Foto: Jorge WilliamJorge William | Agência O Globo
Escritórios de advocacia que trabalhavam nos casos de Eike Batista abandonaram a defesa do empresário nas últimas semanas. O motivo é que, há meses, Eike não paga as três bancas que o atendiam.
O calote despertou nos advogados o receio de que o empresário não honre, inclusive, os pagamentos do acordo de delação que firmou ano passado com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Na negociação, foi acertado o pagamento de R$ 800 milhões pelo empresário. Eike chegou a ser preso e, hoje, seu caso corre no Supremo Tribunal Federal, porque a delação firmada por ele envolve pessoas com foro privilegiado.
Procurado pela coluna, Eike Batista disse por meio de sua nova defesa, conduzida pelo advogado Bruno Fernandes, que mudou de escritório “por entender que, estrategicamente, era o melhor para a representação de seus interesses”. Ele não comentou as dívidas com sua antiga defesa. Em relação a eventuais obrigações com qualquer órgão público, o empresário afirma que “as quitará oportunamente, como sempre fez até hoje”.
O caso dele “corre” no STF? Ah, então ele não deve se preocupar. Os advogados não serão necessários. Os próprios ministros do STF acharão alguma “marmota jurídica” para inocentá-lo. Talvez algum dos ministros chore durante o julgamento. Enfim, Brasil, país da IMPUNIDADE.
Um garoto de programa de Mairinque (SP) entrou na Justiça para cobrar R$ 15 mil de um empresário de Botucatu (SP) alegando que sofreu calote. O rapaz havia perdido em primeira instância, mas o Tribunal de Justiça determinou a intimação das partes e audiência de tentativa de conciliação pelo Fórum de Botucatu.
Segundo apurado pelo G1, o rapaz pede R$ 15.395,90 pela prestação de serviços sexuais. O caso começou em 22 de agosto de 2020, quando os dois fizeram uma forma de contrato verbal depois de se conhecerem por meio de um aplicativo.
Naquela época, pagamentos e presentes teriam sido dados pela realização de fetiches do réu por meio de videoconferência. Conforme o combinado, o rapaz também teria pagado outro homem para terem relações assistidas pelo empresário a distância.
Ainda segundo apurado, na ocasião, foi combinado o preço de R$ 2 mil para ele estar diariamente à disposição e online ao “sugar daddy”, o homem que oferece dinheiro, presentes e até viagens em troca de um relacionamento.
Entre as situações combinadas, o homem prometeu um celular no valor aproximado de R$ 9 mil ao garoto de programa, além do contrato mensal. Todas as “exigências” foram cumpridas, mas o pagamento não foi realizado.
O G1 encontrou a advogada Simone Fernanda Maciel dos Santos, que faz a defesa da vítima. Por estar em segredo de Justiça, ela não aprofundou sobre o caso. Contudo, afirmou que o juiz definiu o processo como extinto e ela recorreu à instância superior.
O advogado de defesa do empresário afirmou na Justiça que a ação se tratava de “enriquecimento sem causa”.
A 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, no entanto, deu provimento ao recurso da advogada.
“A prostituição é uma ocupação que remonta à Antiguidade Oriental, nas civilizações mais antigas no vale da Mesopotâmia, por volta de 1700 a.C. Desde então, ela esteve presente, como, por exemplo, na época Romana e Idade Média; ora sendo criticada, ora sendo abertamente aceita e institucionalizada, como no reinado de Luis XV, na França, quando teve seu auge”, escreveu o relator.
“Tradicionalmente, tal atividade, por envolver questões sexuais, sempre foi vista como pecaminosa, ofensiva aos ‘bons costumes’ e à moral, então mais conservadora, religiosa e rígida, não encontrando, por isso, proteção jurídica. Forçoso concluir, portanto, com base em tais lições doutrinárias e jurisprudencial, que o negócio celebrado pelo autor, prestação onerosa de seus serviços sexuais, é válido e passível de proteção jurídica”, disse em outro trecho.
Na decisão, o Tribunal de Justiça decidiu afastar a sentença e o juiz deverá fazer uma audiência de conciliação ou mediação se as partes se manifestarem contra um acordo.
O cantor potiguar Gianini Alencar usou suas redes sociais nesta quinta-feira(10) para cobrar o prefeito de Pilões, município distante 390 km de Natal, o pagamento de um cachê de um show realizado há um ano e meio.
Segundo o BG apurou, o prefeito Dr Sabino, da cidade de Pilões, contratou, o cantor tocou, pagou deslocamento e músicos e até hoje só lembranças.
Eu sempre ouço falarem que os eventos musicais patrocinados com recursos financeiros pelas prefeituras costumam serem bastantes atrativos e lucrativos tanto para o pagante quanto para recebedor do evento artístico,mas dessa vez parece que ouve uma quebra de contrato pelo patrocinador do evento musical.
O Diário Político destaca nesta sexta-feira(13) que recebeu com exclusividade informações de uma denúncia feita pelo empresário Paulo Eriberto Soares Suassuna Barreto feita junto ao Ministério Público Federal sobre dívida não paga pelo candidato a vice-Prefeito Dr. Daniel Sampaio do PSL, integrante da chapa com a candidata Cláudia Regina (DEM).
