Diversos

Financial Times: Brasil é visto como grande perdedor em Davos

Artigo publicado pelo jornal Financial Times nesta terça-feira afirma que o Brasil foi o grande perdedor do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Segundo a publicação, o País deixou uma percepção de falta de investimentos em infraestrutura e a sensação de que “muito do crescimento foi proveniente do consumo”. O artigo completa que “não foi fácil ouvir alguma notícia positiva sobre o País”.

A publicação destaca uma frase do economista-chefe do Itaú-Unibanco, Ilan Goldfajn, que afirmou que “os investidores estão olhando para os países com uma economia sustentável e estável” e completou dizendo que “o Brasil não é”.

O jornal ressalta que a presidente Dilma Rousseff foi para Davos logo após inaugurar um estádio para a Copa do Mundo e não vem fazendo nada para mudar o estado de espírito pessimista que envolve o Brasil.

FT destaca o México

O jornal destacou a participação do México em Davos colocando o país como número um na lista de participantes. O fato de o México anunciar a chegada de grande empresas, como a Nestlé, que promete investir US$ 1 bilhão no país, e a Pepsico, que promete investimento de US$ 5,3 bilhões, foi lembrado pelo jornal.

Países africanos como Nigéria, Tanzânia, Quênia e Uganda também foram vistos com bons olhos pelo Financial Times, que afirmou que eles convenceram os participantes do fórum de que coisas boas vão acontecer em 2014.

Terra

Opinião dos leitores

  1. O JORNAL FINANCIAL TIMES NÃO LEVOU EM CONSIDERAÇÃO OS INVESTIMENTOS QUE O NOSSO PAÍS ESTÁ FAZENDO EM CUBA NÃO, QUE MALDADE, E NEM OLHA TAMBÉM PARA OS INVESTIMENTOS DE PERDÃO DAS DIVIDAS DA AFRICA? PELO AMOR DE DEUS, QUE INJUSTIÇA, NÓS BRASILEIROS MORRENDO DE TRABALHAR PARA DAR RECURSOS PARA A NOSSA PRESIDANTA AJUDAR OUTROS PAISES MEMBROS DA NOSSA DEMOCRACIA E ACABA NÃO SENDO RECONHECIDA. ISSO É MALDADE DEMAIS. TEMOS QUE TOMAR UMA PROVIDENCIA. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Tecnologia

Conexão de internet no Brasil é mais lenta que no Iraque e Cazaquistão; veja ranking

Ranking-de-paises-por-velocidade-de-internet-size-575O Brasil caiu, pela terceira vez consecutiva, no ranking de velocidade média de conexões de internet divulgado pela empresa de internet americana Akamai. Segundo o estudo publicado nesta terça-feira, os brasileiros acessaram a internet com uma velocidade de 2,7 megabits por segundo (Mbps) no 3º trimestre de 2013. O resultado coloca o país na 84ª posição do ranking, que considerou 140 países. No 1º trimestre do ano passado, o Brasil estava no 73º lugar.

Com esta velocidade média, o Brasil fica atrás de países como a Turquia (4 Mbps), Cazaquistão (3,5 Mbps) e Iraque (3,1 Mbps). A posição do Brasil também é pior que a da maioria dos vizinhos da América do Sul analisados no estudo. O Equador, país latino-americano com melhor posição no ranking global, registrou velocidade média de 3,6 Mbps no período. Chile, Colômbia e Argentina também têm conexões de internet mais velozes que o Brasil.

“O Brasil ainda está na fase de inclusão digital, com o número de conexões aumentando a cada trimestre. A maioria delas tem velocidade baixa, o que faz o país cair no ranking global”, explica Jonas Silva, diretor de canais e programas para América Latina da Akamai. A empresa analisou as conexões de 34,2 milhões de endereços IP únicos usados para acessar a internet no Brasil no 3º trimestre de 2013 – 30% a mais que no 1º trimestre do ano passado.

Outros países emergentes também enfrentam fenômeno semelhante, já que o número de conexões nesses países cresce continuamente, mas a velocidade é, em geral, baixa. No estudo da Akamai, a China ficou em 75º lugar, com velocidade média de 2,9 Mbps no terceiro trimestre. A Índia ficou bem atrás do Brasil, no 123º lugar, com conexão de internet de apenas 1,1 Mbps.

Para elaborar o estudo, a equipe da Akamai analisa os acessos a sua plataforma de entrega de conteúdo, que a empresa afirma representar entre 20% e 30% do tráfego de internet global. Para o ranking de 2013, a empresa considerou 140 dos 239 países onde atua. Somente os países que possuem mais de 25 mil endereços IP únicos acessando a internet por meio da plataforma da Akamai são considerados pelo estudo.

Internet mais veloz cresce – De acordo com o estudo da Akamai, apenas 20% das conexões de internet no Brasil possuem velocidade entre 4 Mbps e 10 Mbps. Quando se trata das conexões mais rápidas, com velocidade acima de 10 Mbps, a fatia é ainda menor: apenas 0,9% da amostra considerada pela empresa. Os outros 79% da amostra são formados por conexões de baixa velocidade, abaixo de 4 Mbps.

O número de conexões de internet mais velozes tem aumentado rapidamente no país, o que pode contribuir para melhorar a posição do Brasil nos próximos anos. Segundo a Akamai, a quantidade de conexões de internet acima de 10 Mbps cresceu 61% e as conexões com velocidade entre 4 Mbps e 10 Mbps aumentaram 65%, no período de um ano.

“As operadoras querem que os usuários contratem conexões mais rápidas para que elas possam oferecer outros serviços, como pacotes de TV pela internet. Os preços estão caindo e a tendência é que, no futuro, mais pessoas utilizem conexões de internet mais rápidas”, diz Silva, da Akamai. “O Brasil vai parar de cair no ranking em algum momento no futuro.”

