Com a subida da taxa básica de juros (Selic) para os 10% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve os juros reais do Brasil no topo do ranking mundial – mostra levantamento elaborado pelo economista Jason Vieira, do site Moneyou.
Dos 10 primeiros colocados da lista, a maioria é de países emergentes. Por um lado, sinaliza desarranjos dessas economias – diz o CEO da Canepa Asset Brasil, Alexandre Póvoa. Por outro, mostra processo de antecipação ao aumento dos juros nos Estados Unidos, previsto para meados do ano que vem.
O cálculo dos juros reais é simples: são os juros nominais – no caso do Brasil, a nova Selic de 10% – menos a inflação projetada para os próximos 12 meses. O resultado dessa subtração dá noção dos rendimentos dos investidores numa economia, por descontar a perda de poder de compra estimada sobre os ganhos a serem obtidos.
A política monetária americana, de juros zeros, levou investidores que atuavam por lá para praças de rendimentos maiores – como o Brasil. Os juros reais negativos americanos (hoje em -1,1) possibilitaram até mesmo a diminuição dos juros básicos entre os mercados em desenvolvimento. Mesmo num patamar mais baixo, eles ainda permanecem altos o suficiente para conquistar investidores em busca de ganhos mais satisfatórios.
Mas, como isso vai mudar em pouco tempo e a situação conjuntural dessas economias não permite que, mesmo com juros reais baixos, investidores sejam atraídos, chegou a hora de puxar os juros de volta para cima.
O caso do Brasil ilustra bem esse movimento, diz Póvoa. “Há um descontrole da inflação que não permite que possamos crescer sem juros altos.” Existe, diz ele, descompasso entre demanda e oferta. Com incremento de renda, a procura por produtos e serviços fica acima da oferta, baixa por causa do custo Brasil. E os preços, naturalmente, sobem.
Explicação rápida: como a Selic é usada em transações entre bancos, influencia os juros de todas as operações de uma economia. Se os juros, portanto, estão nas alturas, fazem-se menos financiamentos e o consumo cai. E, com ele, os preços tendem também a descer.
Correção de rota. Entre agosto de 2011 e abril deste ano, a Selic tombou violentamente, de 12,5% para 7,25% ao ano. “Houve um erro de política monetária”, diz Póvoa. “Desde então, a inflação se mantém em níveis elevados.”
A partir daí, o BC resolveu retomar um ciclo de alta, chegando aos 10% e abandonando o um dígito (abaixo dos 10%) mirado pelo governo.
O professor Rogério Mori, da Fundação Getulio Vargas (FGV), reforça que essa escala observada desde abril na Selic é incentivada não só pela busca de investidores, mas, sobretudo, pelo aumento de preços em curso no Brasil – desde julho de 2012 o IPCA se mantém acima dos 5,0%, sendo que a meta ideal estipulada pelo BC é de 4,5%.
“Sob essa perspectiva, é completamente razoável que um banco central operando em um regime de metas para inflação reaja com um aperto monetário (elevação da taxa de juros) em um contexto de ambiente inflacionário incompatível com as metas estabelecidas”, diz Mori.
Um novo tempo – só que não. Esta foi a última mudança na Selic do ano. Em 2014, a expectativa de Mori é de juros possivelmente maiores. Pesam em sua análise fatores inflacionários como a perda de valor do real em relação ao dólar deste ano (até agora de 13%) e, logo, o encarecimento de produtos importados; a iminente alta dos combustíveis; e a esticada do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) em São Paulo.
“A soma desses elementos sugere que a política monetária deve prosseguir em uma trajetória de aperto ainda nos primeiros meses de 2014” diz Mori. De acordo com ele, o sonho de apenas um dígito de juros está distante do destino do Brasil por enquanto.
No Brasil, 38.892 pessoas, aproximadamente, morreram por armas de fogo em 2010. O índice supera taxas verificadas nos dois anos anteriores em países onde há conflitos separatistas, como Etiópia, Rússia e Chechênia, onde a média de mortes foi de 50 mil.
As informações foram destacadas pela coordenadora-geral de Prevenção da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Beatriz Cruz, que participa de audiência pública, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, sobre a implementação do Plano Juventude Viva, de prevenção à violência contra a juventude negra.
Segundo Beatriz Cruz, a maior parte das mortes violentas atinge jovens negros no Brasil. O problema exige, de acordo com ela, respostas complexas e integradas entre os diferentes órgãos nas esferas federal e estaduais.
Nessa linha, a técnica citou o Plano Juventude Viva como exemplo.
— Precisamos superar o falso paradigma da repressão como único meio para prevenção da criminalidade.
O Plano Juventude Viva, coordenado pela Secretaria Geral da Presidência da República, por meio da Seppir (Secretaria Nacional de Juventude e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), reúne ações de prevenção que visam reduzir a vulnerabilidade dos jovens a situações de violência física e simbólica, a partir da criação de oportunidades de inclusão social e autonomia; da oferta de equipamentos, serviços públicos e espaços de convivência em territórios que concentram altos índices de homicídio; e do aprimoramento da atuação do Estado por meio do enfrentamento ao racismo institucional e da sensibilização de agentes públicos para o problema.
