Um homem de 86 anos morreu depois de entrar num canal no norte de Cornwall, Inglaterra, para salvar sua filha com deficiência nesta quarta-feira. Jessica Casey perdeu o controle de sua scooter, veículo motorizado que utiliza por ter uma deficiência que reduz a sua mobilidade, e caiu no Bude Canal. Seu pai, Lawrence Casey, entrou no local para salvá-la, mas não sobreviveu.
Segundo a BBC, a família de Jessica disse que algumas pessoas que passavam na hora também agiram para ajudar a socorrê-la, e ela agora está se recuperando em casa do acidente. Os familiares agradeceram a ajuda e destacaram a dedicação de Lawrence à vida de Jessica.
— Ele era muito dedicado aos cuidados de sua filha com deficiência, e seu ato final de amor, como um pai, foi sacrificar a sua vida para salvar a dela — disse a família em pronunciamento à BBC.
De acordo com o jornal, Jessica tem por volta de 20 anos. Os serviços de emergência foram acionados às 17h20 do horário de Londres, e Lawrence teve sua morte confirmada no local do acidente.
Com o aumento do número de casos de COVID -19 em todo estado, a adoção de medidas mais restritivas se mostrou necessária. Diante da situação atual, a Prefeitura de Parnamirim está disponibilizando um outro canal de atendimento direcionado à população, para receber denúncias relacionadas ao descumprimento das restrições. A partir de agora, as denúncias podem ser feitas via WhatsApp, através do número (84) 9 8839-3214.
Desde o último sábado (21) a prefeitura tem realizado fiscalizações, que devem ser intensificadas nos próximos dias. Os agentes da prefeitura reforçam o cuidado com a vida. atenção da população para a responsabilidade individual e coletiva que todos deve ter diante deste novo cenário.
Além do Whatsapp, as denúncias podem ser realizadas pelos telefones 156 (Guarda Municipal) ou 190 (PM).
Estou dizendo que as igrejas de Parnamirim estão funcionando normalmente e estão fazendo vista grossa. Elas não deveriam abrir de forma alguma, mas estão marcando em cima dos ambulantes. Ou para tudo ou abre de vez. Nada disso de privilegiar igrejas evangélicas por motivos políticos.
Vivi para ver isso. Na Alemanha de Hitler agiram assim contra os judeus. Quem são mesmo os intolerantes, os ditadores, os que atentam contra a liberdade? E quem está, desde o início dessa pandemia, sempre tentando defender o povo brasileiro dos verdadeiros ditadores? Perguntas retóricas, respostas evidentes.
Omi, deixe de cagar pela boca, vá ler um livro, escutar uma música, contar os carros na rua. Deixe de soltar toletes verbais…
Escute seu próprio conselho. Talvez assim melhore um pouco seu linguajar e suas ideias. Sei que é quase impossível prá gente como vc. Mas, não custa tentar.
Deixe de banalizar o antissemitismo, tolete humano. Banalizar o sofrimento do povo judeu com simplório mecanismo de denúncia numa pandemia te faz parecer um retardado mental! 6 Milhões que nunca mais voltarão.
Depois de velho vejo isso, número para denunciar quem tá tentando levar o pão para mesa.
Abrir igrejas não leva pão para a mesa de ninguém, só enriquece o pastor
Thalles, onde foi que você leu o nome Igreja na matéria e no comentário? Quem tá lascado é o ambulante, o barraqueiro, esse povo sai todo o dia de casa pra ganhar o dinheiro pra comer, seu insensível, no mínimo vc tem o salário garantido no final do mês, um contracheque para manter a quarentena gourmet, não entendo o pq de tanto ódio da Igreja, certamente foi por conta da coletiva do chefe do partido que virou quadrilha!
Além de impedir as pessoas de ganhar o pão, vemos a intolerância religiosa como mais uma manifestação de autoritarismo. Quem é vc, paspalho, para julgar a religiosidade alheia? Cuide da sua vida. Essa epidemia está derrubando as máscaras que ainda existiam.
O Ministério da Educação divulgou esta semana que manteve as datas de aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio 2020 (Enem) e para ajudar os estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio durante esse período de isolamento social, a Assembleia Legislativa, por meio da Escola da Assembleia e da TV Assembleia, vai disponibilizar todas as aulas do Projeto Conexão Enem no YouTube.
O Conexão Enem é um projeto de educação da Assembleia Legislativa voltado para estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e exibe, ao vivo, pela TV Assembleia, as aulas e debates de assuntos pertinentes ao processo seletivo. No canal da TV Assembleia Legislativa no YouTube, todas as aulas do projeto estão disponibilizadas.