Internet no celular – Além das conexões de banda larga fixa, a Akamai também estuda a velocidade da internet móvel no Brasil. Segundo o relatório, que considera os acessos por meio de redes 3G e 4G, os brasileiros acessaram a web no celular com velocidade média de apenas 1,7 Mbps no terceiro trimestre de 2013. Embora seja baixa, a velocidade média coloca o Brasil na liderança entre os países da América Latina, junto com Chile e Uruguai.

De acordo com a empresa, a baixa velocidade da banda larga móvel faz o brasileiro esperar em média 12 segundos para que uma página de web seja carregada por completo no celular. No caso do computador, o brasileiro precisa esperar, em média, seis segundos para ver uma página de web.

VEJA

Opinião dos leitores

  1. Isso é fruto do modelo de privatização que foi adotado no governo do PSDB onde os amigos do rei, digo sociólogo, ganharam rios de dinheiro comprando o patrimônio público a preço vil sem que se exigisse um plano de metas, simplesmente se vendia aos amigos e ponto final.

  2. Se essa "qualidade" de serviço fosse nos anos 90, a culpa seria pelo serviço se oferecido pelo governo, como era a Telefonia. Porém todas são empresas são privadas e como falta a devida fiscalização quanto ao serviço é essa porcaria que temos.
    E toda e qualquer "melhoria" vem com aumento de preço nos planos.
    Nossa telefonia móvel é uma piada de muito mal gosto e a internet vai no pacote.
    No Brasil povo e consumidor que se vire pra sobreviver….

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Diversos

Indústria no Brasil terá selo para mostrar que frango é livre de hormônio

A indústria brasileira adotará um selo para informar que a produção de aves é livre de hormônio, em uma tentativa de acabar com o mito que circula entre os consumidores, disse a associação que reúne o setor.

Pela estratégia brasileira, as agroindústrias poderão usar voluntariamente selos com a mensagem “Sem hormônios, conforme determina a legislação brasileira”.

A publicação da regulamentação que permite o uso do selo está prevista para os próximos dias, segundo nota divulgada nesta segunda-feira pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

A Ubabef disse em nota que, apesar do mito do uso de hormônios na criação de frangos, o ganho de tempo no período entre crescimento e abate de frangos comerciais é fruto do trabalho para desenvolvimento genético.

“O que influencia o crescimento é principalmente o melhoramento genético por seleção natural (com o cruzamento de animais de melhor ganho de peso), nutrição e manejo adequado. Não há qualquer adição de hormônios em sua criação”, disse o presidente da Ubabef, Francisco Turra, em nota.

A associação acrescentou que a seleção genética é responsável pela maior parte da eficiência no ganho de peso, o que permite a criação de aves em menor tempo e com menor volume de ração se comparado ao passado.

A iniciativa brasileira está em discussão nesta semana durante encontro com representantes de países produtores avícolas vinculados à Associação Latinoamericana de Avicultura (ALA), parte de uma exposição internacional do setor, em Atlanta (EUA).

“A adoção nacional da mensagem nos rótulos é extremamente bem-vista pelas várias lideranças do continente. Muitos querem levar esta proposta para seus países, especialmente os maiores produtores e com maior mercado consumidor, onde o mito é mais persistente”, disse o presidente da Ubabef.

O Brasil, grande produtor de carne de frango, é o maior exportador do mundo, tendo como principais destinos os países do Oriente Médio, Ásia e a União Europeia.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. No quinto parágrafo, o termo correto seria seleção artificial, uma vez que as aves aptas a se reproduzir são selecionadas artificialmente e não naturalmente,.

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Diversos

FOTOS: Delegado de Goiânia muda de sexo e deve assumir a Delegacia da Mulher

dsc0068 eida7_d07b179af2a109be5ab44ff347744c8dO ex-delegado de Trindade e Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia, Thiago de Castro Teixeira foi submetido a uma cirurgia para mudança de sexo e, com autorização da Justiça, mudou nome e registro civil para Laura.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a instituição não irá se pronunciar sobre o caso, já que trata-se de uma questão pessoal da agora delegada Laura e não altera administrativamente a polícia. Ainda de acordo com a direção da instituição, a delegada está de licença e quando retornar será lotada em outra delegacia.

Existe a possibilidade de ela assumir a Delegacia da Mulher de Goiânia, o que ainda não está confirmado pela direção da Polícia Civil. Segundo a advogada especialista em direito homoafetivo e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, Cíntia Barcelos, com a mudança de sexo, a situação jurídica de Laura não se altera e, por isso, ela poderá continuar com o cargo na Polícia Civil.

Ainda segundo a advogada Cíntia Barcelos, o que deve mudar é o comportamento da sociedade em relação ao assunto. A presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO ainda acredita que o caso poderá servir de exemplo para outras pessoas que têm o mesmo desejo, mas muitas vezes preferem não mudar de sexo por convenções sociais.

CBN País

Opinião dos leitores

  1. essi e meu sonho de fazer essa cilurgia sou de pesqueira PE meu numero e 02187)91236096 se poder mim ajudar por favor mimi ajude eu tenho esse sonho nao mim deixe morrer com esse sonho nao por favor mim ajude espero muito qui vc nao deixe essa menssagem passar sem dar atençao a ela aguardo com muito carinho seu contato

  2. Eu sou paraibana muitos quando eu tava no estado de Goiás riram de mim do meu jeito de falar e de mim comportar com costumes diferentes mais mim orgulho de ser paraiba e diferente de vcs goianos nao tenho preconceito nenhum mais se fosse o Delegado daqui que fizesse isso vcs dai de Goias concerteza criticaria.

