Levantamento da empresa de recrutamento online Catho mostra cargos que apresentaram maior crescimento no número de vagas de emprego abertas durante a pandemia do novo coronavírus.
Segundo o estudo, que compara o período de março a agosto de 2019 com o mesmo período de 2020, as profissões ligadas à área da saúde, essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19, continuam liderando a pesquisa. Profissionais como fisioterapeuta respiratório (924%) e hospitalar (900%) seguem na ponta do ranking desde março.
Alternativa para as empresas desde a implementação da quarentena, a importância do e-commerce refletiu diretamente na abertura de vagas de trabalho no segmento, que apresentou crescimento de até 162% entre os meses de março a agosto ante 2019.
Cargos como vendedor, atendente, gerente e supervisor de e-commerce cresceram, respectivamente, 162%, 161%, 76% e 67% durante a pandemia. Veja abaixo:
Cargos com aumento de vagas durante a pandemia, segundo a Catho — Foto: Divulgação
“O crescimento expressivo na área de comércio eletrônico comprova que as empresas, de todos os portes e nichos, estão apostando na transformação digital e se adaptando à nova realidade de pouco contato físico com os clientes para evitar a propagação do vírus. Atualmente, oferecer serviços on-line pode ser a garantia de continuidade de negócios”, explica a diretora de Operações da Catho, Regina Botter.
Uma auditoria interna realizada por órgãos do Ministério da Educação (MEC) revelou ilegalidades em nomeações para cargos da Reitoria do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).
De acordo com o auditoria, a Reitoria vem realizando nomeações para ocupações de cargos sem a devida verificação de que os ocupantes dos cargos atingem os requisitos legais, ou seja, nomeando pessoas com impedimentos legais de assumir cargos e omitindo informações das consultas dessas pessoas.
“Com fulcro nos dados extraídos a partir de análises executadas no decorrer deste trabalho extraordinário de auditagem concluímos que o processo de nomeação para os cargos de gestão, no âmbito da Reitoria do IFRN, não está observando os requisitos legais contidos na legislação brasileira. É preciso, urgentemente, um ajuste na atual tramitação dos processos dessa natureza, a fim de viabilizar a mensuração do preenchimento dos requisitos legais, por parte dos candidatos à cargos de gestão. Só assim, as peculiaridades de cada situação serão observadas”, concluiu.
Que vergonha! ? Interventor temporário do IFRN diz em entrevistas à imprensa que o reitor eleito não pode ser nomeado por responder à sindicância de natureza puramente política, mas contraditoriamente nomeia para cargos de confiança vários servidores condenados em processos administrativos disciplinares por diversas condutas ilegais como assédio e racismo contra servidores técnico-administrativos em educação. Uma lástima o que está acontecendo com o IFRN, uma instituição tão importante para o RN e com uma história tão bonita. Que pena! ?
Que vergonha é essa conversa mole!!
Quer convencer a quem?
Faça sua parte porque ninguém aqui é jumento!
Auditoria é do MEC, que é da mesma ideologia do atual Reitor pro tempore e mesmo assim faz valer a lei. Ainda sim tem gente que de nada sabe, falando que ela é esquerdista.
olha, a reitoria do IFRN fez o que quis durante muitos anos, nomeou quem quis, trouxe quem quis do interior por ser amigo, aposentou quem queria para livrar de investigações do MP, perseguiu quem não era do seu espectro político e ideológico…
acho que agora estão todos pagando pelo que os gestores antigos fizeram!
é só procurar no site do MPRN pelos nomes dos antigos reitores pra ver a quantidade de processos que tem de abuso de poder….
Procurei. Não encontrei nenhum. Ajuda aí e envia o link ou as informações pra a gente saber também.
Segundo à Auditoria Interna, é preciso ter alguns requisitos, entre os quais:
1- Ser esquerdista
2- Ser filiado ao PT ou PSOL
3- Ter foto com o boné do MST
4- adesivo no carro com Lula livre
O juiz Bruno Montenegro Ribeiro Dantas, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, determinou o retorno imediato dos servidores/empregados públicos que ocupam atualmente os cargos de agente de mobilidade urbana sem concurso público aos cargos ou empregos de origem na estrutura do Município de Natal, observando-se o regime de previdência ao qual estão vinculados originalmente.
O magistrado determinou também a conclusão, no prazo improrrogável de 90 dias, a contar da publicação da decisão, do Processo Administrativo para realização do concurso público dos agentes de mobilidade urbana (contratação, de forma direta, de entidade com notória especialização para realização deste certame, com a seguinte publicação do respectivo edital), conforme previsto em acordo firmado em audiência de conciliação, posteriormente homologada pelo juízo e que não teve cumprimento por parte do município.