Segundo texto da manifestação pública feita no site do MPF, Paulo Eriberto dono da empresa Matuê Produções Cinematográficas LTDA ME, diz que Dr. Daniel Sampaio não pagou uma dívida de serviços prestados para a campanha Eleitoral num valor de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). De acordo com o contrato assinado por Dr. Daniel, havia previsão de pagamento da segunda parcela dos serviços que deveria ter sido repassada dia 27 de outubro, mas não aconteceu. Segundo o empresário os valores viriam do PSL Nacional repassados a Dr. Daniel que é o presidente da sigla no RN.
Desvio
O empresários narra que apesar de Dr. Daniel ter alegado em uma reunião da equipe de marketing dia 24 de outubro que estaria com dificuldades para receber os 500 mil da nacional do PSL, o próprio partido assinou neste mesmo valor a prestação de serviços com escritórios de advocacia e contabilidade até então sem previsão e sem ligação com a campanha da candidata Cláudia Regina.
Pela narrativa da denuncia Dr. Daniel teria desviado os recursos, num determinado e num trecho da denúncia é colocado por Paulo Eriberto: “Dr. Daniel informou que precisava desse dinheiro para pagar dívida com agiotas adquiridas em sua campanha para deputado estadual no ano de 2018”. Tal revelação chocou os presentes na reunião e o presidente do PSL no RN chegou a ser alertado, “Diante do alerta, o Dr. Daniel afirmou que esperaria o dinheiro chegar e veria como pagar o marketing da campanha, como regularmente contratado pelo PSL Estadual”, diz a denúncia encaminhada ao MPF.
O empresário cita que os R$500.000,00 chegaram dia 29 de outubro via PSL Nacional a Dr. Daniel, mas ele não pagou as equipes de marketing contratadas. O dinheiro, segundo a denuncia, foi direcionado integralmente para pagamento de um contrato com um escritório de advocacia e outro de contabilidade sem ligação com a chapa que disputa Prefeitura de Mossoró.
Dívida é maior
São pelo menos quatro prestadores que aguardam os pagamentos pelos serviços de marketing, contratados pelo PSL de Mossoró em nome de Dr. Daniel e os valores superam os 770 mil reais: Paulo Eriberto (Matuê Produções Cinematográficas, falta receber R$354.747,80); Thiago Medeiros (Perspectiva assessoria e comunicação, falta receber R$346.500,00); AudioTech produção de áudio (falta receber R$78.044,52), além do publicitário da campanha André Bamberg.
O empresário Paulo Eriberto da Matuê pediu a investigação da notícia crime junto ao Ministério Público Federal nesta sexta-feira, dia 13 de novembro.
A assessoria jurídica da candidata Cláudia Regina entrou (veja documentos AQUI em matéria na íntegra) no 4° Juizado Especial Cível e criminal da comarca de Mossoró, com ação das empresas cobrando os valores contratados pelo PSL e que são três as execuções pedidas, inclusive, o bloqueio das contas do PSL/RN.
Na mesma situação está o prefeito de Angicos fechou sua empresa de vigilância garra e está devendo a muitos pais de família os direitos trabalhistas o ministério do trabalho não está nem ai
Lembra dos voos charters da Holanda? Aquele que teve até festa e foi divulgado em vídeo pela secretaria de turismo do estado como uma grande conquista?
O Blog foi informado na manhã desta quinta-feira(16), e confirmou com uma das pessoas envolvidas na operação, que o Governo do Estado deu calote de U$ 200 mil na operadora Corendon Airlines, o que corresponde a mais de R$ 1 milhão ao preço atual.
O voo direto Amsterdã-Natal, celebrado em 2019, surgiu com o objetivo de alavancar o turismo no Estado. “Queremos não só fortalecer o turismo sol e mar, mas ir além disso. Queremos, nesse contexto, trabalhar a interiorização do turismo, a gastronomia, o turismo de aventura”, disse Fátima, na ocasião.
As operações da rota, ainda na ocasião, foi anunciada com expectativa de duas frequências semanais e 360 passageiros a cada sete dias. “O acordo firmado com a empresa estabelece o trajeto por 6 meses, inicialmente. Todavia, vamos trabalhar com empenho para que este voo seja efetivado e o Rio Grande do Norte volte a ser um dos principais destinos de férias de verão dos europeus. Nosso grande objetivo é conseguir reabrir e restabelecer esse mercado”, destacou Ana Maria da Costa, secretária de Turismo.
As contrapartidas eram do governo do estado, da prefeitura do Natal e da classe empresarial para termos esses voos na alta estação.
Todos cumpriram, menos o Governo que deu o calote de U$$ 200 mil.
Esse é o Governo mais FULEIRA que o RN já teve. Ou falta de gente potiguar para governar esse estado. Não é possível que não surja um BODE de vergonha ou uma cabra nesse estado em 2022.
Já é tempo de expulsar os forasteiros , gente que vem escapar no estado e nós damos coleira para esse povo.