  3. Esse hemafrodita tinha que perder o cargo, isto sim! Vergonha para a Policia de Goias!!! Nota ZEROOOO!

    1. Fernanda, quer dizer que se o cara fosse corrupto, seria mais aceitável?!?! O(a) delegado(a) tem o direito de ser feliz. Ele(a) paga suas contas e não deve satisfação a ninguém acerca de sua sexualidade. Imagino o quanto era infeliz antes dessa cirurgia. Se eu estivesse na mesma situação seria um exemplo para eu fazer o mesmo. Mas não é o meu caso. Sou feliz sendo homem, heterossexual. Mas nem todos o são. Para estes, devem sempre procurarem sua felicidade. Parabéns ao Thiago por ser mais macho do que muitos por aqui.

    2. É isso aí! Ele tem mais coragem do que muitos cabras que diz ser macho!!!!
      Parabéns vc tá LINDA!

    3. Tenho vergonha de goias, sou goiano e moro no RJ vai virei motivo de xacota onde trabalho por ser goiano.esse cara faz uma merda dessas e suja a moral de todo Goiano!

  4. sou homem, mais rapaz ele ficou bonito de mulher, humilhas as mulheres que temos, as mulheres deve se orgulhar por ela, e seguir como ela , pois e toda vaidosa rsrsrs

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Acidente

VÍDEO(Nasceu de novo): Criança sai ilesa em atropelamento sinistro no Brasil

340x255_1383538Confira vídeo AQUI

Um atropelamento foi registrado por câmeras de segurança de um comércio em Anápolis, Goiás, nesta terça-feira, 21. Nas imagens, um carro, modelo VW Gol, passa por cima da cabeça de um garoto de 5 anos e derruba a avó do garoto, de 56 anos.

Após o episódio, a criança levanta, sai andando, e, naturalmente, ajuda a avó. Ambos foram socorridos e encaminhados para o Hospital de Urgências de Anápolis (Huana).

De acordo com o hospital,  as vítimas passaram por duas séries de exames e tiveram apenas escoriações leves. A criança recebeu alta no mesmo dia, mas a avó foi liberada somente na manhã desta quarta-feira, 22.

Conforme mostrado pelas câmeras de segurança, o acidente foi provocado por uma colisão entre um Honda Fit e um Celta, que em seguida colide com o VW Gol, estacionado ao lado da calçada. O impacto da batida fez com que o carro atingisse a mulher e o neto.

A Tarde UOL

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Diversos

Ações sociais: Fifa cria fundo de legado para investir, ao menos, R$ 50 milhões no Brasil

FifaEm visita ao Instituto Bola pra Frente, no Rio, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, anunciou nesta quinta-feira que a entidade vai criar um fundo de legado para financiar projetos sociais relacionados ao futebol. Segundo a Fifa, o valor será de, no mínimo, US$ 20 milhões (cerca de R$ 50 milhões).

Valcke esteve acompanhado de Bebeto, Cafu e Jorginho, que é o presidente do Bola pra Frente, e visitou as instalações do projeto, que fica no Rio de Janeiro e, através do Football for Hope, já é um dos contemplados por recursos da entidade. Hoje, são US$ 200 mil, mas com o fundo de legado, ele receberá mais US$ 800 mil.

– A Fifa já investiu US$ 35 milhões, com o Football for Hope. Estamos apoiando diversas organizações ao redor do mundo. Hoje, estamos estendendo isso a 25 organizações no Brasil. Constituímos um fundo de legado e vamos dar mais informações sobre ele em março – anunciou o secretário-geral Jérôme Valcke, que ainda alfinetou a burocracia brasileira:

– A liberação de fundos pode levar um tempo aqui no Brasil e por isso queremos ajudar logo o projeto a ser uma realidade.

Sofrendo com o calor, Valcke visitou as instalações do Bola pra Frente, foi recebido por cartazes, assistiu a apresentações musicais, e até cobrou pênalti em um dos campos do projeto e virou “instrumentista”.

– Quero dizer da minha gratidão por ser parceiro da Fifa – pontuou Jorginho.

Lancenet

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Diversos

Cerveja brasileira possui 45% de milho

Uma noticia que talvez muitos já ate saibam, mas infelizmente somos enganados todos os dias pela indústria cervejeira, um caso serio, pois estamos bebemos cerveja de MILHO!

Hoje uma das bebidas mais amadas pelos brasileiros, a cerveja, que geralmente é produzida com malte de cevada e que em algumas receitas é possível o uso de cereais, mas a indústria cervejeira brasileira esta usando na composição da cerveja simplesmente 45% de milho!E você não esta lendo errado não, são 45% de milho na sua, na minha, enfim, na nossa cerveja de cada dia, é como se bebêssemos cerveja de milho! E para piorar a situação do consumidor cervejeiro, todo esse milho é permitido por lei -VAI BRASIL!, #SQN-.

Uma pesquisa da USP e da Unicamp mostra que Cervejas Brasileira possuem 45% de milho em sua composição, isso é o máximo permitido pelo governo, ainda bem pois poderia ser pior, mas as indústrias querem que o Governo aprove que seja permitido 50% e não mais 45%. Já estava ruim, agora só pode piorar! E tudo isso porque o brasileiro esta sendo “mão de vaca” ate na produção da cerveja, pois o malte que é importando, com isso, sendo mais caro, eles utilizam o milho ou arroz que são bem mais baratos que a cevada.
cerva-ruim
A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que “falsificar a cerveja com milho é: “controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave”.

Mesmo usando essa desculpinha de “leve, refrescante e de corpo suave” a gente sabe eles fazem isso por ter uma alternativa mais barata e que o consumidor nem irá desconfiar, já que a legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem. Somente proíbem que os outros cereais não passem de 45%.

