A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pode ser obrigada a usar o número 24 em um de seus jogadores na Seleção Brasileira durante a Copa América. Nesta segunda-feira, a Justiça foi acionada com pedido liminar para que o Brasil passe a ter jogador com este número no uniforme. O Esporte News Mundo teve acesso a detalhes do caso
Além disto, uma multa de R$ 460 mil é solicitada, no equivalente a 5% do que a CBF receberá da Conmebol pela simples participação na Copa América, caso não cumpra com o uso do número 24 em umas das camisas dos jogadores do Brasil na competição sul-americana de futebol. Este valor será revertido em projetos sociais no campo da diversidade.
Este novo processo acontece depois da primeira ação, feita pelo Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, na 10ª Vara Cível da Capital do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), a CBF ter explicado que não usou o número 24 “em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25”, já que justamente o 25, Douglas Luiz, é meia, e não defensor – conforme o ENM antecipou.
Douglas Luiz, inclusive, foi colocado como réu da Ação Civil Pública, agora ajuizada. “Forçoso concluir que o jogador Douglas ou qualquer outro que compõe a seleção saberia afirmar a simbologia histórica construída sobre o número 24, tornando inconteste que o mesmo diga que é somente uma escolha deliberada, sem razão de fundo”, detalhou a organização em seu pedido liminar.
O caso aguarda decisão do juiz Ricardo Cyfer, que deve sair a qualquer momento. Inicialmente, o pedido de liminar era, inclusive, para o uso do 24 já na semifinal da Copa América, na noite desta segunda-feira, contra o Peru, no Nilton Santos. Entretanto, como a decisão não foi proferida ainda, terá seus pedidos emendados para a final da competição, marcada para sábado, no Maracanã, caso a Seleção Brasileira avance.
“Por regra da CONMEBOL, Copa do Mundo, Olimpíada só se convocam, respectivamente, 23 jogadores para os dois primeiros e 22 para os jogos olímpicos. Logo, a questão tem que ser decidida AGORA, na Copa América, pois permitiu-se inscrever acima de 23 jogadores. A informação quanto à referida liberalidade é contraditória. O Jogador Douglas é meio campo, Ederson é goleiro, o terceiro da seleção. Aqui não se discute”, afirmou a defesa, completando:
“O argumento de que o número 25 se ajusta mais a um meio campista do que o 24, não se sustenta, pois o número dele deveria ser 28 em diante, pois os anteriores a este, seriam todos da defesa. Entre as demais nove seleções da Copa América, num universo de 10, o número 24 é usado por: 4 meio campistas, 2 atacantes e 3 defensores. A simples dimensão do caso em si obriga a CBF a trocar a camisa 25 pela 24, ou seja, fazer o jogador Douglas Luiz vestir a camisa, ressaltando e podendo então deixar mais claro que não há omissão por parte da Requerida”.
Segue a organização: “Assim, entende-se que a não utilização da camisa de número 24 na seleção brasileira, pelos motivos histórico-culturais anteriormente expostos, é uma alusão e ou referência que ofende imensamente a comunidade LGBTQIA+, cabendo a busca pela obtenção de explicações em juízo. O interesse jurídico para agir em juízo por meio de ação civil pública com obrigação de fazer objetiva que se determine a mudança da camisa frente a proveito futuro próximo, na medida em que a Copa América ocorre em vigência”.
Confira a seguir o dispositivo da Ação Civil:
“Considerando periculum in mora de conclusão da participação da primeira ré, CBF-Confederação Brasileira de Futebol no Torneio da Copa América, com a promoção de uma posição institucional discriminatória, REQUER, seja concedida MEDIDA LIMINAR, diante do fumus boni iuris, para determinar que o time da Seleção do Brasil, no confronto com o time da Seleção do Peru, no dia de hoje, 05 de Julho de 2020, 20h, no Estádio Nilton Santos, substitua a camisa de número 25 do segundo réu Douglas Luiz Soares de Paulo pela de número 24, estando este escalado no time titular ou mesmo no quadro reserva no banco.
Considerando periculum in mora da conclusão da participação da primeira ré no Torneio da Copa América, com a promoção de uma posição institucional discriminatória, REQUER seja concedida MEDIDA LIMINAR, diante do fumus boni iuris, que o segundo réu, DOUGLAS LUIZ SOARES DE PAULO, no confronto com a Seleção do Peru, no dia de hoje, 05 de Julho de 2020, às 20h, no Estádio Nilton Santos, vista a camisa de número 24 no lugar da de número 25;
Considerando, conforme demonstrado nesta Ação, a capacidade financeira da primeira ré,
que, somente por estar no torneio da Copa América receberá da CONMEBOL, US$ 4 milhões (aproximadamente R$ 23 milhões) e US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 57 milhões) caso seja campeã, seja fixada uma multa de R$ 460.000,00 (quatrocentos e sessenta mil) pelo descumprimento, o equivalente a 5% do valor relativo à participação da mesma, na forma do Art. 537, §2º do CPC, considerando recentes precedentes do STJ-Superior Tribunal de Justiça (REsp 1.840.693/SC e 1.819.069/SC), que serão revertidos em projetos sociais no campo da diversidade;
Seja a primeira ré instada a uma reparação através de um pedido público de escusas à
sociedade pelo dano causado, especialmente ao segmento LGBTIA+, cujos termos e meio de exibição deverão ser submetidos à requerente e homologado por este Juízo, sob a penalidade aplicada no item “e” dos pedidos, de forma independente daquela;
Pugna por todos os meios de provas admitidos, a prova documental, testemunhal e pericial, além dos depoimentos pessoais dos réus. Antecipadamente, requer sejam intimada como testemunha o Senhor Oswaldo Giroldo Júnior (Juninho Paulista), sem prejuízo de outras a serem arroladas oportunamente, assim como eventual prova superveniente”.
Já pensou se os torcedores do Treze de Campina Grande, entrasse na justiça, para obrigar o Campinense, utilizar a camisa 13?
Muita frescura, com tantas coisas mais importantes a serem discutidas.
O ABSURDO maior é o judiciário brasileiro aceitar este tipo de ação. Só se pode fazer ou deixar de fazer alguma coisa em virtude da Lei. Em qual lei de merda está escrito que é obrigatório usar uma camisa com o número 24? Vão arrumar uma trouxa de roupa para lavar, bando de desocupados!
Ommi, mande redes crápulas desse grupo arranjarem uma lavagem de roupa, pois pelo jeito são desocupados que não possuem o que fazer e ficam querendo aparecer na mídia.
24 tem haver com o animal do jogo do bicho? Há tá, o número tem que colocar na camisa, mas chama pelo o nome do animal não pode, né isso? Há entendi! Quer dizer, pode do jeito deles e não pode do meu jeito. E viva a democracia!! Kkk
Que porcaria é essa de ter que fazer apologia ao homossexualismo? Estão obrigando a isso? Só os homossexuais tem direitos, os heterossexuais são obrigado a se submeter aquilo que não querem? Essa distorção social precisa acabar.
Vamos entrar com ação para obrigar aos homossexuais a usar camisa 07, 13, 50, 44 menos a 24. Se um lado pode, o outro também. Essa divisão social que a esquerda esclerosada e com problemas mentais quer impor é imoral, ilegal, irracional e desnecessária. Vão obrigar a seleção, todos os esportes e toda sociedade a usar roupas com as cores do movimento LGBT? Ninguém mais vai ter direito de vestir o que gosta?
É a ditadura do LGBT?
