Coluna do BG

Publicitário potiguar nega que esteja entre os participante do BBB12

O blog conseguiu contato com o publicitário Kadu Severiano via telefone e ele negou a informação de que estaria entre os selecionados para participar do programa Big Brother Brasil 12.

De acordo com Kadu, as mensagens que estão circulando na internet nada mais são do que brincadeiras dos seus amigos, mais especificamente do também publicitário Pedro Barros.

“Isso é mentira. Tudo mentira. É brincadeira de Pedro. Não passa de boato”, contou por telefone.

O fato é que dos novos participantes do reality show da Rede Globo, dois já estão confinados em um hotel no Rio de Janeiro e os demais estão de malas prontas para entrar na casa mais vigiada do Brasil. Outro fato é que o vazamento da informação antecipada por parte dos participantes pode ocasionar na eliminação antes mesmo de se iniciar o programa por quebrar o sigilo exigido pela direção.

A lista oficial com os nomes dos participantes deve sair nesta quinta-feira (5), no site oficial do programa e nas vinhetas veiculadas durante o dia na própria emissora.

Opinião dos leitores

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Coluna do BG

Boatos dão conta que potiguar está no BBB12

O publicitário Kadu Severiano pode estar entre os escolhidos para participar do programa Big Brother Brasil 12. As informações estão rolando apenas na internet, mas cada vez mais o número de pessoas ligadas ao jovem, estão confirmando a informação através das redes sociais.

O blog tentou entrar em contato com Kadu através do celular, mas as ligações não foram atendidas ou sequer retornadas. O perfil @kadu_severiano, chegou a dar alguns tweets hoje mesmo negando a informação, mas amigos dele dizem que outra pessoa está tomando conta do perfil e que as negativas são para manter as regras de sigilo exigidas pelo programa.

Confira algumas das postagens:


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Cultura

Confiram os shows internacionais que passarão pelo Brasil no 1º semestre

Confira a agenda de Shows Internacionais que serão realizados no Brasil no 1º semestre. Tem para todo gosto e bolso:

POP

18/1 – James Blunt

Credicard Hall

A voz pode ser um pouco esganiçada, suas baladas, melosas e repetitivas (lembre-se de ‘You’re Beautiful’, seu maior hit), mas a capacidade desse inglês em compor sucessos é inegável: são 19 milhões de discos vendidos. Ingressos: R$ 80 a R$ 300.

21, 22 e 23/1 – Laura Pausini

Credicard Hall

Uma das mais populares vozes da Itália, a cantora volta ao Brasil – sua última passagem por aqui foi em 2009 -, em turnê do disco ‘Inedito’, lançado no fim do ano passado. Ingressos: R$ 70 a R$ 500.

5/2 – Selena Gomez

Via Funchal

A namoradinha do astro teen Justin Bieber até deu uma palhinha quando ele passou por aqui, mas agora é a vez de apresentar seu próprio show, com músicas meigas e que pegam de jeito o público adolescente. Ingressos: R$ 200 a R$ 360.

10/5 – Roxette

Credicard Hall

Os suecos estiveram em São Paulo em abril do ano passado, com seus hinos românticos. Agora, eles estão de volta, para mais uma noite especial para os casais apaixonados. Ingressos:

R$ 90 a R$ 320.

CLÁSSICOS

24/2 – Blue Öyster Cult

HSBC Brasil

Com 44 anos de estrada, a banda vem pela primeira vez ao País. O último disco de inéditas é de 2001. Mas não importa: o forte deles é a porrada sonora ao vivo. Ingressos: R$ 150 a R$ 280.

10/3 – The Sisters of Mercy

Via Funchal

Eles foram uma das primeira bandas independentes a fazer sucesso na Inglaterra, misturando rock, sons eletrônicos e industrial. Um patrimônio da música inglesa. Ingressos: R$ 160 a R$ 220.

1/4 e 3/4 – Roger Waters

Estádio do Morumbi.

O lendário baixista da lendária banda Pink Floyd tocando em show do lendário disco ‘The Wall’. O que dizer mais? Um clássico imperdível, ou quase. Afinal, é o ingresso para show mais caro do primeiro semestre. Há ingressos para duas disposições de público: de pé, no dia 1º, de R$ 200 a R$ 600; ou sentado, no dia 3, de R$ 200 a R$ 900.

