Em análise publicada no site O Eco, na última quarta-feira, 1º, um grupo de pesquisadores encabeçado por alunos, ex-alunos e professores da pós-graduação em Ecologia da UFRN levanta preocupações com a rápida expansão dos projetos de energia eólica no Rio Grande do Norte, em detrimento das áreas prioritárias para a conservação da caatinga presentes no estado.
O texto leva em consideração o impacto ambiental que tais empreendimentos têm sobre a região e o aparente descaso com a fauna e flora protegidas por decreto federal, colocando em risco a biodiversidade local. Destaca ainda que a perda, degradação e fragmentação dos habitats naturais já é uma realidade que afeta especialmente as áreas mais conservadas.
A abertura de novas estradas para acesso aos parques eólicos pode provocar um aumento da caça, do desmatamento e do tráfico, afetando negativamente as populações de espécies já ameaçadas e raras, para as quais o bioma da caatinga é um refúgio. Animais voadores, por exemplo, “podem colidir com os aerogeradores, e morcegos morrem ainda por barotrauma, causado pela mudança repentina na pressão do ar”, enquanto os terrestres sofrem risco de atropelamento.
Apesar dos alertas emitidos como parte da análise, os pesquisadores que a assinam enfatizam que não condenam a energia eólica como alternativa energética. Eles apenas propõem um debate sobre o “melhor caminho para que a expansão do uso das fontes de energias renováveis aconteça de forma realmente sustentável”, de modo a respeitar os ecossistemas, a biodiversidade e as comunidades locais.
Para isso, o texto sugere “maior rigor na avaliação dos empreendimentos e de seus potenciais impactos”, indicando uma transparência e abertura de diálogo entre as empresas, órgãos ambientais, especialistas e a sociedade como um todo. Além disso, há também a destinação de recursos de compensação previstos nos estudos e avaliações de impacto ambiental, para a “criação e manutenção de áreas protegidas nas zonas impactadas pelos empreendimentos”.
A análise é assinada por Paulo Marinho e Juan Carlos Vargas Mena, doutorandos em Ecologia na UFRN; Damião Oliveira e Virgínia Paixão, mestres em Ecologia pela UFRN; Marina Antongiovanni da Fonseca, doutora em Ecologia pela UFRN; e pelos professores Eduardo Martins Venticinque e Mauro Pichorim, ornitólogo.
Esse gente é sócia do atraso, inacreditável como nosso destino é ser pobre e miserável, os tais “estudiosos” amantes da “ciência” na verdade odeiam investimentos, emprego, riqueza.
Por favor avisem a estes ecoxiitas de gabinete quem sem fonte de renda alternativa, no caso eólicas, o Sertanejo vai desmatar a Caatinga para vender lenha, vai caçar para por comida na mesa da família, vai migrar para a periferia dos grandes centros. Tudo tem prós e contras, o que temos que fazer é por na balança e ver para que lado ela pende. No caso das energias renováveis elas vieram como uma benção para a Caatinga pois vão viabilizar economicamente a preservação deste importante bioma, porém um pouco terá que ser sacrificado para salvar a maior parte.
A solução mais rápida e econômica e sem destruição do meio ambiente chama-se ENERGIA SOLAR. Agora tenho o sol trabalhando pra mim sem pagar nada, ECONOMIZEI mais de 95 %; da minha conta de energia, meu arrependimento é não ter colocado mais cedo. Fiz com a ENGCIL, o pessoal Foi rápido, prático e muito técnico, em menos de uma semana acabou meu problema com conta de energia da cosern.
Eita Brasil velho fudido, essas pessoas devem ser da esquerda, pois um calango para eles é muito mais importante do que centenas de empregos e arrecadação de tributos para o Estado e Municípios, eita cambada de ambientalistas cegos e tapados.
Desse jeito, não que o calango não seja importantíssimo, mais a auto-suficiência de um sistema, exige alguns sacrifícios e é imprescindível para a sua preservação. Já que esse povo é do contra, deveria apontar uma outra alternativa melhor e menos impactante para tornar o sertão viável economicamente.
A ciência é um caso sério. Digam o que pode ser construido. Vcs sabem de tudo.
