O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(28) que o trânsito do Rio Grande do Norte apresentou queda de 15% no número de mortes nos meses de janeiro a outubro de 2019 comparado com o mesmo período de 2018. Foram 414 vítimas fatais neste ano contra 487 no ano passado. Os dados são do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP-RN) e do Setor de Estatística do Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran-RN).
A reportagem ainda destaca que a maior queda em vítimas fatais por tipo de acidente foi em casos de colisão com animais (75%). Em 2019 foram três mortes, contra 12 em 2018. Houve diminuição de 70,8% nos óbitos em acidentes envolvendo motociclistas. De janeiro a outubro deste ano foram 52, contra 178 do mesmo período no ano passado. Todos os detalhes aqui em matéria na íntegra.
Um leitor que pediu que sua identidade fosse preservada entrou em contato com o blog nesta quinta-feira(14) para relatar que durante essa manhã uma das janelas do prédio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), na rua Apodi, caiu em cima da cobertura de alumínio da garagem do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Norte (Ipern).Um perigo.
No local passam dezenas de pessoas, diariamente. Por sinal, lá trabalham pessoas na reforma do piso da garagem e, por um milagre, ninguém estava na hora.
Conforme em destaque, o prédio de onde a janela caiu apresenta uma situação duvidosa para atividade. Nitidamente, há uma necessidade de avaliação de sua estrutura. “Deveria ser interditado e licitado seu uso, só assim uma empresa privada assumiria pra restaurar”, disse o leitor.
Quem se vê obrigado a trabalhar neste prédio poderia muito bem se recusar a fazê-lo, e por justa causa. Desde que deixou de funcionar como centro clínico do Ipern, há cerca de dezoito anos, nunca este prédio passou por processo de desinfecção hospitalar, ou algo que o valha. Precisa dizer mais alguma coisa?
O número de famílias endividadas no país ficou em 64,7% em outubro deste ano, taxa inferior aos 65,1% de setembro. Essa foi a primeira queda do indicador neste ano, que acumulava nove quedas consecutivas na comparação mensal. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Na comparação com outubro de 2018, no entanto, o endividamento está em um patamar mais alto, já que naquela ocasião o percentual era 60,7%.
O percentual de inadimplentes, ou seja, de pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, aumentou, assim como cresceu a parcela das famílias que não terão condições de pagar suas dívidas.
A inadimplência atingiu 24,9% em outubro deste ano, acima dos 24,5% do mês anterior e dos 23,5% de outubro de 2018. Já as famílias que não terão condições de pagar suas contas chegaram a 10,1%, acima dos 9,6% de setembro e dos 9,9% de outubro.
De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, depois um período de crescimento forte do crédito, “os recursos extras advindos do FGTS e PIS/Pasep, somados à sazonalidade positiva no mercado de trabalho, favoreceram a redução do endividamento.
O cartão de crédito figurou como o principal tipo de dívida do brasileiro, sendo apontado por 78,9% das famílias endividadas. Em seguida, aparecem os carnês (15,5%) e o financiamento de carro (9,5%).
O percentual de inadimplentes, ou seja, de pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, aumentou, assim como cresceu a parcela das famílias que não terão condições de pagar suas dívidas.
A inadimplência atingiu 24,9% em outubro deste ano, acima dos 24,5% do mês anterior e dos 23,5% de outubro de 2018. Já as famílias que não terão condições de pagar suas contas chegaram a 10,1%, acima dos 9,6% de setembro e dos 9,9% de outubro.
Instituições financeiras reduziram, pela 11ª vez seguida, a estimativa para a inflação este ano. Segundo pesquisa do Banco Central (BC) feita ao mercado financeiro, divulgada todas as segundas-feiras pela internet, a previsão para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, desta vez passou de 3,28% para 3,26% em 2019.
Para 2020, a estimativa caiu de 3,73% para 3,66%, na quarta redução seguida. A previsão para os anos seguintes não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50%, em 2022.
As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Com expectativa de inflação em queda, o mercado financeiro reduziu a previsão para a Selic ao final de 2019. Para o mercado financeiro, a Selic deve terminar 2019 em 4,50% ao ano. A previsão da semana passada era 4,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 5,50% ao ano.
O mercado financeiro não alterou a expectativa para o fim de 2020: 4,75% ao ano.
Para 2021, a expectativa é que a Selic termine o período em 6,50% ao ano, a mesma previsão há duas semanas. Para o fim de 2022, a previsão permanece em 7% ao ano.
Crescimento da economia
A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,87% para 0,88% em 2019.
