Até estranho. A “calmaria” política dos últimos três dias faz até parecer ao brasileiro confinado em casa que tudo está normal no Brasil. Afinal, diferentemente do que acontece diariamente desde março, as pessoas “só” têm de conviver com a pandemia do novo coronavírus, sem os agravantes diários da política nacional.
Na encolha. A razão para o silêncio de Bolsonaro é bem óbvia: evitar complicar a si mesmo e ao filho Flávio no caso Fabricio Queiroz, que ganha novos elementos a cada dia e que no fim de semana parecia uma crise fora de controle dados os arroubos verborrágicos de Frederick Wassef, o agora ex-advogado do senador.
Ligações perigosas. A aparente calmaria, no entanto, não impede que o caso Queiroz-Bolsonaro escale a cada dia. Aliados do presidente acreditam que não tardará a que o Ministério Público do Rio apresente denúncia contra o ex-assessor, e aumenta o temor de que Flávio também seja incluído. A possibilidade de que servidores da Assembleia Legislativa do Rio fechem acordos de delação premiada também é considerada explosiva.
Esse Brasil véi tem é que se F… mesmo!! Um presidente histórico que quer ver uma nação de respeito, as antas ficam querendo atrasar!! Botem a bosta desse Lula de novo e vamos todos pra fossa!! Agradeço aos meus pais pela a educação e discernimento que me deram!! E vcs que falam mal do nova política, continuem se vendendo por um saco de cimento que a velha política oferece. Tenho dó dos seus filhos e netos!! Avante Sr. presidente, o Brasil do bem estará com o senhor, sempre!!!
Os comunistas nessa hora, já não tem que o que fazer.
O mito é igual a bolo, quanto mais bate, mais cresce.
Kkkkkkk
Vão ter que engolir, bando de comiloes do dinheiro público.
Kkkkkkkkm
Nada como desvendar os crimes da familícia para calar o imbecil.
Teve idiota q acreditou no deputado medíocre com 30 anos de "trabalhos" junto ao centrão.
Pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) da Fiocruz Bahia descobriram uma nova linhagem do vírus da zika circulando no Brasil. O achado foi publicado em junho no periódico International Journal of Infectious Diseases.
A introdução da nova cepa, do tipo africano, foi identificada graças a uma ferramenta de monitoramento genético desenvolvida por pesquisadores vinculados ao Cidacs. O método consiste em analisar sequências genéticas de microrganismos disponíveis em bancos de dados públicos, permitindo aos cientistas compararem os genes do vírus avaliado com os que já foram descobertos anteriormente.
“Pegamos esses dados e analisamos, selecionamos as sequências do Brasil e mostramos a frequência desses tipos virais ano a ano”, explicou Artur Queiroz, coautor do estudo, em declaração à imprensa. “O principal achado é que vemos uma variação de subtipos e linhagens durante os anos, sendo que em 2019 há o aparecimento, mesmo que pequeno, de uma linhagem que até então não era descrita circulando no país.”
De acordo com os cientistas, há duas linhagens do vírus zika: a asiática e a africana (sendo que essa é subdividida em oriental e ocidental). No novo estudo, os pesquisadores analisaram 248 microrganismos que foram encontrados no Brasil e notaram que, até 2018, o vírus da zika era majoritariamente (mais de 90%) cambojano. Essa proporção, entretanto, mudou em 2019, quando o subtipo da zika oriundo da micronésia passou a compreender 89,2% das sequências submetidas ao banco genético.
Ainda assim, o que surpreendeu os pesquisadores foi a identificação do tipo africano do vírus zika por aqui. “A linhagem da África foi isolada em duas regiões diferentes do Brasil: no Sul, vindo do Rio Grande do Sul, e no Sudeste, no Rio de Janeiro”, escreveram os autores do estudo.
Para os pesquisadores, a descoberta serve como alerta para a vigilância da doença. Segundo Larissa Catharina Costa, uma das autora da pesquisa, estudos genéticos devem continuar sendo realizados a fim de evitar um novo surto da doença com o novo genótipo circulante.
A diretora de refino e gás natural da Petrobras, Anelise Lara, disse que o litro da gasolina tende a ficar mais caro a partir de agosto, com a entrada em vigor das novas especificações do derivado. Segundo ela, contudo, o aumento do preço do litro deve ser compensado por uma maior eficiência no consumo dos combustíveis pelos carros.
“Como praticamos o preço de paridade de importação, ela [gasolina com maior qualidade] será mais cara, se comparada à atual. O preço de paridade vai ser um pouco mais elevado, mas isso vai ser compensado, porque ela será mais eficiente. Em termos finais de custo, acreditamos que será mais positivo [para o consumidor], porque poderá rodar mais com menos”, afirmou ela, ao participar de evento on-line.
Anelise destacou que as refinarias da Petrobras já estão preparadas para atender a nova regulamentação da qualidade da gasolina, aprovada em janeiro pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Diesel verde
A diretora afirmou também que a viabilidade econômica do diesel renovável — tecnologia patenteada pela empresa que permite produzir o derivado a partir do coprocessamento de petróleo com óleos vegetais nas refinarias — dependerá da regulamentação do novo produto.
A estatal brasileira defende, junto à ANP, que a comercialização do diesel verde, que começará a ser testado na refinaria Repar, em Araucária (PR), a partir de julho, possa gerar créditos de descarbonização (Cbios) — instrumento do programa federal RenovaBio para a compensação de emissões de gases de efeito estufa. Cada CBio equivale à redução de emissão de 1 tonelada de carbono resultante da substituição do consumo de combustíveis fósseis por renováveis.
“Para que eles [diesel verde e bioquerosene de aviação] sejam economicamente viáveis, precisam ser regulamentados. Esse é o ponto mais relevante para a gente seguir com a produção de diesel verde”, afirmou a executiva, durante evento on-line.