Taí para que serviu o estatuto do desarmamento, somente para desarmar o homem de bem e retirar dele o direito de defender a sua família, pois os vagabundos e foras da lei ainda continuam fazendo uso livremente de suas armas e muitas vezes contra o cidadão de bem indefeso, como comprovam as estatísticas.
O que estimula os crimes é a impunidade e não o porte de arma, afinal até as mãos servem para tirar a vida de alguém, o que dizem nossas "autoridades" quando vemos no Oriente Médio, onde o porte de arma é ostensivo e livre, uma criminalidade infinitamente inferior a nossa, agora lá tem justiça e punição para quem experimenta cometer um delito.
A Fifa atualizou seu ranking de seleções e colocou o Brasil novamente entre os dez melhores times do mundo. A equipe de Luiz Felipe Scolari ganhou uma posição em relação ao levantamento anterior e é a 10ª colocada, com 1102 pontos.
Portugal foi outra seleção que novamente integra o top 10. Os lusitanos saíram da 14ª para a 5ª posição, maior subida entre as principais seleções. A liderança do ranking permanece com a Espanha (1507 pontos), campeã da Copa do Mundo de 2010.
A seleção brasileira amargou seu pior período no ranking na fase pré-Copa das Confederações.
O time nacional chegou a ser o 22º colocado, mais baixa posição desde que o ranking foi criado.
Mas o título da Copa das Confederações recolocou a equipe entre os 10 melhores.
Pesa contra a seleção o fato de não ter disputado Eliminatórias da Copa, deixando de somar pontos.
A lista que tem a Espanha no topo é completada por Alemanha (2ª colocada), Argentina (3º), Colômbia (4º), Portugal (5º), Uruguai (6º), Itália (7º), Suíça (8º), Holanda (9º) e Brasil (10º).
O ranking é atualizado mensalmente. A próxima edição deverá ser anunciada em 19 de dezembro.
Antes da convocação para a Copa do Mundo, a seleção brasileira fará um amistoso. O time enfrenta a África do Sul, em Johannesburgo, em 5 de março.
Chael Sonnen se tornou inimigo público do Brasil devido às declarações polêmicas direcionadas ao País e aos seus lutadores. Ele não poupou nenhum grande ídolo nacional e ironizou Anderson Silva, fez piada com os irmãos Nogueira e sua chegada aos Estados Unidos, criticou Lyoto Machida e prometeu acabar com Wanderlei Silva. Mas enquanto o lutador se promove, sua mãe, Claudia, demonstra preocupação com a vinda do filho ao Brasil para a terceira edição do TUF.
– Estou preocupada com a segurança dele durante as filmagens aí. Sei que vocês todos são pessoas legais e decentes. Minha irmã e a família dela receberam um aluno de intercâmbio do Brasil que morou na casa dela quando Chael era mais jovem e eles compartilharam muitas horas um com o outro. Dito isso, é preciso apenas de uma pessoa enlouquecida para estragar tudo se isso for o desejo dela e eu rezo para que vocês não permitam que alguém chegue até o Chael. Ele é um ótimo treinador e está ansioso para ajudar os jovens lutadores o quanto ele puder, disse ao blog Mano a Mano.
O mais completo estudo da OMS já realizado sobre o assunto, do qual participou o psiquiatra brasileiro, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e consultor da OMS, José Manoel Bertolote, analisou o histórico de 15.629 suicídios em diversas partes do mundo.
De cada dez (10) casos analisados, nove (9) estavam relacionados a alguma patologia de ordem mental diagnosticável e tratável, como transtornos de humor (depressão), transtornos relacionados ao uso de substâncias, transtornos de personalidade, esquizofrenia etc. Ou seja, através desse levantamento, foi possível estabelecer “inequivocamente, um elo entre dois grupos de fenômenos: comportamento suicida e doença mental”.
Os números da Organização Mundial da Saúde são impressionantes:
a cada ano, aproximadamente 1 milhão de pessoas morrem em todo mundo por suicídios;
um crescimento de 60% nos últimos 45 anos;
para cada caso consumado de suicídio há 20 tentativas;
embora tradicionalmente o número de suicídios seja maior entre idosos, verifica-se o aumento da incidência de óbitos por esta causa entre os mais jovens;
no Brasil, 25 pessoas morrem vítimas de suicídio por dia e ao menos outras 50 tentam tirar a própria vida;
no mundo, uma pessoa se mata a cada 40 segundos;
segundo pesquisa da Unicamp, 17% dos brasileiros pensaram seriamente em cometer suicídio no decorrer de suas vidas;
de todos os casos, mais de 90% poderiam ser evitados;
quem tenta suicídio pede ajuda.
O entendimento dos especialistas é o de que a informação clara e objetiva pode salvar vidas, tal como já acontece em campanhas de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo, câncer, doenças do coração, dengue etc.