As estimativas para os anos seguintes não foram alteradas: 2% em 2020; e 2,50% em 2021 e 2022.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar segue em R$ 4 e, para 2020, passou de R$ 3,95 para R$ 4.
Um avião de pequeno porte, prefixo PR-ETJ, caiu na manhã desta segunda-feira (21), na esquina das ruas Minerva com Belmiro Braga, no bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte, mesma região onde um avião caiu em abril deste ano. Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente deixou três mortos e outras três pessoas ficaram feridas.
O acidente aconteceu em um bairro residencial, próximo ao Aeroporto Carlos Prates, de onde a aeronave tinha acabado de decolar com destino a Ilhéus. Muita fumaça preta tomou conta da região. O local é o mesmo onde, em 13 de abril, caiu um avião e deixou um morto.
O acidente aconteceu próximo a uma academia. Foram ouvidas pelo menos duas explosões. O local está isolado.
‘Muita explosão’
Foto: Arquivo pessoal
Morador da rua onde o avião caiu, o servidor público Carlos Henrique Pacheco Diniz, de 37 anos, ouviu o momento da explosão. “A gente tentou a apagar o fogo, teve muita explosão e não deu para ajudar mais”. Segundo ele, dois ocupantes entraram andando em uma casa.
“Eu estava em casa e ouvi um estrondo. Eu sai e vi o primeiro minuto”
Outro acidente no mesmo local
No dia 13 de abril deste ano, um avião caiu na mesma rua. Na ocasião, o piloto Francisco Fabiano Gontijo morreu carbonizado. A aeronave pegou fogo e bateu no portão de uma casa. A fiação da rede de energia elétrica foi atingida e deixou moradores do entorno sem luz.
De acordo com Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o avião havia decolado do Aeroporto Carlos Prates, também na Região Noroeste. Pelo registro de voo, o pouso seria feito no mesmo local.
Avião acidentado em Belo Horizonte nesta manhã — Foto: Reprodução/Redes Sociais
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 12,6 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da quarta queda seguida na comparação com o mês anterior, e representa recuo também em relação ao mesmo período de 2018, quando a taxa foi de 12,3%.
Apesar do desemprego ainda elevado no país, o mercado de trabalho tem mostrado sinais de recuperação, ainda que puxada pelo aumento do trabalho informal e da subocupação.
Segundo o IBGE, o número de empregados sem carteira assinada e de trabalhadores por conta própria bateu novo recorde em julho.
O número de empregados no setor privado sem carteira assinada subiu 5,6% em 1 ano, atingindo 11,7 milhões (mais 619 mil pessoas), maior valor já registrado pela pesquisa. Já o número de trabalhadores por conta própria aumentou 5,2% frente ao mesmo período de 2018, atingindo o recorde de 24,2 milhões (mais 1,2 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira assinada ficou praticamente estável em julho, segundo o IBGE, reunindo 33,1 milhões de pessoas.
A economia brasileira criou 43.820 empregos com carteira assinada em julho, segundo números divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia. Os números oficiais mostram também que, nos sete primeiros meses deste ano, foram criados 461.411 empregos com carteira assinada – alta de 2,93% frente ao mesmo período do ano passado.
Trabalho informal
O número de brasileiros do setor privado sem carteira assinada bateu recorde da série histórica, que começa em 2012, com 11,7 milhões de pessoas nesta situação.
O aumento foi de 5,6% em comparação ao mesmo trimestre de 2018, com mais 619 mil pessoas no trabalho informal.
O número de trabalhadores por conta própria também bateu recorde, com 24,2 milhões de pessoas. Em relação ao ano anterior, o indicador apresentou elevação (5,2%), um adicional estimado de 1,2 milhão de pessoas.
Mais uma notícia muito ruim a turma do "quanto pior, melhor para nós".
Só lembrando que quando o atual governo entrou os desempregados tinham os seguintes números: No final de 2016 eram 13,5 milhões e subiu para 14,5 milhões de desempregados no final de 2018. Não é campanha contra ou a favor, são números reais antes que venham as versões e distorça tudo.
Durante fiscalização de combate a criminalidade, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu, no final da noite dessa segunda-feira (19), na zona rural da cidade de Monte Alegre/RN, um grande quantidade de maconha. Uma equipe estava em patrulhamento no km 115 da BR 101, em São José do Mipibu, quando o condutor de um Corsa Sedan, ao visualizar os policiais, efetuou uma conversão repentina e pegou o acesso à cidade de Monte Alegre. A partir desse momento, iniciou-se um acompanhamento tático com intermitente ligado e sirene acionada. Após várias quilômetros percorridos, várias ordens de parada sem êxito e já na zona rural de Monte Alegre, o condutor perdeu o controle do veiculo, saiu da pista e caiu em uma lagoa, ficando o veículo submerso.