Essa governadora estava pensando que governar um estado, era fazer cera, mentir, fazer negócios atrapalhados via consórcio, entregar a administração nas mãos de incompetentes e ir para o abraço, ledo engano, estamos é ferrados com tanta imaturidade e falta de qualidade. Realmente fizemos um negócio da china a elegendo.
Em meio a uma série de documentos apreendidos na sede da Gamecorp, a empresa de Lulinha, a PF encontrou cinco contratos de empréstimo firmados com a Oi em junho de 2017, no valor total de R$ 1,6 milhão, informa Fabio Leite na Crusoé.
Na mesma pasta, que foi apreendida em 10 de dezembro na sede da empresa, em São Paulo, durante a Operação Mapa da Mina, a PF encontrou também duas cartas de notificação extrajudicial da Oi Móvel S/A. Com datas de dezembro de 2018 e setembro de 2019, os documentos cobram os valores do empréstimo feito à Gamecorp, que teriam vencido dez anos atrás.
O pior , é a lei permitir que ladrões e traficantes paguem para advogados caríssimos, com o dinheiro do próprio crime, deveria ter que comprovar a origem lícita do dinheiro, caso contrário, só teriam direito a defensoria pública, mas, isso não é interessante para políticos e OAB.
Em 2006, Nice Pereira era uma empresária brasiliense que não tinha do que se queixar. Sua empresa havia decolado e era sinônimo de cultura. Ostentava um currículo com produções de shows de Gilberto Gil, Hermeto Pascoal e Zizi Possi. A Agita Cultural também havia sido representante exclusiva na cidade de grandes sucessos do cinema. De Harry Potter a O Senhor dos Anéis , passando por Carandiru e O Homem Que Copiava . Mas, longe das grandes plateias, ela farejou uma oportunidade. As paradas gays estavam se consolidando. Bingo. Resolveu, então, deixar de lado por uma vez os figurões da indústria e apostar nesse público. Faria uma “Festa do Orgulho Gay em Brasília”. A estrela seria Alexandre Frota, que atuava em filmes pornôs.
Frota assinou um contrato com cachê de R$ 2 mil — metade paga logo após a assinatura, metade pouco antes da festa—, fora diárias e passagens de São Paulo. Ele topou fazer no mínimo uma hora e meia de show na “Oficina Dancing Bar”, a 15 quilômetros do Congresso Nacional. Mas Frota não foi. A empresária se irritou e reclamou à Justiça danos materiais e morais — só conseguiu sentença favorável para o primeiro pleito. Desde então, corre um processo no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) contra o hoje deputado do PSL de São Paulo. Até mês passado, quando a Câmara dos Deputados recebeu um ofício da corte pedindo detalhes do salário do parlamentar, para avaliar se mandava penhorar o valor, ele ou qualquer representante legal jamais haviam se manifestado nos autos. O montante cobrado pela Justiça saltou com o passar dos anos. De R$ 30 mil para R$ 80 mil. O Alexandre Frota que consta do processo é um devedor contumaz, que o tribunal tinha dificuldades em localizar, assim como seus bens.
O TJDFT custou a comunicar Frota sobre o início do caso, em meados de 2007, um ano após o contrato que ele não respeitou. A Justiça mandou cartas a quatro endereços dele em São Paulo, sem sucesso, incluindo um em que moraria sua irmã. A defesa de Nice Pereira solicitou, então, que o procurassem na TV Record, onde ele trabalhava. Detalhou dia e horário em que ele participava da gravação de um programa. Nem assim o oficial de Justiça o encontrou. Seis meses depois da primeira tentativa, o oficial recebeu uma ligação de um suposto advogado de Frota, informando um endereço onde o intimado estaria. Só assim conseguiu a assinatura de Frota. Ele ficaria mais de uma década sem fazer qualquer comunicação no processo. Não indicou advogados nem defensores públicos, tampouco fez defesa própria. Deixou o caso correr. A saga para a citação da parte, um procedimento comum em todo processo, era o prenúncio de que a procura pelo dinheiro devido seria dura. No meio de 2008, a juíza Fabriziane Figueiredo Stellet condenou Frota a pagar cerca de R$ 30 mil, por danos materiais. Foi o valor pedido pela defesa, sendo metade o que Nice Pereira deixou de lucrar, e metade os danos que ela alega ter sofrido. Como Frota não se manifestou, o processo teve “julgamento antecipado”. A defesa de Pereira deflagrou uma caça frenética aos bens de Frota, para tentar fazer cumprir a decisão judicial. Alegou ao TJDFT que ele se “muda constantemente de endereço residencial”, mas é “notoriamente conhecido de todo brasileiro que assiste televisão”. Em 2009, a Receita Federal informou à corte as declarações de imposto de renda de Frota de 2006 e 2008 (não encontrou a de 2007). Não havia bens passíveis de apreensão.