É esse mundo que vocês queriam criar? O ativismo supervisionando cada aspecto de nossas vidas e nos tornando réus de juízo quando “pisamos fora da linha”. Esquerdalha maldita. O chorume que escorre das ações que tomaram anos atrás ainda vai feder por muitos anos a frente. Geração perdida.
Se já não gostava de vê uma ruma de semi analfabeto falando besteira o dia todo e ainda ganhando rios de dinheiro, agora com essa , piorou ainda mais. Eu é que não perco meu tempo assistindo esses babacas destilarem seu besterol diário.
É por isso e muito mais que o nosso Brasil velho de guerra está nessa situação e a tendência é piorar, meu deus a que ponto chegamos e ainda vamos chegar, podem acreditar a situação está insustentável.
Os planos de assistência médica registraram aumento de 154,1 mil beneficiários em um mês e de mais de 1 milhão em um ano, informou hoje (5) a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em maio, o setor totalizou 48.137.767 usuários em planos de assistência médica e 27.681.068 em planos exclusivamente odontológicos.
No caso dos planos médico-hospitalares, em um ano houve incremento de 1.334.781 beneficiários, o equivalente a 2,77% de aumento em relação a maio de 2020. No comparativo de maio com abril, o crescimento foi de 154,1 mil usuários.
Segundo a ANS, o total de beneficiários é o maior número registrado desde julho de 2016. Antes disso, só foi superado em junho daquele ano, quando o setor atingiu 48.266.704 beneficiários.
Já nos planos exclusivamente odontológicos, foi registrado aumento de 2.285.227 beneficiários em um ano, o que representa 8,26% de crescimento no período, e de 133.422 em um mês, no comparativo de maio com abril.
Entre os estados, comparando com abril de 2020, o setor registrou aumento de beneficiários em planos de assistência médica em 23 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná os que tiveram o maior ganho de beneficiários em números absolutos.
Entre os odontológicos, 27 unidades federativas registraram aumento no comparativo anual, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná também os estados com maior crescimento em números absolutos.
O governo anunciou nesta segunda-feira (5) que vai prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses, até outubro. Anteriormente, o prazo seria encerrado no fim de julho.
Para possibilitar a atualização, o presidente Jair Bolsonaro editou decreto que prorrogação do pagamento do auxílio, instituído pela Medida Provisória 1.039, de 18 de março de 2021.
Os valores dos pagamentos continuam os mesmos, podendo variar de R$ 150 a R$ 350.
O benefício atinge quase 40 milhões de brasileiros.
“Economia voltando a crescer, vacinação em massa. Esses meses adicionais, que levam a sete meses a prorrogação, é para dar a proteção enquanto atingimos a vacinação em massa, já que o ministro queiroga prevê que, em três meses, a gente tenha o controle epidemiológico”, disse Paulo Guedes, ministro da Economia, em discurso após o anúncio.
No anúncio sobre a prorrogação, feito no fim da tarde desta segunda-feira, Bolsonaro disse também que o governo negocia uma atualização do valor do Bolsa Família para o ano que vem.
Histórico
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos duraria, inicialmente, quatro meses. As famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Infelizmente o governo Bolsonaro fracassou, não tem mais como defendê-lo até poucos dias era Bolsonaro de brigar mais agora não dar mais , com a volta da inflação galopante em 6 meses os preços quase dobaram o combustível sobe toda semana, virou uma verdadeira zona , o poder de compra do trabalhador ruiu, os lucros de que é micro empresário acabou as vendas despencaram e o Brasil está à deriva sem comando, decepção total não vejo cenário para reeleição de quem na verdade é um burro jumento declarado. Pra mim Bolsonaro acabou.
O ministro Benjamim Zymler, do TCU (Tribunal de Contas da União), solicitou ao Ministério da Saúde que explique, num prazo de 10 dias, o motivo de o preço por dose da vacina Covaxin ter aumentado de US$ 10 para US$ 15 durante as negociações.
O Ministério da Saúde informou que responderá ao TCU no prazo determinado pelo órgão.
A vacina teve oferta mais baixa feita na primeira reunião da pasta com representantes da farmacêutica Bharat Biothec, fabricante do imunizante, e da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou o contrato. Pelo acordo, fechado em fevereiro, o Ministério da Saúde se comprometeu a comprar 20 milhões de doses por R$ 1,614 bilhão. O preço de US$ 15 por unidade é o mais caro pago pelo País dentre os seis imunizantes negociados até agora.
O contrato com a Precisa foi suspenso na semana passada após suspeitas de corrupção. A decisão, segundo afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi tomada após recomendação da Controladoria-Geral da União, que também analisa possíveis irregularidades no processo de contratação. O ministro do TCU também solicitou ao governo acesso ao relatório da CGU.
Zymler solicitou à CPI da Covid, no Senado, que encaminhe ao TCU, em 30 dias, documentos sobre a contratação da Covaxin. Na lista de solicitações, estão informações sobre a quebra de sigilos da Precisa Medicamentos e seus representantes e também de servidores do Ministério da Saúde que participaram da contratação.
O despacho do ministro Zymler solicita uma série de informações do Ministério da Saúde, inclusive, algumas que já haviam sido feitas à Saúde, mas “que não foram devidamente respondidas pela Pasta Ministerial”. O TCU quer também:
– cópia de todos os memorandos de entendimento e de todas as atas de reunião que trataram do assunto da aquisição do referido imunizante, desde as primeiras tratativas até o fechamento do ajuste;
– se o Ministério da Saúde fez algum comparativo entre o preço ofertado e o contratado da Covaxin;
– as razões pelas quais o valor da dose da vacina indiana Covaxin foi fixado em U$ 15, no acordo final celebrado com a fabricante e a sua representante no país, considerando a existência de uma proposta inicial de U$ 10, registrada na memória da reunião ocorrida no Ministério da Saúde em 20/11/2020.
A própria vendedora já esclareceu que o preço OFERTADO foi o mesmo cobrado de TODOS os demais países. Mesmo assim, não foi comprada uma dose sequer dessa vacina (o processo está suspenso) e não foi pago nenhum centavo por ela. Quanto à denúncia de suposta corrupção, foi feita por um deputado reconhecidamente picareta, um estelionatário internacional que fugiu dos EUA após aplicar golpes por lá. É nesse nível que atua a oposição ao governo Bolsonaro. Uma tristeza.
Eu quero saber quanto Saíu dos cofres públicos pra pagar essa vacina. Quanto o fabricante recebeu. Isso é o famoso contar com o ovo no caneco da galinha. Mas se é pra desgastar Bolsonaro, vale tudo.
O TCU também não investiga respiradores não, é? Muito estranho isso.
Betin, aproveite e fale sobre o atraso na compra das vacinas.
Beto, se sua mulher vai ao motel com a amante, você descobre e vai ao encontro dela e chega antes que eles comecem a transar.
Você é corno ou não?
Ei GADO, se sua esposa/namorada/bofe/boy magia/suggar boy tiver marcado de se encontrar com um GOSTOSÃO, mas vc descobriu o encontro antes que este acontecesse, podemos considerar que vc é CORNO ou não? Foi basicamente isso que aconteceu em relação ao SUPERFATURAMENTO na compra desta vacina, o pagamento só não foo efetuado pq um servidor público concursado descobriu e fez a denúncia, entendeu agora GADO?