14/4 – Sebastian Bach

Carioca Club

O ex-vocalista da banda Skid Row abriu o show do Guns’n’Roses em São Paulo, em 2009, e mostrou muito mais fôlego do que o rechonchudo Axl Rose. Agora, ele volta para um show só dele. Ingressos: R$ 100 a R$ 210.

12/5 – Buddy Guy

Via Funchal

Uma lenda da guitarra, o bluseiro chega aos 75 anos em plena atividade, colocando disco novo nas lojas. É o caso do álbum ‘Living Proof’, que será a base para essa apresentação em São Paulo. Ingressos: R$ 300 a R$ 280.

ELETRÔNICA

7/1 – David Guetta

Arena Anhembi

O Dj francês, nº 1 do mundo segundo a revista ‘DJ Mag’, traz sua house music cantada por figuras do R&B. Também tocam na noite os brasileiros Mario Fischetti, Viktor Mora e Naccari. Ingressos: R$ 120 a R$ 375.

24/1 – Fat Boy Slim

Transamerica Expo Center

Quase um cidadão brasileiro, tamanha sua frequência por aqui, o inglês faz nova turnê, revisitando seus sucessos. Ingressos: R$ 100 a R$ 350.

FESTIVAIS

24/1 – Summer Soul Festival

Arena Anhembi

O festival – que, no ano passado, trouxe Amy Winehouse – apresenta, na sua segunda edição, Dionne Bromfield, uma espécie de afilhada musical da cantora. Outro destaque é a banda Florence and The Machine, que não tem nada de soul, mas, sim, um art rock, com toques barrocos. Bruno Mars, Rox e Seu Jorge completam o line up. Ingressos: R$200 a R$ 480.

7 e 8/4 – Lollapalooza

Jockey Club

O megafestival tem sua primeira edição no Brasil com atrações de peso, como Foo Fighters, TV On The Radio, Joan Jett, Pavilhão 9, no primeiro dia. E, no domingo, com Arctic Monkeys, Jane’s Addiction, MGMT, Skrillex, Friendly Fires, Foster The People e Racionais MC’s. Ingressos: R$ 300 (um dia) e R$ 500 (os dois).

11 e 12/5 – Sónar

Parque Anhembi

O festival de música espanhol tem nova edição por aqui com uma atração que estará no Lollapalooza do Chile, mas não foi chamada para a versão brasileira: a islandesa Björk, com seu recém-lançado disco ‘Biophilia’. O duo eletrônico Justice e Blake, bem comentado nome do R&B britânico, também é destaque. Ingressos: R$ 200 (um dia) e R$350 (os dois).

INDIE

25/1 – The Rapture

Cine Joia

Liderados por Luke Jenner, eles trazem o show do dançante disco ‘How Deep Is Your Love’, além do O DJ Breakbot. Ingresso: R$ 160.

2/2 – Mayer Hawthorne

Cine Joia

O americano volta ao Brasil um ano depois, e dois discos lançados. Um incansável do novo soul americano. Ingresso: R$ 95.

Agenda: Estadão

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Economia

Novo salário mínimo nacional de R$ 622 entra em vigor hoje

Entra em vigor a partir de hoje (1º) o reajuste do salário mínimo, que passa de R$ 545 para R$ 622, um aumento de R$ 77. O novo salário mínimo corresponderá a R$ 20,73 por dia e o valor pago pela hora de trabalho será de R$ 2,83.

De acordo com cálculos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o aumento de 14,13% vai injetar R$ 47 bilhões na economia brasileira. Descontada a inflação estimada para 2011, o aumento real do salário mínimo deve ser de 9,2%.

Ainda segundo o Dieese, 48 milhões de pessoas têm sua renda vinculada ao valor do salário mínimo e, portanto, serão diretamente beneficiadas com o aumento. O governo também passará a arrecadar R$ 22,9 bilhões a mais devido ao aumento do consumo causado pelo reajuste.

O novo salário mínimo de R$ 622 terá impacto de R$ 23,9 bilhões nas contas públicas em 2012. De acordo com governo, a maior parte desse montante corresponde aos benefícios da Previdência Social no valor de um salário mínimo que serão responsáveis pelo aumento de R$ 15,3 bilhões nas despesas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O método de reajuste do salário mínimo foi definido por meio de medida provisória aprovada pelo Congresso. A lei que fixa a política de reajuste do salário mínimo estabelece que o valor será reajustado, até 2015, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Também começa a valer hoje o reajuste de 14,12% no valor do benefício do seguro-desemprego. Com isso, o valor máximo pago ao trabalhador passa de R$ 1.010,34 para R$ 1.163,76. O percentual de reajuste está em resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador publicada no dia (30) no Diário Oficial da União.