O concurso contemplará 117 vagas e todas as suas fases, incluindo as respectivas nomeações, será concluído, impreterivelmente, na data de 03 de novembro de 2020. O Município de Natal arcará com multa diária de R$ 100 mil se descumprir quaisquer das determinações impostas pela Justiça, cuja destinação será definida no momento de sua eventual execução.
Todos os detalhes em matéria completa aqui no Justiça Potiguar.
CORRETO a justiça , antes tarde do que nunca. Guarda de transito tem por obrigação ser habilitado. Concordo plenamente com Paulo Matias, ele foi em cima do que acontece aqui em Natal. Os caras são mal informados, mal educados, se escondem para multar. Isso não existe. Não é para passar manteiga e deixar correr frouxo mais seguir e fazer cumprir a LEI.
Essa decisão também deveria valer para o próprio judiciário, cujos fóruns e suas secretarias de varas, principalmente do interior do estado, ainda estão cheios de servidores “emprestados” de outros órgãos.
“Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”
Muitos desses são vigias, merendeiras, asgs e entre outros cargos do GASG. De maneira politiqueira ocuparam as vagas que deveriam ser preenchidas por concurso. Que realmente haja o concurso e eles possam fazer e ser aprovados. Aí sim. Serão agentes de trânsito de fato e de direito.
Acho que "vigias" não, por 3 motivos possuem gratificações maiores e melhores e pertencem a guarda patrimonial que é vinculada à secretaria de segurança e a guarda municipal, é possuem um serviço mais tranquilo por assim dizer, ficar em ambiente coberto.
ESSE JUIZ PRECISA OLHAR TAMBEM A GUARDA MUNICIPAL DE NATAL, E SOLICITAR QUEM É GUARDA MUNICIPAL E NAO ESTÁ NA RUA TRABALHANDO OU ESTÁ A DISPOSIÇÃO DE OITROS ÓRGÃOS
Foto: Francisco Stuckert/Agência F8/Estadão Conteúdo
Jair Bolsonaro assumiu o governo prometendo o fim do “toma lá, dá cá”. Em seu primeiro grande teste, a votação da reforma da Previdência na Câmara, o presidente acabou se valendo da liberação de emendas impositivas e da distribuição de cargos federais no segundo escalão para garantir a aprovação da proposta.
Perguntamos a Michel Temer se ele acha que Bolsonaro conseguirá votar alguma coisa sem emendas e cargos colocados à mesa das negociações.
Na entrevista a O Antagonista, o ex-presidente respondeu assim:
“Fala-se muito dessa história de ‘toma lá, dá cá’. Mas eu tenho a convicção de que o Legislativo há de ser uma espécie de parceiro do Executivo, não é? Eu emparceirei o Legislativo com o Executivo. Tanto que fiz um governo quase congressual, trouxe muitos ministros do Parlamento. Muitas vezes eu vejo a liberação de emendas impositivas. E vejo: ‘Ó, o governo está liberando para conseguir voto disso e daquilo’. Mas faz parte da democracia. Porque quando libera emenda, não é que o deputado vai pegar o dinheiro e botar no bolso, [o dinheiro] vai para o município tal, para o estado tal. Faz parte do jogo congressual, do fazer política.”
Faz parte do fazer política?
“É claro que ninguém está imaginando gestos de corrupção. Mas liberação de emendas é mais do que natural.”
Perguntamos se não é possível um parlamentar votar a favor de uma reforma da Previdência, por exemplo, simplesmente porque considera aquela proposta importante para o país.
“Compreendo. Mas se ele [o parlamentar] revelar que está atrás daquela emenda para beneficiar o seu município ou o município da sua região… Eu acho que isso ele pode explicar.”
Questionamos Temer se o Centrão de hoje é uma continuidade do Centrão de Eduardo Cunha, que ele conhece muito bem.
“Não acho que [o Centrão] exista não. O Centrão é uma coisa do meu tempo. Convenhamos, quando eu fui constituinte, o grande movimento que se fez foi do chamado Centrão, que depois foi transplantado para estes tempos aqui. Eu não acho que seja ligado a Eduardo Cunha. São partidos que, de repente, se coligaram. Aliás, se nós pensássemos em uma grande reforma política, quem sabe um dia essas partidos todos pudessem formar um único partido.”
Temer é defensor ferrenho do que considera semiparlamentarismo. Perguntamos se Rodrigo Maia atua hoje como uma espécie de primeiro-ministro. Ele respondeu puxando para si.