Graças a essa enorme desinformação de quem trabalha justamente com notícias, poucos de nós sabemos que o suicídio é caso de saúde pública no Brasil (segundo o Ministério da Saúde) e no mundo (de acordo com a própria OMS). Estima-se que no Brasil aproximadamente 26 óbitos por suicídio sejam registrados a cada dia.
O trabalho de valorização da vida e prevenção ao suicídio funciona 24 (vinte e quatro) horas diárias, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
A cada 33 segundos uma vida é valorizada pelo CVV. A pessoa que procura o CVV tem assegurado o sigilo, a privacidade e o anonimato. Isso acontece num clima de profundo respeito e confiança.
Sua principal iniciativa é o Programa de Apoio Emocional realizado pelo telefone, chat, e-mail, VoIP, correspondência ou pessoalmente nos postos do CVV em todo o país. Trata-se de um serviço gratuito, oferecido por voluntários que se colocam disponíveis à outra pessoa em uma conversa de ajuda e preocupados com os sentimentos dessa pessoa.
“Os suicídios no país vêm aumentando de forma progressiva e constante: a década de 80 praticamente não teve crescimento (2,7%); na década de 90 o crescimento foi de 18,8% e daí até 2011 de 28,3%”, diz o coordenador do Mapa da Violência, um amplo levantamento das mortes por homicídio, acidentes de trânsito e suicídios no Brasil, professor Julio Jacobo Waiselfisz.
Por detrás das estatísticas oficiais, há o problema dos sub-registros – segundo o IBGE, 15,6% dos óbitos em geral não chegam a ser oficialmente registrados – e das subnotificações – de acordo com a Sociedade Brasileira de Psiquiatria, o número correto de suicídios no Brasil pode ser até 30% maior em função do preenchimento impreciso dos atestados de óbitos. Em boa parte dos casos onde se lê “quedas”, “acidentes de trânsito” ou “acidentes com armas de fogo”, o que de fato aconteceu foi suicídio.
Em meio a tantas dificuldades para divulgar a urgência da prevenção do suicídio no Brasil, merece atenção o trabalho realizado há 51 anos pelo CVV.
Pela experiência dos voluntários, a escuta atenciosa já salvou muitas vidas. A experiência do CVV – elogiada por técnicos do Ministério da Saúde como a melhor iniciativa não governamental de prevenção ao suicídio no país – revela os efeitos colaterais de uma sociedade cada vez mais apressada e impaciente, onde a simples oferta de uma escuta amorosa, em boa parte dos casos, faz toda a diferença.
O CVV – Centro de Valorização da Vida em Natal faz, em média, 1.200 atendimentos telefônicos por mês através de dezenove (19) voluntários que dedicam seu tempo a ajudar o próximo, no atendimento 24h, ininterruptamente, pela escuta compreensiva e um diálogo de acolhimento visando à prevenção ao suicídio, no atendimento telefônico pelos números 141 ou 3221-4111.
INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB) I
Inscrições gratuitas até amanhã (25) na recepção do câmpus São Sebastião, centro de múltiplas funções, Av. São Bartolomeu, Área Especial 3. Processo seletivo com quatro vagas temporárias de nível superior para os cargos de professor de matemática, pedagogia, secretariado executivo e enfermagem. Salários: R$ 2.101,08 a R$ 3.087,89.
INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB) II
Inscrições gratuitas até quinta-feira (28) no Protocolo do câmpus Samambaia, prédio definitivo: subcentro leste, complexo boca da mata, lote 01. Processo seletivo com três vaga temporária de nível superior para professor de arquitetura, engenharia mecânica e elétrica. Salário: R$ 3.3087,89.
AERONÁUTICA
Inscrições até 3 de dezembro pelo site www.fab.mil.br. Processo seletivo com 143 vagas de nível superior nos cargos de médicos, farmacêuticos e dentista. Salário: R$ 5.700. Taxa não informada.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
Inscrições até 16 de dezembro pelo site www.universa.org.br. Processo seletivo simplificado com 150 vagas temporárias para os níveis médio/técnico e superior em diversas áreas. Salários: R$ 1.700 a R$ 8.300. Taxas: R$ 35 a R$ 65.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Inscrições até 10 de dezembro pelo site www.ufg.br. Concurso público com 80 vagas de nível superior para o cargo de professor em diversas áreas. Salários: R$ 2.066,93 a R$ 8.049,77. Taxas: R$ 42 a R$ 161.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE)
Inscrições até quinta-feira (28) pelo site www.ence.ibge.gov.br/concurso2013. Concurso público com oito vagas de nível superior para o cargo de pesquisar em informações geográficas e estatísticas A I. Salários: R$ 7.047,38 a R$ 8.907,45. Taxa: R$ 140.
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Inscrições prorrogadas até amanhã (25) pelo site iprev.fepese.org.br. Concurso público com cinco vagas mais formação de cadastro reserva de nível superior para o cargo de advogado autárquico. Salário: R$ 5.042,05. Taxa: R$ 100.