Vá estudar! O crime de corrupção não prescinde do pagamento da propina… O governo do MINTOmaníaco das rachadinhas eh corrupto também abestado!!! Mas o gado a base de capim cloroquinado fica criando narrativas esdrúxulas pra tentar justificar o impossível…
Verdade, Beto. Essa oposição irresponsável inaugurou a “corrupção imaginária”, sem compra e sem pagamento. Mas “passam pano” para a maior roubalheira já vista no Brasil, toda comprovada e julgada, efetuada nos governos do PT, assim como também fecham os olhos para os desvios dos bilhões enviados pelo governo Bolsonaro para os estados, INCLUSIVE PARA O RN. Cadê os respiradores? E a CPI estadual, começa quando? Veremos o que esses defensores de corruptos vão dizer sobre ela.
O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta segunda-feira (05):
– O país registrou 695 óbitos nas últimas 24h, totalizando 525.112 mortes;
– Foram 22.703 novos casos de coronavírus registrados, no total 18.792.511.
– Com mais 68.797 curados registrados nas últimas 24h, o número total de recuperados do coronavírus é 17.151.673. Outros 1.115.726 pacientes estão em acompanhamento.
Pelo menos 26 mil doses vencidas da vacina AstraZeneca foram aplicadas em diversos postos de saúde do país, o que compromete sua proteção contra a Covid-19. Os dados constam de registros oficiais do Ministério da Saúde.
Até o dia 19 de junho, os imunizantes com o prazo de validade expirado haviam sido utilizados em 1.532 municípios brasileiros.
A campeã no uso de vacinas vencidas é Maringá, reduto eleitoral de Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A cidade paranaense vacinou 3.536 pessoas com o produto da AstraZeneca fora da validade (primeira dose em todos os casos).
Depois aparecem Belém (PA), com 2.673, São Paulo (SP), com 996, Nilópolis (RJ), com 852, e Salvador (BA), com 824. As demais cidades aplicaram menos de 700 vacinas vencidas, sendo que a maioria não passou de dez doses.
Veja os locais que aplicaram doses vencidas CLICANDO (AQUI) em reportagem na íntegra.
Além disso, outras 114 mil doses da vacina AstraZeneca que foram distribuídas a estados e municípios dentro do prazo de validade já expiraram. Não está claro se foram descartadas ou se continuam sendo aplicadas.
AstraZeneca é a vacina mais usada no Brasil. Ela responde por 57% das doses aplicadas neste ano. A imensa maioria foi utilizada de acordo com as orientações do fabricante.
Todos os imunizantes expirados integram oito lotes da AstraZeneca importados ou adquiridos por consórcio. Um deles passou da validade no dia 29 de março. O que venceu há menos tempo estava válido até 4 de junho.
O lote pode ser conferido na carteira individual de vacinação. Quem tiver recebido uma dose de um desses oito lotes de AstraZeneca após a data de validade (veja gráfico) deve procurar uma unidade de saúde para orientações e acompanhamento.
Além disso, de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, quem tomou imunizante vencido precisa se revacinar pelo menos 28 dias depois de ter recebido a dose administrada equivocadamente. Na prática, é como se a pessoa não tivesse se vacinado.
O plano define, também, que cada indivíduo vacinado seja identificado com o lote da imunização recebida, o produtor da vacina e a dose aplicada. Isso é feito justamente para acompanhamento do Ministério da Saúde e eventual identificação de erros vacinais.
O DataSUS (sistema de informações do Ministério da Saúde) também identifica todas as pessoas imunizadas com um código individual, acompanhado de informações sobre idade, grupo prioritário de vacinação, data da imunização e lote da vacina recebida.
Já a data de validade de cada lote vacinal consta de outro sistema do governo federal, o Sage (Sala de Apoio à Gestão Estratégica), que registra os comprovantes de entrega dos imunizantes contra Covid-19 por estado. Em cada um desses recibos há informações públicas sobre o número do lote vacinal, a data de validade, o fabricante e a data de entrega.
A Folha cruzou as duas bases —DataSUS e Sage— a partir do número do lote das vacinas. Foram consideradas todas as imunizações do país contra Covid-19 até 19 de junho.
O levantamento inédito mostra que, até essa data, um total de 25.935 doses de oito lotes de AstraZeneca foram aplicadas fora da validade. Metade desses lotes veio do Instituto Serum da Índia; a outra metade, da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde).
As vacinas desses lotes foram distribuídas de janeiro a março pelo governo federal para todos os estados do país antes do vencimento. Elas somam quase 3,9 milhões de doses, das quais cerca de 140 mil não foram utilizadas dentro do prazo de validade. Dessas, até o dia 19 de junho, 26 mil tinham sido aplicadas já vencidas.
A maioria (70%) das doses aplicadas depois da validade é de um mesmo lote do Instituto Serum, identificado como “4120Z005”. O bloco venceu em 14 de abril, mas continuou sendo aplicado depois dessa data pelo país.
Paraná e Pará —que receberam os imunizantes desse lote em 24 de janeiro, logo depois de o primeiro lote de AstraZeneca da Índia ter chegado ao Brasil— têm a maior quantidade de registros de doses após o vencimento. Em Maringá e Belém, quase todas as doses vencidas foram ministradas especificamente nos dias 22 de abril e 11 de maio.
A capital do Pará também registrou 27 doses aplicadas após vencimento de outro lote, identificado como “CTMAV501”, que veio da Opas e expirou em 30 de abril.
São Paulo também está entre os estados com maior quantidade de registros de doses aplicadas depois do vencimento: foram 3.648 unidades dos oito lotes vencidos de AstraZeneca ministrados (1.820 delas do mesmo lote indiano “4120Z005”).
Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou cerca de 4.000 doses ministradas após validade. A pasta disse que “orienta os municípios sobre a aplicação da vacinação contra a Covid-19 e a importância da verificação da data de validade antes do uso do frasco de uma vacina, inclusive com documentos técnicos com todas as condutas necessárias. Todas as grades são distribuídas dentro do prazo de validade.”Os casos constatados de aplicação de vacina fora da validade, de acordo com a pasta, são avaliados individualmente para definição da conduta apropriada definida pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações).
Já a Secretaria Municipal de Saúde de Belém informou que nenhuma dose de imunizante vencido foi aplicada na cidade. “Entretanto, é possível que tenha havido erros nos registros, especialmente nas primeiras etapas da campanha de vacinação em massa, quando as anotações eram feitas manualmente em fichas de papel e posteriormente digitadas”, afirma por email.
De acordo com os dados oficiais do Ministério da Saúde, no entanto, 99,7% dos registros de AstraZeneca após validade em Belém são de segunda dose. Foram ministradas, portanto, a partir de abril (a vacinação começou no país em janeiro e o intervalo entre doses desse imunizante é de 90 dias).
A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná informou que há um problema de integração dos dados entre municípios e o sistema federal, “um erro de leitura da data de exportação do dado”.
A pasta não explicou, no entanto, como esse problema interfere na data de validade das doses de vacina ministradas no estado —que, vale lembrar, estão vinculadas aos lotes no Sage.
Também por nota, o Ministério da Saúde informou “que acompanha rigorosamente todos os prazos de validade das vacinas Covid-19 recebidas e distribuídas” e que “as doses entregues para as centrais estaduais devem ser imediatamente enviadas aos municípios pelas gestões estaduais. Cabe aos gestores locais do SUS o armazenamento correto, acompanhamento da validade dos frascos e aplicação das doses, seguindo à risca as orientações do Ministério.”
A validade das vacinas contra Covid-19 depende da tecnologia e dos insumos utilizados no desenvolvimento do imunizante. Essas informações integram os dados analisados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para regulação dos imunizantes utilizados no país.
A AstraZeneca e a Pfizer duram até seis meses. A Janssen, com validade original definida em três meses, agora pode ficar armazenada por até quatro meses e meio. A Coronavac tem duração de um ano —o primeiro lote dessa vacina utilizado no Brasil venceria somente em novembro.