“O Parlamento teve grande protagonismo no meu governo, porque o presidente da República admitiu. Quando chegou o início do governo Bolsonaro, havia umas dúvidas em relação à reforma da Previdência e o Legislativo assumiu. A imprensa falou até em parlamentarismo branco. Neste período da Constituição, nós vivemos três impedimentos, três impeachment. E eu vivi o último e sei que isso é um trauma para o país, não tenho a menor dúvida disso, um trauma institucional. Os fatos estão levando a uma conclusão que não e improvável que, em breve tempo, você caminhe para um sistema semiparlamentarista ou sempresidencialista. Digo ‘semi’ porque não estou falando do parlamentarismo inglês, onde o rei reina, mas não governa. Estou falando do parlamentarismo português, francês, em que o presidente tem também grande presença. Quando você caminha nesse sistema, você evita os traumas institucionais. Porque se o governo cai, cai e substitui por outro. Você tem a possibilidade, como cidadão, de, ao apontar o dedo, não apontar apenas para o Executivo, porque você aponta para o Legislativo, o Legislativo passa a ser executor das medidas do governo. O que dará uma responsabilidade muito maior para o Parlamento.”
E qual o papel do MDB no governo Bolsonaro? O ministro da Cidadania, Osmar Terra, é emedebista, assim com os líderes do governo no Senado, o enroladíssimo Fernando Bezerra Coelho, e no Congresso, Eduardo Gomes — apenas para citar os exemplos mais latentes. Além disso, o ex-senador Romero Jucá continua se movimentando em Brasília.
“[O papel do MDB] é apoiar as boas causas do governo. No começo, tinha muito essa história de velha política, nova política. E, data vênia, não é isso que vai presidir o governo. O governo tem é que trabalhar com o que tem. E, portanto, tem muita gente da chamada velha política que pode colaborar muito com o governo. Tanto que ele [Bolsonaro] chamou os líderes do MDB. A ideia é justamente esta: apoiar todas as teses do governo que são boas para o país. Agora, eles [do MDB] não vão se incorporar ao governo. É apoiar as teses importantes.”
Mas Osmar Terra, por exemplo, é governo, insistimos.
“Não é verdade [que Osmar Terra é homem meu no governo Bolsonaro]. Osmar Terra foi homem meu, sempre foi muito ligado a mim. Eu o nomeei ministro do Desenvolvimento Agrário e Social e ele deu bons resultados. Neste segundo momento, não. Eu saí com aquela sensação de que não estou mais no poder e tenho que ser extremamente discreto. A sensação que eu tenho é de que foi uma escolha pessoal do Bolsonaro.”
Então, quer dizer que Temer não manda mais nada no MDB?
“Não mando em ninguém. Quando você chega à Presidência da República, a primeira coisa que você tem que fazer [quando não é mais presidente] é ser extremamente discreto, para não dar aquela sensação de que ‘ah, eu queria estar no poder’. Um segundo ponto é que você pode se transformar numa espécie de conselheiro, afinal nós temos toda uma estrada política, alguns conselhos a gente pode dar. Então, não é incomum que muita gente venha aqui me visitar cordialmente, mas também para me ouvir um pouco. Então, você vira uma espécie de conselheiro, só isso. Nada além disso. Quem foi presidente sempre pode aconselhar.”
Temer conhece os porões de Brasília como poucos. Perguntamos se ele acredita na existência de um acordão para salvar Flávio Bolsonaro das investigações em curso envolvendo o filho do atual presidente da República.
A resposta veio com o ex-presidente voltando a defender um “pacto” em Brasília:
“Eu não saberia responder. Neste momento, não acho fácil, não acho fácil. Porque, é… Hoje, a figura do presidente da República, uma figura importante… Eu acho que, neste momento, o Brasil está dependendo de uma espécie de Pacto de Moncloa, de 1977, na Espanha, quando se reuniram a oposição e todas as lideranças e fizeram um pacto. Aqui era preciso caminhar para isso. Mas, para isso, era preciso pregar, pregar pregar. Ora bem, nós temos larga polarização, marcada pela radicalização. Não é uma polarização de ideias, é um conflito quase pessoal. Então, isso dificulta esse pacto. Era preciso fazer aqui um ‘Pacto do Alvorada’. Não é fácil. Neste momento, não acho fácil.”
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) determinou que a Câmara de Vereadores de São José do Mipibu realize, num prazo de 180 dias, concurso público e exonere os ocupantes de cargos comissionados que excedam a quantidade de servidores efetivos.
A medida tem como objetivo o redimensionamento do quantitativo de servidores da Câmara de Vereadores. Uma auditoria realizada pela Diretoria de Despesa de Pessoal do TCE identificou que, em janeiro deste ano, a Câmara Municipal tinha cerca de 95% do seu pessoal relativo a cargos em comissão. Eram 51 cargos comissionados, dois cedidos e apenas um servidor efetivo.