Ainda em 2010, a juíza Paloma Fernandes Rodrigues Barbosa autorizou o bloqueio de 10% do salário de Frota na TV Record. Os depósitos eram baixos e duraram pouco, já que meses depois Frota não trabalhava mais na emissora. O mesmo aconteceu com o SBT. Os depósitos não chegaram a R$ 20 mil. A dívida já alcançava R$ 45 mil. O advogado de Pereira, Igor Costa de Sousa, indicou como outros locais de trabalho, para tentar bloquear salários de Frota, a Rede Brasil e até o Corinthians, onde Frota jogava futebol americano. Uma editora que publicaria um livro de Frota também foi notificada. Com um detalhe: notícias davam conta de que o lucro obtido com a obra autobiográfica Identidade Frota – A estrela e a escuridão iria para a caridade. A defesa chiou e acusou Frota de estar “fazendo cortesia com o chapéu alheio, já que não paga os seus credores, opondo-se maliciosamente à execução”. Reiteradamente, o advogado de Pereira anexou ao processo matérias sobre a carreira de Frota. Uma, do próprio site oficial do ator, tinha a manchete “Alexandre Frota é ator, diretor e conselheiro na Record”. As respostas das companhias não eram animadoras. De pronto, alegavam que Frota não era funcionário. No máximo, citavam empresas relacionadas a Frota, com as quais os contratos eram firmados. “O Sr. Alexandre Frota de Andrade participa apenas do time de futebol americano vinculado ao Corinthians como atleta não profissional (‘amador’), não recebendo nenhum rendimento, salário, remuneração ou qualquer outra contrapartida”, escreveu o Corinthians em 2013. Também houve tentativas fracassadas de que o pagamento fosse feito por meio de apreensão de carros de Frota. Em uma consulta ao Detran de São Paulo, constava que dois carros de Frota tinham mais da metade de seu valor em multas e dívidas. Suas contas bancárias tampouco tinham movimentação. E assim o imbróglio seguia.
Em 2018, surgia um novo Frota, com imagem colada ao moralismo de Jair Bolsonaro, Joice Hasselmann e a trupe do PSL. “A sua luta é a minha luta. Pelo fim da corrupção!”, bradava no horário eleitoral. Deu certo. Nice Pereira achou que também teria uma vitória. No dia em que ele foi eleito deputado federal, ela vibrou, esperançosa. “O salário de deputado vai cair na conta de funcionário público, não tem como fugir”, afirmou a ÉPOCA. Era sua chance de, dez anos depois, receber sua dívida, que passava dos R$ 80 mil. No começo deste ano, a juíza Priscila Faria da Silva concordou em oficiar a Câmara dos Deputados tão logo Frota tomasse posse. Faria citou que o salário bruto de um deputado passa dos R$ 33 mil, e “é de conhecimento público que parlamentares recebem outras verbas indenizatórias de caráter não alimentar que fazem com que sua remuneração exceda a quantia equivalente ao limite de 50 salários mínimos prevista na legislação”. A juíza se mostrava disposta a autorizar o bloqueio dos vencimentos se a Câmara dissesse que Frota ganhava, na prática, mais de R$ 50 mil, com os auxílios. A Casa respondeu que o rendimento se limitava aos R$ 33 mil, fechando o caminho para o bloqueio, mas a surpresa ali era outra: o primeiro contracheque de Frota como deputado já tinha 30% bloqueado, por uma condenação judicial de São Paulo. Foi só aí que advogados de Frota, já parlamentar federal, entraram no caso de Brasília.
O contracheque de R$ 33.743 brutos de fevereiro tinha um “desconto judicial” de R$ 10.128,90. Com abatimentos de impostos e seguridade social, Frota auferiu R$ 11.990,83 naquele mês. O embargo foi determinado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no começo deste ano, por causa de uma dívida de Frota com o Banco Econômico. A defesa anexou o caso ao processo de Brasília, para defender a manutenção do salário do deputado. Alegaram que o bloqueio de seu soldo “prejudica imensamente sua subsistência e de toda a família (esposa, enteado e dois filhos biológicos)”. Frota “não possui outra fonte de renda e é destituído de patrimônio e rendimentos complementares, com exceção do seu salário como deputado federal”, segue a defesa. Os advogados chegam a admitir que Frota tem outros credores, com dívidas mais urgentes do que um banco falido, em alusão ao Banco Econômico. “Não é possível identificar quais elementos o juiz levou em consideração para crer que o agravante poderia sobreviver com apenas 70% de seu salário de deputado federal”.
“Não vou desistir. Que isso fique bem claro. Vou recorrer até o STF se for preciso”, afirma Nice Pereira, quase 13 anos após a frustrada festa do orgulho gay de Brasília. Ela diz que o calote de Frota trouxe prejuízos. Perdeu o sócio e saiu do circuito de grandes eventos. Trabalha a “duras penas”. Descarrega indignação com o deputado. “Ele tirou dinheiro de onde até agora? Ganhava da mãe dele? Quem sustentava? Conta no nome dele, ele tem, só não tem movimentação. Ele usava um laranja, com certeza”, diz. Ela nega que queira prejudicá-lo, ou que torça contra o deputado. “Não tenho interesse nenhum em prejudicá-lo. Só quero meu direito. Aliás, quero que ele se dê muito bem, e cumpra com as obrigações, incluindo pagar a quem ele deve. É pura falta de interesse e irresponsabilidade”. Ela avisa a estratégia jurídica: seguirá pedindo ao TJDFT que bloqueie o que resta do salário dele, por volta de R$ 12 mil. “Ele ainda recebe R$ 12 mil líquidos. Por que não? Ele sempre viveu sem esse salário a vida inteira. E R$ 12 mil é muito dinheiro. Para o brasileiro, é. Para mim, é”.