O benefício é pago em, no máximo, cinco parcelas de forma contínua ou alternada. Quem, nos últimos três anos, trabalhou entre seis meses e 11 meses recebe três parcelas. Aqueles que trabalharam entre 12 meses e 23 meses recebem quatro parcelas e quem comprovar vínculo empregatício de, no mínimo, 24 meses, recebe cinco parcelas.

Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causa, que tenha recebido salários consecutivos no período de seis meses anteriores à data de demissão e tenha sido empregado de pessoa jurídica por pelo menos seis meses nos últimos 36 meses.

O trabalhador tem do sétimo dia ao 120º dia após a data da demissão do emprego para requerer o benefício.

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

Brasil: Economia forte e estrutura, educação e mentalidade fraca

O Brasil é hoje a sexta maior economia do mundo, mas poderá levar até 20 anos para alcançar o padrão de vida europeu de antes da crise, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorando com louvável comedimento a notícia de mais um avanço do País na classificação global. O Brasil deve fechar 2011 com um Produto Interno Bruto (PIB) maior que o do Reino Unido, segundo levantamento do Centro de Pesquisa de Economia e Negócios, uma entidade britânica, divulgado pelo jornal The Guardian. Muito investimento social e econômico ainda será necessário para chegar a um nível de vida semelhante ao da Europa, afirmou o ministro. Mas a economia nacional continuará crescendo, nos próximos anos, em velocidade só inferior à de alguns emergentes, acrescentou.

Ele está certo quanto à necessidade de mais investimentos. Isso será indispensável não só para a melhora das condições de vida, mas também para o País conservar uma posição razoável na corrida internacional. Índia e Rússia poderão ultrapassar o Brasil nos próximos anos, segundo algumas projeções, e assim o sexto lugar será perdido.

Mas o governo brasileiro deve preocupar-se menos com isso do que com as condições necessárias para reforçar o dinamismo da economia nacional. Elevar a proporção entre o investimento e o PIB para uns 25% é uma dessas condições. Nos últimos anos, a taxa tem sido inferior a 20%. Será preciso, portanto, aumentar a poupança do governo e reduzir o custo do investimento privado. Não bastará aumentar a oferta de crédito barato. As empresas pagam impostos pesados para ampliar e modernizar sua capacidade produtiva e esse é um dos primeiros entraves ao aumento do seu poder de competição e ao seu crescimento.

Será indispensável aumentar a eficiência das políticas públicas. Dinheiro no orçamento e capitais privados são insuficientes para a realização de obras de infraestrutura, quando o governo é incapaz de produzir e de executar projetos e também de coordenar o envolvimento das empresas privadas nos seus programas.

Segundo levantamento do Estado, o governo adiou para o próximo ano o início de nove projetos ou conjuntos de projetos no valor de R$ 46,7 bilhões por falhas estritamente gerenciais – atrasos em licitações, falta de licenciamento ambiental, erros em editais, defeitos em modelos de contratação e fraudes. A lista inclui as obras do trem-bala, de aeroportos, de estradas e de hidrelétricas, entre outras.

Planos de saneamento estão emperrados na maior parte do País, principalmente por falhas na elaboração de projetos e, em muitos casos, pelo absoluto despreparo dos governos locais para projetar as obras necessárias. Os órgãos de financiamento ficam impossibilitados de repassar o dinheiro disponível por causa do despreparo técnico e gerencial dos tomadores potenciais.

Investir em saneamento básico é uma das condições mais importantes para a elevação do padrão de vida de milhões de brasileiros. A maior parte da população dispõe de abastecimento de água, mas há uma enorme deficiência de serviços de esgotamento sanitário.

É igualmente indispensável cuidar da qualidade do investimento. Parte do dinheiro investido pelo governo federal é destinada a projetos de interesse estritamente clientelístico e paroquial, por meio de emendas de parlamentares. Algumas dessas obras podem ter utilidade local, mas essa forma de investir pulveriza dinheiro e torna seu uso pouco eficiente. É um problema político e será necessária muita disposição para enfrentá-lo.

Enfim, é preciso cuidar do aspecto mais nobre de todas as políticas de desenvolvimento econômico e social: o binômio educação e tecnologia. O Brasil nunca poderá alinhar-se de fato às economias mais avançadas enquanto seu sistema educacional for insuficiente até para universalizar um domínio razoável da linguagem e das técnicas básicas da matemática.