Nesse último caso, a maior quantidade de casos ocorreu em Santo André (SP), cuja prefeitura também alegou problemas na migração de dados dos vacinados. Na época, no entanto, o governo de São Paulo disse, em nota, que não havia registrado problemas operacionais na migração das informações para o DataSUS.
“A campeã no uso de vacinas vencidas é Maringá, reduto eleitoral de Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados.”
Será que a notícia é tendenciosa? Mesmo que seja verdade! Por que esse destaque? Quanta apelação!
O Brasil continua apresentando tendência de melhora nas taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos na rede pública. O país também sinaliza queda nos índices de mortalidade pela doença, mas apresenta um alto platô de transmissão, em níveis superiores aos observados em meados de 2020, segundo novo boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
De acordo com o documento, entre 20 e 26 de junho foi observada estabilidade da incidência da Covid-19, com média de 72 mil casos diários. O número de novas infecções oscilou “ligeiramente”, com queda de 0,2% ao dia.
Já os óbitos pelo coronavírus apresentaram queda de 2,5% ao dia, com média de cerca de 1.700 mortes diárias. “Esse valor ainda é considerado muito alto, o que não permite afirmar que haja qualquer controle da pandemia no Brasil”, afirmam os autores.
Segundo os pesquisadores, a diferença entre as tendências observadas nos registros de casos e mortes pode ser reflexo da campanha de vacinação contra a Covid-19, que atualmente abrange uma grande parcela da população idosa e grupos com maior risco de apresentar formas graves da doença.
“Com a vacinação, a circulação de novas variantes do vírus pode aumentar a sua transmissibilidade, sem que isso represente um aumento no número de casos graves que necessitem internação”, informa o boletim.
Os autores apontam que a redução da ocupação de leitos de UTI em alguns estados pode ser resultado dessa “nova fase da pandemia no país”. Como a transmissão permanece intensa, alertam que podem ocorrer casos mais graves entre grupos populacionais não vacinados ou “‘potencializados pela vulnerabilidade individual e social”.
Ocupação nas UTIs para Covid-19
Segundo a Fiocruz, dados do dia 28 de junho ratificaram a tendência de melhora nas taxas de ocupação dos leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS), que já havia começado a ser observada na semana passada. Dez estados apresentaram quedas de pelo menos cinco pontos percentuais no índice.
Sete estados e o Distrito Federal (81%) apresentam taxas de ocupação iguais ou superiores a 80%. Os piores índices foram observados no Tocantins (90%), Paraná (94%) e Santa Catarina (92%). Em seguida estão Sergipe (88%), Mato Grosso do Sul (88%), Roraima (87%) e Goiás (85%).
Na região Nordeste, (Rio Grande do Norte), Maranhão, Ceará, Pernambuco, Alagoas e Bahia saíram da zona de alerta crítico para a de alerta intermediário, entre 60% e 80%, e Paraíba saiu da zona de alerta. Rio Grande do Sul e Mato Grosso também deixaram a zona crítica e entraram na intermediária.
Já o Amazonas apresentou alguma piora nas taxas, passando de 54% para 63% e voltando para o alerta intermediário. Piauí também teve piora, passando de 71% para 76%, pois tem sido muito afetado no interior, segundo os pesquisadores.
Medidas coordenadas
A Fiocruz ainda recomenda que, “até que seja decretado o fim da pandemia”, estados e municípios, com apoio do governo federal, combinem um conjunto de ações nas próximas semanas.
Elas incluem medidas não-farmacológicas, com objetivo de reduzir a propagação do coronavírus; relacionadas ao sistema de saúde, para aliviar a sobrecarga dos serviços e reduzir a mortalidade hospitalar; e políticas e ações sociais para mitigar os impactos da pandemia, principalmente para as populações e grupos mais vulneráveis.
Segundo dados oficiais do Vacinômetro – ferramenta de dados do Ministério da Saúde que acompanha o ritmo de vacinação no Brasil – o país ultrapassou nessa quarta-feira (30 de junho) a marca de 100 milhões de doses aplicadas.
Em redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a marca.
#URGENTE 💉💉| ULTRAPASSAMOS 100 milhões de doses aplicadas no braço dos brasileiros. 💚💛💙
Já são 135 milhões de doses de vacinas distribuídas a todos os estados e o DF, o que nos torna o 4º país que mais vacinou no 🌎 com pelo menos uma dose da vacina #Covid19.
🇧🇷🇧🇷🇧🇷 pic.twitter.com/TDlciuEJOM
O Brasil é o 4º país do mundo em número absoluto de doses aplicadas. Segundo o Vacinômetro, o país registra 135.060.376 doses distribuídas para os estados e o Distrito Federal, com 101.476.804 doses tendo sido aplicadas. Destas, 74,3 milhões são relativas à primeira dose, enquanto 27,1 milhões correspondem à segunda dose ou dose única (no caso da vacina Janssen).
De acordo com o painel de dados, 2,2 milhões de doses foram aplicadas apenas em 24 horas – ritmo acima das expectativas do ministro Marcelo Queiroga.
Os dados do Ministério da Saúde mostram que a região Sudeste – a mais populosa do Brasil – foi a que mais vacinou, com 40,8 milhões de doses aplicadas. Nordeste está em segundo, com 22,6 milhões de doses. Sul, Centro-Oeste e Norte seguem nas respectivas posições.
A vacina mais aplicada no Brasil é a Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022. A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro. A vacina da Janssen está em quarto lugar, já que ainda não teve grande volume de entrega e é restrita, no momento, para grupos específicos.
Queda em ocupação de UTIs
Hoje, o estado de São Paulo registrou, pela primeira vez nos últimos três meses, uma taxa de ocupação de leitos de UTIs abaixo de 75%. Em todo o estado, a taxa está hoje em 74,8%, enquanto na Grande São Paulo está em 68,9%.
“O que menos precisamos é de conflito!” Diz o cara que conflitou com Gustavo Bebiano, Mandetta, Moro, Teich, Pazuello, a mídia, com o STF, com as Forças Armadas, com Pujol, com a OMS, com 27 goverdaores, com os prefeitos, com a VACINA e com metade da população do Brasil. Como definir este homem?
É de bolsonaro que vc ta falando?
Defino como reeleito em primeiro turno.
Só uma constatação para os adoradores do mico! Quem trabalhou contra vacina, quem disse que iria virar jacaré ou dar uma rebolada como consequência da vacina, foi o próprio idiota-miliciano-corrupto que vocês idolatram! O resto é fingir o noticiário e jogar cortina de fumaça! Agora ele virou o protetor das vacinas! Bota na conta 518.000 homicidios, contra a ciência, contra a máscara e a favor da aglomeração!
Nunca vi um Presidente tão investigado, perseguido, odiado, massacrado, impedido de presidir, como Bolsonara. Se o voto for auditável, será eleito no primeiro turno. As pesquisas não dizem nada.Não são confiáveis. Quero ver a esquerda arrastar multidão ordeira como faz o meu capitão.
O sujeito que mais cria contenda, que menos apazigua, que é incapaz de conciliar e que sempre vai na contramão, agora diz que não quer conflito. Essa CPI se for levada a sério, vai desnudar esse presidente fajuto,responsavel pela situação atual do país.
Isso da um desespero na esquerdalhada.
Rsrsrs…
Eles morrem de inveja do Bolsonaro, que por onde passa é aclamado.
Kkkkkkkkkkkkk
Segue a passos largos a queda da narrativa petralha.
Xau!!!
