Política

ÁUDIO: Campanha de Haddad usou agressão falsa para atacar Bolsonaro mesmo após Polícia constatar automutilação e indiciar jovem

Mesmo após polícia concluir que mulher marcou o próprio corpo com uma suástica, Haddad usou o fato para atacar Bolsonaro no horário eleitoral

Amanda Perobelli/Reuters – 17.10.2018

A jovem que denunciou ter sido marcada por apoiadores de Bolsonaro com uma suástica cometeu autolesão.

A conclusão é da Polícia Civil do Rio Grande do Sul e foi divulgada nesta quarta-feira (24) pela manhã.

Apesar disso, a campanha de Fernando Haddad usou a falsa agressão para atacar Jair Bolsonaro em seu programa de rádio no horário eleitoral, ao meio-dia, horas depois.

O trecho citado está a partir de 3min38seg da campanha de Haddad no rádio:

Coluna do Fraga – R7

Opinião dos leitores

  1. Olha, até mesmo os comentários postados por aqui demonstram a profunda diferença de nível ético e de consciência entre os eleitores do Bolsonaro e os do PT. Os esquerdopatas fanáticos fecham os olhos prá realidade, reverberam as mentiras produzidas pelos dirigentes dos partidos de esquerda. E não demonstram a menor afinidade com a verdade. O importante é denegrir a imagem de seus adversários e defender seus próprios interesses embora às custas do sofrimento alheio. O fosso entre esses dois lados do nosso povo está apenas se aprofundando. E é impossível não lembra daquele velho adágio popular que diz: "quem com porcos se mistura, farelos come".

    1. Segundo amigos do RS que residem próximo a moça, a mesma está em estado de depressão e acabou por envolver os pais numa situação extremamente delicada. Está sendo assessorada por advogados ligados ao PC do B. O problema está relacionado também ao envolvimento de pseudos testemunhas, já que o envolvimento de terceiros na denúncia de falso crime acabaria gerando mais transtornos. Quando a moça tentou abrir mão da denúncia surgiram uma dezena de pessoas para relatar a calunia. Quanto as câmeras de segurança é fato que o processo já dispõe de imagens que retratam o óbvio! Quanto mais ela falar em busca da defesa, pior será. Respeitamos o papel dos defensores (advogados), na condução do silêncio da moça. Provavelmente, passadas as eleições, teremos um afunilamento! Quem tem filho, busque educar da melhor forma possível e sempre mostrando que o melhor caminho é a verdade!

  2. BG vá no UOL que tem a versão da advogada da moça, fala da precipitação do delegado . Nem as testemunhas que socorreram a moça nem as câmeras foram averiguada. E outra coisa vc não pública mais nada que comentou. Por favor…

    1. Qualquer pessoa percebe que os "cortes" são tão profundos quanto marcas de uma unha ou uma pedra. Que turminha alienada essa do PT?

  3. O PT não está nem aí…
    Vou repetir uma mensagem postada que revela bem o que temos aguentado com o PT e o grupo de jornalista que formam o centro das informações passadas ao povo brasileiro:
    O ex presidente diz que o STF está “acovardado”;
    O ex presidente clama “as mulheres do grelo duro”;
    José Dirceu fala que “precisam tirar os poderes do STF”;
    José Dirceu declara que “vamos tomar o poder e não será no voto”;
    José Dirceu quer “fiscalizar as notícias da imprensa”;
    Walid Damous diz que “tem que fechar o STF”;
    Gleisi diz que “vai ter derramamento de sangue”;
    Haddad afirma que “Bolsonaro tem que ser apagado da terra”;
    TODA MÍDIA TELEVISIVA IGNOROU TANTAS DECLARAÇÕES PERIGOSAS, DE ÓDIO, REPÚDIO, INCITAÇÃO A VIOLÊNCIA e até CONTRA A REPÚBLICA e a DEMOCRACIA.
    Uma militante irresponsável se alto flagela com o símbolo nazista, diz que foi feito por um eleitor de Bolsonaro, pronto – Manchete em todo lugar, em todos os jornais. Agora a polícia prova que foi ela que se mutilou. Quem vai mostrar isso?? Qual jornal dará essa matéria??
    Estamos assim no Brasil: Tudo que é pronunciado pela esquerda é liberdade de expressão, qualquer fala da direita é revanchismo, incitação ao ódio, fascismo, radicalização.
    Com esse nível de discriminação, radicalização, inversão e preconceito, o povo brasileiro está tendo a mais pura prova que somos manipulados pelo jornalismo esquerdopata e excremento político que tomou conta da esquerda na política brasileira.
    MAIS QUE NUNCA BOLSONARO 17

    1. Kleberson, parabéns seu comentário é simplesmente perfeito, que bom que todos que falam e escrevem besteira pensasse assim, mais uma vez parabéns

  4. Isso não é novidade, negam até hoje que comandarão o maior assalto aos cofres públicos do mundo, cerca de 100 bilhões de reais, que poderia está sendo minimizado o sofrimento de desempregados e miseráveis.