Os efeitos da demagogia, do populismo e das prioridades erradas são evidenciados pela má formação dos alunos diplomados nos cursos fundamentais e médios. Ou se corrigem esses defeitos ou o Brasil, hoje uma economia grande, nunca será uma economia capaz de integrar a primeira divisão.

Opinião Estadão

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Tecnologia

Facebook vira o ano com mais de 37 milhões de usuários no Brasil

O Facebook, que em setembro ultrapassou o Orkut, tornando-se a rede social número 1 do Brasil, vai virar o ano próximo dos 38 milhões de usuários. Há três meses, eram 25 milhões.

Por Lauro Jardim

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Jornalismo

Brasil ultrapassa Inglaterra e já é a sexta maior economia do mundo

Segundo dados do Instituto Centre for Economic and Business Research’s, o Brasil ultrapassou o Reino Unido/Inglaterra e já é a sexta economia mais poderosa do mundo.

Os EUA, China, Japão, Alemanha e França ocupam os cinco primeiros lugares, respectivamente.

A ascendência do Brasil é atribuída ao crescimento da classe média do país e as vastas riquezas naturais.

O instituto faz ainda um elogio a democracia brasileira, dizendo que ela “foi duramente conquistada fornecendo aos investidores estrangeiros confiança sobre ser improvável dela ser derrubada por uma revolução popular”.

Para ‘Peter Slowe, ex-conselheiro de política econômica do Reino Unido, por causa da conjuntura política, “O Brasil, ao contrário da China, é uma democracia e isso é muito mais atraente para os investidores”.

A ressalva fica por conta das questões ambientais. A preocupação é que o custo desse desenvolvimento econômico seja a depredação da Amazônia e seus povos indígenas, animais e florestas extraordinárias.

O estudo foi publicado no jornal inglês Daily Mail.

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Jornalismo

Número de telefone vai passar a ter nove dígitos a partir de 2012

Essa passou no bom dia Brasil de hoje. Muito agradável vai ficar. Segue reportagem:

Uma novidade: os números de telefone vão passar a ter nove dígitos. A mudança começa em São Paulo. A partir do ano que vem, quem mora na área de código 11 vai ganhar um número a mais – passará a ter nove dígitos, em vez de oito. As operadoras já estão preparando a rede em todo o país para fazer e receber chamadas dos aparelhos móveis de São Paulo.

Cinco era o número de dígitos do telefone na casa da aposentada Thereza Fernandes quando ela era novinha. De lá para cá, os telefones fixos foram aumentando de tamanho para atender ao crescimento da população. É o que está acontecendo também com os celulares.

No começo, os números tinham sete dígitos, passaram para oito e logo serão nove. A mudança vai começar por São Paulo. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras têm até o dia 29 de julho para começar a fase de testes para implantação o sistema na área do código 11, mas haverá um período de duplo convívio.

“As chamadas serão marcadas tanto a oito como a nove dígitos e serão encaminhadas corretamente ao usuário de destino. Em um segundo momento, a gente passa a interceptar essas chamadas e informar que elas têm de ser marcadas a nove dígitos. Em um terceiro momento, a gente começa a interceptar essas chamadas e não completar. Por fim, as chamadas não são completadas. Simplesmente informa-se que aquele número não existe”, explica Adeílson Evangelista Nascimento, gerente de interconexão da Anatel.

Haja cabeça para guardar tanta informação. Quantos números é preciso saber de cor? RG, CPF, senha do banco, do cartão de crédito, da internet, do email e das redes sociais – não sobra espaço na memória para guardar o telefone de muita gente. “Da minha família e dos mais próximos, namorada, mãe, irmã e irmão”, comenta um jovem. “O da minha casa e o da minha mãe. Nem o da namorada eu sei”, confessa outro.

Mas também, com a tecnologia, quem é que precisa decorar telefone? A aposentada Thereza Fernandes não está preocupada. “Se você perguntar meu número de celular, eu não sei. Eu procuro o número que é meu, eu faço o que eu tenho de fazer e vejo no próprio celular”, conta Dona Thereza.

“Ter uma agenda de mão é mais pratico. É só procurar o nome e telefonar, não precisa ficar decorando”, diz um jovem.