O RenovaBio estabelece metas de emissões para cada distribuidora de combustível, que deve adquirir os CBios dos produtores de combustíveis renováveis.
Me engana que eu gosto. Mais um ROUBO OFICIAL no bolso do BRASILEIRO. Os cara estão VICIADOS. Nos ASSALTAM DE TODA MANEIRA. BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Ótima notícia! Os custos com manutenção de veículos vão diminuir. Menos gastos com trocas de bico injetor, bomba de combustível, bobina, bronzina e menos carbonização do motor. Até que enfim!!
Atenção donos de postos! O aumento é previsto para agosto e não para imediato. Não façam como outros reajustes que são informados de noite e de noite mesmo já são reajustados.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai ser duramente afetado pelos impactos provocados pela pandemia de coronavírus e deve recuar 9,1% neste ano, segundo a nova projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgada nesta quarta-feira (24).
Se confirmada a previsão do Fundo, o tombo da economia brasileira deverá será o maior em 120 anos, pelo menos. Em abril, o FMI estimava uma recessão de 5,3%.
A previsão do FMI também é mais pessimista que a de boa parte dos analistas brasileiros. No relatório Focus, do Banco Central, a projeção mais recente aponta para uma queda do PIB de 6,5%.
Os novos dados do Fundo publicados no relatório World Economic Outlook mostraram uma piora generalizada para a atividade econômica mundial, confirmando que os estragos econômicos da pandemia são mais intensos do que o previsto inicialmente. O FMI aponta, por exemplo, que o PIB global deve recuar 4,9% neste ano – a previsão anterior era queda de 3% -, com todas as regiões enfrentando um quadro de recessão.
“Pela primeira vez, projeta-se que todas as regiões experimentem um desempenho negativo (do PIB) em 2020. No entanto, existem diferenças substanciais entre as economias, refletindo a evolução da pandemia e a eficácia das estratégias de contenção”, escreveu o FMI em relatório.
Para as economias avançadas, o Fundo estima uma queda do PIB de 8%, enquanto as economias emergentes devem apresentar uma retração na atividade de 3%.
“A pandemia levou as economias para um grande lockdown, o que ajudou conter o vírus e salvar vidas, mas também desencadeou a pior recessão desde a Grande Depressão”, pontuou a economista-chefe do FMI, Gita Gopinath. “Vários países começaram a se recuperar. No entanto, na ausência de uma solução média, a força da recuperação é altamente incerta e o impacto nos setores e países desiguais.
Piora fiscal
Com o aumento dos gastos públicos realizado pelos governos para conter o avanço da pandemia, o FMI também atualizou as projeções para o envidamento dos países.
Segundo o Fundo, as medidas fiscais anunciadas pelos países já somam mais de US$ 10 trilhões, acima dos US$ 8 bilhões esperados inicialmente em abril. Com esse afrouxamento fiscal, o FMI estima que a dívida bruta global deverá chegar a 101,5% do PIB neste ano.
Para o Brasil, o FMI estima que a dívida bruta vai alcançar 102,3% do PIB neste ano, recuando para 100,6% do PIB em 2021. Nos últimos anos, a questão fiscal tem sido o principal entrave da economia brasileira. O tamanho do endividamento brasileiro é considerado alto para um país ainda emergente.
Desde o início da crise, no entanto, os economistas avaliam que o governo está correto em ampliar os gastos públicos para conter o avanço da pandemia, mas dizem que essa piora fiscal deve ser restrita a 2020.
Retomada mais tímida
O FMI também revisou as projeções de crescimento dos países para 2021. Na nova leitura, o Fundo ficou mais pessimista para a atividade global. Agora, a expectativa de crescimento do mundo é de 5,4% no ano que vem, abaixo dos 5,8% projetados em abril.
Para o Brasil, no entanto, há uma pequena melhora. Em 2021, a projeção para a economia brasileira é de avanço de 3,6%, acima dos 2,9% esperados no relatório passado.
O desempenho brasileiro deverá ficar abaixo da previsões do Fundo para as economias emergentes, que devem apresentar expansão de 5,9%. Já as economias avançadas devem crescer 4,8%.
“Em 2021, projeta-se que a taxa de crescimento para os países emergentes e economias em desenvolvimento se fortaleça para 5,9%, refletindo amplamente a previsão de recuperação para a China (8,2 por cento)”, escreveu o FMI.
O governo federal pode assinar nesta semana um acordo para produzir no Brasil a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca, disse nesta terça-feira (23) o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello.
“Nós estamos fechando com a Casa Civil a assinatura já, o compromisso de participação do Brasil. Já estamos com as ligações paralelas com a universidade e com a AstraZeneca já bem adiantadas envolvendo aí a Fiocruz, a Biomanguinhos”, disse Pazuello durante audiência em uma comissão mista do Congresso Nacional que acompanha a pandemia.
“A Casa Civil está analisando essa assinatura nos próximos momentos, de hoje para amanhã, essa semana”, acrescentou o ministro.
Pazuello disse ainda que o governo também estuda parcerias similares para outras vacinas que se mostraram promissoras contra a Covid-19, doença respiratória causada pelo novo coronavírus, até o momento.
No último fim de semana, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) iniciou os testes da vacina desenvolvida por Oxford em voluntários brasileiros, após esses exames clínicos terem sido aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no início do mês.
A China, principal importadora de carne do mundo, disse nesta terça-feira (23) que um exportador de carne bovina do Brasil e uma fábrica de carne suína no Reino Unido suspenderam voluntariamente exportações devido a infecções pelo coronavírus.
Muitos países exportadores, como Brasil e Estados Unidos, têm visto milhares de casos de covid-19, a doença respiratória causada pelo vírus, entre trabalhadores em fábricas de carnes.
A brasileira Agra Agroindustrial de Alimentos suspendeu voluntariamente exportações de carne bovina à China depois de uma infecção pelo vírus entre sua força de trabalho, disse a Administração Geral de Alfândegas da China em seu site.