Após a retirada do veículo, foi encontrado dentro dele um casal, um homem de 32 anos e uma mulher de 30. No porta malas foram encontrados 232 tabletes de maconha, pesando 166,2 kg. Questionado sobre a origem da droga, o casal informou que pegou-a em um posto de combustível na cidade de Macaíba e que a entregaria na cidade de Campina Grande/PB. Pelo serviço receberia o valor de 5 mil reais.
Durante o acompanhamento tático, foi solicitado o apoio à Polícia Militar de Monte Alegre que de pronto atendeu e deu suporte à ação.
Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao casal pelo suposto crime de tráfico de drogas e associação ao tráfico. A ocorrência foi encaminhada à Central de Flagrantes em Natal para as medidas legais cabíveis.
O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento da economia e reduziu a estimativa de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, pesquisa divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,81% para 0,83% neste ano.
Segundo a pesquisa, a previsão para 2020 também subiu, ao passar de 2,1% para 2,2%. Para 2021 e 2022 não houve alteração nas estimativas: 2,5%.
Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,76% para 3,71%. Não houve alteração nas estimativas para os anos seguintes: 3,90%, em 2020, 3,75%, em 2021, e 3,5%, em 2022.
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,5% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6%. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o mercado financeiro, ao final de 2019 a Selic estará em 5% ao ano. Para o final de 2020, a estimativa permanece em 5,5% ao ano. No fim de 2021 e 2022, a previsão segue em 7% ao ano.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,75 para R$ 3,78 e, para 2020, de R$ 3,80 para R$ 3,81.
O Indicador de Incerteza da Economia teve queda de 10,7 pontos de junho para julho, divulgou nesta quarta-feira (31) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice chegou a 108,4 pontos, atingindo o menor patamar de incerteza desde fevereiro de 2018.
O indicador é composto por dois itens principais. O primeiro mede a frequência de notícias com menção à incerteza econômica nas mídias imprensa e online. O outro leva em consideração as previsões dos analistas econômicos ouvidos na pesquisa Focus, do Banco Central, que traça projeções para o câmbio, a taxa básica de juros e a inflação.
O componente de mídia teve uma queda de 9,2 pontos, enquanto o da expectativa dos analistas caiu 12,1 pontos.
O superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, Aloisio Campelo Jr, avalia que a redução de incerteza “parece estar relacionada” aos avanços na tramitação da reforma da Previdência, à divulgação de novos itens da agenda econômica do governo e ao aumento da probabilidade de uma redução de juros nos Estados Unidos.
O número de pacientes notificados com casos de hepatites virais no Brasil caiu 7% entre 2008 e 2018, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2019 divulgado hoje (22) pelo Ministério da Saúde. Em 2008, foram registrados 45.410 casos. Dez anos depois, o número passou para 42.383 casos.
O levantamento aponta ainda queda de 9% no total de mortes causadas pela doença no país, saindo de 2.362 óbitos em 2007 para 2.156 em 2017.
A hepatite é a inflamação do fígado. Ela pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.
De acordo com o Ministério da Saúde, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando estes aparecem, podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia.
Tipo de hepatite
De 2000 a 2017, foram identificados no Brasil, segundo o boletim, 70.671 óbitos por causas básicas e associadas às hepatites virais dos tipos A, B, C e D. Desses, 1,6% foi associado à hepatite viral A; 21,3% à hepatite B; 76% à hepatite C e 1,1% à hepatite D.
O boletim mostra que o tipo C da doença, além de ser o mais letal, é o mais prevalente. Ao todo, 26.167 casos foram notificados em 2018.
A doença é transmitida por sangue contaminado, sexo desprotegido e compartilhamento de objetos cortantes.
O maior número de pessoas com hepatite C se concentra em pessoas acima dos 40 anos. A hepatite C nem sempre apresenta sintomas.
Por isso, o Ministério da Saúde estima que, atualmente, mais de 500 mil pessoas convivam com o vírus C da hepatite e ainda não sabem.
Foram notificados ainda 2.149 casos de hepatite A no Brasil. A transmissão mais comum desse tipo da doença é pela água e alimentos contaminados. O tratamento geralmente evolui para cura.
