Diversos

Câmara aprova Projeto que institui o Seguro Anticorrupção nas obras públicas de Natal

Na sessão ordinária desta quinta-feira (04) a Câmara Municipal de Natal aprovou Projeto de Lei n.º 259/2018, da vereadora Eleika Bezerra (PSL) e do vereador Cícero Martins (PSL). A matéria regula, no âmbito municipal, a aplicação do artigo 55, inciso VI, e artigo 56, inciso II, da Lei Federal 8.666/93, obrigando a utilização do seguro-garantia de execução de contratos públicos de obras e de fornecimento de bens ou de serviços, denominando essa modalidade e aplicação da Lei como Seguro Anticorrupção – SAC.

“O Projeto prevê que para cada obra realizada no município tenha, antes de realizada a licitação, uma seguradora responsável pela obra. O Ministério Público, o Tribunal de Contas, a Câmara Municipal fiscalizam as obras e, através do Projeto de Lei, iremos reforçar essa fiscalização com as seguradoras”, explicou Cícero Martins. O vereador destacou que o seguro-garantia vai evitar desvio de verba nas obras. “Nós iremos evitar desvio de dinheiro público e garantir que a obra seja fiscalizada de forma eficiente pela seguradora”, concluiu Cícero.

Outro Projeto de Lei aprovado foi o 202/2018, de autoria dos vereadores Carla Dickson (PROS), Cícero Martins que dispõe sobre a oferta de leito hospitalar privativo e acompanhamento psicológico para mães de natimorto e mães com óbito fetal. “É uma maneira de humanizar um momento doloroso de uma mãe que perdeu seu filho, separando essa mãe das que estão com seus filhos amamentando e vivendo um outro momento”, afirmou a vereadora Carla Dickson.

Foram aprovados ainda os Projetos 121/2018 do vereador Dinarte Torres (PMB), subscrito pelos vereadores Nina Sousa (PDT), bispo Francisco de Assis (PRB), Eriko Jácome (PODEMOS), Carla Dickson. A matéria institui a Semana Municipal de Evangelização Global no Município de Natal, na última semana do mês de maio de cada ano. O Projeto Lei 192/2018, de autoria o vereador Preto Aquino (Patriota), que denomina a UBS – Unidade Básica da Consolação, no bairro de Nossa Senhora da Apresentação, no Loteamento Aliança, Zona Norte da capital, de Severina Lopes e ainda o Projeto de Resolução 25/2018, da vereadora Ana Paula (PSDC), que promove a Campanha de Conscientização e Prevenção do Câncer de Mama. “DOE AMOR”, para arrecadar lenços, turbantes e gorros de tricô que deverão ser entregues em instituições de saúde.

Plano de Cargos e Carreira dos Servidores Municipais

Os vereadores voltaram a discutir na sessão desta quinta-feira (04) sobre a atualização da matriz salarial com base no plano de cargos e carreiras dos servidores municipais de Natal. Os parlamentares irão analisar um Projeto de Lei apresentado pela Prefeitura de Natal que irá tramitar na Câmara Municipal. De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Servidores do Município – SINSENAT, Soraya Godeiro, o Projeto original não atende o pleito da categoria. “O Projeto não define que a Prefeitura vai atualizar a matriz salarial, com isso vai continuar descumprindo uma sentença judicial, além de retirar um direito que é o pagamento das gratificações que tem uma relação percentual com o valor da matriz salarial do nível 1”, comentou Soraya.

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Diversos

Câmara aprova projeto que facilita divórcio a vítima de violência doméstica

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 27, proposta que garante à vítima de violência doméstica e familiar assistência judiciária para o pedido de divórcio. A matéria será enviada ao Senado.

O texto aprovado é um substitutivo da deputada Erika Kokay ao PL 510/19, do deputado Luiz Lima. O texto prevê que caberá ao juiz assegurar à mulher vítima de violência o encaminhamento para a assistência se ela desejar pedir o divórcio ou dissolução de união estável.

O prazo será de 48 horas após recebido o pedido de medidas protetivas. O projeto também estabelece que caberá à delegacia na qual ocorrer o atendimento da mulher informá-la sobre esse serviço disponível.

Mesmo juizado

O substitutivo dá a opção à mulher de propor a ação de divórcio ou de dissolução de união estável no próprio juizado específico de violência doméstica e familiar contra a mulher. Entretanto, por se tratar de assunto cujo tratamento jurídico demanda mais tempo, a relatora excluiu da competência desse tipo de juizado a partilha de bens.