Embora o pontapé inicial seja dado na região do código 11, onde vivem hoje cerca de 22 milhões de usuários e onde estão mais de 30 milhões de celulares, todo o país terá de se adaptar para chamar e receber telefonemas de São Paulo com nove dígitos.

“Quem está em Manaus, em Porto Alegre ou em Fortaleza, vai ter de estar com a rede como um todo preparada. A prioridade operacional é de São Paulo, mas a preparação da rede é simultânea”, prevê Ethevaldo Siqueira, jornalista especializado em tecnologia.

O trabalho da população vai ser o de refazer cartões de visita e panfletos e corrigir a agenda do celular. “Acho que não vai fazer muita diferença”, comenta um estudante. “Tudo é costume também. A gente fala, mas tudo é costume. Se mudar, mudou e todo mundo vai se acostumar”, acredita a assistente financeira Viviane Mello.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia Celular (SinditeleBrasil), informou que todas as operadoras estão se preparando para atender às mudanças até julho do ano que vem para a implementação no nono número no código de área 11, em São Paulo, conforme determinação da Anatel.

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Após liberarem 820 mil vistos em 2011para Brasileiros, EUA vai dobrar pessoal nos consulados para atendimento

As autoridades dos Estados Unidos processaram 820 mil solicitações de vistos para brasileiros no ano fiscal de 2011 e, para responder à crescente demanda, desdobrará mais atendentes em seus consulados no Brasil, informou nesta quarta-feira o Departamento de Estado americano.

Em comunicado, a instituição indica que o número de solicitações cresceu 42% sobre 2010. Por isso, disponibilizará mais funcionários temporários na embaixada americana em Brasília e em seus consulados em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, para processar “um extraordinário número de solicitações de vistos”.

O Departamento de Estado dobrará seu pessoal no Brasil ao longo de 2012, acrescentando cerca de 50 novos empregados. Com a contratação de novos funcionários, a missão diplomática no Brasil reduziu o tempo de espera média para entrevistas para menos de 50 dias. A redução é uma prioridade do governo americano, que procura “encorajar um maior número de brasileiros a visitarem os EUA, o principal destino de visitantes de todo o mundo”.

O Departamento de Estado assinalou que Estados Unidos e Brasil, além de serem as maiores economias e democracias do continente americano, “compartilham uma das relações comerciais e econômicas mais importantes do mundo”. Segundo o Departamento de Comércio, mais de 1,2 milhão de brasileiros visitaram os EUA em 2010, deixando US$ 6 bilhões no país.

(Com agência EFE)

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Jornalismo

Pilotos, serviços de bordo, atendentes, mecânicos e apoio de pistas prometem fazer greve nos aeroportos a partir de quinta por tempo indeterminado

O Sindicato Nacional dos Aeronautas e o Sindicato Nacional dos Aeroviários notificaram, nesta tarde, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) de que farão greve por tempo indeterminado a partir das 23 horas do dia 22 de dezembro. Os sindicatos se comprometeram a manter 20% da operação.

Mais cedo, o advogado Luiz Fernando Aragão, representante dos sindicatos de aeronautas e aeroviários, havia notificado a ministra que a paralisação das duas categorias de trabalhadores duraria 24 horas a partir das 23h desta quinta.

“O TST poderá declarar a greve ilegal ou impor um porcentual mínimo de operação, mas apenas se for provocado pelo Ministério Público ou pelas empresas aéreas”, explicou a ministra do TST Maria Cristina Peduzzi, que conduziu audiência de conciliação entre trabalhadores e empresas do setor nesta tarde e que terminou sem acordo. Mais cedo, representantes dos sindicatos presentes na audiência informaram que haveria apenas uma paralisação de 24 horas, a partir das 23 horas do dia 22.

O negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), Odilon Junqueira, disse que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de greve. “Não fomos notificados. Não há nada preparado como diz a lei diz que deve ser preparado”, afirmou, referindo-se a uma notificação que os trabalhadores deveria ter apresentada às empresas por se tratar de serviço essencial.

Estadão

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Marketing

Itunes versão Brasileira já está no AR

Está na folha de hoje,

A versão brasileira da iTunes Store dá sinais de vida.

A página inicial da loja já está toda em português e lista músicas e filmes entre o conteúdo disponível para os clientes do Brasil. Também aparece na página o serviço iTunes Match, que permite ao usuário sincronizar sua discoteca particular com a vasta oferta de música da loja da Apple.