Em um comunicado em separado na rede social Weibo, o departamento acrescentou que a britânica Tulip também suspendeu embarques de forma voluntária em sua fábrica de carne suína de Tipton, em West Midlands, devido a um surto de covid-19.
A China ampliou inspeções sobre importações de carne após uma nova série de infecções pelo vírus em Pequim ter sido associada a um grande mercado de alimentos na capital.
Na semana passada, as alfândegas chinesas pediram a exportadores que assinassem declarações de que sua produção estava livre de contaminação pelo vírus.
O Rio Grande do Norte possui a maior prevalência de casos de Síndrome de Berardinelli-Seip no Brasil e no mundo, com elevada prevalência na região do Seridó. Conhecida também como Lipodistrofia Congênita Generalizada do tipo Berardinelli-Seip – LCG (abreviada em inglês como BSCL), trata-se de uma rara síndrome autossômica recessiva, caracterizada pela quase completa ausência de tecido adiposo corporal, resultando em alterações no metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios. A confirmação é dos pesquisadores da UFRN Julliane Campos e Josivan Lima que estudam esse tema há bastante tempo.
Artigo publicado por eles em 2017 sugere que o problema tem relação com a consanguinidade – relação entre indivíduos que apresentam determinado grau de parentesco – que teria começado desde a chegada dos primeiros portugueses na região no século XVII. Isso teria resultado na manutenção e disseminação de alelos mutados, uma ocorrência genética que pode ter influenciando na elevada prevalência da LCG na região.
O estudo publicado pelo grupo de Julliane Campos, realizado pela UFRN em parceria com a Associação de Pais e Pessoas com a síndrome de Berardinelli do Estado do Rio Grande do Norte (ASPOSBERN), evidenciou que o RN apresenta uma prevalência de 32,3 casos por cada 1 milhão habitantes. Esse dado demonstra que a prevalência da síndrome no RN é quase 14 vezes maior se comparado à prevalência mundial (1 caso para cada 1 milhão de habitantes).
Municípios com maior incidência da síndrome no RN. Foto: Divulgação
Casos da Síndrome de Berardinelli foram registrados em 19 cidades do RN, inclusive na região de Natal e Grande Natal, mas com concentração elevada em municípios da região do Seridó, com a maior prevalência registrada nas cidades de Carnaúba dos Dantas (498,05/100.000) e Timbaúba dos Batistas (217,85/100.000).
As pessoas com a LCG podem apresentar problemas de saúde relacionados ao sistema cardiorrespiratório, digestório, renal, reprodutor, tegumentar, sistema nervoso, entre outros. Elas possuem alterações metabólicas, com níveis elevados de triglicerídeos e baixos níveis do colesterol HDL na circulação sanguínea, além de resistência à insulina, diabetes mellitus, cardiomiopatias, alterações músculo-esqueléticas, cutâneas, entre outras.
Descrita inicialmente em 1954, pelo médico brasileiro Waldemar Berardinelli, mais de 70 anos depois a síndrome ainda é desconhecida no Brasil. No livro “Síndrome de Berardinelli-Seip – Aspectos Genéticos e Morfofisiológicos”, organizado por Julliane Campos e Josivan Lima, é apresentado oito tópicos sobre o tema com o objetivo de descrever as características genéticas, bioquímicas, morfológicas e fisiológicas da LCG.
Características morfológicas de paciente com LCG tipo 1. Foto: Divulgação
Além disso, a obra publicada em formato digital pela Editora da UFRN traz informações sobre o diagnóstico correto da LCG, tratamento, ocorrências em cidades do Rio Grande do Norte (RN) e depoimentos de pessoas com a LCG e seus pais, focando nos desafios e preconceitos sofridos.
Diagnóstico e Tratamento
A presença de características físicas marcantes nas pessoas com a LCG possibilita que o diagnóstico seja bastante preciso na maioria dos casos, podendo ser confirmados com exames laboratoriais e testes genéticos, os quais ajudam a definir o tipo de síndrome que o indivíduo possui.
Os estudos de biologia molecular encontraram quatro genes relacionados à síndrome de Berardinelli-Seip, tidos como principais, embora mutações em outros genes tenham sido observadas nos últimos anos. No RN, através do diagnóstico genético realizado nas pesquisas coordenadas pelo grupo, foram encontradas apenas pessoas com os tipos 1 e 2, com 90% dos casos sendo do tipo 2.
Contudo, segundo Julliane, as dificuldades para as pessoas com doenças raras no Brasil, o que inclui a Síndrome de Berardinelli-Seip, começam ainda na fase do diagnóstico, seja pela falta de acesso à assistência médica especializada, o que inclui profissionais da saúde capacitados em relação à essa patologia que afeta o tecido adiposo, seja também pelo desconhecimento dos próprios pacientes e familiares. Isso pode resultar, inclusive, em diagnósticos tardios e tratamentos equivocados.
Mãos de pacientes com LCG tipo 1 e 2. Foto: Divulgação
Julliane Campos explica que ainda não existe cura para a LCG, apenas tratamentos recomendados para minimizar os efeitos das alterações metabólicas nesses pacientes. O acompanhamento médico, e por vezes acompanhamento multiprofissional, são indispensáveis e, associados à mudança de hábitos alimentares e atividades físicas, possibilitam uma melhor qualidade de vida aos indivíduos acometidos.
A convivência com a LCG
Virgínia Dantas e Márcia Maria Guedes Vasconcelos Fernandes são mães de filhos com Síndrome de Berardinelli–Seip e fundadoras da Asposbern, criada em 1998 no município de Currais Novos. Elas também estão entre os autores do livro sobre o tema, revelando relatos pessoais na luta em busca de melhor qualidade de vida para os próprios filhos que se estende a outras pessoas com LCG.