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH) — ES
Inscrições até 9 de dezembro pelo site www.institutoaocp.org.br. Concurso público com 737 vagas para os níveis médio/técnico e superior em diversos cargos. Salários: R$ 1.630 a R$ 7.774. Taxas: R$ 30 e R$ 50.
Assim como diversos produtos tecnológicos, incluindo o PlayStation 4, Xbox One e Wii U, os preços dos novos iPhones no Brasil são os mais altos do mundo. As operadoras Oi e TIM estão vendendo o iPhone 5s por valores entre R$ 2,8 mil e R$ 3,6 mil; já o iPhone 5c sai entre R$ 2 mil e R$ 2,4 mil. Os preços valem para as versões desbloqueadas.
Nos EUA, como de costume, os aparelhos são os mais baratos do mundo. O 5s é vendido por US$ 650 (16 GB), US$ 750 (32 GB) e US$ 850 (64 GB); e o 5c sai por US$ 550 (16 GB) ou US$ 650 (32 GB).
Veja abaixo o preço dos iPhones em outros lugares do mundo, já com os preços convertidos em reais:
Chegou somente para agregar valor ao camarote rsrs.. Lembrando que o modelo comercializado no Brasil não é o mesmo comercializado nos EUA, logo não deveria servir como referência. O modelo comercializado aqui, é o mesmo modelo vendido em alguns países da Europa com o LTE 7, que funciona em 2.600Mhz, fazendo funcionar a rede 4G disponível no Brasil. O modelo vendido nos EUA não funciona 4G no Brasil, apenas o 3G. Comprando na Europa, o iPhone 5S 16GB chega custando o equivalente a R$ 2.217,23 no euro turismo de hoje. Apesar que duvido que o custo de produção seja muito diferente. Essas empresas globais estão querendo mostrar ao Brasil, o quanto os brasileiros são trouxas!
A saúde fiscal do Brasil está “bastante robusta”, disse hoje (20) a presidenta Dilma Rousseff em entrevista a rádios de Campinas (SP). Ela defendeu as desonerações fiscais para alguns setores da economia que, a seu ver, melhora a vida das pessoas e estimula a produtividade e a competitividade.
A presidenta destacou que a “eliminação” da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre bens de capital e materiais de construção viabilizaram investimentos e a construção de moradias. “Reduzimos em R$ 44,5 bilhões o que o Brasil pagava de imposto em 2012”, destacou Dilma ao comentar a saúde financeira do Estado.
Nas entrevistas, Dilma também comentou sua expectativa quanto ao Portal Empresa Simples, lançado ontem em Campinas. Ela ressaltou que o objetivo é desburocratizar a relação do Estado com as micro e pequenas empresas, reduzindo as exigências tornando-as “mais racionais”.
Ela ressaltou que o governo quer reduzir para cinco dias o prazo total que o dono do negócio terá para abrir sua empresa. “[É] importante que se diga que 95% das empresas que abrem seu pequeno negócio podemos perfeitamente fazer essa abertura de empresa em cinco dias”.
Os novos iPhones 5S e 5C chegarão na noite de quinta para sexta-feira ao mercado brasileiro com preços salgados. Segundo fontes do mercado de mobilidade, o iPhone 5S, mais turbinado e com o leitor biométrico Touch ID, vai custar entre R$ 2.799 (o modelo com 16 GB) e R$ 3.599 (com 64 GB). A versão com 32 GB de espaço de armazenamento sai por R$ 3.199.
O iPhone 5C, com corpo em plástico colorido, chega às lojas brasileiras mais em conta. O modelo mais barato, com 16GB de capacidade, será vendido por R$ 1.999 no preço cheio. Já a versão de 32GB sairá por R$ 2.399. Em média, os planos pós-pagos podem – dependendo da operadora e do pacote contratado – ter preços entre R$ 900 e R$ 1 mil mais baratos que os valores cheios.
Diferente do que acontece no mercado internacional, no Brasil as novas versões do iPhone chegam com o preço reajustado. Nos EUA, o iPhone 5S com 16 GB de espaço de armazenamento foi lançado em setembro por US$ 649, mesmo valor cobrado um ano atrás pelo iPhone 5. Por aqui, esse aparelho foi lançado por R$ 2.399, R$ 400 a menos que o iPhone 5S.
Em relação aos valores cobrados pelo varejo americano, a diferença é assustadora. Lá, os iPhones 5C custam US$ 549 e US$ 649, os modelos com 16 GB e 32 GB respectivamente, enquanto os iPhones 5S saem por US$ 649 (16 GB), US$ 749 (32 GB) e US$ 849 (64 GB).
Mesmo com os preços salgados, a expectativa em torno dos novos aparelhos é grande, tanto que as quatro operadoras preparam eventos especiais em diversas cidades do país. No Rio de Janeiro, Claro e Oi vão abrir suas lojas no Shopping Leblon à meia-noite de sexta-feira. No mesmo horário, a TIM fará evento na loja do New York City Center e a Vivo, no BarraShopping.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou hoje (19), o novo mapa da dengue no país. Ele participou do lançamento da campanha de mobilização contra a doença. O mapa mostra que 157 municípios do país estão em situação de risco e outras 525 em estado de alerta.