A economia brasileira gerou 280.666 empregos com carteira assinada em maio, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Economia.
Essa é a diferença entre as contratações, que somaram 1.548.715 no mês passado, e as demissões, que totalizaram 1.268.049.
O número de empregos criados no mês passado representa aceleração em relação a março de abril, quando foram abertas, respectivamente, 176.981 e 116.423 vagas formais. Esses números foram revisados pelo Ministério da Economia.
Em maio de 2020, ainda no auge da primeira onda da pandemia da Covid-19, o país registrou a perda de 373.888 postos formais de trabalho.
A comparação com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia no início do ano passado.
Parcial do ano
Nos cinco primeiros meses deste ano, ainda de acordo com o Ministério da Economia, o número de vagas criadas superou a marca de 1 milhão. Nesse período, foram gerados 1.233.372 vagas com carteira assinada. De janeiro a maio ano passado, foram fechados 1.144.875 empregos com carteira assinada.
Ao final de maio, o Brasil tinha saldo de 40.596.340 empregos com carteira assinada. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano (39.624.322 empregos) e, também, com maio de 2020, quando o saldo estava em 38.013.159.
Caged X Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quinta-feira, consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui os informais.
Com isso, não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).
Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.
Nesta quarta-feira (30), o IBGE informou que o desemprego no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em abril e se manteve em patamar recorde. O número de desempregados totalizou 14,8, milhões de pessoas.
Empregos aumentando, dólar caindo (com algum possível reflexo nos preços), imunização avançando (só desonestos apregoam que o Presidente não quer comprar vacinas), novo BF saindo. 22 vai ser um mói de pêia. A indústria de mentiras da extrema-imprensa vai ter que trabalhar ritmo de planos quinquenais de proporções stalinistas.
Tem a receita? Gasto público e crédito? Como já feito e para bomba estourar depois.
Ou o melhor é facilitar a vida de quem quer empreender nesta bagaça (como esse Governo tá tentando fazer)?
Além de preço na menor faixa praticada em todo o mundo, entre US$ 15 e US$ 20, governo brasileiro não pagou valores antecipados como ocorreu com outros mercados
Em comunicado global divulgado nesta quarta-feira (30), a farmacêutica indiana Bharat Biotech destacou que o Brasil contou com condições melhores do que outras nações para a compra da Covaxin, que deve reforçar em breve a imunização no País.
No comunicado, a multinacional indiana também ressalta que a parceria com a Precisa Medicamentos segue o mesmo modelo adotado em todos os países onde suas vacinas são fornecidas e nos quais não possui escritórios próprios.
Em relação aos preços ofertados no Brasil, a fabricante da Covaxin explica que, ao contrário das negociações já efetivadas em outros países, não recebeu do governo brasileiro nenhuma antecipação de pagamento – assim como reforça que o valor de US$ 15 ofertado ao Brasil é inferior ao praticado em outros mercados.
Além de o Brasil ter ficado na faixa inferior de preços globais da companhia (entre US$ 15 e US 20), a Bharat Biotech lembra que a Covaxin conta com transporte e armazenamento de longo prazo, entre 2ºC e 8ºC, sem a necessidade, portanto, de condições de armazenamento congelado, reduzindo os custos locais de infraestrutura, distribuição e logística. Os frascos multidoses também reduzem o desperdício de frascos abertos, como pode ocorrer com outras vacinas.
A fabricante acrescenta, ainda, que a Covaxin já recebeu autorização de uso de emergência em 16 países e tem acordos em andamento com outros 50 países, além de já ter sido exportada para diferentes nações.
Em relação ao pagamento dos imunizantes, a farmacêutica acrescenta que a Madison Biotech é integrante da Bharat Biotech e foi criada com o propósito de Pesquisa & Desenvolvimento externo, vendas e marketing de vacinas globalmente, já que a companhia tem portfólio de 20 produtos que são exportados para mais de 123 países e já distribuiu mais de 4 bilhões de doses de vacinas em todo o mundo.
Os petralhas acha que todo governo é corrupto como a esquerda, todo esquerdista era para ser preso se esse país fosse serio eles propagam mentiras e desunião coletiva, são uns abutres.
Vige, mas teve uma propina que NÃO foi paga…um monte de vacina que NÃO foi comprada…E o desvio que IRIA acontecer???? Esse SERIA um escândalo de corrupção…TERIA que derrubar o governo…kkkkkkk
Fica muito difícil acreditar, que uma vacina que não tem nenhuma aprovação por nenhum reguladora científica do mundo, seja também, a que tem o maior preço de venda.
A conclusão, é que nem mentir os Indianos sabem.
Pelo terceiro mês consecutivo, o nível de endividamento do país caiu e atingiu 84,5% do PIB em maio. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC).
A relação dívida/PIB vem caindo rapidamente depois de uma trajetória de alta em 2020 e de beirar o patamar de 90% em fevereiro deste ano, ao fechar o mês em 89,4%. Em março, o índice já caiu para 87,8%, seguido de uma queda mais intensa em abril para 85,6% e uma nova redução em maio.
A economista-chefe da Reag Investimentos, Simone Pasianotto, explica que o resultado do mês reflete principalmente a surpresa do PIB, que veio acima do esperado no primeiro trimestre e cuja as expectativas vêm subindo nas últimas semanas. Em uma escala menor, a desvalorização cambial também foi relevante.
— A gente também vê que a relação dívida/PIB vem caindo rapidamente depois de beirar os 90% em fevereiro. Tivemos uma alta muito grande, acima do que era esperado e agora ela está se acomodando a patamares de uma tendência mais condizente com a retomada do crescimento econômico — disse a economista.
Apesar de um déficit nas contas públicas de R$ 15,5 bilhões em maio, a trajetória de queda reflete os resultados fiscais positivos registrados ao longo do ano, com um superávit de R$ 60,3 bilhões. No mesmo período do ano passado, o resultado era de um déficit de $ 214 bilhões.
Revisão de estimativas
Antes da divulgação desta quarta-feira, o Instituto Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado, revisou suas estimativas e passou a projetar que a relação dívida/PIB deve chegar ao final deste ano em 85,6% por conta de um PIB mais alto e da melhora dos resultados fiscais.
Patrícia Krause, economista-chefe para a América Latina da Coface, destaca que essa trajetória de queda neste ano já era esperada, mas para o ano que vem a tendência é que suba novamente porque as condições de 2021, como uma retomada mais intensa da economia, não estarão presentes.
— Isso é um efeito temporário até o final do ano. Tem uma base muito fraca de comparação. Depois disso, a gente sabe que a gente continua precisando de reformas estruturais, que possa não só ajudar a continuar crescendo forte, porque não vamos continuar crescendo 4%, como também no sentido de consolidação fiscal, porque não houve uma consolidação — afirmou a analista.
A estatística considera a dívida pública bruta, que compreende o governo federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os governos estaduais e municipais. O dado é acompanhado de perto pelo mercado financeiro para medir a capacidade do país de pagar suas dívidas, o chamado nível de solvência.
Com esta inflação,o aumento do tributos,os salarios congelados,é facil ter superavite.Quando a outra estava no governo,quando a gasina tocou os 3 reais e 10 centavos,começaram a bater panelas…!
o pessoal pensa que o governo tem um cofre só esperando para fazer saques. esses gastos com a pandemia incluindo os auxílios emergenciais vai tudo para a nossa conta. somos nós que pagamos. então é bem melhor comprar uma dose de vacina por R$ 10 do que custando R$ 15,00. acabou o discurso de governo honesto!!
