Tribuna do Norte
Com a prisão na madrugada de domingo, dia 6, em um bar da Praia dos Artistas, de seis integrantes da quadrilha acusada de arrombar no dia 30 de outubro o caixa eletrônico do Banco do Brasil, instalado no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, na praça 7 de Setembro, centro, a Polícia Civil encontrou e descobriu em poder do bando outro plano de ação, agora para execução do arrombamento a um caixa eletrônico localizado num posto de combustível da Redinha.
Entre os arrombadores estão dois soldados da Polícia Militar do Estado, o praça Alisson Firmino Barbosa e Wagner Gomes Macedo Silva, que são cunhados, o primeiro lotado no 4º Batalhão da PM, na Zona Norte, e o segundo, que servia em Currais Novos, na região do Seridó, que vinha atuando na Polícia de Turismo.
A delegada de Combate ao Crime Organizado, Sheila Freitas, disse os dois soldados usavam informação privilegiada, inclusive obtida informalmente de colegas de farda que não desconfiam de nada, sobre o patrulhamento das áreas que eram alvo dos crimes.
Além dos dois soldados, o estudante de Direito Paulo Teixeira de Lima tinha informações sobre o TJ, vez que atuou, como trabalhador terceirizado, na própria Corte e na Escola da Magistratura (Esmarn). Ultimamente, como ainda não concluiu o curso superior, vinha atuando como agenciador de clientes para advogados.
Segundo ela, o PM Macedo possuía até um aparelho de rádio-frequência que era usado para interceptar dados privilegiados do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), sediado no QG da Polícia Militar, no Tirol.
Sheila Freitas disse que a quadrilha, formada por no mínimo 14 pessoas, é a mesma que em 1ª de outubro arrombou o caixa eletrônico instalado na Secretaria Municipal de Educação (SME), na Ladeira do Sol.
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JK -kkkk acho que não, ou no mínimo não aprovou a marca que ofereceram a ela!
Deve ter sido. Kkkk
Será que iêmanjá fuma?