estados e municípios: levantamento de preços, quantidades de aquisições. Trata-se de uma busca, um trabalho bem braçal de busca em diários oficiais e em portais da transparência desses municípios, desses estados. Nós verificamos que, dentre esses 280, estão todos os estados da federação, todas as capitais – os municípios que são capitais de estados – e todos os Municípios com mais de 500 mil habitantes; todos esses estão nesse universo de 280 entes federados cujos dados nós levantamos”, disse Wagner Rosário.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo vai conectar os programas sociais voltados para a população de baixa renda ao mercado de trabalho formal.
“Vamos subir o valor da assistência social e ampliar sua base de alcance, mas também conectar as políticas de assistência social com os mercados de trabalho. Vamos desenhar uma rampa de ascensão social para estimular”, disse o ministro.
Guedes participou nesta segunda-feira (13) de conferência virtual da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Na visão dele, os melhores programas sociais são aqueles que oferecem também uma saída para o mercado de trabalho formal. “Para isso precisa de treinamento da mão-de-obra, microcrédito, imposto de renda negativo (nome dado ao pagamento de uma renda ao trabalhador pelo governo). Vamos nessa direção, valorizando o capital humano e dando dignidade ao trabalho”, comentou.
A fala do ministro foi uma referência às ações do governo que serão voltadas para o aumento do emprego CLT, com carteira de trabalho. Com o programa de auxílio emergencial durante a pandemia, o governo identificou mais de 38 milhões trabalhadores informais, em situação de vulnerabilidade social.
“A pandemia expôs essa fragilidade e profunda desigualdade no sistema econômico brasileiro. Estamos programando nossa saída da crise com uma forte dimensão social, reconhecendo essa desigualdade social que existe no Brasil e que a pandemia revelou em dimensões maiores”, completou.
Crescimento sustentável
Ainda de acordo com o ministro, a retomada da atividade econômica após a pandemia será dentro de um contexto de crescimento sustentável. “O Brasil sabe da importância da preservação do meio ambiente, sabe da importância do crescimento sustentável, não só do ponto de vista fiscal mas também ambiental. Se há excessos e erros, corrigiremos”, afirmou.
Para Guedes, o fato de o Brasil ser um país de tamanho continental dificulta a fiscalização das práticas ambientais ilegais. “Não aceitaremos o desmatamento ilegal e a exploração ilegal de recursos. Queremos ajuda e compreensão da comunidade mundial”, disse.
No entanto ele reforçou que o Brasil não abrirá mão da soberanaia sobre seus recursos naturais. “Queremos ajuda, mas não aceitamos falsas narrativas do que aconteceu no Brasil nas últimas décadas. Muita gente se esconde atrás de políticas e interesses protecionistas condenando o Brasil. Precisamos de cooperação e por isso queremos entrar na OCDE, queremos melhores padrões”, ressaltou.
Integração global
O ministro voltou a dizer que as exportações brasileiras foram menos impactadas pelos efeitos da pandemia da Covid-19 do que o esperado. “A ruptura das cadeias globais não atingiu tanto o Brasil. A queda nas vendas para parceiros como Estados Unidos, Argentina e mesmo para União Europeia foi compensada por maiores exportações para a Ásia, particularmente para China”, explicou.
Na avaliação dele, isso é mais um fator de estímulo para a entrada do país na OCDE. “Queremos aumentar o grau de integração da economia brasileira, que ficou fechada por muito tempo. À medida que essa onda da pandemia vá se afastando, vamos nos integrar à economia global e à nossa economia regional”, destacou.
Na contramão mão de tudo isso. Todos os dias centenas de trabalhadores estão sendo demitidos na Guararapes Confecções. Muita gente mesmo indo pra rua. Cadê o programa de proteção ao emprego governadora?
Na contramão mão de tudo isso. Todos os dias centenas de trabalhadores estão sendo demitidos na Guararapes Confecções. Muita gente mesmo indo pra rua. Cadê o programa de proteção ao emprego governadora?
Na contramão mão de tudo isso. Todos os dias centenas de trabalhadores estão sendo demitidos na Guararapes Confecções. Muita gente mesmo indo pra rua. Cadê o programa de proteção ao emprego governadora?
Noticia boa.
Importante reconhecer que precisa de adaptação, esse tal liberalismo da escola de Chicago, se funciona ou funcionou um dia, deve ser lá pras bandas de Chicago, aqui no Brasil é diferente, funciona incluindo o pobre na receita da União.
Parabéns, pela mudança. Antes tarde do que nunca.
Só leriado desde o início do governo Bolsonaro.
Paulo Guedes nunca apresentou resultado. Só promessas!
E ainda quer aumentar ainda mais a carga tributária.
MORO 2022
Ministro PAULO GUEDES, travar, dificulta e aborta . O exemplo é reposição da inflação do IMPOSTO DE RENDA, de 103,96% que congelou o contribuinte pagou mais IMPOSTO.
Alberto Fernandez, presidente da Argentina: debandada – Matias Baglietto/Reuters
Ao menos três empresas do setor automotivo anunciaram, nas últimas duas semanas, o fechamento de fábricas na Argentina e a migração das operações para o Brasil. Primeiramente foram a Basf e a Axalta, companhias que produziam tintas e resinas para automóveis, a anunciar a migração na semana passada. Agora, a Saint-Gobain Sekurit, de origem francesa, fechou um acordo de demissão para seus 150 funcionários. A planta, especializada na produção de vidros para para-brisa, será incorporada pela subsidiária brasileira.
As decisões colocam em xeque a política industrial do atual presidente do país, Alberto Fernandez. A Saint-Gobain montou a fábrica em 2016 ao custo de 200 milhões de dólares, num acordo com o ex-ocupante da Casa Rosada, Mauricio Macri.
A Argentina não vive o momento de crise que sofreu entre os anos 1990 e 2010. No entanto, a deterioração dos fundamentos econômicos locais permanece. Ao início desta década, era possível comprar 1 dólar com menos de 4 pesos. Dez anos depois, são necessários 71 pesos para adquirir um mísero dólar, perfazendo uma desvalorização de 1.675% no período.
Presidente socialista dá nisso mesmo. É miséria por onde passa. Nossos hermanos votaram mal e agora vão colher os frutos. Daqui a pouco podem estar em nossas ruas, como os venezuelanos. Haja acolhida.
Sim, a pandemia tem muito a ver com isso, até porque ninguém confia nesse governo de ineptos para gerir nada.
Com a palavra o gado neoliberal.
Bye bye, Brazil!
Vamos ver se esse "presidente" agora se toca e passa a respeitar o seu povo.
Quantas vidas se foram! Muitas poderiam ter sido evitadas. A prevenção é tudo nessa pandemia.
Se os prefeitos e governadores não tivessem roubado tanto, quem sabe, teriam evitado um monte.
Cadê o dinheiro do consórcio nordeste? Vai ficar por isso mesmo?
É só uma pergunta.
Bolsonaro ja saiu ? Quero voltar a roubar o país por mais 33 anos!!!!!
Mande a conta pro supremo e seus embriões: governadores e prefeito. Ok Rapir
Nem ele e nem o gado. Olha a quantidade de comentários com eles mugindo. É melhor que zorra total, todo mundo defendendo o Justo Veríssimo. Kkkkkkkk