Entre os artistas com álbuns à venda, Roberto Carlos e Marisa Monte aparecem com grande destaque. A lista inclui também, entre outros brasileiros, Nação Zumbi, Belo, Maria Bethânia, Chico Buarque, Maria Rita, Sandy e Victor & Leo.

Reprodução
Reprodução da versão brasileira da iTunes Store
Reprodução da versão brasileira da iTunes Store

Boa parte dos álbuns está à venda por US$ 9,99, mas os preços são variados. Há singles por US$ 0,99 e um box set do Pink Floyd por US$ 119,99, por exemplo.

Vários álbuns já aparecem com sua própria página, que inclui botões para comprar o “disco” inteiro ou canções individuais, além de resenha (atualmente em inglês), trechos das músicas e outras informações da obra.

A seleção de filmes é variada e dá destaque para “Tropa de Elite 2”. Há títulos legendados e dublados. Aparentemente, os preços para aluguel variam de US$ 2,99 a US$ 3,99. Para comprar, o cliente desembolsa de US$ 9,99 a US$ 14,99.

Clientes já estão conseguindo comprar músicas e alugar filmes, segundo o MacMagazine.

Editoria de Arte/Folhapress

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Comportamento

Brasileiro nunca se divorciou tanto

Estadão

Nunca o brasileiro se divorciou tanto. Em 2010, foram registrados nos cartórios 243.224 divórcios, entre processos judiciais e escrituras públicas. Isso significa que 1,8 em cada mil brasileiros com 20 anos ou mais se divorciou legalmente no ano passado. Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O aumento se deve principalmente à mudança na legislação que acabou com o instituto da separação e os consequentes prazos legais. Desde julho de 2010, é possível divorciar-se a qualquer tempo, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa. Em contrapartida, o número de separações é o mais baixo – 0,5 por mil habitantes.

A série histórica demonstra que mudanças na legislação impulsionam o divórcio. Em 1989, a taxa dobrou para 0,8 por mil em relação ao ano anterior, quando prazos mínimos para iniciar os processos foram reduzidos. A partir de 2007, separações e divórcios puderam ser requeridos administrativamente. As taxas em 2007 e 2008 ficaram em 1,4 por mil e 1,5 por mil respectivamente.

Rondônia e o Distrito Federal registraram as maiores taxas de divórcio no ano passado – 3,5 por mil e 3,3 por mil, respectivamente. Em todo o país, 71% das separações foram consensuais. Entre as não consensuais, a iniciativa foi da mulher em 70,5%. Já entre os divórcios, 75,2% das dissoluções foram resolvidas sem recursos. Entre os não consensuais, há maior equilíbrio – em 52,2% dos casos a mulher pediu o divórcio. Entre aqueles que se divorciaram no ano passado, em 22% dos casos o casamento havia durado no máximo 5 anos. Em 40,3% os casais não tinham filhos. A idade média ao divorciar foi de 43 anos. Em 2000, essa idade era de 41 anos.

Guarda compartilhada. As Estatísticas do Registro Civil 2010 mostram o aumento do compartilhamento da guarda dos filhos. A proporção de divórcios em que a guarda foi dividida entre os dois passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010 (8.702 filhos menores). Em Salvador, 46,54% dos filhos menores de casais que se divorciaram em 2010 (1.196 pessoas) ficaram sob responsabilidade de ambos os cônjuges, a maior proporção entre as capitais. Apesar de ter o maior número absoluto (434 pessoas), São Paulo ficou em 16º lugar no ranking das capitais (6,06%).

As mulheres ainda são as principais responsáveis pelos filhos – em 87,3% dos divórcios a guarda coube às mães. Apenas em 5,6% dos casos a guarda ficou com o pai.

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Cultura

Itunes chega ao Brasil

Finalmente, os brasileiros poderão comprar ou alugar músicas e filmes na maior e mais famosa loja digital do planeta, o iTunes.

A Apple, como reza sua política, mantém sigilo absoluto sobre seus passos, mas a estreia do iTunes no Brasil está marcada para o dia 8 de dezembro.

Para o lançamento do iTunes no Brasil, a Apple fechou um acordo com diversas gravadoras brasileiras.

Uma das mais fortes ações iniciais de marketing, porém, será com Roberto Carlos, que até agora ainda não havia liberado seus álbuns para vendas on-line. O acordo da Apple com Roberto inclui todo o seu catálogo.