Virgínia diz que é um grande desafio criar um filho com uma doença rara como essa, pois é preciso enfrentar situações de preconceitos, além dos problemas decorrentes da doença. Mesmo diante dessas dificuldades, reconhece que é preciso manter a esperança de viver. “Sempre existe um caminho a percorrer, um sonho a alcançar”, diz.
Segundo Márcia Guedes, quando o primeiro filho foi diagnosticado com a LCG precisou de tempo para lutar contra as próprias angústias. As sensações eram de medo e revolta. Porém, 31 anos depois, se considera uma pessoa realizada e feliz. “A luta é grande demais, é desigual e dolorosa, mas não desistimos nunca”, reforça.
O livro
O livro “Síndrome de Berardinelli-Seip – Aspectos Genéticos e Morfofisiológicos” é mais um resultado de ações de extensão desenvolvidas pela UFRN no interior do estado. Esta ação é resultado dos projetos “Atuação Multiprofissional Frente à Síndrome de Berardinelli-Seip” e “FACISA em Ação: Desmistificando a Síndrome de Berardinelli-Seip no interior do Rio Grande do Norte (RN)”, ambos financiados pela Pró-reitoria de Extensão (Proex) e executados na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa), na cidade de Santa Cruz/RN.
Muito grata por este conceituado Blog, socializar está matéria.
Tenho um Filho com essa Rara Síndrome.
Sou Fundadora e Presidente da ASPOSBERN – Associação dos Pais e Pessoas com a Síndrome de Berardinelli do Estado do Rio Grande do Norte.
Única Associação no Brasil e Mundo que cuida e dar assistência às Pessoas com Berardinelli
O Brasil chegou a 1 milhão de casos de coronavírus na tarde desta sexta-feira (19), mostra um boletim extra do levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Veja os dados atualizados às 14h no boletim extra desta sexta:
48.427 mortes
1.009.699 casos confirmados
Às 20h desta quinta-feira (18), o consórcio havia divulgado o 11º balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento, indicando 47.869 mortes – sendo 1.204 em 24 horas – e 983.359 casos confirmados.
Desde então, AC, CE, DF, GO, MT, MS, MG, PE, RN, RR, SP e TO divulgaram novos dados.
Os dados foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.
O objetivo é que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.
Pode ter 180 milhões de positivo, mas o importante é sabermos que o número de óbitos chegou no pico e a tendência é acabar, e tem mais não acredito em uma segunda onda, estado nenhum fez a quarentena determinada pelos seus governantes, já temos quase a população inteira de infectados ou com anticorpos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou, nesta quarta-feira (17), que a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil ainda é grave, apesar de haver sinais de estabilização.
“A epidemia ainda é bastante grave no Brasil. Os profissionais de saúde, como dissemos antes, estão trabalhando extremamente e sob pressão para lidar com o número de casos que assistem diariamente”, disse Michael Ryan, diretor de emergências da OMS.
“Mas certamente o aumento não é tão exponencial como era anteriormente. Existem alguns sinais de que a situação está se estabilizando”, afirmou o diretor de emergências.
O Brasil registrou os números mais altos de mortes diárias em 11 dos primeiros 16 dias de junho, segundo dados reporrtados à OMS. A quantidade diária, entretanto, está em queda desde o dia 12 (veja gráfico).
Ainda assim, o país tem o segundo maior número de mortes por Covid-19 no mundo: eram mais de 45,5 mil às 13h desta quarta-feira, conforme levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o G1 faz parte.
O número de vitimas fica atrás apenas das registradas nos Estados Unidos, que têm mais de 117 mil mortes, conforme monitoramento feito pela universidade americana Johns Hopkins.
Alerta para ressurgimento
O diretor de emergências alertou que o número de casos pode voltar a crescer no Brasil:
“Mas já vimos isso antes em epidemias em outros países. Você pode ver um sinal de estabilização em um dia ou dois e depois pode decolar novamente. Então, o que eu diria é que é um momento de extrema cautela no Brasil”, disse Ryan.
“Acho que, na perspectiva do Brasil, é realmente um momento para focar em saúde pública e medidas sociais, em apoiar comunidades que acham as medidas difíceis de sustentar e também têm um impacto maior em termos de saúde, para garantir que o sistema hospitalar continue funcionando”, avaliou Ryan.
Na terça-feira (16), o diretor-assistente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, lembrou que populações pobres precisam de garantias sociais para conseguir cumprir as medidas de distanciamento.
“Se não há ações de proteção social, medidas econômicas capazes de proporcionar que as populações pobres da América Latina possam aderir às políticas de distanciamento social, fica muito difícil. São pessoas que têm que sair quase todos os dias para comprar comida porque não têm geladeira em casa, que têm emprego informal, que não têm nenhum tipo de proteção”, ponderou Barbosa.
Em nota nesta quarta-feira(17), o Brasil rebateu o governo Maduro de ser “ameaça para a região” em razão dos casos de coronavírus, e destacou que já acolheu “milhares de irmãos fugidos do socialismo venezuelano”.
“Além de todos os cuidados imediatos, os esforços incluem ações de interiorização, com encaminhamento para emprego, residência e reencontro com parentes e amigos”, finalizou a nota via Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
Não sou favorável às ações realizadas pelo governo atual, todavia, esse governo da Venezuela é a maior desgraça das últimas décadas na América do Sul. Ditador da pior espécie esse Maduro. Tudo que o governo brasileiro puder fazer para tirar esse tirano do poder, deve ser feito!
Você não entendeu! Ameaça ao cuminismo.
Foi isso que quis falar.
O meu medo é que caminhemos para uma ditadura também, só que à direita, aqui no nosso Brasil. Uma parcela de cidadãos (cada vez menor, ainda bem) parece até querer essa aberração, sem ter consciência do que isso pode significar.
Liguem os pontos.
Para evitar a ditadura do governo atual também temos que afastar a hipótese de retorno do PT. Muitos ainda votariam no presidente atual se vissem que ele evitaria o PT de volta.
