Foto: Marcos Corrêa/PR
O capítulo mais importante no combate à pandemia de covid-19 está para começar com a vacinação em massa, disse há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em apresentação do balanço de fim de ano da pasta, ele defendeu a liberação de R$ 20 bilhões para o programa de imunização.
“O capítulo mais importante vem agora, que é a vacinação em massa. São mais R$ 20 bilhões para a vacinação em massa dos brasileiros”, declarou o ministro. Guedes defendeu que a imunização seja opcional, mas ressaltou que as vacinas são importantes para sustentar a retomada da economia, garantindo a volta da população ao trabalho presencial.
“O retorno seguro ao trabalho exige a vacinação em massa da população brasileira. É uma vacinação voluntária e o que o governo tem que fazer é disponibilizar todas as vacinas para a população de forma voluntária e gratuita. Qualquer brasileiro pode escolher a vacina que ele quer tomar, não paga pela vacina e escolhe a vacina se quiser tomar. Essa vacinação gratuita de forma voluntária para os brasileiros é o que nós precisamos para que a asa da saúde bata ao mesmo tempo da asa da recuperação econômica”, afirmou.
Auxílio emergencial
O ministro elogiou o auxílio emergencial. Segundo Guedes, o Brasil privilegiou a proteção da população no início da pandemia e conseguiu implementar um programa de transferência de renda mais rápido que muitos países, promovendo a inclusão bancária por meio da tecnologia. “Diversos países desenvolvidos ainda mandam cheque para a casa das pessoas”, disse.
Emprego
Guedes também elogiou o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada durante a pandemia, que segundo ele, ajudou a preservação do emprego formal. Ele citou as estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registra as contratações e demissões de postos com carteira assinada, e disse que o país pode encerrar o ano zerando a perda de empregos registradas durante a pandemia de covid-19.
De janeiro a outubro, o Caged registrou a perda de 171,1 mil postos de trabalho formais. Até setembro, a eliminação de vagas estava em 558,6 mil. “Não sei se conheço outros países que conseguiram [em 2020] manter 33 milhões de empregos formais”, declarou.
Guedes citou ainda o programa de crédito que ajudou cerca de 650 mil micro, pequenas e médias empresas e também mencionou ajuda a setores da economia, como aviação, como fatores que também ajudaram na preservação de empregos.
Reformas
Apesar do aumento de gastos públicos em 2020, Guedes reiterou a defesa do compromisso com as reformas estruturais depois da pandemia. Destacou que, mesmo com a paralisação das discussões no Congresso nos últimos meses, a equipe econômica conseguiu recentes vitórias, como a aprovação da nova Lei de Falências, do projeto de ajuda a estados em troca de um plano de ajuste fiscal, da liberalização da navegação de cabotagem e da autonomia do Banco Central (aprovada pelo Senado e em discussão na Câmara).
Agência Brasil
Aliás, depois que o indigitado saiu, a curva ascedente de óbitos se estabilizou?
É só uma correlação, viu? Relação de causalidade? Quem sabe.
A se pensar.
Ou seja, Mutreta pulou fora (ou foi 'pulado') quando a bomba (igual ao resto do Mundo) estava explodindo.
Resposta a Santos… deu falha…???
Vc compara períodos em que uma das médias comparada parte praticamente do zero, cotejando com uma área de platô. Compara o periodo de ascenção com o de estabilidade em mortes diárias.
aliás, nisso o pior foi lá por fins de julho. Bem 'honesta' a sua comparação.
Hô Véio macho é Paulo Guedes.
A vacina vai ser gratuita, disponibilize logo e pare de pagar auxílio emergencial, o governo vai economizar E deixe que os governos estaduais e municipais se virem, para manter a máquina pública.
#Bolsonaro tem razão
O ministro acordou inspirado . O governo de Tonho deu uma guinada depôs da ação profícua , rápida e eficiente do excelente governador Dória . Tonho está uma manteiga . Antes tarde do que nunca .
Comunista safado. Traidor do Mito
Em *03/06* o atual ministro da saúde do Brasil foi nomeado como interino. Certo? CERTO!
Nesse dia o Brasil tinha um acumulado*32,5 mil óbitos por covid registrados.
Considerando que a primeira morte foi registrada em 12/03* conta mais ou menos 81 dias entre as duas datas.
Se dividirmos 32500/81, pelas continhas dá 401 mortes/dia, em média só por covid 19.
Se contarmos que de 04/06 até hj 17/12, se passaram 193 dias e o Brasil tem mais 152,3mil óbitos registrados por covid19, fazendo novamente as continhas….?
152300/193, dá 789 mortes/dia, em média.
Comparando, até hj, se nada mudou na matemática 783 é quase o dobro de 401.
Ou seja, comparando o periodo antes e depois da nomeação do ministro Pazuello e considerando o advento de "tratamentos precoce" com a Cloroquina, Ivermectina, terapia com Ozônio e outras cositas más no mesmo periodo, o número médio de mortes/dia por covid 19 praticamente DOBRIU, na atual gestão da pasta Ministério da Saúde.
Se isso significa que o presidente tem razão na forma como está conduzindo a crise do covid19, não sabemos mais o que significa ele estar errado.
Chega logo vacina!
Gostei da explanação…legítima
Quando eu vejo essa campanha ignomioosa contra a cloriquina e outros medicamentos (ozônio é só um espantalho de picaretas que tentam jogar na mesma vala medicamentos empricamente válidos) para uso PRECOCE, a gente sabe que é politica mesmo que está de discutindo com gente insidiosa. E comparar o período de ascenção da doença com o de platô é pura vigarice.
Vai ver as mortes per capita na Europa.
Vc compara períodos em que uma das médias comparada parte praticamente do zero, cotejando com uma área de platô. Compara o periodo de ascenção com o de estabilidade em mortes diárias.
aliás, nisso o pior foi lá por fins de julho. Bem 'honesta' a sua comparação.