Por Lauro Jardim

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Jornalismo

O Sucateamento das Forças Armadas Brasileiras

O mais recente documento dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica sobre o estado dos equipamentos militares comprova que continua em curso o processo de sucateamento das Forças Armadas, iniciado há muitos anos. As consequências podem ser graves. O treinamento e preparo do pessoal acaba espelhando as condições precárias do equipamento e dos sistemas de armas e o resultado óbvio disso é a redução da capacidade de defesa do País, que também fica sem condições de sustentar ações de política externa que exijam qualquer tipo de apoio militar.

A reportagem de Tânia Monteiro publicada pelo Estado (22/11) mostra que o problema não se deve apenas à falta de recursos. Em termos absolutos – excluídos os gastos com a dívida pública e a Previdência -, o orçamento militar é menor, apenas, que o do Ministério da Saúde. Mas a liberação desses recursos não é regular e contínua, o que prejudica enormemente qualquer planejamento militar, que depende de continuidade.

Os contingenciamentos de verbas comprometem os planos de reaparelhamento das Forças Armadas. É verdade que as dotações orçamentárias para as três Forças cresceram nos últimos anos. De R$ 5 bilhões para investimentos e custeio em 2007, os recursos aumentaram para R$ 7,77 bilhões em 2008, R$ 10,05 bilhões em 2009, R$ 12 bilhões em 2010, R$ 12,9 bilhões (valor estimado) em 2011 e R$ 14,4 bilhões (valor que consta do projeto de lei orçamentária em exame no Congresso) em 2012.

A reportagem não deixa dúvidas, porém, de que, mesmo com mais dinheiro, a situação das Forças Armadas continua piorando, e com rapidez. Em março, a Marinha – que, como dizem as autoridades, tem a missão de proteger a área do pré-sal – mantinha em operação apenas 2 de seus 23 jatos A-4; hoje, nenhuma dessas aeronaves tem condições de decolar do porta-aviões São Paulo. Das 100 embarcações militares, entre corvetas, fragatas e patrulhas, apenas 53 estão navegando. Dos 5 submarinos, só 2 estão operando.

Na Aeronáutica, dos 219 caças, apenas 72 (33%) estão em operação; dos 81 helicópteros, 22 (27%); dos 174 aviões de transporte, 67 (39%); dos 177 aviões de instrução e treinamento, 49 (28%). Se considerada a idade média da frota, a situação é ainda pior. Quase 90% dos aviões da FAB têm mais de 15 anos de uso, quando, para uma força operacional com um mínimo de eficiência, o recomendável é que no máximo metade das aeronaves tenha mais de 10 anos de uso. Quanto às baterias antiaéreas, as 9 existentes estão fora de uso.

No Exército, a situação não é melhor. Dos 1.610 veículos blindados, apenas 982 (61%) estão disponíveis; dos 78 helicópteros, 39 (50%)estão em operação; e, dos 563 obuseiros, estão disponíveis 449 (80%).

Esses números mostram a urgência da recuperação da capacidade operacional do setor militar, que, ao mesmo tempo, precisa ampliar o alcance de suas ações, por meio de programas como o do submarino nuclear, que já contabiliza grande atraso em sua execução, e o de reequipamento da FAB.

Mas, se mais recursos têm sido aplicados no setor militar e, ainda assim, a situação piora e os programas inovadores não avançam, o que há de errado, além da intermitência da liberação das verbas?

O item que mais absorve recursos do Ministério da Defesa, e o faz em proporção alarmantemente crescente, é o de pessoal. São mais de 750 mil militares da ativa e da reserva e pensionistas. Isoladamente, esse item consome cerca de 80% do orçamento do Ministério da Defesa. Mas o mais grave é que pelo menos 75% das despesas com pessoal correspondem a gastos com inativos e pensionistas – uma despesa cujo crescimento é inexorável.

O modelo de carreira militar adotado pelo Brasil produz duas distorções. Uma delas é a concentração, cada vez maior, de despesas com o pessoal inativo. A segunda é a carência de contingentes de reservistas – sargentos e oficiais – com idade apropriada para atender a uma eventual convocação. O sistema é, assim, insustentável.

Os políticos não parecem interessados em discutir os problemas estruturais das Forças Armadas.