Os dados são do Levantamento Rápido de Índice para Aedes Aegypti. Na ocasião o ministro assinou a portaria que dobra o investimento previsto para 2014, que passa a ser de R$ 1,2 bilhão.
De acordo com o Ministério da Saúde, o reforço na assistência básica ao paciente contaminado pelo inseto vem sendo ampliado ano a ano e resultou na redução dos casos graves da doença em 61% quando comparado aos dados de 2010. Também diminuíram em 10% os casos de mortes pela dengue, mesmo com o crescimento dos números de notificações da doença.
Neste ano, foram notificados 1,4 milhão de casos prováveis de dengue no país em decorrência de uma circulação do subtipo 4 do vírus, que respondeu por 60% dos casos. O levantamento foi feito nos meses de outubro e no início de novembro servindo para identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor em 1.315 cidades.
Segundo Padilha, os números ainda não são para comemorar. “Queremos reduzir cada vez mais a chance de óbito neste país. Essa é a principal ação do Ministério da Saúde agora”. Ele ressaltou que, com o Mais Médico, as ações serão reforçadas uma vez que os profissionais contratados já enfrentaram a dengue nos países de origem, além de ter larga experiência.
Três capitais estão em situação de risco: Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho. Outras 11 apresentaram situação de alerta: Boa Vista, Manaus, Palmas, Salvador, Fortaleza, São Luís, Aracaju, Cuiabá, Rio de Janeiro e Vitória. Sete cidades ainda não apresentaram os resultados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes Aegypti e as outras capitais têm níveis considerados satisfatórios.
Um novo vírus conhecido como ProxyCharger está sendo utilizado para roubar dados bancários de internautas brasileiros. Através de um código malicioso escondido em um arquivo infectado, a ameaça se instala no computador, alterando as configurações de proxy para direcionar o usuário a versões falsas de sites de bancos. A ameaça é do tipo phishing, que envia e-mails com anexos infectados para aumentar o golpe e enganar mais pessoas.
Nesta semana, foi detectado um novo ataque do tipo phishing – envio de e-mails maliciosos – com intuito de roubar dados bancários de internautas brasileiros. Segundo o laboratório de pesquisa da empresa de segurança digital ESET, o ataque envolve usuários de vários bancos nacionais e internacionais, bandeiras de cartão de crédito e informações de pessoas jurídicas.
A finalidade do ProxyCharger é roubar informações pessoais para acessar sistemas bancários e realizar saques indevidos. Diferente do que acontece no restante do mundo, este tipo de ataque ganha força no Brasil, infectando uma grande quantidade de computadores.
Como o computador é infectado
O ataque se dá por e-mails maliciosos com um link que leva ao download de um arquivo infectado. O arquivo baixado é apresentado no computador como uma pasta, com uma mensagem que diz: “Execute_Para_Visualizar”. É claro que uma pasta não é um arquivo executável, porém, por falta de informação ou descuido, muitas pessoas executam o arquivo. Neste momento, o código malicioso inicia uma série de ações que alteram as configurações de proxy do sistema.
Em seguida, um script entra em ação para captar dados pessoais. Este arquivo contém regras vinculadas a diversos bancos brasileiros e internacionais, e, cada vez que o usuário acessar uma URL que coincida com estas regras, ela será filtrada pelo proxy. Desta maneira, ao acessar a URL do banco, o proxy modificado irá intervir encaminhando o usuário para uma versão falsa do site.
Como evitar
O falso site se parece muito com o site oficial do banco em questão, mas, neste caso, a versão falsa do site que os cibercriminosos copiaram é ou pode ser antiga. Ou seja, caso note uma alteração no layout da página do banco, desconfie e imediatamente interrompa a ação.
Providências básicas podem repelir por completo o ataque. É muito importante não abrir anexos de e-mails de desconhecidos e não clicar em nenhum tipo de link em mensagens suspeitas no seu e-mail. Além disso, mantenha sempre o hábito de realizar buscas por vírus em seu computador para manté-lo seguro e instale um bom software antivírus no PC.
A miss Brasil, Jakelyne Oliveira, se destacou positivamente na preliminar do Miss Universo 2013, em Moscou.
Assim como as demais candidatas, Jakelyne desfilou em traje de banho e de gala. No traje de banho, a nossa morena mostrou o corpinho mais que perfeito, e no de gala carregou bem a criação de Alexandre Dutra, um vestido rosa com pedrarias, rendas e uma senhora fenda. Aliás, o modelo é bem parecido com os que vimos no Miss Brasil 2013.
A grande final do Miss Universo acontece neste sábado (9). Confira fotos abaixo:
Finalmente a Nintendo anunciou oficialmente a chegada do Wii U ao Brasil: o videogame será lançado aqui no dia 26 de novembro, pelo preço de R$ 1.899.
Aliás, a exemplo dos rivais PlayStation 4 e Xbox One, o Wii U brasileiro é o mais caro do mundo. Nos EUA, o mesmo pacote sai por US$ 300.
