Educação

CEI Mirassol e Zona Sul promovem Aulão integrado sobre desastre em Brumadinho-MG; alunos de outras escolas podem participar

No próximo domingo (31), as escolas CEI Mirassol e CEI Zona Sul realizarão um Aulão integrado, com o tema Desastre em Brumadinho: implicações sociais, geográficas e ambientais. Atividade acontecerá no auditório do CEI Mirassol, entre 08 e 11h e será aberta para alunos de outras escolas.

O Aulão contemplará quatro componentes curriculares e será conduzido de forma integrada pelos professores João Carlos (Geografia), João Melo (Biologia), José Emerson (Biologia) e Kennia Ísis (Filosofia/Sociologia).

As inscrições podem ser feitas até às 17h do dia 29 de março, na secretaria das escolas, ao custo de R$ 15,00.

Tragédia em Brumadinho-MG

A tragédia de Brumadinho-MG aconteceu no dia 25 de janeiro de 2019, quando uma barragem de rejeitos da empresa Vale S.A, localizada no ribeirão Ferro-Carvão, na região de Córrego do Feijão, se rompeu, resultando em um desastre industrial e ambiental , com mais de 200 mortes.

Serviço:

Aulão: Desastre em Brumadinho-MG

Local: Auditório do CEI Mirassol – R. Cel. João Medeiros, 614-892 – Lagoa Nova, Natal – RN

Hora: das 08h as 11h

Valor: R$ 15,00

Informações: CEI Mirassol – (84) 3089-5620 / CEI Zona Sul – (84) 3208-8470

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Diversos

Animais presos em lama são sacrificados com tiros e injeções letais em Brumadinho (MG) “em casos que não há opção”

Socorristas e bombeiros buscam vítimas da ruptura de barragem da Vale em Brumadinho (Crédito: Alan Rodrigues)

As buscas por sobreviventes da tragédia em Brumadinho (MG) continuam há dias, desde o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Vale. Animais também acabam sofrendo com a grande quantidade de lama e agonizam no local.

No domingo (27), duas vacas viraram destaque. Uma delas foi sacrificada com uma injeção letal por estar exausta e a outra não foi resgatada, mas recebe cuidados no local, de acordo com o UOL. O caso desses dois animais gerou discussão entre ativistas, policiais militares e funcionários da mineradora, pois os policiais não queriam autorizar o salvamento dos animais por medidas de segurança.

Na segunda-feira (28), um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fazia voos rasantes com um agente armado com um fuzil e ele disparava para sacrificar animais, especialmente bois atolados com a maior parte do corpo atolado na lama.

A decisão de executar os animais foi confirmada à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo pelo chefe da Defesa Civil de Minas, coronel Evandro Geraldo Borges. “O que vamos fazer? Deixar o animal sofrendo? Estamos sim, com equipe em campo executando esse trabalho, mas essa decisão só é tomada nos casos em que não há outra opção.”

Isto É, com Estadão

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