Também foram registrados 13.992 casos de hepatite B, que pode ser transmitida pelo contato com sangue contaminado, sexo desprotegido, compartilhamento de objetos cortantes e de uso pessoal e pode também ser transmitida de mãe para filho.
Já a hepatite D foi registrada em 145 pacientes. A infecção ocorre quando a pessoa já contraiu o vírus tipo B.
Os sintomas da hepatite D são silenciosos e a doença é combatida por meio da vacina contra a hepatite B que também protege contra a D.
Combate
Nas vésperas do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, dia 28 de julho, o Ministério da Saúde alerta para a importância do diagnóstico e tratamento da doença.
“Estamos garantindo prevenção, por meio de vacinas, e diagnóstico, com oferta de testes, além de tratamento medicamentoso. É muito importante que as pessoas acima de 40 anos procurem a unidade de saúde mais próxima para realizar testagem e se imunizar contra a hepatite B e que os pais vacinem as crianças contra hepatite A. Assim, conseguiremos tratar ainda mais pessoas e eliminar a sombra da hepatite do Brasil”, diz, em nota, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Em 2018, o Ministério da Saúde distribuiu 25 milhões de testes de hepatite B e C. Para 2019, com o fortalecimento das ações de diagnóstico e ampliação do tratamento, a expectativa é que esse número seja superado.
Além dos testes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece vacina contra a hepatite A para menores de 5 anos e grupos de risco. Disponibiliza também vacina contra a hepatite B para todas as faixas etárias. Esta vacina também protege contra a hepatite D.
Eliminação da hepatite C
O Brasil tem como meta eliminar a hepatite C até 2030. Para isso, nos últimos três anos, foram disponibilizados pelo SUS 100 mil tratamentos para hepatite C.
Neste ano, foram entregues 24 mil tratamentos para a doença. Até o início de agosto, de acordo com o Ministério da Saúde, serão entregues outros 5 mil tratamentos.
Em 2019, o Ministério da Saúde adquiriu 42.947 tratamentos sofosbuvir/ledipasvir e sofosbuvir/velpatasvir. Outros 7 mil tratamentos estão em processo de aquisição.
De acordo com a pasta, todas as pessoas diagnosticadas com hepatite C têm a garantia de acesso ao tratamento, independente do dano no fígado, assegurando universalização do acesso previsto desde março de 2018. Essa ação, segundo o ministério, coloca o Brasil como protagonista mundial no combate a hepatite C.
* Matéria alterada às 11h25 para atualização de informações divulgadas pelo Ministério da Saúde. Ao contrário do que foi publicado na primeira versão, o número de casos de hepatites no Brasil caiu no período de 2008 a 2018. A informação errada que apontava crescimento nos números da doença, publicada na primeira matéria, foi inicialmente divulgada pelo Ministério da Saúde que, em seguida, enviou os dados corretos para a redação.
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,49% em junho.
A taxa é menor que a de maio (0,70%). Com isso, o indicador acumula inflação de 3,78% no ano e de 6,57% em 12 meses.
A queda da taxa de maio para junho foi provocada por recuos na inflação dos três subíndices que compõem o IGP-10. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que calcula o atacado, variou 0,72% em junho, abaixo do 0,84% de maio.
A inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que calcula o varejo, recuou de 0,47% para 0,02%. Já o Índice Nacional de Custo da Construção caiu de 0,31% em maio para 0,04% em junho.
Uma médica de 38 anos, moradora de Santos, no litoral de São Paulo, caiu em um golpe aplicado pelo Whatsapp. Em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (7), Marcela Voris explica que recebeu uma mensagem que supostamente seria de uma amiga pedindo dinheiro. Ela transferiu R$ 1.500 e horas depois descobriu que a conta da amiga havia sido clonada.
Marcela foi apenas uma entre os mais de 20 contatos que receberam mensagens de alguém que se passava pela médica Juliana Ribeiro Stivaletti, de 43 anos, na semana passada. Ela só percebeu que o aplicativo tinha sido clonado após algumas horas.
Juliana afirma que entrou em contato com o suporte do Whatsapp imediatamente e começou a divulgar em suas próprias redes sociais que havia sido clonada. Mas, quando Marcela viu a mensagem, já era tarde. A transferência de R$ 1.500 para uma agência bancária de Fortaleza, no Ceará, já tinha sido efetuada.
Médica cai no golpe do Whatsapp e leva prejuízo de R$ 1.500 em Santos, SP — Foto: Reprodução
“Ele [golpista] veio com essa história de que precisava de uma ajuda. Falou que precisava fazer um depósito para alguém, no valor de R$ 3 mil. Depois disse que já tinha conseguido R$ 1.500”, conta Marcela.