Temos que, urgentemente, viabilizar um outro nome de um outro candidato que impeça a permanência do atual e o retorno no anterior. Eis o desafio!
As principais associações de membros do Ministério Público manifestaram, em nota, “posição totalmente contrária” à defendida hoje por Alexandre de Moraes de que tribunais podem abrir investigações sem participação do órgão.
“Quando os próprios magistrados se encarregam de funções afetas a outros atores, como as de investigar e acusar, resta comprometido um dos mais importantes princípios que devem nortear a atuação dos juízes, que é a imparcialidade”, diz a nota da Conamp e da ANPR.
Ao defender o inquérito das fake news, no julgamento de uma ação que pede o trancamento da investigação, Moraes também reconheceu o poder de órgãos do Executivo e do Legislativo de iniciarem investigações sozinhos, independente de pedidos do MP ou da polícia.
A Conamp e a ANPR dizem que “uma das principais conquistas civilizatórias das democracias modernas” é a separação das funções de investigar-acusar, defender e julgar.
Leia a nota:
“A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público-CONAMP e a Associação Nacional dos Procuradores da República-ANPR vêm a público manifestar posição totalmente contrária, diante da manifestação feita, nesta quarta-feira (17), pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no sentido de que todos os Tribunais podem abrir investigações criminais.
O sistema acusatório é uma das principais conquistas civilizatórias das democracias modernas. Por ele, atores distintos são encarregados das funções de investigar-acusar, defender e julgar.
Quando os próprios magistrados se encarregam de funções afetas a outros atores, como as de investigar e acusar, resta comprometido um dos mais importantes princípios que devem nortear a atuação dos juízes, que é a imparcialidade.
No ordenamento jurídico brasileiro estão conferidas, com exclusividade, ao Ministério Público, a Polícia Judiciária e outros órgãos de controle a função investigativa, sendo fundamental que exista também o respeito, pelo Poder Judiciário, das prerrogativas inerentes aos demais órgãos e instituições do país.
Manoel Victor Sereni Murrieta – Presidente da CONAMP
Fábio George Cruz da Nóbrega – Presidente da ANPR”
Tem que afroxar igual fizeram com o papudinho Lula da Silva.
Até mudar o entendimento, da prisão em segunda instância, mudaram.
Então, é melhor JAIR constuindo presídios, porque não vai cabêr quem espalha fake news.
A grande mídia é quem mais espalha, vira e mexe, o sr lá da bancada do JN, ta pedindo desculpas por erros cometidos, isso vira fake, pra quem ouviu só a notícia e não o pedido de desculpas, aí vai sair espalhando dizendo que viu aquela notícia no JN.
Entendeu??
Esse vai pagar na cadeia também???
Isso é só um exemplo entre muitos.
Não façam como Fátima Lula Bezerra, em plena pandemia, não abriu hospital de campanha, nem fez testes em massa na população.
Aliás, o ex detento, Lula, preferiu fazer estádios, do que hospitais.
Repito!!
É melhor JAIR construindo presídios, cada um, no tamanho do Maracanã, pra vê se da conta de alojar tantos presos ta?
Aí, depois do julgamento das fakes.
De início o das FOFOCAS.
Kkkkkkkkkk
Ministro, procure o que fazer, desde que o mundo é mundo, que exister notícias falsas, desde que o mundo é mundo, que exister fofocas.
Então!!
Para de tirar ondas, esse inquérito do senhor, vai virar muito em breve, motivos de fofocas, gaiofas, chacotas e fake news.
Vossa excelência vai vê.
Volta a discussão da possibilidade dos MPs investigarem, produzirem as provas e oferecerem a denúncia. A sociedade não entendeu que essa competência iria comprometer o processo. Hoje, muitos que apoiavam podem serem vítimas do excesso de competência.
Pela brilhante explanação do ilustre ministro, passo a entender que quando ameaçados, poderemos nos armar e defender, não precisa polícia, poder acusatório, nada, viramos uma sociedade livre, onde cada cidadão poderá usar a arma que dispor, a qualquer tempo e hora.
Sem dúvida. Isto que o STF (Alexandre de Moraes) está fazendo, é o que melhor caracteriza a justiça pelas próprias mãos. Então, por analogia, se alguém afrontar qualquer do povo, o ofendido teria por princípio o direito de justiçar. A hermenêutica é clara! Salvo se só servir ao ilustre ministro… É demais.
Muito simples. No caso, o MPF é para não oferecer. Denúncia e pedir o arquivamento diante dessa usurpação de função e prerrogativa, como, aliás, já foi feito pela então PGR Raquel Dodge.
Essa aberração jurídica não pode ter outro caminho.
O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou nesta terça-feira que enviou uma comunicação ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, acusando o governo do presidente Jair Bolsonaro de ser “negligente” no combate à pandemia da Covid-19 e afirmando que esta atitude “atenta contra toda a América do Sul”. A decisão do Palácio de Miraflores foi divulgada pelo chanceler Jorge Arreaza, na rede social Twitter.
Na mesma carta, publicada pelo chanceler chavista, a Venezuela pede a intervenção das Nações Unidas para exigir que o governo Bolsonaro “atue com responsabilidade”. “Hoje podemos afirmar, sem medo de errar, que o presidente Jair Bolsonaro e seu governo se transformaram no pior inimigo dos esforços para sair vitoriosos da pandemia da Covid-19 na América Latina e o Caribe”, diz o texto enviado às Nações Unidas. O Palácio de Miraflores menciona a troca de ministros da Saúde e a intenção do Brasil de, seguindo os passos do governo americano de Donald Trump, abandonar a Organização Mundial da Saúde (OMS).