Felizmente, ainda existem marcas de cerveja no Brasil que respeitam o paladar do consumidor e abrem mão de usar os 45% de milho.
cervaboaEtílicos.com

Opinião dos leitores

  1. O fato de usar milho em si não é o problema. Nesse sentido eu não veria nada drasticamente ruim, até porque outros países com notória tradição cervejeira, como Inglaterra e República Checa, mas, em especial a Bélgica, produzem excelente cerveja com outros ingredientes que não os quatro principais – água, malte de cevada, lúpulo e levedura. O problema está em ocultar isso do consumidor. O que o cervejeiro faz é transformar o amido do malte em açúcar e álcool e o mesmo ocorreria com o amido do milho, do arroz e do outro scheiss. A região onde é hoje a Alemanha apenas proibiu o uso de outros cereais para fabricar cerveja para que os agricultores não passassem a produzir exclusivamente cevada, negligenciando a produção de alimentação.

    1. UMA VERDADE CLARA QUE DEVEMOS SABER É UM CRIME NÃO TERMOS AS INFORMAÇÕES DE INGREDIENTES VEJAS OS COMEDIANTES DE QUINTA CATEGORIA FAZENDO PROPAGANDINHA DE CERVEJA ESSA INDÚSTRIA É AINDA UM MAL A SER COMBATIDO!

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Diversos

Cartórios faturam R$ 1 bilhão por mês no Brasil

Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelam que, em apenas um semestre, 13.233 cartórios brasileiros arrecadaram R$ 6 bilhões. O levantamento exclui 570 cartórios, que não informaram seus rendimentos ao CNJ. Em média, no período informado, os cofres de cada estabelecimento engordaram R$ 444 mil. O cartório mais rentável do país é o 9º Ofício de Registro de Imóveis do Rio. Em seis meses, ele recebeu R$ 48,5 milhões.

Em segundo lugar está o 11º Ofício de Registro de Imóveis de São Paulo, com R$ 44,1 milhões em um semestre. O terceiro colocado é o Serviço Registral de Imóveis e Títulos de Primavera do Leste, em Mato Grosso. O rendimento em seis meses foi de R$ 33 milhões.

Os números mostram a arrecadação dos cartórios com base nas últimas informações enviadas ao CNJ pelos estabelecimentos. Há números referentes ao segundo semestre de 2013, mas também, em alguns casos, de períodos anteriores. A projeção dos ganhos dos cartórios em um ano (R$ 12 bilhões) corresponde à metade do gasto anual com o Bolsa Família. O dinheiro amealhado pelos cartórios anualmente é também maior que os US$ 4,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões) que o governo federal pagará pelos caças suecos. Para comparação, o orçamento do Supremo Tribunal Federal para 2014 é de R$ 564 milhões.

Titulares em situação ilegal

O levantamento também revela que, dos 13.803 cartórios do país, 4.967 têm titulares que não foram aprovados por concurso público. A situação é considerada ilegal pelo CNJ. Em junho de 2009, o plenário do conselho determinou por resolução a obrigatoriedade de titulares de cartórios serem escolhidos por concurso público — um dispositivo da Constituição Federal de 1988 que encontra resistência para ser cumprido. Antes de 1988, os titulares dos cartórios eram escolhidos e nomeados pelo Poder Executivo.

Os cartórios em situação regular somam 7.823. Os 1.013 restantes não têm situação definida no banco de dados do CNJ. É possível constatar que os cartórios em situação regular são mais rentáveis: em média, R$ 620 mil por estabelecimento por semestre, contra R$ 183 mil dos irregulares.

Dos cartórios em situação ilegal, 1.491 tiveram rendimento semestral entre R$ 10 mil e R$ 50 mil; 818 tiveram rendimento entre R$ 100 mil e R$ 500 mil; e 323 receberam mais de R$ 500 mil. Nesse grupo, o de maior rendimento é o 1º Tabelionato de Protesto e Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos de Goiânia, com R$ 29,9 milhões em seis meses. É o quarto no ranking nacional.

A decisão do CNJ de divulgar os números foi tomada em resposta a um pedido feito por um candidato aprovado em concurso para cartórios do Tribunal de Justiça de Goiás. O candidato argumentou que todos os aprovados precisam de informações, inclusive as relativas à arrecadação, para escolher a serventia que desejam ocupar.

Em 2009, o então corregedor do CNJ, ministro Gilson Dipp, apresentou ao plenário duas resoluções para disciplinar o serviço notarial. Ambas foram aprovadas. A primeira declarou vagos todos os cargos ocupados sem concurso público. A resolução dava aos Tribunais de Justiça 45 dias para providenciar o concurso. A outra resolução ditava as regras dos concursos.

Mas titulares de cartórios entraram na Justiça com pedidos de liminares para continuar nos cargos, alegando terem adquirido direito ao posto. Muitos conseguiram. Por isso, o quadro hoje é indefinido. Tramita na Câmara dos Deputados uma Proposta de Emenda à Constituição determinando que os tabeliães que ocupam o cargo sem concurso público há pelo menos cinco anos podem permanecer na atividade. A proposta ainda não foi aprovada.

A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) informou que os dados do CNJ não demonstram toda a movimentação financeira dos cartórios. “Do mesmo modo que os cartórios enviam mensalmente seus balanços aos órgãos fiscalizadores, conferindo transparência às operações, enviam também as despesas, impostos e taxas que são recolhidos, que representam quase 60 ou 70% da arrecadação”, diz nota assinada pelo presidente da entidade, Rogério Portugal Bacellar.

Ainda segundo a Anoreg, a forma como o conselho divulgou os dados “levam à compreensão equivocada do faturamento”. A nota explica que, da arrecadação bruta, é preciso subtrair gastos com folha de pagamento, implantação de novas tecnologias, infraestrutura e “investimentos necessários para a contínua prestação de um serviço de qualidade à população”. Além disso, é necessário destinar parte do faturamento ao Poder Judiciário, além de impostos para o poder público.