O melhor Presidente da história do Brasil. Não é dos últimos anos não é desde a descoberta do Brasil.
Pense num Presidente invocado, arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro e Paulo Guedes. Se a láia do PT tivesse no comando do país, já estaríamos igual a Venezuela.
Pablo Jacob / Agência O GloboPrestes a se tornar o decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes afirmou nesta terça-feira, ao analisar o atual sistema presidencial brasileiro, que o país “naturalizou” o instrumento do impeachment e que é preciso “zelar para que o remédio não mate o doente”.
— Nós naturalizamos de alguma forma o impeachment, tornando-se quase que equivalente a um voto de desconfiança. [Se] o presidente perdeu as condições de governabilidade, logo a solução é a interrupção de seu mandato — disse Gilmar.
A fala do ministro do Supremo foi proferida durante o debate “Justiça e Democracia — A visão da Justiça, do Ministério Público e da Advocacia”, promovido pelo site Conjur, com a participação do procurador-geral da República Augusto Aras e do advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho, ex-presidente do Conselho Federal da OAB.
No debate, Gilmar afirmou considerar que a banalização do impeachment como consequência da perda de apoio político no Congresso deveria levar a uma reflexão e um diálogo sobre o que classificou de “aparente presidencialismo imperial” no Brasil. O ministro observou que há “uma presença muito forte do Congresso em questões vitais”.
— Esse debate que agora se faz a respeito desse chamado ‘orçamento secreto’, as emendas impositivas, tudo isso indica uma participação do Parlamento muito efetiva em questões de gestão. Considerando a instabilidade que marca o nosso presidencialismo pós 88 não seria o caso de mantermos sim o regime presidencial, mas com um outro perfil, em que presidente tivesse talvez um poder de moderação? — pontuou.
Para o ministro, é preciso “discutir de fato a mudança e a adequação do sistema de governo. Contra ninguém, mas em prol um aperfeiçoamento do sistema, um jogo às claras, para não afetar nenhum mandato que esteja em curso. É uma construção tem que ser feita com a continuidade do aperfeiçoamento do sistema político eleitoral”.
O ministro também pontuou que “aqui também a gente tem que adotar o voto de desconfiança construtivo. Só se derruba um governo colocando outro no lugar. Porque, do contrário, corremos o risco de repetir aquilo que foi a tragédia de Weimar, o que leva ao colapso da democracia. Temos que zelar para que o remédio não mate o doente”.
Durante a conversa, o ministro ainda comentou os desafios que o modelo democrático enfrenta em todo o mundo e disse que o episódio em que apoiadores do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump invadiram o Capitólio, em janeiro deste ano, foi “chocante”.
— Nós vimos a democracia americana, tão sólida, passar por momentos que talvez disséssemos que fossem adequados a Repúblicas menores da América Latina. O episódio do Capitólio é chocante e mostra como grupo pretensamente democráticos se aferram a determinadas abordagens para, pelo menos, causar tumulto. Ninguém imagina que aquele tipo de manifestação iria resultar na manutenção do poder de Trump em detrimento de Biden. Foi uma realidade muito chocante para as democracias em todo o mundo — afirmou.
Esse Gilmar não tem o respeito da população brasileira! Pra inicio de conversa! E só lembrando aos “inocentes” que isso já passou a ser CRIME contra o Presidente da Republica!!
Conspirar contra o CHEFE da Nação é inapropiado!
Sendo ele um Ministro do STF deveria proibir e dar um basta nessa idéia estapafurdia de IMPEACHEMENT!
Bozo vai tentar repetir aqui o que Trump tentou nos EUA (o voto impresso é parte do plano)…tomara que tenha o mesmo fim.
Lá alguns invasores e um policial perderam suas vidas…Trump tá de férias na Flórida.
Valeu a pena?
Todo cuidado é pouco.
Do mesmo modo que o STF e o Poder Judiciário naturalização e banalizaram a Constituição Federal do Brasil e os códigos jurídicos brasileiros.
Esse, com certeza, é um dos togados responsáveis por empobrecer a justiça brasileira.
Ser repugnante!
A rede Globo, através da Globo News, destaca nesta terça-feira(29) um número positivo no cenário de pandemia no país. Trata-se da fila de espera por um leito Covid no Brasil, que apresenta queda de 71% em um mês. Segundo especialistas, a vacinação tem sido importante para o registro. Vídeo AQUI.
Aline estava grávida se seis meses quando pegou covid. Em poucos dias, teve uma parada cardiorrespiratória e morreu. As bebês, gêmeas, estão internadas — Foto: Expedito Silva de Lima via BBC
Enquanto a barriga da Aline crescia, Expedito Silva de Lima construía com as próprias mãos a casa onde a família iria morar, em Baraúna, na Paraíba.
O casal ficou surpreso, mas feliz quando soube que teria gêmeas. Aline tinha três filhos de um relacionamento anterior e Expedito seria pai pela primeira vez. O dinheiro para manter a família era pouco, mas eles contavam com a ajuda de parentes.
“Minha irmã falou para eu morar na casa dela durante a gravidez, enquanto eu construía a nossa própria casa. Aqui é todo mundo vizinho, é uma vilinha”, conta o servente de pedreiro.
Mas os planos mudaram de repente, quando Aline, de 31 anos, começou a sentir dor de cabeça, febre e fraqueza. Fez o teste de Covid, mas, antes mesmo de receber o resultado positivo, começou a sentir falta de ar e deu entrada no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande.
Três dias depois, sofreu uma parada cardiorrespiratória e os médicos iniciaram uma cesárea de emergência. Foram seis horas tentando salvar mãe e bebês. As meninas nasceram sem respirar, foram reanimadas e levadas para a UTI neonatal. Mas a mãe morreu no mesmo dia, em 30 de maio.
As duas filhas, que nasceram com 26 semanas de gestação, continuam internadas sem previsão de alta.
“Foi um choque muito grande perder Aline assim. A gente não esperava”, diz Expedito. Ao ver as filhas na incubadora pela primeira vez, tão pequenininhas, ele sentiu um misto de emoções.
“Fiquei de coração aliviado de ver minhas filhas e de coração partido, porque perdi minha esposa.”
UTIs neonatais lotadas com ‘legião de prematuros’
Casos como o de Aline e as gêmeas prematuras estão se tornando rotina na vida de obstetras e pediatras em todo país. A epidemia de Covid-19 no Brasil já matou pelo menos 1.461 grávidas, sendo 1.007 apenas neste ano, segundo dados oficiais compilados pelo Observatório Obstetrício Covid-19.
Mas o número é bem maior, segundo especialistas, porque muitos casos de Síndrome Respiratória Aguda (Sars) acabam não sendo testados para Covid.
Além disso, as altas nos casos de infecção pelo coronavírus em 2021, com a variante P.1 como cepa prevalente, têm provocado uma “avalanche” de nascimentos de bebês prematuros, lotando maternidades e UTIs neonatais em diferentes cidades do país, segundo neonatologistas e obstetras ouvidos pela BBC News Brasil.
A P.1, primeiro identificada em Manaus e rebatizada de Gamma pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é mais transmissível e capaz de driblar parcialmente anticorpos produzidos pela vacina ou por infecções anteriores de Covid.
Enquanto em 2020 foram reportados 6.805 casos de grávidas infectadas pelo coronavírus, só nos primeiros cinco meses de 2021 o número foi de 7.679.
“Estamos enfrentando um problema terrível de superlotação, principalmente nos leitos de UTI neonatal Covid, porque a gente não pode misturar. É uma legião de prematuros e, muitas vezes, órfãos de mãe”, diz à BBC News Brasil a obstetra Melania Amorim, do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, hospital que realiza cerca de 600 partos por mês na Paraíba.