Para reforçar o conteúdo, também serão reprisadas, pela TV Assembleia, no canal aberto 51.3, as aulas da quinta temporada do Conexão Enem que foram exibidas em 2019. De acordo com o professor João Maria de Lima, diretor da Escola da Assembleia, em virtude da paralisação das aulas, em função da pandemia, a Assembleia Legislativa está disponibilizando uma ferramenta, que será uma oportunidade para que os estudantes possam manter os estudos em preparação para o Exame.
“Como o recesso escolar se estende, pelo menos até 23 de abril, com mais de um mês sem aula na rede pública, vamos disponibilizar no canal da TV Assembleia todas as aulas do Conexão Enem, em ordem cronológica, para que os estudantes possam ter acesso, via canal do YouTube. Para aqueles estudantes que não têm acesso a internet, vamos reprisar também na televisão”, explicou o professor.
O Conexão Enem já rendeu excelentes frutos aos alunos que acompanharam as aulas pela TV Assembleia e também aos que participaram dos aulões presenciais. O Projeto pensado pela atual Mesa Diretora da Assembleia Legislativa aborda diversos temas e disciplinas com conteúdo programático preparado por professores experientes, que ajudam alunos a se preparam para o processo seletivo mais importante de acesso às universidades.
Nos últimos seis anos, por cinco vezes o tema da redação do Exame foi debatido nas aulas do Conexão Enem. O que demonstra a capacidade e interação dos professores com as abordagens e temáticas do certame.
Foto: Arte de Luiz Costa sobre foto de Gabriel Monteiro
Toda quinta é dia de DR na casa de Maria Flor. E mais de 30 mil pessoas podem assistir à atriz e seu marido, o filósofo e roteirista Emanuel Aragão (com quem está casada há dois anos), debaterem sexo oral, masturbação, monogamia, divisão de tarefas… Desde que, há dez meses, lançaram o canal Flor e Manu, no Youtube, o casal divide sua intimidade com o público, falando, sem pudor, de temas ou situações que vivem no casamento.
O sucesso é tanto, que a DR virou a peça “Tudo que você sempre quis dizer sobre o casamento”, prevista para estrear no Rio em setembro. Os frutos não são apenas profissionais. O exercício de discutir a relação tem provocado nos dois uma constante reflexão sobre a qualidade da relação. E se hoje Flor fala abertamente sobre sexo e tabus, é graças à construção de uma liberdade pessoal. O que talvez tenha começado quando deu um basta no casamento anterior, por causa de uma calça justa e uma frase dita pelo ex-parceiro (“você está vulgar”). Na verdade, a luta vem antes. “Fui bem reprimida na adolescência e não tinha diálogo sobre sexo com meus pais”, conta ela, filha da roteirista Marcia Leite e do técnico de som Renato Calaça. “Somos criadas para dar prazer aos homens e reprimir o próprio prazer”.
Em sua casa no Horto, que foi completamente alagada na enchente do início do mês, a atriz falou ainda mais sobre sexo, mas também sobre seus trabalhos. Aos 35 anos, longe da TV desde 2017, se dedica ao teatro e ao cinema. Em junho, estreia temporada carioca da peça “A ponte”, sobre o reencontro de três irmãs. No segundo semestre, lança “Filme ensaio”, seu primeiro filme como diretora, e estrela a comédia romântica “Quatro amigas numa fria”, de Roberto Santucci. Contou também que está escrevendo um livro. Batizado de “Transparente”, fala de uma atriz que termina uma relação e tenta se redescobrir. Qualquer semelhança…
O que a experiência de dirigir e produzir acrescentou no seu trabalho de atriz? Você mudou?
Bastante, acho que fiquei mais generosa. Quando a gente vê de dentro, percebe que é complicado fazer, e, às vezes, o ator dá muito trabalho.
O que é sucesso para você?
Já foi ser atriz famosa, capa da revista. Hoje acho que é produzir minha peça, fazer algo que me dê felicidade, faça sentido. Ter dinheiro, ser famosa, o que isso traz? Cada vez mais, vemos atrizes valorizadas porque são jovens, bonitas, têm a pele boa, o corpo magro. Isso acaba, entra outra no lugar. O negócio é construir algo de que você possa ter orgulho e dizer “isso me formou como ser humano”. Porque ser atriz não me define, sou uma pessoa.
Como se imaginava aos 35 anos?
Tinha uma projeção careta, achava que estaria com três filhos, rica, sarada, pleníssima ( risos ). Mas a vida é muito mais estranha…
Pensa em ser mãe?
Às vezes. Tenho um enteado ( Martim, filho de Emanuel ) de 5 anos e dá para ver a realidade de ter uma criança. Isso me assustou, o trabalhão que dá.
Que tipo de madrasta você é?