O console vendido no país será o de 32GB de memória flash e o pacote virá acompanhado dos jogos “New Super Mario Bros. U” e o conteúdo extra “New Super Lugi U”.Além disso, os jogos lançados por aqui terão preços sugeridos entre R$ 179 e R$ 199 – “Super Mario 3D World”, por exemplo, é um dos que sai por R$ 179.
A pré-venda nacional começa na madrugada desta sexta-feira (8) para o sábado (9), a princípio apenas em lojas online. A versão do console vendida no país será importada. Inclusive, recentemente o próprio presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, disse à Bloomberg que o Brasil não tem capacidade de produzir consoles Nintendo.
Sobre versões brasileiras de serviços online, como a loja eShop e o NintendoTVii, a Nintendo diz que ainda não possui informações no momento. Veja abaixo os jogos que a Nintendo lançará no mercado brasileiro junto com o videogame:
. Game & Wario
. The Legend of Zelda: Wind Waker HD
. LEGO City: Undercover
. Nintendo Land
. Pikmin 3
. Super Mario 3D World
. Wii Party U
. The Wonderful 101
O desafio do Wii U
Lançado em novembro de 2012 nos EUA e Europa, o Wii U é o primeiro videogame em alta definição da Nintendo e traz como principal novidade o GamePad, um controle com uma tela de toque embutida.
Às vésperas de completar um ano de vida, o aparelho enfrenta dificuldades para deslanchar.
Até hoje estima-se que pouco menos de 4 milhões de unidades do console foram vendidas pelo mundo e a ainda neste mês de novembro ele passa a enfrentar mais concorrência, vinda do PlayStation 4 e do Xbox One.
Além disso, o suporte third-party não tem sido dos mais intensos. A Electronic Arts, por exemplo, não criou versões de “FIFA 14” e “Need for Speed Rivals” apontando vendas fracas no console de versões anteriores como justificativa enquanto a Rockstar jamais cogitou publicamente lançar “GTA V” para o Wii U, por exemplo.
Ainda assim, outras grandes produtoras ainda apoiam o console. Só neste final de ano a Activision veio com “Call of Duty: Ghosts”, a Warner com “Batman: Arkham Origins” e a Ubisoft com “Assassin’s Creed IV: Black Flag”.
Para os próximos meses a Nintendo prepara uma linha de títulos exclusivos, a maioria protagonizados por personagens fortes da casa. Em novembro mesmo sai “Super Mario 3D World”, enquanto para 2014 estão prometidos “Bayonetta 2”, “Donkey Kong Country: Tropical Freeze”, “Mario Kart 8” e “Super Smash Bros. for Wii U”.
Uma decisão da 23ª vara cível de Brasília obriga o Google a apresentar até este sábado (9) os dados coletados pelos carros de seu sistema de mapeamento fotográfico Street View no Brasil, os quais teriam interceptado dados privados por meio de redes wi-fi, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia de desobedecimento.
O processo é movido pelo IBDI (Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática), uma organização privada sediada em Recife, desde julho. O grupo pede R$ 1 milhão.
A decisão, que foi divulgada na segunda-feira (4), diz que a captação de informações como e-mails, senhas e outros por meio de redes sem fio desprotegidas seria indevida e considerada invasão de privacidade (leia sentença).
A acusação diz que há má-fé por parte do Google, apesar de o juíz responsável pelo processo dizer que tanto não pode ser presumido. “Ao contrário, o réu deixou entrever que pretende disponibilizar os dados, até para promoção do necessário debate público”.
A prática foi admitida pela empresa nos EUA.
Consultado, o Google disse que “trata-se apenas de um pedido cautelar para prestação de algumas informações relativas ao Projeto Street View. O Google está avaliando se recorrerá da decisão.”
Nos EUA, o Google pagou US$ 7 milhões (o que hoje equivaleria a R$ 16 milhões) para dar fim a uma das ações judiciais movidas contra a empresa por causa do Street View.
Posteriormente, os EUA decidiram que o Google poderia, sim, ser processado pela prática.
As investigações feitas nos EUA e na Europa desde 2010 motivaram o processo no Brasil.
“O dano resultante daquilo que pode ser mais um episódio de monitoramento e espionagem maciços produzido por organismo estrangeiro contra os brasileiros precisa ser melhor entendido”, disse Sérgio Palomares, advogado que representa o IBDI, por meio de comunicado à imprensa.
“A maioria dos usuários da internet jamais imaginou que um projeto aparentemente inofensivo e vulgar como o Google Street View poderia estar servindo para bisbilhotar e coletar dados pessoais. Precisamos entender a extensão e os verdadeiros propósitos que estão por trás dessa inventiva e surreal forma de invasão da privacidade dos brasileiros.”
O IBDI foi responsável por um processo contra a Apple porque a empresa teria lançado uma geração nova do tablet iPad cedo demais.