Bolsa esmola , são PTralhas, querem o comunismo , a ex líder desses vagabundos queria engarrafar VENTO , a satisfacao desses estudiosos és miséria
Precisamos da Caatinga, mas devemos entender que o Brasil necessita de energia elétrica. Medidas mitigadoras e compensatórias devem ser postas em prática de modo a atender a pauta ambiental e a socioeconômica.
Uma operação do Grupamento de Ação Ambiental da Guarda Municipal do Natal (Gaam/GMN) resgatou na manhã do sábado (26), 70 aves silvestres que estavam sendo comercializadas de forma ilegal na feira livre do Conjunto Santa Catarina, zona Norte da capital. Os pássaros estavam presos em gaiolas e pequenos viajantes com várias aves juntas em espaços pequenos, em alguns casos sem água e alimento.
Na operação, os guardas municipais catalogaram diversas espécies resgatadas, sendo algumas provenientes da região da Mata Atlântica e outras originárias da caatinga brasileira. Entre as aves foram encontrados galos de campina, canários, sibites, papa-capim, sanhaço cinzento, golinha, bigode, entre outros. Além do resgate dos pássaros, todo o material utilizado para manter as aves confinadas foi apreendido e será destruído.
A guarnição do Gaam/GMN informou que foram acionados pelo Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) para averiguar uma denúncia de comercialização ilegal de tucanos na feira livre. “Quando os guardas chegaram na feira fizeram uma busca para tentar localizar os tucanos e acabaram encontrando diversas gaiolas e pássaros confinados escondidos embaixo de palhas de coqueiros. Foram contadas 70 aves, porém não localizamos nenhum tucano”, informou coordenador do Gaam/GMN, CGA Isaac Cruz.
Na ocasião, os responsáveis pelo crime ambiental conseguiram se evadir da feira livre antes da chegada das viaturas da GMN. A suspeita dos guardas municipais é que algum informante percebeu a aproximação das guarnições e avisou as pessoas que estavam comercializando os pássaros, que fugiram abandonado as aves e gaiolas.
Os pássaros foram identificados e conduzidos ao Plantão da Fiscalização Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) e após avaliação veterinária, os da Mata Atlântica serão soltos em uma reserva na Região Metropolitana de Natal e os da Caatinga serão encaminhados ao Ibama para avaliação e soltura no habitat apropriado.
O tráfico e o comércio ilegal de espécies da fauna silvestre é crime podendo o transgressor ser punido com pena de seis meses a um ano de detenção, além de multa administrativa por crime ambiental de tráfico, que corresponde a R$ 500 por ave e se o animal for ameaçado de extinção, o valor sobe para R$ 5 mil.
O crime é previsto na Lei Federal 9.605/98 e o cidadão pode denunciar esse tipo de delito nos números 190 (Centro Integrado de Operações em Segurança Pública – Ciosp), 181 (Disk Denúncia – Polícia Civil) ou 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb).
Um novo produto hidratante, criado a partir de uma formulação cosmética inovadora e que contém como parte de sua elaboração o extrato de folhas de uma planta amplamente presente na Caatinga, foi patenteado por um grupo de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O registro de propriedade intelectual foi concedido na última terça-feira, 17, pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) sob o nome “Composições cosméticas contendo Kalanchoe brasiliensis e seu uso como produto hidratante”.
“As composições cosméticas hidratantes patenteadas foram desenvolvidas tendo como ativo o extrato vegetal da Kalanchoe brasiliensis, manipuladas a temperatura ambiente o que representa facilidades de obtenção das formulações e redução no tempo do processo, fatos que impactam na redução de custo no processo, tornando-as mais viáveis comercialmente. Destaque também deve ser dado ao processo extrativo, que é facilmente escalonável e atende as expectativas não só do mercado consumidor de produtos cosméticos mas também a preservação ambiental, pois pode ser considerado um processo eco-friendly, ou seja, responsável com o meio ambiente”, afirmou Márcio Ferrari.