“Em São Paulo, por exemplo, 37,5% do valor de cada ato pago ao cartório é imediatamente recolhido ao Estado. Somado aos 27,5% de Imposto de Renda, encargos sociais e tributários, esse índice ultrapassa facilmente os 60%. Há, ainda, as despesas de funcionamento do cartório”, diz a nota da Anoreg.

Nascimento e morte

O brasileiro já nasce dependendo de cartório. A primeira necessidade é emitir uma certidão de nascimento. A partir daí, começam as dezenas de demandas — que só terminam com a morte e a consequente expedição da certidão de óbito.

Antes de entrar na maioridade, se alguém quiser se casar, precisa ter a emancipação outorgada pelos pais ou por sentença judicial. Depois, para se casar, outra vez o cartório.

O contrário da emancipação também é possível. Chama-se interdição por incapacidade absoluta ou relativa. Essa declaração serve para menores de 16 anos, pessoas doentes ou deficientes mentais incapazes.

Pelo cartório também passam as principais conquistas materiais do cidadão. A casa comprada necessita de escritura. Também a compra de carro tem de ser registrada. Contratos comuns, como o de aluguel, também precisam de selo. É lá também onde se firmam sociedades, uniões estáveis e outros contratos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Acho essa situação(privatização dos cartórios e monopólio de serviço público com exploração de valores) um verdadeiro absurdo, principalmente os cartórios de Registro de Imóveis. Exemplo da exploração do cidadão: se você vai vender um imóvel financiado o agente financeiro exige uma Certidão de Inteiro Teor; valor R$ 296.00 validade 30 dias, tem processo na caixa que demora 6 meses, a cada análise a caixa solicita nova Certidão, então vejam o prejuízo dos contribuintes.
    Isso tem que acabar no Brasil. Esse serviço tem que ser público e não privado.
    Agora, o judiciário é conivente com essa exploração, tanto é que recebem um percentual de todos valores recebidos pelos cartórios.

  2. Coisas que só existem no Brasil!!!!

    Quando veremos esta mamata desses cartórios chegar ao fim!!!!

  3. É uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, ainda tratam mal o cliente e são cheio de "queixos".
    O Brasil é um dos únicos países do mundo, onde um "terceiro" é quem afirma que você é você, dá uma carimbada e ainda cobra R$ 3,00.

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Polícia

Shoppings do país se preparam para onda de 'rolezinhos'; até Dilma quer rigor na causa

 

 352900-970x600-1Os shopping centers do país estão se preparando para enfrentar uma onda de “rolezinhos”, encontro de jovens marcados nos centros por meio das redes sociais.

A possível multiplicação dos encontros, que podem assumir caráter de protesto, também preocupa a presidente Dilma Rousseff. Ontem, ela surpreendeu sua equipe ao convocar uma reunião para tratar do assunto.

O maior temor da presidente é que os “rolezinhos” tenham adesão de adeptos da tática de protesto “black bloc”.

Ontem, o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, defendeu que a PM use a força contra os “rolezinhos” se for necessário.

Antes restritos à periferia de São Paulo, os eventos ganharam apoio de movimentos sociais nos últimos dias. A tentativa dos shoppings de proibir os “rolezinhos” no fim de semana insuflou a organização de novos encontros.

Ao menos três shoppings da capital conseguiram liminares que proibiam encontros no último sábado. Quem participasse, poderia ser multado em até R$ 10 mil.

A Abrasce (associação que reúne 264 shoppings no país) fará uma série de reuniões de emergência com representantes dos centros comerciais.

Os shoppings não descartam entrar novamente na Justiça para impedir os “rolezinhos” e vão destacar mais seguranças nos próximos eventos, que são monitorados.

As reuniões entre os representantes do setor acontecem hoje em São Paulo e amanhã em Porto Alegre. No Rio, ainda não há data.

O fenômeno dos “rolezinhos” surgiu em 2013 como forma de jovens de periferia buscar diversão, em eventos marcados pelo Facebook. Alguns tiveram correria e furtos.

As ações judiciais para impedi-los geram polêmica.

Quem é a favor diz que a manifestação leva medo aos demais frequentadores. Quem é contra alega que a medida é discriminatória e impede o direito de ir e vir.

No último sábado, a PM usou bombas de gás para dispersar os jovens que faziam um “rolezinho” no shopping Metrô Itaquera, na capital.
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Agora, há “rolezinhos” marcados no Rio, Brasília, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em Pernambuco.

Só em São Paulo, há ao menos quatro programados para o próximo fim de semana em áreas como Tatuapé e Santana. Outro deve ocorrer no Parque Ibirapuera.

“Não abrimos mão da nossa imagem de lugar seguro e confortável”, afirma Luiz Fernando Veiga, presidente da Abrasce.

Além do Itaquera, conseguiram liminar os shoppings JK Iguatemi e Campo Limpo. Em Campinas, a Justiça não aceitou o pedido de dois shoppings, mas determinou que houvesse reforço policial.

As liminares que barram “rolezinhos” num determinado shopping não têm validade para outros centros e valem só para o dia do evento.

Dez jovens foram citados na liminar. Segundo o TJ, eles terão 15 dias para se defender. Após isso, o juiz dará a sentença, que pode ser a multa. Uma audiência de conciliação também pode ser marcada.

Folha

Opinião dos leitores

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Diversos

Gravação revela que Kennedy pensava em invadir o Brasil

kennedyDocumentos colhidos durante os últimos 30 anos anos pelo jornalista Elio Gaspari, colunista do GLOBO, que serviram de base para a edição e a reedição de seus livros sobre o governo militar no Brasil, já estão disponíveis no site “Arquivos da Ditadura”.