Ela lembra que em nenhum momento recebeu mensagem de áudio, apenas texto. No mesmo dia, à noite, o golpista continuou se passando por Juliana e agradeceu a transferência. Ela contou que já sabia que tinha sido enganada e o golpista ainda tentou lhe dar uma lição de moral.
“Ele [golpista] disse parabéns, você é uma ótima amiga. Me perdoe, mas você tem que aprender a dizer não. E eu respondi que sim, fica a lição”.
Golpista ainda tentou dar lição de moral, dizendo que a médica deveria aprender a dizer ‘não’ — Foto: Reprodução
Até o último domingo (2), Juliana continuava recebendo mensagens de amigos afirmando que alguém tinha entrado em contato se passando por ela. Dessa vez, de um número diferente, porém, com a foto dela.
O Boletim de Ocorrência por estelionato foi registrado no 7º Distrito Policial de Santos. O caso segue sob investigação da Polícia Civil. Informações que possam ajudar na investigação podem ser comunicadas à Polícia Militar pelo 190 ou por meio do Disque Denúncia 181. Não é preciso se identificar.
Um avião de pequeno porte acaba de cair nesta segunda-feira, 27, no Porto do Mato, entre a Praia do Saco, em Estância, litoral, sul de Sergipe.
Ainda não há informações de vítimas, nem do tipo do avião.
O Corpo de Bombeiros da cidade de Estância foi acionado.ao local.
Na área do acidente, foi encontrada uma pasta com documentos da aeronave, de Alagoas, e um passaporte em nome de Gabriel Diniz, natural de Mato Grosso do Sul.
O Blog Ismael Sousa destacou na noite dessa segunda-feira(22) um caso inusitado registrado no litoral sul potiguar. De acordo com o post, um caixão caiu de um carro funerário no Piquiri, distrito de Canguaretama. De acordo com testemunhas, o incidente ocorreu após o veículo passar por um quebra-molas e a porta traseira abrir.
Segundo o Blog Ismael Sousa, o motorista não percebeu o que aconteceu e seguiu viagem deixando o caixão com o corpo para trás. Policiais do GTO foram acionados e ficaram na BR isolando o local a espera do carro da funerária.
De janeiro para cá, o Rio Pequeno sem Norte está uma verdadeira assombração. Olhai Deus essas almas teimosas que insistem em sobreviver nestas paragens.
A taxa de desocupação fechou o trimestre móvel no mês de outubro em 11,7%, caindo 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (maio/julho), quando a taxa foi 12,3% – confirmando que o desemprego continua em queda no país.
Ainda assim, o país fechou o trimestre móvel encerrado em outubro com uma população de 12,4 milhões de pessoas desempregadas, número que, no entanto, registra 4% inferior ao do trimestre encerrado em julho – menos 517 mil pessoas sem emprego.
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da pesquisa nacional por amostra de domicílio – Pnad Contínua. Em relação ao mesmo trimestre móvel de igual período do ano passado, quando a taxa de desemprego estava em 12,2%, com queda de -0,5 ponto percentual.
Os dados do IBGE indicam que a população ocupada no final de outubro chegava a 92,9 milhões, um aumento de 1,4% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de maio a julho deste ano; e mais 1,5% (1,4 milhão de pessoas) na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2017.
Segundo a pesquisa, as 12,4 milhões de pessoas que integravam a população desocupada no trimestre móvel encerrado em outubro representava uma queda de 4,0% (menos 517 mil pessoas) frente ao trimestre de maio a julho de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -3,1% (menos 389 mil pessoas).
O quarto árbitro Marek Pilny protagonizou uma cena lamentável durante uma partida do Campeonato Tcheco. O auxiliar foi trabalhar bêbado no confronto entre Pribram e Slavia Praga, e pagou o mico de escorregar na beira do gramado. Por causa disso, ele foi retirado do campo com apenas sete minutos do primeiro tempo.
Desde que começou a partida, Pilny já demonstrava que estava bem alcoolizado, porque não conseguia caminhar em linha reta, muito menos se manter em pé. Mas o quarto árbitro só foi retirado quando tentou dar uma corridinha e tropeçou. Ele chegou a se levantar e arrancou risadas do banco de reservas de uma das equipes. O delegado da partida aparece falando algo no ouvido do auxiliar, que só deixou o gramado logo depois, quando um segurança o levou à força.
Ele foi substituído, e o Slavia Praga venceu a partida por 3 a 1.
Comente aqui