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Política

“TOMAR O PODER”: Campanha de Haddad se incomoda com declarações de Dirceu e espera moderação

Foto: Givaldo Barbosa / Agência O Globo (29/08/2018)

As recentes declarações do ex-ministro José Dirceu tem provocado incômodo na campanha do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad . Apesar de Dirceu não ter influência nas decisões da cúpula partidária, as suas falas servem de munição para os adversários. Por isso, a expectativa de pessoas próximas a Haddad é que dirigentes petista peçam que Dirceu modere suas palavras na reta final da eleição.

Em entrevista publicada pelo El País no último dia 26, ao ser perguntado se havia risco de o PT ganhar as eleições e não levar, Dirceu respondeu: “é questão de tempo para gente tomar o poder, aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”.

No final de semana, em entrevista ao portal AZ, do Piauí, o petista afirmou que o Ministério Público se tornou “uma polícia política” e que, por causa disso, é preciso “tirar o poder de investigação” do órgão. O ministro ainda sugeriu, em outra entrevista, que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha seu nome alterado para “Corte Constitucional”.

De acordo com um aliado de Haddad, esse tipo de fala “não ajuda em nada”. O ex-ministro não exerce nenhuma função formal na campanha petista. Embora tenha participado do ato de registro da candidatura do ex-presidente Lula, em 15 de agosto, em Brasília, Dirceu não participou de atos públicos de campanha de Haddad.

No começo do ano, no entanto, quando tentava se articular dentro do PT para ser o candidato do partido a presidente, Haddad se encontrou com Dirceu, em Brasília.

No domingo, Dirceu afirmou, em coletiva de imprensa, que o uso da expressão “tomar o poder” foi “infeliz”. Segundo ele, estava se referindo à possibilidade de, mesmo após eleito, o PT levar um “golpe”.

O ex-ministro tem rodado o país para divulgar o seu livro “Zé Dirceu – Memórias volume 1”. Condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava-Jato, o ex-ministro foi solto em junho por decisão do STF.

Integrante da coordenação da campanha de Haddad, o também ex-ministro Gilberto Carvalho, não há problemas com as falas de Dirceu e negou o incômodo.

– Não acho que ele falou nenhuma bobagem. Em nenhum momento na campanha foi tocado nesse assunto.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Depois o golpista é Bolsonaro e os militares.

    Esse bandido safado deveria está preso eternamente junto com seu chefe.

  2. agora já era, ele falou a verdade, a intenção do PT é essa mesmo

    quem vai ganhar é bolsonaro 17 pq ninguém quer que isso aqui vire uma venezuela

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Finanças

Campanha de Haddad gasta R$ 2,1 milhões com réu da Lava Jato e delator no Peru

Giovane Favieri, acusado de receber parte de empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin, e Valdemir Garreta, que admitiu às autoridades peruanas receber US$ 700 mil para campanha presidencial, são sócios da Rentalcine, empresa contratada pela campanha do petista

Reprodução do site do TSE/ Prestação de contas de Fernando Haddad

Giovane Favieri, réu por suposta lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, e Valdemir Garreta, colaborador no Peru em investigação sobre caixa dois da Odebrecht, receberam R$ 2,1 milhões da campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República nas eleições de 2018. Sócios na empresa Rental, eles locaram equipamentos e estrutura de gravações à candidatura do petista, em despesa datada da última terça-feira, 25, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Giovane Favieri foi denunciado na Lava Jato em outubro de 2016. Enquanto prestador de serviços de produção de vídeos à campanha do ex-prefeito de Campinas, Dr. Hélio (PDT), em 2004, ele é acusado de ser receptor de parte de empréstimo fraudulento contraído pelo pecuarista José Carlos Bumlai, junto ao Banco Schahin, naquele ano.