“A catástrofe sofrida pelo Brasil como consequência da Covid-19 afetará, sem dúvida, a Republica Bolivariana da Venezuela e todos os países da região… até o dia 15 de junho, a Venezuela registra 3.062 casos de coronavírus confirmados. Somente nos estados de fronteira, do lado brasileiro, se contabilizam 62 mil casos confirmados”. Na visão do governo Maduro, o Brasil hoje “carece de uma política coerente para a contenção na pandemia”.
Números questionados
A carta enviada pelo chanceler Arreaza causou surpresa entre membros da oposição venezuelana liderada por Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional (AN) não reconhecida pelo Palácio de Miraflores e nomeado por ela “presidente encarregado” do país. Atualmente, vários diplomatas do governo chavistas que foram expulsos pelo governo brasileiro se recusam a retornar para a Venezuela amparados por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que menciona os riscos que estariam correndo se, de fato, abandonassem o país.
A oposição venezuelana acusa o governo Maduro de manipular as estatísticas oficiais da pandemia e o chavismo, desde o início da autoproclamada revolução bolivariana, em 1999, e de ter destruído o sistema público de saúde. Guaidó lançou programas de ajuda aos médicos venezuelanos e defende a criação de um governo de emergência para enfrentar a crise sanitária. Seus aliados já selaram acordos, entre outros, com a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS). Em paralelo, a oposição venezuelana resiste à convocação de eleições legislativas no fim deste ano com as mesmas autoridades eleitorais de sempre, controladas pelo chavismo.
Esse criminoso e tirano Venezuelano Deveria matar a fome do seu povo ao invés de estar falando nerds sobre o Brasil. Já passou da hora dos EUA matar esse bandido Que se denomina presidente da Venezuela e colocar no poder o verdadeiro presidente João Guaidó.
Tenho a ligeira impressão que a Venezuela esqueceu de informar que o responsável pela ação foi decidida pelo STF e definiu que os governadores e prefeitos é quem deveria fazer todas as ações contra e epidemia e que o nosso presidente estaria fora destas ações, e que eles estão cumprindo com muita "eficiência" é só o STF mandar fazer uma auditoria, o que fatalmente não será feito.
Tenho a ligeira impressão que a Venezuela esqueceu de informar que o STF definiu que os governadores e prefeitos é quem deveria fazer todas as ações contra e epidemia e que o nosso presidente estaria fora das desta epidemia.
Era só o que faltava! Kkk
Olha as autarquias que ameaçam Bolsonaro!
Isso é referência pra nada?
Quando uma autarquia dessa fala de Bolsonaro, a exemplo do Lula, boulos, frutinha, entre outros, aí que veremos que estamos do lado certo.
O Índice de Comércio Exterior (Icomex) da Fundação Getúlio Vargas, referente a maio, divulgado nesta segunda-feira(15), confirmou tendência já sinalizada nos meses anteriores de aumento das exportações brasileiras pautadas em commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado internacional) e destinadas para o mercado asiático, com redução para outros destinos. Segundo a FGV, o cenário de instabilidade, com desvalorização do real, não favorece as vendas de produtos industriais no exterior, que permanecem em queda.
O saldo da balança comercial foi de US$ 4,5 bilhões em maio, inferior em US$ 1,1 bilhão ao valor de igual mês de 2019. No acumulado do ano até maio, o saldo atingiu US$ 15,5 bilhões, resultado menor em US$ 4,8 bilhões ao de igual período do ano passado. O desempenho inferior na comparação interanual do acumulado até maio é explicado pela queda mais acentuada das exportações (-7,2%) em relação às importações (-2,5%), analisou a FGV.
As commodities somaram 71% das exportações brasileiras em maio e estão associadas ao setor de agropecuária, cujo aumento foi de 44,2% entre os meses de maio de 2019 e 2020, seguido do aumento de 11,3% da indústria extrativa. A indústria de transformação teve nova queda (-13,7%).
O volume exportado pelo Brasil aumentou 4,1% e o importado, 0,9% na comparação de maio de 2020 contra o mesmo mês de 2019. O aumento do volume exportado é explicado pelas commodities, que aumentaram 23,7% na comparação entre os meses de maio e 10,9%, no acumulado até maio deste ano comparativamente com o mesmo período do ano passado. Em termos de valor, as exportações de commodities caíram 1,5% em maio, ante maio de 2019, e aumentaram 4% no acumulado do ano até maio. “Ressalta-se que o aumento no volume tem sido compensado pela retração dos preços em maio (-20,5%) e no período de janeiro/maio (-5,2%), o que explica o comportamento do valor”, salienta o Icomex. As vendas de não commodities caem na comparação dos meses de maio (-27,7%) e no acumulado do ano (-20,3%), com queda de preços em ambos os casos.
Plataformas
A FGV esclareceu que os dados de importações foram afetados pelas plataformas de petróleo em maio deste ano. As importações mostraram variação de 78,7% em maio e de 22,2% no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano. Embora essas plataformas operem no país, elas eram registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior para obtenção de isenções fiscais, de acordo com o Icomex. “Com a instituição do regime aduaneiro especial Repetro-Sped, em 2018, as plataformas têm sido nacionalizadas, o que influencia o valor das importações. Sem as plataformas, as importações em maio teriam recuado em 29% e o saldo seria de US$ 7,3 bilhões, o maior saldo desde 2018. O saldo seria maior, mas explicado pela queda das importações puxada pela retração da atividade econômica”, indica o Icomex.
Se excluirmos as plataformas, há uma queda nos bens de capital de 39,9% (maio) e de 3,7% no acumulado até maio, resultado que afeta a indústria de transformação. “Havíamos registrado uma queda de 13,7% na comparação interanual entre maio de 2019 e 2020 e sem as plataformas passa para um recuo maior de 19,5%”, indica o estudo.
De acordo com a FGV, o cenário recessivo da economia explica a queda nas compras de máquinas e equipamentos para o setor de agropecuária e indústria. Para o setor agropecuário, os resultados no nível de atividade são positivos, mas a desvalorização do real encarece a compra de novos equipamentos.