No primeiro semestre deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) resolveu fazer uma fiscalização mais rigorosa e in loco de 11 estradas completamente novas ou refeitas pelo país. Em tese, todas elas deveriam cheirar a asfalto novo e serem lisas como o gelo de quadra de patinação (sem a parte escorregadia).
Mas o que o TCU encontrou, para ficar em um exemplo extremo, foi a BR-316, no Maranhão. Em seu primeiro ano de vida nova, ela já apresentava problemas em 82% de sua extensão, “inclusive com trechos em que não há mais revestimento asfáltico”, dizia o relatório do tribunal.
Era uma rodovia que deveria durar 8 anos, segundo o contrato.
Trata-se de um episódio absurdo, mas poucos brasileiros se dirão consternados por ele. Muito provavelmente, porque estes mesmos brasileiros se lembram das últimas obras de recapeamento de vias em suas cidades, tão comemoradas por políticos locais.
Na maior parte dos casos, como disse um especialista ouvido por EXAME.com, elas não duram “duas chuvas”.
Diante deste cenário, em que as autoridades desejam que os cidadãos comemorem operações tapa buraco – por si só um atestado de trabalho mal-feito, seja no projeto, na construção ou na manutenção – é de se perguntar porque as estradas em países desenvolvidos não só parecem melhores, como duram mais.
Para tirar o assunto a limpo, EXAME.com conversou com dois professores universitários que lidam com pavimentação diariamente tanto em sala de aula quanto na prática, por meio de empresas de consultoria em engenharia.
As declarações, cujos trechos estão transcritos abaixo, não são nada surpreendentes, mas servem para constatar o óbvio: é hora de se exigir que novas rodovias sejam feitas com projetos técnicos realistas, que estes sejam integralmente seguidos pelas construtoras e posteriormente checados pelo governo na entrega. E que, daí, se siga a manutenção.
Hoje, segundo especialistas, falhamos em todas essas etapas, e não por falta de capacidade. É certo: a conta sai muito mais salgada no “modus operandi” atual do que se houvesse seriedade em todo o processo.
Voltemos ao exemplo que abre esta matéria: os 107 milhões que saíram dos cofres públicos para recapear a BR-316 – um investimento que deveria durar no mínimo 8 anos, vale lembrar – foram seguidos por uma nova licitação apenas três meses após a entrega. Era preciso, afinal, recuperar o que já havia sido recapeado. De graça? Não, ao custo de outros 72 milhões de reais.
Veja abaixo trechos dos depoimentos dos dois especialistas em pavimentação.
Dickran Berberian, professor da Universidade de Brasília (UnB), e presidente da Infrasolo, empresa especializada em patologia de edificações
Respeito
“Nós, brasileiros, conhecemos muito bem a questão da pavimentação. Temos solo extremamente propício. Temos asfalto (material produzido pela Petrobras) da melhor qualidade. O que falta no Brasil é vergonha. Não há outra restrição, como ocorre para outros povos. Existem aqui dois tipos de pavimentação: a da técnica correta e a politica. A politica é aquela antes das eleições, que tem vida útil de duas chuvas”.
Água
“O leigo imagina que o revestimento asfáltico (que fica por cima) é o mais importante na durabilidade e segurança. É importante, mas não o mais. Isso porque, para se fazer o asfalto, começa-se da camada original do terreno, chamada de sub-leito. Essa camada é feita de terra e solo compactado. É a espinha dorsal do pavimento. E o solo não gosta de água. Se molhar, perde a resistência. Essa é no fundo a principal função do revestimento: não deixar entrar água no sub-leito, na sub-base e na base”.
Não, você não está louco se viaja para o exterior e fica sem entender porque nossas estradas têm mais buracos e o recapeamento das vias urbanas não aguenta uma chuva.
“O buraco é um atestado de negligência. Começa assim: se o asfalto deformar mais que o limite calculado, se produz uma trinca, que é o primeiro câncer. Na primeira chuva, a água desce pela trinca. Ela enfraquece a estrutura que é de solo. Na próxima chuva, já se cria deformação. Na chuva seguinte, a água já entra pelas trincas e laterais não protegidas. No próximo ano, aquela deformação vira panela. E na próxima, cratera. E dá-lhe tapa buraco, réplica do tapa buraco e tréplica do tapa buraco. Falta a manutenção do nosso asfalto. Pode-se fazer um paralelo com dor de dente: tratou a cárie no começo não tem dor, não toma tempo, não fica caro e não perde o dente”.
Fiscalização
“Outro problema são os projetos que já vêm do governo com restrições de verba, e o pouco que vem é mal operacionalizado em parte pelo fiscal. Do lado do governo, existe a questão do fiscal que aprova e recebe – e o governo paga – uma rodovia sem que ela esteja bem feita. Muitos entram em esquemão (com as construtoras), que é afinal o grande problema desse país”.
Cultura
“A estrada tem que ser lisa, não pode ter sinal de emenda entre uma faixa e outra. Por uma questão cultural, os fiscais e executores acham que aquele padrão está bom. Também não estamos acostumados a ver coisa de qualidade com o mesmo custo. Há pessoas que estão felizes (com novas estradas e recapeamentos) e nem sabem que, com o imposto que se paga, dá para fazer coisa muito melhor. O próprio operário não tem capricho de ver a coisa bem feita. Isso não quer dizer que já não foi pior”.