Prioridade

Caso a situação de violência doméstica e familiar contra a mulher tenha se iniciado após o ajuizamento da ação de divórcio ou de dissolução de união estável, esta ação terá preferência no juízo onde estiver.

O texto altera o CPC/15 para garantir prioridade de tramitação, em qualquer juízo ou tribunal, aos procedimentos judiciais em que figure como parte a vítima de violência doméstica e familiar nos termos da lei Maria da Penha (11.340/06).

Para a relatora, o juizado especializado possui atendimento mais humanizado para situações que também são comuns a muitas ações de divórcio. “Assim, os fatos serão conexos, sendo interessante e também eficiente que o mesmo magistrado já possa determinar o divórcio.”

Tramitação: PL 510/19
Migalhas

 

Opinião dos leitores

    1. "(…) Se ela desejar pedir o divórcio ou dissolução de união estável." A justiça facilitar a saída espontânea de uma situação de vulnerabilidade de modo algum significa a tentativa de obrigar uma decisão.

      Informar, diferentemente de "forçar", é preciso, já que nem todo mundo tem consciência de seus direitos.

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Diversos

Câmara aprova projeto que amplia em 4 vezes pena de prisão para quem maltrata animais

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (11) o projeto de lei que aumenta em quatro vezes a pena para quem comete maus-tratos ou abuso contra animais silvestres e domésticos. O projeto segue agora para votação no Senado.

A proposta altera a Lei de Crimes Ambientais, que já prevê pena de detenção para a prática, de três meses a um ano. Pelo texto aprovado na Câmara, a punição passa para um a quatro anos de prisão.

A pena poderá ser aumentada em até um terço se o animal morrer ou se ficar constatado que houve ato de zoofilia (abuso sexual de animais).

A votação, simbólica, foi resultado de acordo entre os partidos. Os deputados aprovaram o projeto de lei dias depois da morte de um cachorro em um supermercado em Osasco (SP). O animal morreu por hemorragia, após ter sido supostamente envenenado e espancado.

Vídeos e fotos mostram o animal sendo perseguido por um segurança do supermercado que portava uma barra de alumínio. As imagens geraram comoção e indignação nas redes sociais. O caso é investigado pelo Ministério Público.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. E para os políticos q enriquecem sem motivos palpáveis, q se apropriam de verbas públicas, q cobram por fiscalizações fajutas, q recebem por aprovação de projetos….
    Pena mínima de 25 anos.
    Assim quer a sociedade.

  2. Mais um projeto que não foca os principais crimes cometidos nesse país.
    Devia ter aumentado para crimes de corrupção, assassinatos, sequestros, uso de arma militar por civil não autorizado. Mas é mais importante endurecer penas contra aqueles que maltratam animais. Eita câmara que ão serve pra nada

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Segurança

Câmara aprova projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública

Plenário da Câmara dos Deputados durante análise do projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Foto: Alessandra Modzeleski/G1)

Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta-feira (11) o projeto de lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). A proposta prevê a atuação conjunta e coordenada da União, estados, Distrito Federal e municípios no setor.

O projeto aprovado determina que serão membros do SUSP:

Polícia Federal;
Polícia Rodoviária Federal;
polícias civis;
polícias militares;
corpos de bombeiros militares;
guardas municipais;
agentes penitenciários;
e peritos.

Na prática, as instituições integrantes do SUSP poderão atuar em operações combinadas e compartilhar informações. A proposta prevê ainda que os registros de ocorrência e as investigações serão padronizados e deverão ser aceitos por todos os membros do SUSP.

O SUSP será coordenado pelo Ministério de Segurança Pública. A pasta deverá implementar ações, como apoiar programas de modernização e aparelhamento dos órgãos de Segurança Pública e Defesa Social.

Principais pontos do Sistema:

Operações combinadas, planejadas e desencadeadas em equipe;
estratégias comuns para atuação na prevenção e controle qualificado de infrações penais;
aceitação mútua dos registros de ocorrências e dos procedimentos apuratórios;
compartilhamento de informações;
intercâmbio de conhecimentos técnicos e científicos.

Durante a análise do texto, os parlamentares aceitaram retirar uma emenda que ampliava a atribuição de preservar o local do crime para todos os membros do SUSP.

Segundo os deputados, o trecho foi retirado do texto-base porque, atualmente, a lei prevê que a tarefa é responsabilidade da Polícia Civil.

Plano de Segurança

O projeto de lei também estabelece que a União devera instituir um Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, que deverá: definir metas aos órgãos do SUSP; avaliar resultado das polícias de segurança pública; priorizar e elaborar ações preventivas.