China
O Icomex confirma que a dependência das exportações das commodities, principalmente do setor agropecuário, se traduz na crescente importância da China como destino das exportações nacionais. Em maio, o volume exportado para a China cresceu 64,7% em relação a igual mês de 2019 e caiu para o restante da Ásia. Mesmo assim, China e o restante da Ásia são os únicos mercados com variação positiva na comparação do período de janeiro/maio entre 2019 e 2020, ressalta o estudo.
A China explicou 32,5% das exportações brasileiras e 20,8% das importações, no período de janeiro a maio de 2020. O mercado chinês é considerado essencial para um desempenho favorável das exportações brasileiras. Em maio, 78% das exportações para a China foram compostas de soja em grão (52,8%), minério de ferro (13,4%) e petróleo (12,2%). As carnes bovina, suína e de frango somaram 9,5% das exportações para o país.
As maiores quedas nas exportações brasileiras foram observadas para a Argentina (-55,2%), México (-46,6%), Estados Unidos (-36,8%) e demais países da América do Sul (-30%).
Perspectivas
As perspectivas não são muito otimistas, analisou o Icomex da FGV. As notícias divulgadas no final da segunda semana de junho sobre uma possível nova onda de epidemia do novo coronavírus na China reacendeu o alerta de um cenário ainda incerto, contrariando perspectiva “moderadamente otimista” sobre retomada das atividades nos mercados europeus, asiáticos e nos Estados Unidos. A projeção da Organização Mundial do Comércio (OMC) continua de queda no comércio mundial entre 13% e 32% este ano.
No Brasil, o Icomex avalia que “a queda das importações e um desempenho favorável das commodities no primeiro semestre atenuam pressões sobre o déficit da conta corrente”. Os resultados no segundo semestre vão depender da retomada da atividade econômica no mundo e no mercado brasileiro.
Conforme a epidemia do coronavírus avança no Brasil, o país assiste também a uma outra escalada: a de operações contra a corrupção envolvendo dinheiro público para a resposta à doença.
Desde o fim de abril, são pelo menos 18 operações — uma a cada 3 dias, em média. Só na semana passada, foram deflagradas cinco operações em todo o país.
As ações já atingem governos de sete unidades da federação: Amapá, Distrito Federal, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina. Nos casos do Rio e do Pará, as apurações atingem os governadores locais — que negam irregularidades —, e foram autorizadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Policiais também foram às ruas para apurar irregularidades em várias prefeituras, incluindo as capitais Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).
Ao todo, essas operações já cumpriram 230 mandados de busca e apreensão, e ao menos 32 pessoas suspeitas de envolvimento foram detidas.
Os contratos e compras investigadas somam cerca de R$ 1,07 bilhão — o montante que foi efetivamente desviado ou superfaturado, no entanto, ainda está sendo investigado pelas autoridades.
As informações foram levantadas pela reportagem da BBC News Brasil com base em informações da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF).
Só a CGU participou de 12 operações do tipo — a maioria em parceria com o MPF e a Polícia Federal.
As irregularidades encontradas também variam muito.
Há casos de sobrepreço em itens simples, como máscaras descartáveis — caso das operações Assepsia, em Rio Branco; e Cobiça Fatal, em São Luís (MA). Mas também há investigações sobre contratos milionários de compra de respiradores e montagem de hospitais de campanha, como nas apurações deflagradas no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
A primeira apuração de irregularidades envolvendo a resposta ao novo coronavírus aconteceu no município de Aroeiras (PB), parte da região metropolitana de Campina Grande, em 23 de abril.
Batizada de Alquimia, a operação cumpriu três mandados de busca e apreensão em Aroeiras e em Patos (PB), e apurou um prejuízo de R$ 48,3 mil na impressão de cartilhas com orientações de saúde à população.
Além disso, a CGU também participou de quatro operações que tiveram como alvo pessoas que tentaram receber de forma indevida o Auxílio Emergencial de R$ 600, criado para combater os efeitos econômicos da pandemia.
Segundo os próprios dirigentes da CGU, a avalanche de investigações era “previsível” e repete o padrão de outros momentos nos quais grande quantidade de dinheiro federal foi enviada a Estados e municípios. Foi o caso das enchentes na região serrana do Rio em 2011, e do rompimento de barragens de rejeitos nas cidades mineiras de Mariana (2015) e Brumadinho (2019).
Para o advogado e ex-ministro da CGU Jorge Hage, o volume de investigações mostra que o governo “perdeu a mão” na hora de flexibilizar os controles financeiros durante a pandemia — por mais que a situação exija agilidade nas compras públicas, controles importantes acabaram suprimidos por medidas provisórias editadas pelo governo federal, avalia ele.
Número de investigações ‘é expressivo’
Atual secretário adjunto de combate à corrupção da CGU, Roberto César de Oliveira Viégas diz que há um aumento expressivo no número de investigações de corrupção em Estados e municípios. E que esse aumento era previsível.
“A gente já sabia que isso poderia acontecer, e começamos a monitorar a essas descentralizações (repasses de recursos). Qual o foco? Verificar se essas empresas que estão sendo contratadas (…) se elas de fato têm capacidade técnica e operacional; se elas de fato existem; se estão constituídas em nomes de laranjas; se já foram envolvidas em outras operações; se foram recém-criadas. Tem um catatau de informações (a serem checadas)”, explica ele.
Viégas diz que muitos dos alarmes de irregularidades chegam por meio da plataforma Fala.br, uma ferramenta do governo.
“Quando você tem uma quantidade grande de recursos sendo descentralizados, num momento em que há fragilidades (nos controles), com contratações diretas, em ambiente de calamidades públicas… Nós já tivemos experiências desse tipo, como quando tivemos aquelas enchentes na região serrana do Estado do Rio (em 2011), e também em Minas”, diz ele.