Segundo a acusação, Bumlai, que é amigo do ex-presidente Lula, contraiu R$ 12 milhões junto à instituição financeira cujo grupo controlador tinha contratos com a Petrobrás. O valor teria sido abatido de forma fraudulenta. Em depoimento, Bumlai e delatores do grupo Schahin admitiram o suposto crime. O pecuarista foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro 9 anos e 10 meses de prisão na Lava Jato por gestão fraudulenta de instituição financeira e corrupção.

Segundo a Lava Jato, em troca do empréstimo, o Grupo Schahin foi favorecido por um contrato de US$ 1,6 bilhão sem licitação com a Petrobrás, em 2009, para operar o navio sonda Vitória 10.000.

O caso se desmembrou em duas ações. Uma se refere à parte dos valores que teriam sido repassados por Bumlai ao empresário Ronan Maria Pinto. Em outra, é acusado o suposto uso do dinheiro do empréstimo para bancar dívidas de campanha que elegeu Dr. Hélio, em Campinas, em 2004.

O montante teria sido repassado por Bumlai ao grupo Bertin, que, de maneira dissimulada, repassou R$ 3,9 milhões a Favieri, segundo a Procuradoria.

O pagamento teria servido para quitar uma dívida de campanha de Dr. Hélio, que fora apoiado pelo PT no segundo turno. Segundo a denúncia, a ordem para abastecer o candidato do PDT teria partido de Delúbio Soares, então tesoureiro petista, também condenado na Lava Jato.

Reprodução do site do TSE/ Prestação de contas de Fernando Haddad

Dr. Hélio, Favieri, executivos do grupo Bertin e Delúbio viraram réus em outubro de 2016, por decisão do juiz federal Sérgio Moro.

Em agosto deste ano, a ação recebeu o compartilhamento de mais provas, que envolvem a delação do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura. Em colaboração com as autoridades, Mônica afirmou que recebeu pelo menos R$ 800 mil ‘por fora’ de Favieri para ajudar na campanha de Hélio em 2004.

Em outro inquérito, que tramita na Justiça Federal de São Paulo, Mônica e João Santana também admitiram que, em 2012, houve suposto caixa dois de R$ 20 milhões na campanha de Haddad. Eles disseram, em depoimento à PF, que foram pagos diretamente pela Odebrecht em contas na Suíça pela campanha do ex-prefeito.

Esta não é a primeira vez que Favieri presta serviços a Haddad. Em 2016, ele foi o maior receptor das despesas eleitorais – cadastradas no TSE – da candidatura do petista à Prefeitura de São Paulo, por meio da empresa F5BI, que recebeu R$ 3,5 milhões – equivalente a 22% dos gastos da campanha. Segundo a prestação parcial de contas, nesta eleição, o gasto com a empresa de Favieri e Garreta chega a 63% do total de despesas – que atingiu R$ 3,3 milhões – para a candidatura do petista.

Em agosto deste ano, sua empresa Rental Locação de Bens admitiu como sócio Valdemir Garreta, que foi responsável por coordenar os trabalhos de publicidade de candidaturas como a de Alexandre Padilha, em 2014, ao governo de São Paulo, e secretário municipal na gestão de Marta Suplicy (PT). Garreta e Favieri trabalham juntos desde os anos 90.

Em acordo com autoridades peruanas que ainda permanece em sigilo, Garreta admitiu ter recebido da Odebrecht US$ 700 mil para conduzir a campanha de 2011 do ex-presidente peruano Ollanta Humala (2011-2016).

Delatores da empreiteira, entre eles, Marcelo Odebrecht, dizem ter feito repasse de R$ 3 milhões à campanha de Humala a pedido do ex-ministro Antonio Palocci, em 2011.

Em colaboração com as autoridades peruanas, Garreta diz desconhecer o envolvimento de Palocci, mas confirmou ter recebido diretamente da Odebrecht para a campanha de Humala.

Humala chegou a ser preso desde julho de 2017, mas saiu em abril deste ano. Segundo as investigações naquele país, Humala e a ex-primeira-dama, Nadine Heredia são acusados de terem recebido dinheiro ilícito da Venezuela e da empreiteira Odebrecht para as campanhas presidenciais de 2006 e 2011 – a empresa diz estar colaborando com as investigações.

Em seu acordo com autoridades do Peru, Gerreta afirma que a ex-primeira-dama teria pedido a ele que recebesse diretamente da Odebrecht no segundo turno das eleições.