O plano terá duração de dez anos e os estados e o Distrito Federal deverão implantar as ações em dois anos a partir da publicação do documento nacional.

Divergência

Durante a sessão, os partidos da oposição estiveram em obstrução. O grupo de parlamentares não registrou presença e apresentou requerimentos para atrasar a votação.

Os deputados da minoria alegaram que o projeto não resolve o problema da segurança pública e se disseram contrários à adesão dos agentes socioeducativos, responsáveis pela ressocialização de adolescentes infratores, no SUSP.

“Os programas socioeducativos são para socializar o jovem novamente. Ele não é preso, é apreendido, por isso não deve ter as informações compartilhadas. A política que o relator faz é da bancada da bala, é a política da redução da maioridade penal”, afirmou Ivan Valente (PSOL-SP).

Após negociação com a minoria, o relator, Alberto Fraga (DEM-DF), retirou os agentes socioeducativos de um trecho do texto. No entanto, a minoria apontou que a expressão continua em outros pontos do documento, o que, na prática, manteve a categoria na SUSP

“Será somente compartilhamento de informações. Se o adolescente for um assassino, a polícia civil, a polícia militar não vai ter como saber? Não acho certo”, argumentou Fraga.

O trecho que mantém a categoria no SUSP, no entanto, foi mantido pelos deputados. Os parlamentares da minoria afirmam que conversarão com senadores para que os agentes socioeducativos sejam retirados durante a análise na outra Casa.

G1

 

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Diversos

Câmara aprova projeto que endurece punição para tráfico de pessoas e facilita acesso a dados de suspeitos e vítimas

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira, 26, um projeto que endurece a punição para o tráfico nacional e internacional de pessoas. A proposta, que seguirá para o Senado, facilita o acesso a dados de telefonia e internet para a identificação de suspeitos e vítimas.

O projeto prevê punição mais severa para tráfico de órgãos, de bebês, exploração de crianças por escolinhas de futebol, trabalho análogo ao escravo, exploração sexual, entre outros. Em média, a pena mínima prevista é de cinco anos de reclusão. “A legislação ficou muito mais rígida”, resumiu o relator Arnaldo Jordy (PPS-PA).

Um dos temas que gerou polêmica no plenário foi o acesso da autoridade policial às informações que permitem a localização das vítimas ou dos acusados de tráfico de pessoas. Pelo texto aprovado, a autoridade policial poderá requisitar o acesso aos dados dos envolvidos diretamente às empresas de internet e telefonia caso a autorização judicial não seja concedida em até 12 horas.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

CMN: Aprovado projeto que autoriza instalação de emissores de sinais sonoros em semáforos da capital e sobre cadeira de rodas

A Câmara Municipal de Natal aprovou, por unanimidade, na tarde de ontem (04), um projeto de lei dos vereadores Rafael Motta e Paulinho Freire, ambos do PROS, que autoriza a Prefeitura de Natal a instalar dispositivos emissores de sinais sonoros nos semáforos da capital, para atender aos pedestres que possuem deficiência visual.

De acordo com o projeto, aprovado em segundo turno durante sessão ordinária, os semáforos agora vão poder contar com um dispositivo que emitirá um sinal indicando o momento de travessia ou de espera, para que as pessoas com deficiência visual possam acompanhar as etapas e cruzar o logradouro com segurança. Um pleito antigo da Sociedade dos Cegos do Rio Grande do Norte (Socern) e da Associação de Assistência aos Cegos (Adevirn) que foi transformado em projeto de lei pelos dois parlamentares.

Segundo Rafael Motta, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Casa, há mais de 30 mil deficientes visuais em Natal, que lutam por acessibilidade e que reivindicam o direito de se locomover no trânsito com independência. “Este equipamento também vai auxiliar idosos, crianças e pessoas com dificuldade de locomoção”, ressalta o parlamentar.

Pelo projeto, a Prefeitura de Natal deve providenciar a colocação dos referidos dispositivos sonoros no prazo de 120 dias, a contar da promulgação da lei, que segue agora para a sanção do executivo municipal.

PROJETO DE DICKSON JR SOBRE CADEIRA DE RODAS NOS PRÉDIOS E CONDOMÍNIOS É APROVADO NA CMN

O Projeto de Lei de autoria do vereador Dickson Nasser Jr (PSDB) sobre obrigatoriedade da permanência de cadeiras de rodas para deficientes físicos, idosos ou casos de emergência nos condomínios residenciais e clubes foi aprovado nesta terça-feira (04), no plenário da Câmara Municipal do Natal (CMN) e segue para sanção do prefeito Carlos Eduardo Alves.