“Houve aumento muito grande esse ano de internações e casos de Covid-19 em gestantes. Se tem aumento em gestantes, também temos número maior dos nascimentos prematuros.”
Pesquisas apontam que a Covid-19 aumenta o risco de morte neonatal e de parto prematuro. E, em alguns casos, quando a grávida desenvolve quadro muito grave da doença, os médicos precisam fazer cesárea de emergência e antecipar a gestação, como ocorreu com Aline.
“A gente tenta levar a gestação adiante, mesmo com a grávida intubada, estabilizando o quadro dela. Mas em alguns casos, é necessário interromper prematuramente, para tentar salvar a vida da mãe e dos bebês”, explica Melania Amorim.
A obstetra paraibana coordena uma pesquisa que envolve sete hospitais em três estados do Nordeste – Pernambuco, Ceará e Paraíba. Entre esses hospitais estão o ISEA, em Campina Grande, a Maternidade Frei Damião, em João Pessoa, e o hospital da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza.
“Posso dizer com toda certeza que em todos esses centros a taxa de nascimentos prematuros disparou por conta da Covid-19”, diz.
“Já aconteceu de ter que recorrer a hospitais de cidade vizinha para arrumar leito para bebê prematuro nascido em cesárea de emergência.”
Superlotação no Sul
E o problema não é localizado no Nordeste. O principal hospital de Porto Alegre está com a UTI neonatal lotada por causa da disparada no número de prematuros nascidos de mães com Covid.
“A gente nunca tem leito agora na UTI neonatal. Houve um aumento de nascimentos prematuros em função da Covid materna. Diria que a situação está pior mesmo desde abril”, diz à BBC News Brasil Rita de Cássia Silveira, diretora da UTI neonatal do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA).
Por ser um hospital de referência, o HCPA costuma receber casos graves de bebês com problemas genéticos que chegam de diferentes cidades do Rio Grande do Sul e até de outros estados.
Mas, devido à superlotação causada pela Covid-19, transferências foram suspensas.
Segundo Silveira, houve um aumento de 20% do número de partos prematuros no hospital em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado.
“Estamos lotados, mas tivemos outro dia que produzir uma vaga, porque chegou um bebê transferido por determinação judicial”, conta a neonatologista, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Outras maternidades sofreram superlotação de UTIs com bebês prematuros e grávidas em estado grave entre março e abril, no pico da segunda onda de Covid.
Foi o caso da Maternidade de Campinas, no estado de São Paulo, que ultrapassou 100% de ocupação nesses dois meses. Nesse período, três mulheres morreram ainda grávidas ou logo depois de dar luz aos bebês.
“Chegamos a ter um grande número de internações de gestantes e puérperas suspeitas ou infectadas pelo coronavírus entre março e abril”, disse o diretor do hospital, Marcos Miele.
Parto na UTI e múltiplas mortes por dia
Melania Amorim diz que perdeu as contas do número de grávidas intubadas que teve que operar com urgência para salvar os bebês em 2020 e 2021.
Tanto no ISEA, na Paraíba, quanto no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, partos prematuros tiveram que ocorrer nas UTIs, porque transferir a mulher para o centro cirúrgico significaria risco adicional de queda da oxigenação.
“Nossas interrupções, o obstetra tem feito na CTI quando é urgência urgentíssima e a gestante não tem condição de transferência dado seu comprometimento pulmonar”, diz Rita de Cássia Silveira, diretora de neonatologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre.
“Outro dia operamos uma mãe grávida de gêmeos que entrou em trabalho de parto na CTI. Fizemos a cesárea lá mesmo por causa da gravidade. A mãe continua internada em estado grave. As gêmeas se recuperam bem, mas nasceram com 29 semanas.”
Já Melania Amorim se lembra emocionada do dia em que perdeu duas grávidas com Covid num espaço de poucas horas, há três semanas. As duas estavam na UTI e tiveram que passar por cesáreas de emergência porque o quadro de saúde se deteriorou de repente.
Os bebês, todos prematuros, sobreviveram e se recuperam na UTI. Um deles será criado pela avó. Os outros dois, gêmeos, ficarão com o pai.
“O problema dessa pandemia, com essas mortes a granel, é que não tem tido tempo de a gente elaborar o luto. Mal há uma morte e já temos que lidar com outra”, lamenta a obstetra.
“Escolhi essa especialidade pensando em lidar com a vida. Trabalho em UTI há muitos anos, mas mesmo assim o desfecho costuma ser feliz. Mortes maternas não deveriam acontecer e de repente é uma atrás da outra.”
As consequências para a vida da prematuridade
Um bebê é considerado prematuro quando nasce com menos de 37 semanas de gestação. Quanto mais prematuro e menor o bebê, maiores os riscos de morte e complicações de saúde.
“Abaixo de 30 semanas é um ponto de corte bastante significativo para maior gravidade associada à prematuridade. A gravidade é proporcional à baixa idade gestacional”, diz Rita de Cássia Silveira, diretora de neonatologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre.
As especialistas ouvidas pela BBC News Brasil destacam que as consequências da prematuridade não se encerram com a morte ou sobrevivência do bebê. Muitos podem ter problemas de saúde, de cognição e desenvolvimento ao longo da vida.
“Prematuridade não é algo que passa desapercebido na vida de uma criança. Tem consequências de longo prazo significativas dependendo do grau de prematuridade”, diz a neonatologista.
“Ou seja, quanto menor a idade gestacional, quanto menor o peso, maior o risco de atraso no neurodesenvolvimento, de atraso no crescimento, de baixa imunidade, reinfecções nos primeiros anos de vida, dificuldades alimentares…”, elenca.
Os bebês prematuros nascidos em centros de referência ainda conseguem receber tratamentos que evitem complicações após o parto. Mas, com as UTIs desses centros lotadas, muitas mulheres grávidas com Covid acabam ficando desassistidas.
“Quando há risco de nascer com prematuridade, a gente pode fazer corticoide para acelerar a maturidade do pulmão do bebê. Quando está vendo que o risco de nascimento prematuro é iminente, pode fazer sulfato de magnésio para proteção neurológica, para diminuir o risco de hemorragia cerebral ou disfunção motora grosseira”, explica a obstetra Melania Amorim.
“Mas têm as grávidas que não chegam aos serviços de referência ou nascimentos que acontecem no meio do caminho, na ambulância ou no pronto-socorro. E aí não dá para fazer intervenções para melhorar a vida e prognósticos.”
Bebês criados por pais, avós…
E, em alguns casos, a criança que sobrevive pode precisar de acompanhamento médico especializado e fisioterapia. Essas dificuldades se somam ao fato de vários desses bebês terem perdido as mães.
“Vamos ter um número enorme de prematuros sendo criado pelas avós, companheiros ou companheiras, pelas tias… E a gente sabe que esses prematuros podem ter uma série de sequelas”, diz Melania Amorim.
Para as mães que sobreviveram, os próprios efeitos prolongados da Covid dificultam os cuidados com os filhos prematuros.
A neonatologista Rita de Cássia Silveira se lembra de uma paciente que simplesmente não se lembra e não aceita que teve um bebê. A mulher precisou ser intubada e passar por cesárea com 33 semanas de gestação, em março deste ano.
Quando retiraram a ventilação mecânica, ela não se lembrava sequer que tinha engravidado. Mesmo depois de acompanhamento psiquiátrico e psicológico, a memória sobre a gestação não retornou. Para piorar, o pai do bebê, que também havia sido internado com Covid, morreu.