Opinião dos leitores

  1. A situação dos militares brasileiros chegou ao fundo do poço.
    Trabalhei no setor de pagamento de pessoal de uma OM por 5 anos (2004 a 2009) e pela função,
    tinha acesso aos contracheques de todos os militares do quartel. A situação era
    revoltante: mais de 90% dos militares tinham empréstimos consignados, e a maior
    parte não era para a compra de casa, carro ou outro bem de maior valor, e sim
    para saldar dívidas corriqueiras, como cartão de crédito, escolas, etc.
    Acabavam entrando numa bola de neve, pois com o salário líquido do mês diminuído
    pelo empréstimo, faziam novas dívidas e assim eram obrigados a fazer mais
    empréstimos, e o ciclo nunca terminava. De lá para cá a situação não mudou, ou
    melhor, está sim mudando, só que para a pior.

    Depois, o governo ainda está pleiteando uma vaga no conselho de
    segurança permanente da ONU. Parece piada! Dá para entender boa parte da
    resistência dos membros (EUA, França, Reino Unido, China e Rússia) quanto a
    isso, pois imaginem só ter ao seu lado um membro fraco, incapaz de se mobilizar
    e combater como eles? A missão do Haiti é mera ilusão, pois trata-se de um país
    fragilizado e totalmente desorganizado militarmente. Se a missão fosse no Irã,
    por exemplo, tenho pena do que já teria acontecido às nossas tropas.

    Hoje, cada vez mais militares de carreira ( e eu me incluo) estão
    se mobilizando para deixar as FFAA, seja via concurso para outras áreas, seja
    via setor privado, pois quase todas as outras profissões, sobretudo do setor
    público, exigem menos tempo de formação, menos tempo de dedicação ao serviço e
    remuneração imensamente melhor. A quantidade de jovens que se interessam pelas
    nossas escolas de formação diminui a cada ano e eu os aconselho a procurar
    mesmo outras profissões, pois não basta vocação, se você não tem uma
    retribuição digna pelo seu serviço. Nenhuma vocação resiste quando você vê sua
    família passando por dificuldades.

    Com equipamentos sucateados, salários ridículos, e péssimas
    condições de trabalho, nossas 3 forças estão hoje totalmente incapazes de
    reagir a qualquer ameaça estrangeira mais séria. É impressionante a
    irresponsabilidade desses últimos governos, pois com o Brasil tendo hoje uma
    das maiores economias do mundo, novas riquezas sendo descobertas (como o
    pré-sal), etc, como eles que estão no poder podem deixar tudo isso
    desprotegido?

    Quando o governo resolver acordar, deixar de lado o revanchismo
    barato contra os atuais militares (1964 já ficou para trás, é história) e
    resolver tratar o assunto defesa com a seriedade que ele merece, poderá ser
    tarde demais. Só Deus poderá salvar o Brasil.

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Jornalismo

Governo Dilma não vai apoiar meia-entrada para estudantes na Copa. Só para idosos

O governo já decidiu que não irá apoiar a meia-entrada para jovens estudantes na Copa de 2014. O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) afirmou à Folhaque o compromisso do Palácio do Planalto com a Fifa envolve o benefício apenas para idosos.

A informação está na reportagem, assinada por Andreza Matias, Marcio Falcão e Valdo Cruz, publicada nesta terça-feira.

Ainda segundo o texto, a Fifa já se manifestou contrária à meia-entrada para jovens, mas disse que vai oferecer ingressos com descontos, como ocorreu na Copa da África do Sul. A Folha apurou que o governo brasileiro também avalia ser essa a melhor alternativa.

O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, reúne-se amanhã em Brasília com líderes partidários. Não há previsão de encontro com Dilma Rousseff, com quem ele conversou recentemente em viagem da presidente a Bruxelas. O governo considera que já conversou com a Fifa e que agora a discussão deve ser feita com o Congresso.

Leia mais na edição da Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.

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Finanças

Atrasos em obras da Copa vão custar pelo menos R$ 720 mi em horas extras, energia e transporte

Atrasos nos projetos de estádios e aeroportos farão o país gastar, no mínimo, R$ 720 milhões a mais para realizar a Copa de 2014 –montante suficiente para a construção de um estádio novo.

A informação é da reportagem de Dimmi Amora e José Ernesto Credendio, publicada na edição desta segunda-feira da Folha.

O valor se deve à despesa com turnos extras de operários para não estourar ainda mais o prazo das obras.

Nove arenas e sete aeroportos já são ou deverão ser erguidos em “regime de urgência”, que inclui expediente noturno e implica gasto adicional de 8%.

Entre esses projetos, que somam R$ 9 bilhões –incluído o custo extra–, está o estádio Itaquerão e o aeroporto de Guarulhos.

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