De acordo com a editora Intrínseca, responsável pelo projeto, o acervo reúne bilhetes, despachos, discursos, manuscritos, diários de conversas travadas pela cúpula e telegramas do governo americano, somando mais de 15 mil itens sobre a ditadura. São registros que se iniciam nos anos anteriores ao golpe de 1964 e seguem até os últimos dias do regime. Entre eles, há 10 mil provenientes do arquivo do general Golbery do Couto e Silva, como suas apreciações e análises conjunturais redigidas em três momentos distintos, de 1960 a 1968.

Um dos destaques do site é o áudio de uma reunião do presidente americano John F. Kennedy, na qual ele debate a situação do Brasil e do Vietnã na Casa Branca, 46 dias antes de ser assassinado em Dallas, no Texas. Kennedy indagou se os Estados Unidos poderiam “intervir militarmente” no Brasil para depor o então presidente João Goulart.

Para a cientista política Maria Celina D’Araújo, a informação não surpreende:

— Os americanos estavam dispostos, mas a ajuda não foi necessária. O golpe foi tramado e aplicado aqui. Made in Brazil mesmo – comentou.

De fato, Washington se preparava para um cenário de guerra civil, mas, como se sabe, não foi preciso oferecer mais do que apoio diplomático aos militares que promoveram o golpe de Estado no Brasil em 31 de março e 1º de abril de 1964. A conversa de Kennedy está na edição revista e ampliada de “A Ditadura Envergonhada”.

Intenção não surpreende especialistas

Uma das maiores especialistas em John F. Kennedy dos Estados Unidos, a professora e pesquisadora da Universidade da Virgínia Barbara A. Perry não se surpreende com a revelação de que o ex-presidente chegou a pensar na possibilidade de invadir o Brasil. Segundo a historiadora – autora de livros sobre o próprio Kennedy, a primeira-dama Jacqueline e a matriarca Rose –, trabalhar para remover do poder líderes estrangeiros que contrastam com a política externa americana tem sido uma prática comum no país desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

– Não é novidade que os Estados Unidos se engajaram nesse tipo de comportamento, para evitar que o comunismo se espalhasse pelo mundo. Até hoje os Estados Unidos tiram pessoas do poder em outros países quanto sentem que é importante para os interesses americanos – ela diz. – Veja o que fizemos no Iraque. Os EUA não assassinaram o Saddam Hussein, mas começaram uma guerra para removê-lo do poder.

Barbara lembra o episódio da invasão da Baía dos Porcos, em Cuba.

– Os Estados Unidos nunca foram contra tirar líderes do poder, como o próprio Kennedy tentou fazer com a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba. Claro, esse plano não era do Kennedy, mas do Eisenhower e da CIA, o presidente só executou. Ele pensava: por que deveria questionar o supremo comandante doa aliados na Segunda Guerra Mundial? Embora tenha fracassado, Kennedy passou todo o seu tempo no poder tentando fazer de tudo para derrubar Castro.

Segundo a historiadora, o discurso de posse de Kennedy, todo centrado na política externa, já dava indícios da postura a ser adotada diante de um mundo bipolar.

– O principal ponto do discurso não era sobre políticas domésticas, direitos civis, problemas na educação, na saúde pública. Era sobre política externa, alcance, acho até que ele menciona nossos vizinhos do sul e a Guerra Fria. Kennedy diz: “Pagaremos qualquer preço, suportaremos qualquer fardo, para expandir a liberdade pelo mundo.” Ali deixava claro como agiria com aqueles com uma visão de mundo diferente – ela diz. – Somos pela liberdade, mas algumas vezes nos vimos apoiando ditadores de direita simplesmente por não serem comunistas.

– Ele estava perguntando, isso é algo que deveríamos fazer?, estava pedindo conselho. O que significa que esse assunto estava na mesa. Mas ele ter levantado o assunto não quer dizer que é o que ele pretendia fazer. Por outro lado, temos que ver no contexto. Se ele não evitou o episódio da Baía dos Porcos, se soubésemos que ele teria dito não a qualquer plano de assassinato de Fidel Castro, se soubéssemos que ele foi contra a retirada de Diem do Vietnam, aí poderíamos pensar que isso é incomum… Mas isso é um procedimento padrão de operação na administração Kennedy e em qualquer outra administração americana.

O Globo

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Esporte

FOTO: Revelação da natação brasileira é internada na UTI com leucemia

Leonardo-Coutinho-Foto-Divulgacao-Pinheiros_LANIMA20140103_0062_24Revelação da natação brasileira, Leonardo Assis Coutinho, de 19 anos, está internado com leucemia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Cruz Azul, em São Paulo. O Pinheiros, clube do nadador, está fazendo uma campanha nas redes sociais pedindo doações de sangue para seu atleta.

Leonardo é recordista nacional dos 200m costas júnior e defende o Pinheiros desde 2010, participando também das Seleções Paulista e Brasileira da categoria. Ele sofreu uma hemorragia na região do tórax na última quarta-feira e teve o sangramento estancado um dia depois, mas permanece na UTI.

As doações podem ser feitas no Banco de Sangue Paulista, na Rua Alceu de Campos Rodrigues, 46 (Vila Nova Conceição – tel 3048-8969), e Rua Iguatinga, 382 (em Santo Amaro – tel 5521-4013). A doação deve ser feita em nome do Leonardo.

Lancenet

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Diversos

Em 10 anos, homicídios no RN aumentam 184,6%

Divulgada nesta sexta-feira (20), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a taxa de homicídios entre 2000 e 2010 teve aumento significativo no Rio Grande do Norte e outros estados do Nordeste.

Os dados demonstram, que em 10 anos, os maiores aumentos das taxas de homicídio ocorreram, principalmente, nos estados do Nordeste, liderados pela Bahia, cuja marca atingiu incríveis 339%. Em seguida aparecem Maranhão (273%), Rio Grande do Norte (184,6%), Alagoas (160,6%), Paraíba (156,7%), e Ceará.