“Quando os recursos vão em grande monta (…), o que a gente percebe é que não necessariamente eles vão ser usados corretamente”, diz. “Podemos afirmar que há um maior risco de não aplicação correta dos recursos”, diz ele.
O que dizem os governadores investigados
Os dois governadores que foram alvo das investigações negam qualquer envolvimento com irregularidades.
Na manhã do dia 26 de maio, a Polícia Federal cumpriu mandato de busca e apreensão no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio.
“Não há absolutamente nenhuma participação ou autoria minha em nenhum tipo de irregularidade nas questões que envolvem as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal. Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará”, disse Witzel em nota.
“A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça, meus sigilos abertos e estou tranquilo sobre o desdobramento dos fatos. Sigo em alinhamento com a Justiça para que se apure rapidamente os fatos. Não abandonarei meus princípios e muito menos o Estado do Rio de Janeiro”, continua ele.
Na quarta-feira (10/6), a Polícia Federal realizou buscas, entre outros endereços em Belém (PA), na casa de Helder Barbalho, como parte de apuração sobre suposta fraude na compra de respiradores pelo governo estadual.
Barbalho, disse que atuou desde o começo da pandemia para proteger a população do seu Estado.
“No dia 16 de março iniciamos o processo de isolamento social, seguindo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para buscar proteger a nossa população. Em paralelo a isso, o Governo do Estado não mediu esforços para estruturar a rede de saúde pública do Pará, no sentido de atender a nossa população”, disse ele, numa entrevista na quarta-feira (10), quando a operação foi deflagrada.
“Quero demonstrar minha absoluta indignação com o que ocorreu, fazendo no Estado do Pará vítimas e lesados por aqueles que pensaram em aproveitar uma pandemia, o sofrimento de pessoas, acreditando que seria possível oferecer um produto e entregar outro, e ficar ilesos; que a sociedade paraense e o Governo do Pará aceitariam e não reagiriam”, disse ele, referindo-se ao fato de que 152 respiradores comprados pelo governo apresentaram falhas e não puderam ser usados no atendimento aos pacientes.
Crápulas! Quando nós vamos nos livrar desses corruptos? Quando teremos instituições e aparato legal com força e eficiência suficientes para inibir a ação desses vermes?
Aproveitar-se da situação em que estamos é o cúmulo da maldade.
Exato, precisamos acabar com esse sistema no Brasil onde prefeitos, governadores, o Maia, o Alcolumbre e o STF só pensam em roubar. Se a gente tivesse so os brasileiros patriotas e o nosso presidente eleito nos estaríamos muito melhor.
Os bancos não abrirão em todo o País na próxima quinta-feira (11), feriado de Corpus Christi, mesmo nos municípios que anteciparam o feriado em virtude do combate à pandemia de Covid-19.
“Essa situação será observada em todos os municípios brasileiros, inclusive naqueles que eventualmente implementaram alguma forma de antecipação desse feriado em virtude do combate à pandemia”, disse a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em nota.
Desta forma, as agências bancárias permanecerão fechadas, sem atividades nos sistemas de transferência de reservas (STR), sistema especial de liquidação e de Custódia (Selic) e taxas de câmbio.
Com as agências fechadas no dia 11, estarão prorrogados para o primeiro dia útil subsequente todos vencimentos de contas, incluindo boletos e contas de concessionárias, agendamento de pagamentos e envios de transferências.
Os terminais de autoatendimento, aplicativos de celular e internet permanecerão provendo os serviços de forma usual, como já ocorre em feriados bancários.
Os taxímetros não mais necessitarão ser trocados no Brasil. A Portaria 204/06/2020, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia(Inmetro) alterou a Portaria 338/08/19.
“A Portaria trata apenas da forma de instalação dos equipamentos. Nenhum taxista terá de comprar novo taxímetro, como estudado e previsto anteriormente”, disse o presidente Jair Bolsonaro.
Esse Brasil véi tem é que se F… mesmo!! Um presidente histórico que quer ver uma nação de respeito, as antas ficam querendo atrasar!! Botem a bosta desse Lula de novo e vamos todos pra fossa!! Agradeço aos meus pais pela a educação e discernimento que me deram!! E vcs que falam mal do nova política, continuem se vendendo por um saco de cimento que a velha política oferece. Tenho dó dos seus filhos e netos!! Avante Sr. presidente, o Brasil do bem estará com o senhor, sempre!!!
Os comunistas nessa hora, já não tem que o que fazer.
O mito é igual a bolo, quanto mais bate, mais cresce.
Kkkkkkk
Vão ter que engolir, bando de comiloes do dinheiro público.
Kkkkkkkkm
Bolsonaro continua falando, os idiotas que não conseguiram nenhuma narrativa para fazer tempestade em copo d'água.
Vão ter que engolir…kkkkkkkk. Se fala, os desesperados choram; se cala, eles também choram…kkkk e assim o mito vai agradecendo a propaganda grátis
Contra fatos não há argumentos, esse caldo vai engrossar e é o espinho na carne dos bolsomilicos. O silêncio é a prova.
Moro 2022 Presidente
O Mito ganha no primeiro turno em 2022!
Atenção hienas. Lula, o mais honesto do mundo, vai participar de uma live. Não percam os ensinamentos dele.
Muuuuuuuuu!!!!!
Bolsonaro parou de falar com medo do Queiroz delatar.
E o País agradece!
Assim, temos dias de paz.
É público e notório que, mais cedo ou mais tarde o destempero verbal do Presidente, somado com a danosa interferência dos filhos, resultaria em lama.
Vamos aguardar agora a opinião dos defensores de milicianos de estimação.
Vera Magalhães é referência pra nada? Só sabe atacar o presidente.
Calado é um poeta!
Melhor definição impossível.
Eu o efeito Queiroz que está lhe rodeando.
Nada como desvendar os crimes da familícia para calar o imbecil.
Teve idiota q acreditou no deputado medíocre com 30 anos de "trabalhos" junto ao centrão.