O escândalo de corrupção da Odebrecht no Peru também envolveu os ex-presidentes Alejandro Toledo (2001-2006) e Alan García (1985-1990 e 2006-2011), acusados de terem recebido propina para obter a concessão de obras públicas. Delatores da empreiteira citam ainda repasses à campanha de Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori, em 2011.

Investigados. Fernando Haddad também nomeou como tesoureiro de sua campanha ao Planalto seu ex-secretário Francisco Macena. Ele também é alvo do inquérito embasado na delação de João Santana e Mônica Moura. Em delação premiada, Mônica ainda relatou reunião com Antonio Palocci, João Vaccari e Macena na qual ficou combinado que, da conta de R$ 30 milhões no 1.º turno, R$ 10 milhões seriam pagos por fora pela Odebrecht.

COM A PALAVRA, GIOVANE FAVIERI

Giovane Favieri explicou que presta serviços à campanha de Fernando Haddad (PT) na área de locação de equipamentos de filmagem, computadores e ilhas de edição.

Ele ressalta que a força-tarefa da Operação Lava Jato nunca questionou a prestação de serviços. “O que somos acusados é que teríamos recebido um dinheiro que veio do Bertin”.

“Não tínhamos como identificar de onde vinha o dinheiro. Naquele tempo, caiu na conta da empresa, tudo certo, houve prestação de contas. não aparecia depositado por fulano, como aparece hoje”, lembra.

Ele afirma ter pedido ‘absolvição sumária’ no processo. “Somos apenas prestadores de serviços”.

Favieri também confirma a contratação do casal João Santana e Mônica Moura para realizar a campanha de Dr. Hélio (PDT). “Ela recebeu R$ 600 mil da nossa parte e R$200 mil que foram pagos em dinheiro”.

Favieri afirma que à época era mais ‘difícil’ de identificar os pagadores dos serviços prestados. “Antigamente, era uma coisa que a gente não sabia. Nem quem pagava, nem quem recebia se preocupava muito com as formalidades”.

“Ainda bem que as leis vieram para elucidar tudo isso, e hoje em dia a gente faz tudo nos conformes. Tomamos as precauções necessárias para não ter esse tipo de dor de cabeça. Acho que vem para melhorar”.

“Hoje, as coisas estão muito mais claras, estão no TSE não tem motivo para ser como eram antes. Tudo é muito disponível a todo mundo”, avalia.

Ele afirma que presta serviços à campanha de Haddad, e não foi convidado especificamente por ninguém. “Eu sou um dos que eles cotaram os preços. Quando cotam, eles chamam a gente para fazer, negociar preço. Eles devem escolher o melhor preço”

“Eles pediram a redução de preços”, afirma.

COM A PALAVRA, VALDEMIR GARRETA

Valdemir Garreta afirmou que não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, FERNANDO HADDAD

Por meio da assessoria de imprensa, o candidato informou que não irá se manifestar.

Estadão

 

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Polícia

Operação da Lava Jato em SP apura crimes na campanha de Haddad

A Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira (1º) a Operação Cifra Oculta para apurar supostos crimes eleitorais e de lavagem de dinheiro relacionados à campanha de Fernando Haddad em 2012 para Prefeitura de São Paulo.

Trinta policiais federais cumprem 9 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, nas cidades de São Paulo, São Caetano e Praia Grande.
A investigação é um desmembramento da Operação Lava Jato e começou em novembro de 2015 depois de o Supremo Tribunal Federal desmembrar a colaboração premiada de executivos da empresa UTC.

O inquérito apura o pagamento, pela empreiteira, de dívidas de uma das chapas da campanha de 2012 à Prefeitura de São Paulo, referentes a serviços gráficos no valor de R$ 2,6 milhões. A gráfica pertencia a familiares de um ex-deputado estadual.

Segundo a PF, “a dívida teria sido paga por meio de um doleiro, em transferências bancárias e dinheiro vivo, para empresas. Uma empresa mencionada na delação aparece como fornecedora de serviços, com valores informados de R$ 354.450,00. Somente consta na prestação de contas ao TSE outra prestação de serviços gráficos de R$ 252.900,00, valores bem inferiores à soma de R$ 2.600.000,00, que teria sido paga pela empreiteira UTC a gráficas.”

Se confirmado, os investigados devem responder pelos crimes de falsidade ideológica na prestação de contas à Justiça Eleitoral e lavagem de dinheiro, com penas de até 10 anos de prisão e multa.

G1

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