Nice Pereira se diz amargamente arrependida por ter feito negócio com Frota. “Era uma oportunidade para se ganhar dinheiro por conta da Semana Gay. Como todo empresário, você vê o lucro. Mas só tive prejuízo”. Ela conta que o contato com ele para assinar o contrato foi “de primeira”. E diz que viveu momentos de angústia no dia da festa. “Teve muita briga, teve gente que tivemos que liberar, porque não foi para ver o gogo dancer substituto que arranjamos de última hora, foi para ver Frota. E era a primeira vez do Frota numa boate aqui. Todos queriam vê-lo. Ele estava muito bonito naquele tempo”.
O resultado do BNDES de 2018 trouxe provisão de perdas bilionárias com empréstimos da era do PT, com destaque para os financiamentos a ditaduras, informa Miriam Leitão.
A Venezuela deu um calote de R$ 2,2 bilhões, e a inadimplência de Cuba gerou provisões de mais R$ 2,2 bilhões.
As ditaduras de Nicolás Maduro e Raúl Castro representam, assim, mais de 70% das perdas do BNDES com calotes, que chegaram ao total de R$ 5,9 bilhões no ano passado.
“Essa conta”, escreve a colunista de O Globo, “vai para o contribuinte brasileiro”.
Esses FDP do PT , LuLa e Dilma, juntamente com essa cambada de pilantras do PT nacional fuderam o Pais e as instituições financeiras controladas pelo governo federal, além de disso, ficaram pousando de inocentes. A lava jato tem que ir mais fundo do que já foi até agora, pois esses bandidos estão todos milionários e rindo da cara do contribuinte brasileiro.
Sem falar do passado temos:
a – essa conta maldita chegando pelo financiamento das ditaduras pelo mundo feita pelo PT;
b – Haddad é condenado a pagar multa por ter financiado fack news contra Bolsonaro, ou seja, ele acusou Bolsonaro o tempo todo de fazer aquilo que ele praticava, bem a cara do PT;
c – Fernando Pimentel, ex governado de Minas pelo PT, virou réu acusado lavagem de dinheiro.
Alguém no PT se pronunciou sobre esse três acontecimentos recentes?
Quer dizer que financiar as ditaduras pode, buscar parceria com países desenvolvidos não?
Como o PT gosta de números, vamos a esses:
Che Guevara tem nas costas o assassinato de 1.892 pessoas;
Fidel Castro tem nas costas a morte de 14 mil cubanos;
Todos os dias chegam notícias de assassinatos da milícia de Maduro na Venezuela.
Precisa desenhar??
Isso ai não é 1% do roubo que esse PT fez . Lula robou para Cuba e Venezuela para você que recebe as esmolas do governo pagar, os ricos pagam também mas quem mais sente é o pobre que por sinal é louco por lula. Afinal ele roubou mais fez.
Sob a gestão do prefeito Carlos Eduardo, o rombo previdenciário de Natal mais que dobrou, indica comparativo do resultado previdenciário que considera 2013, ano em que o gestor retomou a Prefeitura de Natal, e os últimos dados de 2017, contabilizados até outubro
Ao fim de 2013, o resultado previdenciário, que é uma equação de receitas menos despesas, era de déficit de R$ 41.103.000,00
Em outubro de 2017, o rombo era de R$ 91.086.168,42, um crescimento de 121%.
Na prática, significa que esses foram os valores que o Tesouro Municipal precisou cobrir para quitar as despesas previdenciárias.
O desempenho da prefeitura foi menos nocivo que o Estado, que acumula crescimento no déficit de 160%. Os resultados da prefeitura se explicam pela estrutura, já que as despesas previdenciárias dele resultam de uma estrutura de dois poderes: Executivo e Legislativo. No estado, são cinco os órgãos ligados ao orçamento.
Calote
Nesta terça-feira, reportagem do Estado de S.Paulo indicou que a prefeitura do Natal deu calote de mais de R$ 28 milhões no ano passado, situação que obrigou a União a cobrir despesas do Município.
Provocada, a Controladoria Geral do Município explicou que tal informação é improcedente.
“Ora, veja só. O estado com toda essa dificuldade que vem atravessando não dá calote, a prefeitura também não. Não existe calote. Existe, claro, atraso e deficiência de pagamento. Mas calote, isso não existe.
MEU POVO QUE ESTÁ PERTO DE SE APOSENTAR PEÇO QUE NÃO FAÇAM ISSO, POIS APOSENTADO, DAQUI A DOIS ANOS SÓ VAI RECEBER COM 5 MESES DE ATRASO, E SE RECEBER.
O proprietário de uma empresa de limousines em San Francisco (EUA) disse que entrará na Justiça americana contra o governo brasileiro se não receber o pagamento de US$ 100 mil pelos serviços de transporte prestados durante a viagem oficial da presidente Dilma Rousseff à Califórnia, em julho.
O cônsul-geral de San Franciso confirmou que o montante não foi quitado, mas considerou “normal” o “atraso”.
