Política

GANGORRA DAS PESQUISAS EM CENÁRIO PARA PRESIDENTE: Instituto Paraná, BTG, Ibope, Datafolha e cia sob questionamento dos eleitores

No que se desenha um “plebiscito” entre Jair Bolsonaro x Fernando Haddad no cenário presidencial, o sobe e desce de números transformaram o embate entre os dois candidatos mais citados pelas pesquisas numa verdadeira gangorra de emoções. Da parte dos eleitores, os questionamentos, desconfiança e ainda otimismo, quando os números são favoráveis ao seu candidato.

Enquanto a BTG/Pactual e o Instituto Paraná apresentam um cenário com o candidato Jair Bolsonaro(PSL) com média de 31 a 33 pontos, por outro lado, os tradicionais Ibope e Datafolha apresentam uma corrida mais equilibrada, e com o petista Fernando Haddad em crescimento. Afinal, quem aplica a metodologia correta? A resposta, no dia 07 de outubro.

Como exemplos, abaixo seguem os links das últimas pesquisas, divulgadas nesta quarta-feira(26).

Pesquisa Crusoé/Instituto Paraná: Bolsonaro tem 31,2% contra 20,2% de Haddad; Ciro 10,1% e Alckmin 7,6%

Pesquisa Ibope/CNI: para presidente: Bolsonaro, 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12%; Alckmin, 8%; Marina, 6%

Opinião dos leitores

  1. Paraná Pesquisa, aquela q faz pesquisa por telefone? há tá…a pessoa com pressa pra apertar umas 30 opções, não da pra acreditar nisso.

  2. Bené, eu prefiro alimentar mercado. É só você procurar estudar um pouco e entenderás. É lamentável eu ter que rebater pessoas com visão pequena, visão de petistas.

  3. As pesquisas deveriam ser para consumo interno e proibidas a sua divulgação. São instrumentos manipuladores, enganadores e com preços estabelecidos. Tem para todos os gostos e contam sempre com a história da "metodologia" para explicar os desatinos.

  4. Fico com a Paraná pesquisa.. afinal ate o mercado e bancos reconhecem que o PT seria um desastre para o País e para a democracia.. o dolar caiu e a bolsa subiu.. O PT faz mal para os trabalhadores.

    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk fica com quem te favorece né bobinho kkkk grande argumento

    2. O negócio do João é o "mercado. Querido João, o mundo é feito por pessoas e não por "mercados". Você prefere alimentar pessoas ou o "mercado?

    3. Bene e Patrick… vcs vivem do Estado que é sustentado pelo povo. O mercado alimenta o povo quando cria riqueza, o estado suga a riqueza e o povo, atraves de impostos altos e mal aplicados. Mercado sao feitos de pessoas, aprendeu aonde essa sua teoria que mercado esta isolado da distribuicao de riqueza? Com o PT? Acho que na sua mente, quem produz explora.. mas o que sabemos é que quem explora é o Estado. Ou vc crer que 27% de ICMS sobre produtos de consumo nao atinge o pobre? ou 5% de iSS nao atinge o pobre? Ou 6% CONFINS e IPI nao atinge o pobre? Vc crer que so o imposto de renda resolve o problema do povo? kkkk. Pergunte ao pobre se ele pudesse comprar comida sem pagar um terço de impostos o que ele pensaria… Acabe com os mercados e veja no tipo de país que se transforma.. pergunte aos venezuelanos.

    4. João, é praticamente impossível uma pessoa de bom senso e de forma intelectualmente honesta conseguir trocar ideias com essa turma de esquerda. Vc falou certo. Essa mentalidade rasteira dessa gente é totalmente incompatível com o progresso de um país, com o verdadeiro bem estar de um povo. O nosso Brasil precisa experimentar o verdadeiro capitalismo, precisa saber como funciona uma liberal democracia de fato. Nosso país, infelizmente, vive um socialismo disfarçado. Temos um Estado que tudo pode, que governa as nossas vidas nos seus mínimos detalhes, pagamos altíssimos impostos, sustentamos uma máquina estatal enorme e desnecessária, que origina um déficit público insustentável e não recebemos serviços públicos minimamente decentes. O Estado desperdiça seus limitados recursos enquanto não nos fornece educação, saúde, segurança, investimentos no setor econômico… As ideias socialistas não deram certo em lugar algum do mundo. Mas tem muita gente por aqui que insiste nessa ideologia patrocinadora do atraso, da fome e de muita perseguição àqueles que dela discordam. É uma pena.

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Economia

BTG perde R$ 6 bilhões na Bolsa com escândalo e ‘tira’ R$ 14 bi de grandes bancos

Como era de se esperar antes mesmo do início dos negócios, as units (cesta de ações variadas) do BTG Pactual (BBTG11) tiveram um dia para se esquecer nesta quarta-feira (25). As ações desabaram 21,01%, fechando o dia cotados a R$ 24,40, após o presidente do banco, André Esteves, ser preso durante a manhã no âmbito da Operação Lava Jato.

Na mínima do dia, os papéis chegaram a cair quase 40%, marcando a pior sessão da história da companhia e indo para o menor patamar já registrado na Bolsa, a R$ 18,86.

Não foi apenas a queda que chamou atenção, mas o volume financeiro negociado hoje também surpreendeu, superando em 12 vezes a média diária das últimas 21 sessões, alcançando os R$ 526,53 milhões. Com isso, o BTG fechou o dia com uma perda de R$ 6,091 bilhões de valor de mercado.

O banqueiro é suspeito de participar de um acordo para interferir na delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, disse a assessoria de imprensa do STF (Supremo Tribunal Federal) citando fala do relator do caso, ministro Teori Zavascki.

Grandes bancos perdem R$ 14 bilhões no dia
O movimento de queda das ações do BTG puxou também a derrocada dos demais bancos listados na Bovespa: Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 27,91, -4,91%), Bradesco (BBDC4, R$ 21,89, -4,87%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 17,40, -6,45%).

Com isso, essas instituições perderam, juntas, R$ 13,912 bilhões de valor, sendo R$ 5,804 bilhões do Itaú, R$ 4,670 bilhões do Bradesco, e R$ 3,438 bilhões do Banco do Brasil.

Pouco antes do fechamento da Bolsa, o BTG confirmou os rumores de que o ex-presidente do Banco Central Persio Arida, sócio fundador do BTG e membro do conselho de administração da instituição, vai assumir o lugar de Esteves na presidência de forma interina.

Para a agência de classificação de risco Moody’s, a ausência de Esteves pode afetar a nota de crédito do banco, enquanto a Standard & Poor’s afirmou que não vai ter efeito imediato.

Os bonds (títulos de dívida) do BTG caíam forte, assim como as ações nesta sessão: as notas seniores sem garantia para 2020 de US$ 1 bilhão caíam 20%, para 72,4 centavos de dólares, o menor patamar histórico, enquanto as notas subordinadas perpétuas de US$ 1,3 bilhão recuavam 3,1%, para 89,36 centavos de dólares.

Mais cedo, a assessoria de imprensa do banco informou que o banco está à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários e vai colaborar com as investigações.

Esteves foi preso na casa da família, no Rio de Janeiro e a operação incluiu buscas na residência do executivo do BTG Pactual e na sede do banco em São Paulo. A prisão é temporária, com prazo de cinco dias.

Fonte: UOL

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