Apesar disso, a pesquisa destaca, ainda, que as localidades que estavam entre os mais violentos no começo da década foram aqueles que conseguiram reduzir a letalidade. Houve redução nas taxas de homicídio em sete estados do País. A lista é encabeçada por São Paulo, que teve queda de 66,6%.

Homicídios crescem nas cidades pequenas

No Brasil, a taxa de homicídios nas cidades pequenas (com até 100 mil habitantes) cresceu 52,2% entre os anos 2000 e 2010, no País. Ao mesmo tempo, nas cidades grandes (com mais de 500 mil habitantes), houve uma queda de 26,9%.

Nas cidades médias (com população entre 100 mil e 500 mil), a taxa cresceu 7,6%. Segundo o coordenador da pesquisa, Daniel Cerqueira, o crescimento econômico das cidades menores pode ter atraído atividades ilegais e, consequentemente, a violência.

“A relação entre renda e crime vai em direções contrárias. Por um lado, quando a renda e a atividade econômica aumentam numa região, você teria um incentivo a diminuir o crime, porque o indivíduo tem mais condições de se virar no mercado de trabalho legal. Mas, por outro lado, quando a renda aumenta em determinada localidade, isso aumenta o valor dos mercados ilícitos, como o tráfico de drogas, extração de madeira etc. A gente percebeu claramente que houve uma interiorização do crime no Brasil”, disse.

Apesar disso, os municípios grandes ainda tinham uma taxa de homicídios de 35,3 por 100 mil em 2010, quase duas vezes maior do que nas cidades pequenas (18,6 por 100 mil). Nas cidades médias, a taxa de homicídios era 34%.

Agência Brasil, IPEA e Diário do Nordeste

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Economia

Copa e Olimpíadas vão pressionar inflação no Brasil, prevê BC

Os megaeventos esportivos – a Copa do Mundo e as Olimpíadas – encarecerão os produtos consumidos pelos brasileiros. O impacto no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será de 2 pontos percentuais entre 2007 e 2023. O Banco Central fez a projeção para o período por levar em consideração o ano do anúncio de que o Brasil sediaria a Copa do Mundo de Futebol de 2014 até sete anos após a realização dos Jogos Olímpicos de 2016.

Segundo um estudo publicado no relatório trimestral de inflação, o comportamento dos preços no Brasil será pior do que o visto nos outros países que sediam grandes eventos esportivos porque acumulará duas grandes competições. Normalmente, os países que recebem um evento tem um impacto que chega a 1 ponto percentual na inflação.

“Megaeventos esportivos, como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo de Futebol, podem ter impactos significativos na economia do país anfitrião”, diz o texto do BC. “Enquanto o evento em si tem duração de algumas semanas, os preparativos têm início vários anos antes e envolvem investimentos que podem ter efeitos econômicos de longo prazo.”

O Globo

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Diversos

Casamentos de mulheres mais velhas com homens mais novos aumentam no país, aponta IBGE

A brasileira está demorando mais para incluir em sua vida o casamento e a maternidade. Idades mais avançadas também estão relacionadas a outra mudança nas uniões conjugais registradas no país: tem se tornado cada vez mais comum encontrar mulheres mais velhas ao lado de homens mais novos. O fenômeno, ao contrário do que costuma acontecer com vários indicadores sociais, ocorre numa proporção muito similar para todas as regiões do país, com variações mínimas, que vão de 23,3% (Nordeste) para 24,5% (Sudeste). As constatações fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2012, divulgadas nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento deste tipo de união formal, no qual a mulher tem idade superior à do homem, tem sido constante desde 2002. De lá para cá, o percentual subiu de 20,7% para 24%, em 2012.

Na última década, aliás, a idade mediana das solteiras na data do casamento passou dos 23 anos, em 2002, para os 25 anos, em 2012. O plano de dividir as escovas fica especialmente para mais tarde no Amapá, estado onde as mulheres casam aos 28 anos. O mesmo ocorre com os homens, que, no caso, põe a aliança no dedo, em média, aos 30 anos.

Embora, em 2012, a maior taxa de nupcialidade legal para as mulheres tenha permanecido no grupo etário de 20 a 24 anos (30 casamentos por 100 mil habitantes), este valor variou pouco na comparação com 2002 (subiu de 28,1 para 30,2). Considerando o mesmo período, houve queda na faixa de 15 a 19 anos e um aumento considerável nos grupos de 25 a 29 anos (21,2 para 29) e 30 a 34 anos (11,5 para 20,2).

No Brasil, considerando os números do IBGE, está mais difícil encontrar solteiros para casar hoje do que há uma década. É que, embora os casamento entre cônjuges permaneçam como os mais usuais no país, houve uma redução de 8,4 pontos percentuais desde 2002, chegando a 78,2% em 2012. Em contrapartida, 1 em cada cinco uniões formalizadas na mesmo ano foram recasamentos. Segundo o IBGE, este crescimento é um dos fatores que têm puxado a alta das taxas de nupcialidade legal e da idade mediana de homens e mulheres na data do casamento.

Assim como o casamento, a maternidade também tem chegado mais tarde para a brasileira. As estatísticas divulgadas pelo IBGE revelam uma elevação dos percentuais de registros de nascimentos no grupo etário de 30 a 34 anos. No Brasil, a alta foi registrada em todas as regiões e, no conjunto do país, a proporção passou de 14,4% para 19%, na última década. No Sul e no Sudeste, o registro nesta faixa etária mais madura foi mais comum do que na faixa entre 15 a 19 anos. No Distrito Federal (11,9%), no Rio Grande do Sul (11,3%) e em São Paulo (11%) foram encontrados os maiores percentuais de registros de nascimentos de mães com idades entre 35 e 39 anos. Situação contrária foi registrada em Alagoas, Pará e Maranhão, onde os nascimentos ocorreram mais entre mulheres com até 24 anos.