“Ainda não recebemos os recursos de Brasília. Não sei exatamente a razão. Deve ser algum problema orçamentário, então a gente não pôde ainda realizar o pagamento”, disse Eduardo Prisco Paraiso Ramos à reportagem.
Segundo o brasileiro Eduardo Marciano, dono da NS Highfly Limousine, a comitiva contratou 25 motoristas, dois ônibus, um caminhão, três vans e 19 limousines. Marciano disse que usou US$ 40 mil de recursos próprios para custear parte das diárias dos 25 motoristas mobilizados e das vans, que ele sublocou.
A história veio à tona após um texto ser publicado no domingo (16) na CNN iReport, um site da emissora americana que publica blogueiros diversos não afiliados à CNN. O blog foi escrito pelo usuário Mack2008, que diz ser um chef de cozinha (“executive pastry chef”, em inglês) de Miami, Flórida (EUA). A maioria de seus posts está relacionada ao Brasil e à crise do governo.
A presidente esteve na Califórnia no dia 1º de julho, mas os veículos foram usados de 16 de junho a 2 de julho para os preparativos da visita. Dilma antes passara por Nova York e Washington em uma série de eventos para vender o pacote de infraestrutura do governo a investidores estrangeiros e em encontro com o colega americano, Barack Obama.
“Estou cansado de ir ao consulado [em San Francisco]. Não quero levar o governo para a corte aqui. Mas não posso ter um prejuízo desses”, disse Marciano. O empresário lamentou que as diversas tentativas de comunicação diretamente com o Itamaraty foram frustradas.
CRISE
O Ministério das Relações Exteriores enfrenta uma crise motivada pelo corte de R$ 40,7 milhões no orçamento em 2015 imposto pelo governo federal. Diversos serviços da pasta têm sido afetados.
Na semana passada, os cerca de dez postos brasileiros nos Estados Unidos receberam um comunicado informando o cancelamento das apólices de seguro de veículos oficiais, segundo um funcionário que não quis ser identificado. Uma autoridade teria recomendado a não utilização dos carros.
O cônsul-geral em San Francisco disse que tomou uma série de medidas administrativas para encomendar vários serviços solicitados por Brasília, mas não recebeu os pagamentos.
Questionado se outros serviços não foram pagos, Ramos disse: “Olha, assim de cabeça eu não sei. Mas sei que várias coisas já foram pagas. Talvez ainda haja alguma coisa por pagar. Mas é normal, está vindo normalmente. A Secretaria de Estado vai mandando dinheiro e a gente vai fazendo os pagamentos. É normal, algum atraso é sempre normal.”
Marciano, natural de São Paulo, está nos EUA há cerca de dez anos e mora em San Bruno, perto do aeroporto de San Francisco, na Califórnia.
gostaria antes de mais de entender porque razão forma necessárias 9 limousines para a presidanta se locomover nos EUA. Nem mesmo o presidendente dos EUA utiliza essa quantidade de carros nas suas deslocações pelo mundo. O descaso e a ostentação desse classe politiqueira com o dineiro publico é uma verdadeira afronta ao povo brasileiro que paga impostos!! CHEGA DESTA BANDALHEIRA E DESTE TUDO POSSO COM O DINHEIRO DO OUTROS. Para não falar na vergonha do brasileiro ao deslocações pelo mundo. O descaso e a ostentação desse classe politiqueira com o dineiro publico é uma verdadeira afronta ao povo brasileiro que paga impostos!! CHEGA DESTA BANDALHEIRA E ver o seu pais apresentado desta forma no mundo! Que vergonha no povo e fala de vrgonha dos politiqueiros de plantão (infelizmente lá colocados pela desinformação e falta de conhecimento) da população deste pais.
É só mais um calote desse partido tão ético!!! Bobagem né? Tô aqui querendo entender o que significa a palavra "cebosa". Nunca vi essa palavra. Mas afirmação sebosa como a do Batuta Natalense já ouvi várias vezes, proferidas por pessoas que defendem o desgoverno petista.
Não ignorante, por isso pedimos mesmo é vergonha na cara. O impeachment é pelas pedaladas fiscais (que nem vou perder tempo aqui para explicar o que é), pela má gestão generalizada do nosso dinheiro (afinal o cumpadre não entende mesmo nada de gestão só está lá pelos amigalhaços), pela roubaleira nos contratos publicos, pelas mentiras que lhe permitiram a reelição, … Já chega ou precisa de mais razões?
Hehehe
Por isso que o Brasil está com está Dona Dilma!!!
Gastar dinheiro do povo assim é bom demais, afinal tem que agradar os bacanas que vão acompanhar, conhecer o que é bom e ainda ganhar umas diariazinhas pra engordar a poupança.
Tão difícil um ajuste Presidenta, nem os ministérios se consegue reduzir, é desmando de dinheiro pra todo lado…
A OGX, petroleira do empresário Eike Batista, informou que optou em não pagar juros no valor de cerca de US$ 45 milhões como remuneração a bônus emitidos no exterior que venceriam nesta terça-feira.
