Foi enterrado, na tarde desta terça-feira, o corpo do comerciante Isaías Moura Jasmim, de 51 anos, agredido com um chute na nuca, na manhã de sábado, durante um jogo em um clube em Charitas, na Zona Sul de Niterói. O corpo foi sepultado no Cemitério de Pacheco, em São Gonçalo. Isaías foi agredido depois de apitar uma falta contra o time do agressor.
A agressão aconteceu no segundo tempo do jogo. Segundo testemunhas, após aplicar a falta quanto apitava a partida, o comerciante foi agredido com um chute na nuca por um amigo de pelada de fins de semana. Testemunhas informaram, ainda, que o agressor não teria aceitado a penalidade e teria iniciado uma discussão com Isaías, que tentou agredir o acusado. Isaías teria então caído no chão, após ser impedido de começar a briga. Ele foi surpreendido pelo chute que o deixou desacordado.
Levado para um hospital particular, na Avenida Marquês de Paraná, no Centro, em estado grave, o comerciante passou por três paradas cardíacas e teve um traumatismo craniano. Ele teve morte cerebral. Os órgãos do comerciante deverão ser doados. Isaías era casado e deixou quatro filhos, de 20, 17, 7 e 2 anos de idade. A família não quis comentar a morte de Isaías, apenas um primo limitou-se a dizer que ele era uma ótima pessoa.
O caseiro Devanir Paulo dos Santos, de 73 anos, que trabalha há 49 anos no clube, informou que foi a primeira vez que uma tragédia aconteceu no local. Segundo ele, quando houve a briga, ele estava na portaria.
Segundo o delegado Marcos Maia, titular da 79ª DP (Jurujuba), onde o caso foi registrado, o acusado prestou depoimento duas horas após o acontecimento e assumiu o crime. Ele acrescentou que irá ouvir outras testemunhas e que um inquérito será instaurado.
— Ele prestou depoimento e assumiu ter chutado a nuca da vítima. Inicialmente ele deverá ser autuado por lesão corporal seguida de morte. Vamos ouvir outras testemunhas para saber o que realmente aconteceu. Penso que o que aconteceu foi uma fatalidade. Acredito que o agressor não tinha intenção de matar — disse o policial.
Fonte: O Globo
Galvão Bueno é um poço de arrogãncia e prepotência, mas não podemos esconder que o Renato Maurício Prado é um completo imbecil e foi no mínimo, inoportuno.
Conversa dos bastidores é conversa dos bastidores. Um jornalista com a experiência que ele tem, não podia ter soltado uma frase daquela. Se é que podemos chamá-lo de jornalista. Um sujeito totalmente parcial, que defende o Flamengo descaradamente frente à qualquer questão. Fala o que não sabe e pior: Acha que sabe de tudo.
Fraco, arrogante e 'queimador'. Não é jornalista sério. Realmente, não merecia estar em um canal do quilate do SporTV.
Por mais que coíba qualquer tipo de má educação, pelo menos tenho que comemorar a saída do Renato Maurício Prado da TV. Quem acha Galvão Bueno chato, não sabem quem é o Renato. A TV brasileira agradece sua ausência.
Infelizmente só a direção da globo acha Galvão Bueno necessário, o cara não tem humildade e ainda se acha no direito de maltratar as pessoas, eu pessoalmente mudo de canal quando ele aparece, nós enquanto telespectadores deveriamos fazer uma nova campanha "fora Galvão" e com muita intensidade.