Tecnologia
“De certa forma, estamos um pouco parados no tempo (em relação à tecnologia de pavimentação), mas mesmo com as metodologias dessa época (50 anos atrás), se seriamente executadas, 90% dos problemas não existiriam”.
João Virgílio Merighi, professor de engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e diretor técnico da Latersolo
Projetos
“Isso é falta de respeito para com a sociedade. Pavimento tem projeto e muitas vezes nem se faz um. São eles que determinam as espessuras mínimas necessárias considerando o uso (da rodovia) e os materiais (que serão usados). E ocorre muito o seguinte: “olha, para consertar a estrada, a espessura deve ser de 7 cm”, mas aí vem um político e fala que só tem dinheiro para 3. O que se faz? Pega o dinheiro, divide pelos quilômetros que se quer fazer e se encontra a espessura. Quando o TCU reclama, não é só da camada de cima do pavimento. É uma sucessão de erros. Se fosse só na ultima camada, se poderia errar o quanto quisesse. Sempre parabenizo o TCU quando eles batem forte, mas, na verdade, o que precisamos é modelo de contrato em que empresas são punidas. Isso aconteceu nos Estados Unidos nos 90”.
Tecnologia
“O país está atrasado tecnologicamente. Mesmo usando tecnologia dos anos 60, fazemos pavimentos bons. (Em relação às rodovias do exterior) Também conseguiríamos fazer bons pavimentos, mas não tão bons quanto. Por exemplo, quando você dirige um carro e está chovendo, é importante ter aderência para o carro não derrapar. Nosso método antigo não prevê isso. O método moderno entra ainda com aderência para um veiculo que esteja a 100 km/h parar, por exemplo.
Tem também a qualidade de materiais. Quantos fabricantes de asfalto temos no Brasil? Um, a Petrobras. Não tem concorrência. O que existe é a indústria de aditivos químicos para melhorar qualidade do asfalto e aumentar a resistência do material. Será que eles são colocados conforme estão escritos nos editais? Além disso, você tem um país com extensões e climas diferentes, mas tudo é colocado no mesmo saco. Muitas vezes, estão empregando técnicas e tecnologias do Sul em obras lá no Norte. A nossa infraestrutura daqui, no Norte dura 6 meses ou um ano”.
Qualificação
“Não temos pessoas de elevado nível técnico para atender a demanda. Muitas vezes, não é dinheiro: precisa-se é de gente capacitada. Metade ou mais (dos engenheiros) não estão. Muitos estão errando e não sabem, por falta de conhecimento técnico. Isso é um grande entrave”.
Custo
“(para fazer estradas de boa qualidade e durabilidade) Você teria um acréscimo, grosseiramente, de 20 a 30%. Basta fazer bem feito. Tem que selecionar solo e fazer obra com engenharia. Pavimento é para se pensar de 40 a 50 anos. Mas conversa começa com 20 anos. É só controlar a obra. Minha sugestão é colocar nas placas a durabilidade prevista. Só por no edital: “se arrebentar antes, você paga a conta”. Todo mundo vai tomar cuidado, desde que se diga “olha, a durabilidade é de 30 anos, se acontecer algo em 5, 10, 15, você vai pagar a conta”. O governo ainda está começando a exigir desempenho”.
Qual SERVIÇO PRESTA NO BRASIL?
Lembro-me quando exista a TELERN e a CULPA de TUDO ERA POR SER SERVIÇO PÚBLICO. E AGORA, com TODOS OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO PRIVATIZADOS, o que acontece? TÁ UMA PORCARIA E A CADA DIA PIORA!
ESTAMOS VIVENDO NO PAÍS DO DESCONTROLE! EM TODOS OS SENTIDOS.
A região Nordeste concentra o maior percentual (9,5%) dos negros do Brasil, segundo o “Mapa da Distribuição Espacial da População, segundo a cor ou raça – Pretos e Pardos”, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De acordo com o Censo 2010, em cujos números o mapa do IBGE se baseou, 7,6% da população brasileira se declarou preta. Na sequência do Nordeste, a região Sudeste aparece como a segunda maior em proporção de negros (7,9%). A região Sul é a que tem o menor percentual (4,1%).
Ainda segundo o Censo 2010, 43,1% da população brasileira se declara parda — o maior percentual desse contingente estava na região Norte (66,9%). Nesse corte racial, todas as regiões revelaram percentuais acima dos 35%, exceto o Sul, que aparece com 16,5%.
Parceria
O “Mapa da Distribuição Espacial da População, segundo a cor ou raça” é o primeiro resultado de uma parceria técnica do IBGE com a SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial).
Segundo o IBGE, a meta da cooperação técnica com a SEPPIR tem como meta elaborar estudos sociodemográficos e análises espaciais dos territórios com a presença de comunidades quilombolas.
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