A empresa informou que suspendeu o pagamento por 30 dias, período no qual continuará negociando com os credores. A recuperação judicial da empresa, apontada por analistas como a melhor saída para a OGX, pode ser decretada nesse intervalo.
A expectativa do mercado é que nas próximas duas semanas a OGX e a OSX, de construção naval, entrem em recuperação judicial.
Reportagem da Folha mostrou que representantes da empresa já têm procurado bancos em busca de linhas de crédito específicas para empresas em recuperação judicial.
A OGX contratou como assessores da negociação o banco de investimentos Lazard e Blackstone, que negociam também com os detentores das notas emitidas pela OGX Austria.
Os juros que teriam de ser distribuídos nesta terça-feira eram referentes a uma dívida de US$ 1,1 bilhão em bônus com vencimento em 2022 emitidos pela OGX Áustria, controlada da OGX.
A decisão desta terça-feira já era esperada pelo mercado diante das dificuldades de caixa enfrentadas pela companhia. A petroleira só tem recursos disponíveis até o fim deste mês.
Mesmo assim, as ações da empresa despencaram novamente na Bovespa, operando em queda de 4,76%, por volta das 11h, cotadas a R$ 0,20, o mais baixo valor já registrado pelo papel da companhia desde 2008, quando abriu capital. O papel chegou a valer R$ 23.
FRUSTRAÇÃO
A derrocada da empresa no mercado acompanhou a frustração com a campanha exploratória, que nunca conseguiu entregar aos acionistas os resultados prometidos.
Declarações de Eike feitas no ano passado, informavam que a petroleira iria produzir 50 mil barris de petróleo por dia este ano.
A maior aposta da OGX, Tubarão Azul, na bacia de Campos, resultou em uma produção muito abaixo do esperado desde o início, registrando cerca de 5 mil barris diários, contra expectativa de 15 mil barris diários alardeado pela empresa.
Por problemas operacionais, não produziu uma gota de óleo em agosto. O campo deve ser desativado em 2014.
Em julho, a empresa anunciou também que não iria desenvolver campos que havia declarado comerciais: Tubarão Tigre, Tubarão Areia e Tubarão Gato.
A parceria com a Malaia Petrobras também não foi adiante, com a estrangeira aguardando as negociações com credores da OGX para confirmar a compra de 40% do campo de Tubarão Martelo, nova aposta para tentar obter alguma receita e aliciar seu caixa.
Além disso, devolveu 9 das 13 concessões adquiridas na 11ª rodada de licitações de áreas de petróleo da ANP (Agência Nacional do Petróleo), dando indicações ao mercado que a situação da companhia estava se agravando.
Primeiro foi a parcela do 13º salário, depois o aluguel do prédio da Procuradoria Geral do Município (PGM), agora o mais novo calote da Prefeitura de Natal (descoberto por este BG, porque podem ter outros ainda obscuros) é o dado em cima dos hospitais Médico Cirúrgico e Memorial.
De acordo com informações do médico Sebastião Paulino, repassadas através da página pessoal no Twitter, os dois hospitais particulares estão com pagamentos atrasados. Pior, as duas unidades não estão mais recebendo pacientes do Hospital Walfredo Gurgel. De acordo com o médico, são mais de 30 pacientes, entre adultos, crianças e idosos, que aguardam a quitação da dívida nos corredores do Walfredo.
Situação lamentável. Onde está o dinheiro? Só Deus e a equipe da prefeita Micarla de Sousa é quem sabem responder.
A economia desaquecida, juros em queda e a escalada da inadimplência derrubaram os lucros dos três maiores bancos privados do país no primeiro trimestre e deixaram uma conta de mais de R$ 32 bilhões em prestações de empréstimos em atraso nos balanços dessas instituições.
Levantamento da Austin Rating mostra que o lucro líquido acumulado por Itaú Unibanco, Bradesco e Santander de janeiro a junho somaram R$ 13,78 bilhões, valor 4,7% menor que os R$ 14,46 bilhões dos primeiros seis meses de 2011.
Os R$ 32 bilhões referem-se a prestações já vencidas. Se consideradas as prestações que ainda não venceram desses contratos em atraso, a conta chega a R$ 81 bilhões, ou quase 10% das carteiras totais de crédito desses bancos, que, no fim de junho, tinham R$ 841,5 bilhões de saldo.
— Esses volumes de atrasos são com certeza um recorde, mas não são preocupantes do ponto de vista de solvência porque esses bancos têm provisões mais que suficientes. E também porque atraso não significa perda e eles irão recuperar boa parte do créditos em atraso — diz Erivelto Rodrigues, presidente da Austin Rating, que estima que as perdas efetivas nas operações dessas instituições devem ficar de 3% a 4% do total das carteiras.
Bancos abusaram dos financiamentos de carros
O elevado índice de inadimplência que essas instituições ostentavam no fim do trimestre passado — de 4,2% na média da carteira do total do Bradesco, de 4,9% do Santander e de 5,2% do Itaú Unibanco — refletem em parte o endividamento elevado de pessoas físicas e empresas, mas também estratégia equivocadas para a concessão de crédito em alguns segmentos, observa Rodrigues. Ele cita os financiamentos a veículos, em que as instituições abusaram de linhas com baixa entrada e prazos muito longos, que resultaram numa explosão de calotes.