Cai proporção de registros de nascimento fora da época

Documento fundamental para o exercício da cidadania, o registro civil de nascimento está mais acessível ao brasileiro. Pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, que traz uma série revisada dos sub-registros de nascimento, ou seja, aqueles não realizados no ano em que ocorreram ou nos primeiros três meses do ano seguinte, revela que, em uma década, o percentual de sub-registros caiu de 20,3% para 6,7%, considerando o período entre 2002 e 2012.

Além disso, no país, a proporção de registros extemporâneos, ou seja, fora da época considerada apropriada, passou de 26,3% para 6,2%, entre 2002 e 2012. O avanço foi particularmente notado no Maranhão, onde a proporção passou de 67,4% para 15,4%, no mesmo período. Desde a aprovação da lei 9.534, de 1997, que instituiu a gratuidade na emissão do documento, uma série de iniciativas governamentais tentam ampliar a cobertura da população registrada em cartórios, dentro dos prazos legais.

Cláudio Crespo, responsável pela Coordenação de População e Indicadores Sociais, observa que a melhoria no indicador é reflexo de uma série de esforços, como a realização de mutirões de registro de nascimento.

– É uma informação importante não só para os estudos demográficos, mas também porque representa um número crescente de crianças que são registradas no próprio ano de nascimento. Essa é uma preocupação social, e a década mostrou que houve um esforço significativo, um conjunto de campanhas que vem sendo realizadas continuamente. Há uma ação dos cartórios junto com as maternidades, em especial as públicas, que tem propiciado que pais e mães registrem seus filhos logo nos primeiros dias após o nascimento. É uma importante medida de diagnóstico dos direitos humanos das crianças.

O Globo

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Geral

HISTÓRICO: Brasil vence a Hungria e vai para as semis do Mundial de Handebol

 1524944_704188369603974_997946617_nO Brasil entrou com tudo em quadra na partida desta quarta-feira pelas quartas de final do Mundial Feminino de Handebol. Abusando da raça e da força de vontade, as brasileiras venceram a Hungria por 33 a 31 e colocaram o Brasil entre as quatro melhores seleções do mundo pela primeira vez na história.

A tática brasileira, revelada por Duda pouco antes do jogo, foi abusar do estilo vibrante brasileiro para irritar as húngaras. Segundo a armadora, que joga na Hungria, as europeias ficam incomodadas com os gritos das brasileiras a cada gol e com a raça dentro de quadra.

E assim foi desde o primeiro minuto. Cheias de vontade, as brasileiras começaram o jogo com boa vantagem no placar, chegando a abrir 5 a 1 no início da partida.

Na metade do primeiro tempo, porém, o ritmo brasileiro caiu e o excesso de vontade atrapalhou. Aos dezessete  minutos, o Brasil ficou com três jogadoras fora de quadra, punidas com dois minutos.

Fabiana Diniz e Babi estavam fora do jogo por faltas cometidas quando, em uma substituição, a goleira Maíssa entrou em quadra antes da saída de Babi. Por isso, o Brasil foi punido com a saída de mais uma atleta, desta vez Ana Rodrigues, quando a Hungria estava no ataque.

Mas a goleira Maíssa se redimiu com uma grande defesa. Na jogada seguinte, a situação complicou ainda mais para as brasileiras. Dani Cavaleiro exagerou na marcação, causou sete metros e também foi punida com dois minutos, deixando o Brasil com apenas duas atletas na linha por 18 segundos.

O susto desestruturou a equipe que, mesmo após conversa no intervalo de jogo, perdeu consistência na defesa e viu as húngaras passarem à frente no placar na segunda etapa de jogo e levantar a torcida na Sérvia.

A partir de então, a ansiedade tomou conta da partida, com muitos erros de ataque de ambos os lados. O time brasileiro parecia perdido em quadra, sem paciência para armar as jogadas. Mas um vacilo das húngaras permitiu contra-ataque de Fernanda da Silva, que empatou o jogo e levou para a prorrogação.

No tempo extra, ainda mais emoção. As húngaras saíram na frente, pressionando as brasileiras com um gol nos primeiros cinco minutos, mas após o primeiro intervalo da prorrogação, o Brasil voltou a empatar e equilibrar o jogo, que, mesmo após os primeiros 10 minutos extras, continuou com o placar igual, em 29 a 29, e foi para a segunda prorrogação. O jogo continuou equilibrado e cada ataque valia a definição do jogo, mas o Brasil entrou para vencer e tinha a melhor jogadora do mundo em quadra.

Com um gol de sete metros, e outro de ataque, Alexandra Nascimento colocou o Brasil à frente do placar, com 33 a 31 e definiu a partida, para a emoção do time brasileiro. O apito final, que decretou a vaga histórica do Brasil nas semifinais, levou as atletas às lágrimas ainda dentro de quadra. Além de garantir a marca histórica, este time superou a eliminação do último Mundial com a vitória sobre a Hungria. Em 2011, as brasileiras perderam nas quartas de final para a Espanha, em casa.

O próximo adversário do Brasil na competição será o vencedora da partida entre Dinamarca e Alemanha, que será disputado ainda nesta quarta-feira. O jogo será disputado no próximo dia 20 de dezembro, às 15h, horário de Brasília.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Tirando o nome pomposo aí, dessa tal Comissão Intersetorial, quero saber de uma providência simples e básica, importante para a segurança da população, que é tirar os carros e devolver as calçadas ao cidadão. Quando a lei será cumprida, sr. prefeito? E a Câmara? Que faz?, além de distribuir comendas e troféus e mandar beijinho para o Flamengo?

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