Segundo o vereador, é uma ideia simples, mas viável. “Às vezes existe uma urgência, a pessoa precisa de ajuda e ela tem dificuldades de ser transportada antes que o socorro chegue. É uma forma de contribuir nesses casos. Não gera despesa para o município, já que os próprios estabelecimentos devem se responsabilizar pela aquisição”, explicou.

O projeto prevê a obrigação da permanência de uma cadeira de rodas nos halls de entrada de edifícios, condomínios residenciais e clubes, sendo adquirida pelo próprio estabelecimento. O texto informa, ainda, que sejam colocados avisos da existência dessa facilidade em locais visíveis.

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Diversos

Câmara aprova projeto que destina ônibus apreendidos ao transporte escolar

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou hoje (16) o Projeto de Lei 6.711/09, que destina ao transporte escolar veículos como ônibus e micro-ônibus apreendidos.

O projeto de lei tramitava em caráter terminativo. Com isso, não havendo recurso para que seja votado em plenário, aguardará apenas sanção presidencial e publicação para se tornar lei.

Pelo projeto, serão destinados ao transporte escolar os veículos de passageiros apreendidos que tenham sido considerados “objeto de perdimento”, ou seja, nas situações em que eles sejam revertidos em favor da Fazenda.

De acordo com o projeto, tais ônibus e micro-ônibus serão entregues a prefeituras municipais para uso obrigatório no transporte de estudantes, conforme lista de prioridade fornecida anualmente pelo Ministério da Educação.

Fonte: Agência Brasil

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Cidades

INACREDITÁVEL: Câmara aprova projeto que regulamenta criação de municípios

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (4) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 397/14, do Senado, que regulamenta a criação de municípios. A proposta estabelece critérios como viabilidade financeira, população mínima e plebiscito de toda a população.

A matéria foi aprovada por 343 votos a 30 e 1 abstenção. O texto retornará ao Senado devido a mudanças feitas pelos deputados, que optaram pelo substitutivo do deputado Moreira Mendes (PSD-RO). O projeto foi apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcante (PTB-RR) após um acordo com o governo para tornar mais rígida a criação de municípios e facilitar a fusão daqueles inviáveis financeiramente. A necessidade de acordo surgiu após o veto integral da presidente Dilma Rousseff a outro projeto (PLP 416/08) sobre o mesmo tema. Esse veto ainda precisa ser apreciado pelo Congresso.

De acordo com o texto aprovado pelos deputados, será proibida a criação, incorporação, fusão ou desmembramento se isso inviabilizar municípios preexistentes. Qualquer procedimento deve ser realizado entre a data de posse do prefeito e o último dia do ano anterior às eleições municipais seguintes. Se o tempo não for suficiente, apenas depois da posse do novo prefeito poderá ser dado prosseguimento ao processo.

População mínima

Tanto o município a ser criado quanto aquele que perdeu população deve atender a requisitos mínimos: população igual ou superior a 6 mil habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste; 12 mil na região Nordeste; e 20 mil nas regiões Sul e Sudeste. O projeto vetado totalmente previa, respectivamente, 5 mil, 7 mil e 10 mil.

A principal mudança no substitutivo de Mendes, que foi relator do projeto pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, foi a retirada do dispositivo que exigia área mínima para a criação de um município. O texto original do Senado exigia área de 200 km² nas regiões Norte e Centro-Oeste; e de 100 km² nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste.

Quanto ao número de imóveis da área que pretende se separar, ele deve ser maior que a média observada em 10% dos municípios com menor população no estado. O texto aprovado também mudou esse item, pois a redação original previa o cálculo considerando apenas o núcleo urbano consolidado da área que pretende se emancipar.

Pedido de plebiscito

Em relação ao texto vetado, outra mudança no projeto aprovado é quanto à exigência de apoio no pedido de plebiscito para a fusão ou incorporação de municípios, que passa de 10% dos eleitores residentes em cada um dos municípios envolvidos para 3%. A exigência de 20% de apoio para o plebiscito no caso de criação continua a mesma do texto vetado.

Em caso de rejeição, um novo plebiscito com igual objetivo poderá ser pedido à assembleia legislativa somente depois de 12 anos. No texto vetado, a restrição era de dez anos. Na nova versão do projeto, a proibição de o município a ser criado estar situado em reserva indígena, área de preservação ambiental ou área pertencente à União fica restrita à área urbana.

R7 via Agência Câmara

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