A combinação de lucros em queda e apuros na frente dos financiamentos indica, para ele, que 2012 será um ano difícil para os bancos. Bem diferente dos últimos anos, em que mesmo com a crise de 2008 e 2009 conseguiram elevar os lucros e os volumes de suas carteiras de crédito a taxas de dois dígitos.
— Os bancos vão ter que se adaptar ao novo cenário, de juro baixo, mais competição e inadimplência alta — diz.
Um turista americano foi detido no Aeroporto Antônio Carlos Jobim, na noite desta quarta-feira, ao tentar deixar o país sem pagar a conta do hotel em que ficou hospedado por 13 dias. Robert Scott Utley, de 63 anos, não pagou a dívida de quase R$ 15 mil, sendo R$ 6 mil só em caipirinha. Ele estava acomodado desde o dia 26 de abril no hotel Porto Bay, num quarto com vista privilegiada para o mar. Sua conta seria fechada nesta quinta-feira, mas o americano deixou o hotel um dia antes.
Ao ser interceptado pelos policiais no saguão do aeroporto, Scott foi levado para a delegacia de Copacabana, onde informou que seu cartão de crédito estava clonado e precisou ser cancelado. Por isso ele não teria quitado a despesa. Ele disse, ainda, ter problemas no coração e, por isso, teria antecipado a viagem para um tratamento.
O delegado responsável pelo caso, Alexandre Magalhães, autuou Scott no artigo 176 do Código Penal, que trata de pequenas fraudes. Após assinar um termo se comprometendo a comparecer à Justiça brasileira sempre que solicitado, o turista foi encaminhado para o Consulado Americano. Os parentes do turista foram acionados para que a dívida seja negociada. Por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, o americano foi liberado e tem autorização para voltar ao seu país.
— Ele alegou que tem problema cardíaco, com sete pontes de safena, e por isso precisava fazer um tratamento rápido, o que contradiz com tudo o que ele fez no Brasil, que foi consumir bebida alcoólica em demasia — disse o delegado Alexandre Magalhães.
O caso foi levado ao Consulado Americano no Rio, que entrou em contato com parentes de Scott nos Estados Unidos para negociar o pagamento da conta. O delegado explicou que ele assinou um termo de compromisso com a Justiça brasileira garantindo que voltará ao Brasil para futuros esclarecimentos.
— O americano foi indiciado pelo crime de fraude. Ele estava hospedado desde o dia 26 de abril— explicou o delegado.
Na delegacia do aeroporto, Scott alegou que iria para os Estados Unidos e de lá depositaria a quantia na conta do hotel. O turista foi autuado com base no artigo 176 do Código Penal, que trata de pequenas fraudes. Por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, foi liberado e teve autorização pra voltar ao seu país. O consulado não informou se ele já retornou.
A ex-governadora Wilma de Faria soltou mais uma bomba através da página pessoal do Twitter (@wilmadefaria). A presidente estadual do PSB acusou o governo Rosalba Ciarlini de não fazer o pagamento do Programa do Leite aos produtores, o que ocasionou a suspensão da distribuição de 50 mil litros do produto para as famílias beneficiadas.
O programa atua distribuindo diariamente um litro de leite para cada uma das 155 mil famílias em todo o Rio Grande do Norte. Ele conta com investimentos mensais na ordem de R$ 7,2 milhões, o que totaliza um aporte de recursos anuais que supera os R$ 85 milhões, que beneficia os produtores e às famílias de baixa renda.
Fontes do Ministério Público acabam de informar que a Prefeitura de São Vicente, município do interior do Estado, anda mal vista no comércio. O motivo? O ex-prefeito Josifran Lins de Medeiros passou nada mais, nada menos, do que 91 cheques das contas da Prefeitura sem fundos.
Os valores dos cheques não foram divulgados e o total do calote ainda é desconhecido. Não bastando a má fama, a Prefeitura ainda vai ter que pagar os custos de devolução das folhas tarifada em R$ 20,50 no Banco do Brasil e R$ 0,35 para o Banco Central. Ou seja, além da má fama que ganhou no mercado, o Executivo ainda vai ter que desenbolsar mais R$ 1,8 mil para reaver as folhas.
Tem muito fornecedor descofiado e evitando partidipar de licitações do município. O Ministério Público já abriu inquérito para investigar o caso que foi descoberto em 2008, no período eleitoral, através do processo n.º 0000716-83.2011.8.20.0139, da Comarca de Florânia.
O caso dele “corre” no STF? Ah, então ele não deve se preocupar. Os advogados não serão necessários. Os próprios ministros do STF acharão alguma “marmota jurídica” para inocentá-lo. Talvez algum dos ministros chore durante o julgamento. Enfim, Brasil, país da IMPUNIDADE.
AMIGO INTIMO de quem?
Esse tipo de gente foi beneficiada pelo roubalheira dos governos do PT. Levou bilhões do BNDES e não vai pagar. Eram os “campeões” do PT.
Nisso concordo com vc… Fora o que foi financiado pelo BNDES no exterior como em Cuba, Venezuela…