Sou mais rígida. Martim fala: “A Flor não vai gostar disso” e “Aqui em casa, tem que levar o prato na cozinha porque a Flor gosta que leve”. Mas sou toda manteiga derretida com ele.
É a favor do aborto? Já fez?
Sou, super. Nunca engravidei, nem sei se sou capaz. Mas penso que uma hora vou ter que tomar essa decisão. Muitas vezes eu penso em não ter. O problema é me arrepender, chegar aos 60 e pensar que deveria ter tido, que na minha arrogância de 35 anos, de querer usar meu tempo para fazer e acontecer, não consiga entender a beleza que é abrir mão de coisas para viver outras lindas.
No canal no YouTube, vocês falam de assuntos íntimos, simulam sexo oral… Não é muita exposição?
O que não é exposição hoje? A gente está exposto o tempo todo. Eu não me importo. Quando dizem que estou chata, que falo muito, é até bom porque penso sobre mim mesma. A gente fala de coisas pelas quais passamos e muita gente se identifica. As pessoas não estão conseguindo se comunicar mais, a gente perdeu a capacidade do diálogo, a noção do outro.
Acha que o debate sobre sexo sempre partiu da ótica masculina?
Sim. É a ereção e o orgasmo masculino, o sexto é pautado por isso. Precisamos abrir o leque. Quando falo sobre masturbação feminina na peça, as pessoas ficam em silêncio, constrangidas. A gente questiona a ideia de o homem precisar mais de sexo do que a mulher. Fomos criadas para agradar, para servir. É uma busca feminina se libertar, ser livre sexualmente. Talvez, nas próximas gerações, isso nem seja questão, se Deus quiser! Minha geração não foi livre. A gente foi criada para dar prazer para ao homem e reprimir o nosso prazer, a gente não pode gritar, sentar de perna aberta, dizer “ah, quero namorar esse menino” ou “vai mais pra direita…”.
Como você foi se libertando?
Conforme fui me relacionando. Ganhei não só uma consciência do meu próprio corpo, como uma liberação para dizer “isso não tá bom, vamos fazer assim?”. Não dá mais para trepar e não gozar.
Teria uma relação aberta?
Não tenho estrutura emocional, maturidade, para lidar. Acho que gera muito sofrimento e viver já é sofrido.
Namoraria uma mulher?
Namoraria. Várias. Falo pro Emanuel: “Se a gente se separar, vou casar com uma mulher”. Não penso em nenhuma específica, mas em como vejo mulheres potentes, interessantes, desafiadoras a minha volta e desejo estar perto delas. Admiro a rebeldia, a maluquice, a liberdade de dizer o que pensam, fazer o que querem. A vontade de criar um lugar, um espaço que seja delas. Admiro muitas mulheres. E tenho muitas amigas que confio e que são mulheres incríveis, como Andréa Beltrão e Mariana Lima. Essas duas eu namoraria com certeza.
Já tolerou atitudes de namorados que hoje não aguentaria?
Muita coisa. Tipo “você está vulgar”. Me separei por causa dessa fala. O casamento já estava ruim, mas quando ele falou isso, a minha admiração foi embora. Pensei, “vai se foder!”. Era uma calça colada.
Em fevereiro você fez um post refletindo sobre racismo na época em que namorou o ator Jonathan Haagensen, que é negro. Como foi?
Foram várias situações. Sempre que ele estava dirigindo a gente era parado pela polícia. Tínhamos uma técnica de trocar de lugar no carro: eu pulava para dirigir. Funcionava. Havia um julgamento social também. Meu avô falou pra mim: “Você está namorando um escuro”. Me descabelei. Imaginava que seria difícil para ele, mas ter coragem de verbalizar isso? Não só foi muito racista, como não olhou para mim. Depois, nunca mais consegui lidar com o meu avô.
O que busca em uma relação?
A tentativa de honestidade. Eu cansei de fingir, de mentir. Fazer de conta que está tudo bem, que o mundo não está colapsando, que a gente não está triste. Procuro me relacionar com pessoas que estão tentando falar a verdade do que sentem e pensam. Mas é difícil, nesse mundo de superficialidade e eficiência, encontrar pessoas que queriam conversar e não dar respostas prontas para tudo.
Tico, o problema tá nas nos homens que não procuram conhecer o corpo das mulheres pra satisfaze-la como elas merecem, só pensam na cabeça do próprio p…
Essa menina é 10!!! fala de coisas polêmicas com uma facilidade de Deusa!!!
Interessante, mulher vai pra cama com homens e diz que não goza. Sozinha, bota o dedo na xereca e goza em 2 mim. onde está o problema, no homem ou na mulher?
Se a mulher não gosta de homem, só gosta de dedo, o problema está nela.
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