A criança, um menino, sobreviveu e está sendo cuidado pela avó.
“A paciente não lembra de ter tido filho. Ela esqueceu. Não lembra nada, diz que a criança não é dela. É uma jovem de 28 anos, que ficou com sequela na perna. Ela agora manca e os músculos estão acabados, fracos. Muito triste”, recorda a neonatologista.
Para as especialistas ouvidas pela BBC News Brasil, o impacto dos nascimentos prematuros provocados pela Covid-19 continuarão a ser sentidos após o fim da pandemia.
“Os pediatras e as políticas públicas de saúde vão ter que voltar uma atenção especial para o acompanhamento dessa geração de prematuros e, muitos deles, infelizmente, órfãos da Covid”, diz a obstetra Melania Amorim, de Campina Grande.
Enquanto isso, lá em Baraúna, Expedito se prepara para receber as filhas gêmeas, que vai ter que criar sem a ajuda da companheira.
“Meu maior desejo é elas duas do meu lado. Quando receberem alta, não vou me separar delas.”
Ele pretende terminar a casa simples que construía para viver com Aline e diz que vai “trabalhar de sol a sol” para as gêmeas terem o que precisam. Sem emprego fixo, garante que “aceita qualquer bico e serviço”.
“Vou batalhar por elas duas. Vou dar o máximo de mim para dar o melhor a elas.”
Apesar dos melhores jogadores de futebol possuírem contratos de centenas de milhões, o salário médio dos jogadores de futebol no Brasil é bem diferente. 88% dos jogadores ganham salários de até R$5 mil.
É o que revela uma pesquisa divulgada pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da CBF, Statista e Ernst & Young sobre o esporte no Brasil.
O Brasil possui 7.020 clubes registrados, e 874 clubes profissionais ativos. A grande maioria está concentrado no Sudeste com 39% do total, sendo Minas Gerais o estado com a maior concentração de clubes.
Salários no Brasil
O Brasil possui mais de 360 mil atletas registrados, sendo que 25% são profissionais.
Com relação aos salários, 55% dos atletas profissionais recebem aproximadamente um salário mínimo por mês. 33% do total dos atletas recebem entre R$1.001 e R$5.000. Somente 12% recebem salários acima de R$5.001.
A análise foi considerada somente salários baseados na CLT, ou seja, não foi considerada os direitos de imagens, que podem alcançar até 40% do salário.
A região que paga o melhor salário é o Sudeste, com uma média de R$15.000. 64% do montante total gasto com salários, estão concentrados nesta região. O Nordeste é a região que paga o menor salário, com uma média de R$1.000.
Sem preconceito geográfico ou étnico,mas,Teóricamente os atletas nordestinos possuem muitas dificuldades alimentares nas suas dietas,vi numa reportagem de um atleta de alto rendimento de Natação que se alimentava o equivalente a 10 mil calorias durante día,está ai o segredo das dificuldades dos atletas nordestinos de se destacarem em grandes competições nacionais,neste caso o futebol.
O ex Nadador Michael Phelpes super campeón mundial da natação.
A maior ilusão que criaram no Brasil foi dizer que nós somos o país do futebol. Desestimulando o jovem a estudar, fazendo crer que só no futebol ele viverá toda fama e glamour. Qualquer país vive sem futebol, mas sem os profissionais que fazem o país, que país sobrevive ?
Qualquer gari é MUITO mais importante que QUALQUER jogador de futebol! Mas só o jogador de futebol é reconhecido…
Nada mais justo, o trabalhador brasileiro recebe isso. Absurdo e vergonhoso é ganhar super salários, uma afronta aos milhares q passam fome no Brasil é no mundo.
É achar que a Justiça no Brasil, não tem mais o que fazer!
Já pensou se os torcedores do Treze de Campina Grande, entrasse na justiça, para obrigar o Campinense, utilizar a camisa 13?
Muita frescura, com tantas coisas mais importantes a serem discutidas.
O ABSURDO maior é o judiciário brasileiro aceitar este tipo de ação. Só se pode fazer ou deixar de fazer alguma coisa em virtude da Lei. Em qual lei de merda está escrito que é obrigatório usar uma camisa com o número 24? Vão arrumar uma trouxa de roupa para lavar, bando de desocupados!
Ommi, mande redes crápulas desse grupo arranjarem uma lavagem de roupa, pois pelo jeito são desocupados que não possuem o que fazer e ficam querendo aparecer na mídia.
kkkkkk os caras querem meter o numero do jogo do bicho p representa-los, o mundo cada vez mais parecido com um episodio qualquer de southpark
O 11 é um atrás do outro. E todos usam. Qual pro, do 24? manas do futebol? Kk
Daqui a pouco vão querer obrigar a vc ser gay na marra. Pregam a liberdade, mas querem doutrinar!!!!
Exatamente
não quero usar a camisa com número 13.
Que masculinidade FRACA é essa?
Acham que vão virar gay por causa de um número?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ainda bem que meu fiofo já tá velho. Se não tava lascado.
Vou usar uma camisa com os dizeres assim: 24 viado no jogo do bicho!
Imagina Manuela d’avila na vice presidência kkkk
24 tem haver com o animal do jogo do bicho? Há tá, o número tem que colocar na camisa, mas chama pelo o nome do animal não pode, né isso? Há entendi! Quer dizer, pode do jeito deles e não pode do meu jeito. E viva a democracia!! Kkk
O ditador é Bolsonaro, né? Será que vão nos obrigar a ser gay? Só é o que falta. Kkk
Absurdo, teremos uma nova ditadura pela frente, a ditadura do arco-iris.
Em frente a sua casa tem uma bandeira com as cores do arco-íris…
Deixe de ser hipócrita tia
Passa dis limites às demandas dos grupos ditos minoritários. O jogador deve ter liberdade de usar camisa com o número que lhe for conveniente.
Que porcaria é essa de ter que fazer apologia ao homossexualismo? Estão obrigando a isso? Só os homossexuais tem direitos, os heterossexuais são obrigado a se submeter aquilo que não querem? Essa distorção social precisa acabar.
Vamos entrar com ação para obrigar aos homossexuais a usar camisa 07, 13, 50, 44 menos a 24. Se um lado pode, o outro também. Essa divisão social que a esquerda esclerosada e com problemas mentais quer impor é imoral, ilegal, irracional e desnecessária. Vão obrigar a seleção, todos os esportes e toda sociedade a usar roupas com as cores do movimento LGBT? Ninguém mais vai ter direito de vestir o que gosta?
É a ditadura do LGBT?
Na ação, basta obrigá-los a usarem o 17 ..
É esse mundo que vocês queriam criar? O ativismo supervisionando cada aspecto de nossas vidas e nos tornando réus de juízo quando “pisamos fora da linha”. Esquerdalha maldita. O chorume que escorre das ações que tomaram anos atrás ainda vai feder por muitos anos a frente. Geração perdida.
Se já não gostava de vê uma ruma de semi analfabeto falando besteira o dia todo e ainda ganhando rios de dinheiro, agora com essa , piorou ainda mais. Eu é que não perco meu tempo assistindo esses babacas destilarem seu besterol diário.
O cara tem que ser muito inseguro pra ter medo de usar um número na camisa. Realmente é muito arriscado, vai que ele usa o 24 e vira gay!
Vá dar o seu …e pare de encher o saco
É por isso e muito mais que o nosso Brasil velho de guerra está nessa situação e a tendência é piorar, meu deus a que ponto chegamos e ainda vamos chegar, podem acreditar a situação está insustentável.