As formulações contendo o extrato de Kalanchoe brasiliensis podem ser utilizadas com ação hidratante, retendo água na pele e minimizando a perda de água para o ambiente, o que contribui para o processo de hidratação cutânea. Ademais, colabora na manutenção da proteção da barreira cutânea, um mecanismo envolvido no processo de hidratação capaz de reter, por exemplo, substâncias nocivas que estamos diariamente expostos. À conjunção destes fatores leva a uma consequente melhoria do aspecto da pele.
O uso de produtos cosméticos com o extrato da kalanchoe brasiliensis pela indústria cosmética pode trazer benefícios socioeconômicos para a população que cultiva a espécie. Foto; Divulgação/UFRN
Márcio Ferrari pontua ainda que o produto patenteado, para além de sua comprovação quanto à eficácia clínica hidratante, foi avaliado quanto a segurança para uso em produtos cosméticos e essas avaliações foram realizadas no Laboratório de Segurança e Eficácia de Produtos Cosméticos da UFRN. “Pode-se considerar que está no estágio de protótipo, no entanto, ainda em escala laboratorial, no entanto, estamos prospectando empresas de insumos e de produtos cosméticos para materializar essa invenção no mercado”.
O novo produto comprova cientificamente a viabilidade do uso de extrato vegetal da Kalanchoe brasiliensis, espécie conhecida como saião, coirama ou folha da fortuna e amplamente presente em regiões do Rio Grande do Norte. Mas não só aqui. “Ela não é endêmica do nosso bioma, ou seja, também está presente em outras regiões geográficas do país. Junto a essa característica, posso acrescentar o seu pequeno porte, fácil cultivo, crescimento rápido e fácil manejo. Com três meses já temos mudas com 30 a 50 centímetros e folhas suculentas, o que demonstra uma facilidade na obtenção da matéria-prima. Inclusive, há atualmente um plantio desta espécie na Escola Agrícola de Jundiaí, unidade da UFRN na cidade de Macaíba”, explicou Silvana Maria Zucolotto Langssner, pesquisadora envolvida no estudo.
Kalanchoe brasiliensis, espécie conhecida como saião, coirama ou folha da fortuna e amplamente presente em regiões do RN. Foto; Divulgação/UFRN
Antes da pesquisa que deu origem à concessão da patente do produto, o grupo de pesquisa de Silvana já havia trabalhado com a planta em outras aplicações. A experiência facilitou a sua contribuição, sobretudo nos parâmetros tecnológicos para obtenção do extrato. Também integrante do grupo de inventores, Julia Morais Fernandes complementou que a planta é cultivada por propagação vegetativa, ou seja, espontâneas, a partir de pequenos brotos.
O extrato foi obtido com material vegetal fresco, sem a necessidade de passar por processos de secagem das folhas. “Além disso, o processo extrativo utiliza apenas etanol e água como líquido extrator, o que valoriza o extrato pelo uso de solventes não tóxicos. E o método de extração por turboextração é um processo rápido e bastante eficiente, o que é muito interessante em termos econômicos”, acrescentou Rayllan de Oliveira Rodrigues, que atualmente é farmacêutico em uma rede de farmácias. Na época mestrando, Rayllan realizou a execução do projeto e obteve os resultados para subsidiar a patente, foi orientado pelo Márcio e coorientado por Silvana.
Esta é a primeira patente do Departamento de Farmácia, bem como do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, com o projeto desenvolvido no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Cosméticos. Foto; Divulgação/UFRN
Além dos três, a patente tem como inventores Elissa Arantes Ostrosky, que contribuiu no desenvolvimento da formulação, além de Gabriel Azevedo de Brito Damasceno e Stella Maria Andrade Gomes Barreto, os dois últimos, na época do depósito do pedido, eram pós-graduandos do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, com participação nas avaliações da segurança do extrato e nos testes clínicos que comprovaram a ação hidratante.
Patentes na UFRN
Chegando agora a 25 cartas-patente concedidas, a UFRN se consolida como instituição protagonista em números da propriedade intelectual no Norte-Nordeste. Para o diretor da Agência de Inovação (AGIR), Daniel de Lima Pontes, esta concessão da patente é um exemplo de criação de produtos e processos que ajudam no desenvolvimento econômico do país e regional. Segundo ele, a UFRN possui, além das patentes concedidas, mais de 250 pedidos de patente em sua vitrine tecnológica, “aptas para parcerias público-privadas, por exemplo, na qual os investidores podem ter vários benefícios ao associar-se à universidade, como o know-how e a expertise que nós detemos em vários âmbitos”.
