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Gás natural canalizado ficará mais barato a partir desta quarta

FOTO: HUMBERTO LOPES

Todos os segmentos de atuação da Potigás deverão sentir a diminuição do preço do gás natural canalizado a partir da próxima quarta-feira, 01/01: comercial, industrial, residencial e automotivo. A redução que foi de 2,8% no último trimestre de 2019 será acrescentada de mais 7% a partir de janeiro de 2020, representando um desconto de quase 10% no valor do combustível.

A diminuição do preço foi possível depois da realização de uma Chamada Pública Coordenada para a compra do suprimento de gás por parte das distribuidoras de gás canalizado do Brasil.

“Conseguimos avançar nessa questão do preço do gás e acreditamos que é possível deixar o gás natural ainda mais acessível a partir da entrada dos novos players no mercado de produção e exploração na Bacia Potiguar. Nosso objetivo é tornar as empresas potiguares mais competitivas, investir em infraestrutura a partir da ampliação da rede de gasodutos no nosso estado e, assim, contribuir efetivamente com o crescimento econômico sustentável do Rio Grande do Norte”, explica Larissa Dantas Gentile, diretora-presidente da Potigás.

Além da economia crescente, os usuários do gás natural canalizado ainda dispõem de outros benefícios proporcionados pelo combustível como a praticidade de ter acesso ao produto 24 horas por dia nos sete dias da semana, a segurança de não precisar estocar gás, além da sustentabilidade de utilizar um produto que agride menos o meio ambiente.

A partir desta quarta, 01/01, o Gás Natural Veicular (GNV) terá redução de R$ 0,16 no m³. E a queda do preço também chegará para as indústrias, comércios e residências.

“O GNV tem um impacto ambiental e também social, pois a economia gerada com esse combustível pode ser usada para investimento em outras áreas. A tendência atual é de crescimento da oferta de gás e maior competitividade no mercado”, finalizou Larissa.

Opinião dos leitores

  1. Redigido para atrair clientes, este post tem todos os caracteres de "isca publicitária". Nada contra esse tipo de "merchan", ainda que disfarçado de prestação de serviço. Mas bem que a empresa poderia informar quanto cobra atualmente pelo m³ de gás, assim o leitor poderia comparar com o custo do kg de GLP.

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