Política

‘Hermano é capataz e Cangaceiro’, dispara Carlos Eduardo

Faltando 40 dias para o pleito eleitoral e alguns dias depois de iniciada a propaganda eleitoral, chegou a hora de começar a esquentar a  campanha política. Na edição do Novo Jornal desse domingo (26), Carlos Eduardo revida aos ataques da propaganda eleitoral. Ele dispara  contra Hermano Morais e diz que o primo Garibaldi  Alves age com “radicalismo inventado”.

Confira na íntegra a reportagem de Dinarte Assunção:

O candidato do PDT à Prefeitura  do Natal, Carlos Eduardo Alves, decidiu rebater as críticas de  Hermano Morais (PMDB) afirmando que esse não tem autoridade moral. “Hermano é um capataz de Micarla”. Hermano Morais tem aproveitado seu programa eleitoral para relembrar o escândalo dos remédios vencidos descortinado em Comissão Especial de Inquérito na Câmara Municipal de Natal. A chamada CEI dos Medicamentos foi presidida por Hermano Morais.

Carlos relembrou, todavia, que o hoje candidato do PMDB à Prefeitura do Natal foi seu líder na Câmara Municipal de Natal, tendo posterioremente migrado  para a bancada da prefeita Micarla de Sousa (PV), no início da gestão da pevista.

“Ele migrou para potencializar uma farsa montada pelo marido da prefeita, o secretário adjunto de saúde, indicado por Rogério Marinho, e o procurador do município Alexandre Magno, que foi preso agora na Operação Assepsia”, disse o ex-prefeito de Natal.

A postura do peemedebista, para Carlos Eduardo, é indicativa de que Hermano agiu como “capataz de Micarla”. “Ele veio para o PSB a convite de Wilma. Apoiou minha gestão e depois foi ser um capataz de Micarla”, disparou visivelmente exasperado.

MEDIOCRIDADE

No mesmo programa de governo de Hermano, o ministro Garibaldi Alves Filho aparece ai rmando que a aliança entre Carlos Eduardo e sua vice, Wilma de Faria (PSB) é um pacto da mediocridade. Carlos responde o discurso de Garibaldi dizendo que ele está agindo com “radicalismo inventado”.“Garibaldi foi aos bairros em 2000 gravar pedindo apoio para Wilma, e eu fui o vice indicado do PMDB. Garibaldi e Wilma estavam juntos em 2008 apoiando Fátima. Que radicalismo é esse?” Indagou.

Ele relembrou ainda que no palanque de Fátima, ele também estava ao lado de Wilma e Garibaldi. E arrematou: “Isso é um radicalismo inventado para  ver se levanta a candidatura de Hermano”.

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