A AGIR é a unidade da UFRN responsável pelas orientações e explicações a respeito dos aspectos para patentear uma determinada invenção. Embora não esteja ocorrendo atendimento presencial, o suporte aos inventores é feito através do e-mail [email protected]. “Temos percebido nos últimos anos que os professores estão com maior cuidado em proteger suas invenções através do patenteamento. Aqui na Universidade, eles contam com um cenário amplamente favorável, haja vista o suporte que a UFRN propicia neste processo”, afirmou o diretor. Sobre o patenteamento, Márcio Ferrari considera que, por concretizar uma carta patente, o processo possa incentivar os docentes e outros pós-graduandos a pensarem na proteção intelectual de suas pesquisas.
“É bastante importante pensarmos nessa perspectiva, pois vislumbra outras possibilidades além do artigo científico, como conhecimento sobre os processos de inovação acerca do projeto desenvolvido, potencial transferência e extensão tecnológica, introduzindo os produtos desenvolvidos nos laboratórios da UFRN para empresas e, consequentemente, o mercado, destacando o estímulo ao empreendedorismo”. Márcio Ferrari enumera benefícios como a relevância da experiência do desenvolvimento de uma patente para a formação do pós-graduando, fato que envolve outros elementos diferentes, tal qual a escrita de artigos científicos, “além do aprendizado ao responder as exigências realizadas pelos analistas do INPI”, finaliza.
Esse gente é sócia do atraso, inacreditável como nosso destino é ser pobre e miserável, os tais “estudiosos” amantes da “ciência” na verdade odeiam investimentos, emprego, riqueza.
Por favor avisem a estes ecoxiitas de gabinete quem sem fonte de renda alternativa, no caso eólicas, o Sertanejo vai desmatar a Caatinga para vender lenha, vai caçar para por comida na mesa da família, vai migrar para a periferia dos grandes centros. Tudo tem prós e contras, o que temos que fazer é por na balança e ver para que lado ela pende. No caso das energias renováveis elas vieram como uma benção para a Caatinga pois vão viabilizar economicamente a preservação deste importante bioma, porém um pouco terá que ser sacrificado para salvar a maior parte.
A solução mais rápida e econômica e sem destruição do meio ambiente chama-se ENERGIA SOLAR. Agora tenho o sol trabalhando pra mim sem pagar nada, ECONOMIZEI mais de 95 %; da minha conta de energia, meu arrependimento é não ter colocado mais cedo. Fiz com a ENGCIL, o pessoal Foi rápido, prático e muito técnico, em menos de uma semana acabou meu problema com conta de energia da cosern.
Faltou só aquele bordão, mais fiz o meu comercial…
Pronto!!! Kkkkkk
O povo tem os educandos e os educados que merecem!
Eita Brasil velho fudido, essas pessoas devem ser da esquerda, pois um calango para eles é muito mais importante do que centenas de empregos e arrecadação de tributos para o Estado e Municípios, eita cambada de ambientalistas cegos e tapados.
Desse jeito, não que o calango não seja importantíssimo, mais a auto-suficiência de um sistema, exige alguns sacrifícios e é imprescindível para a sua preservação. Já que esse povo é do contra, deveria apontar uma outra alternativa melhor e menos impactante para tornar o sertão viável economicamente.
A ciência é um caso sério. Digam o que pode ser construido. Vcs sabem de tudo.
Bolsa esmola , são PTralhas, querem o comunismo , a ex líder desses vagabundos queria engarrafar VENTO , a satisfacao desses estudiosos és miséria
Precisamos da Caatinga, mas devemos entender que o Brasil necessita de energia elétrica. Medidas mitigadoras e compensatórias devem ser postas em prática de modo a atender a pauta ambiental e a socioeconômica.
Era só o que faltava! Vão arrumar o que fazer, e não arrumar ou afugentar investidores no que já é a salvação em energia limpa.
Melhor mesmo o sertanejo morrer de fome e sede, sem emprego, do que acabar com a catinga ao invés de acabar com a pobreza