A decisão da Primeira Câmara ratifica decisão monocrática anterior do relator do processo, conselheiro Carlos Thompson Fernandes. Segundo os termos do voto, o chefe do Poder Legislativo de São José do Mipibu deve, ao fim dos 180 dias, comprovar no processo o cumprimento das medidas num prazo de 5 dias, sob pena de multa pessoal e diária de R$ 1 mil.
De acordo com os termos do voto, “a regra para provimento de cargos públicos deve ser a aprovação do seu ocupante em concurso público, conforme consagra o art. 37, II, da Constituição Federal, sendo excepcional a criação e o provimento de cargos em comissão, o que, à evidência, não é observado no âmbito do Poder Legislativo de São José de Mipibu/RN”.
Os STJ e o STF mandou a ALRN exonerar 360 cargos com salários de até 40 mil que ela efetivou irregularmente, até hoje eles tão tirando onda com a cara do contribuinte. Pior é que o MP não ingressa com um pedido de responsabilidade contra os presidentes da alrn que passaram, e continuaram fazendo o pagamento desses apaniguados
Se em todos ps orgaos iniciasse essa determinação, se acabaria grande parte dos problemas das presidências estaduais e municipais. Esse é o grande problema, não se contrata servidor efetivo só terceirizado, logo esses terceirizados não contribuem para previdência, fica o rombo. Deveria ser no mínimo 90% de servidores efetivos em casa órgão,,acabaria a boquinha dos indicados,,apaniguados, amiguinhos do rei, etc
Os concursos deveriam começar pelos funcionários que ingressarem no TCE inclusive os conselheiros , para poder ter mais credibilidade e poder exigir
Mudanças nas entidades fiscalizadas !
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da 2ª Promotoria de Justiça da comarca de Santa Cruz, recomendou ao prefeito de Jaçanã que instaure processo administrativo destinado a apurar a acumulação ilegal de cargos no executivo municipal.
Ele deve notificar, especificamente, a secretária municipal de Saúde para que, no prazo de 10 dias, opte pela permanência ou não no cargo, uma vez que tal função exige dedicação exclusiva e não se encaixa em nenhuma das exceções legais de possível acúmulo de cargos. Atualmente, ela está acumulando a função de gestora de saúde com a de Auxiliar de Enfermagem, mediante contrato temporário com o Estado da Paraíba.
Na recomendação, o MPRN lembra o prefeito que “a averiguação das situações que configuram acúmulo ilegal de cargos constitui dever da Administração Pública e a adoção das medidas saneadoras acarreta redução de gastos com servidores que comprometem a legalidade, a moralidade e a eficiência do serviço público”.
Em até 30 dias, o prefeito deve informar as medidas adotadas, bem como enviar cópia dos atos administrativos elaborados para sanar a irregularidade. Em caso de não acatamento da recomendação ou considerados impertinentes os motivos que levaram ao desatendimento, o Ministério Público informa que adotará as medidas legais para a responsabilização do gestor, através do ajuizamento da ação pertinente.
Passado um mês do decreto presidencial que extinguiu 21 mil cargos comissionados, funções e gratificações da esfera federal, o governo Jair Bolsonaro anunciou o fim de 13.231 vagas. Desta vez, são cargos efetivos da administração pública federal que já estão vagos ou que devem vagar nos próximos meses.
De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, mais de 93% desses cargos já estão vagos. Apenas 916 aguardam a desocupação pelos órgãos aos quais estão submetidos.
Assessores do governo explicaram que as funções aplicadas a estas vagas estão obsoletas para a atual dinâmica. Entre cargos incluídos no decreto figuram os de jardineiro, técnico em radiologia, guarda de endemias, mestre de lancha e operador de máquinas agrícolas.
As vagas elencadas no texto oficial deixam de existir a partir de 12 de junho de 2019, reduzindo organogramas dos Ministérios da Economia e da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Fundação Nacional de Saúde e do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec).
O enxugamento da máquina pública e a ampliação da eficiência dos serviços prestados à população têm sido reforçados pela equipe de Bolsonaro desde o início do governo. No caso de cargos comissionados, funções e gratificações extintos com o decreto de 13 de março deste ano, a expectativa do governo era de economia de mais de R$ 190 milhões anuais.
Excelente notícia. Já passava mesmo da hora de se conter a escalada ininterrupta dessa que é tida como a "profissão dos sonhos" de todo brasileiro acomodado e sem compromisso com a produtividade: o emprego público.
Excelente notícia. Já passava mesmo da hora de se conter a escalada inicial terrupta dessa que é tida como a "profissão dos sonhos" de todo brasileiro acomodado e sem compromisso com a produtividade: o emprego público.
Vc nem leu a notícia e já foi logo falando merda. Idiota, extinção de cargo efetivo vago gera vacância, gerando vacância tem que ser preenchida por meio de concurso público, sacou? Ou seja, serão ai mais 13 mil cargos que deverão ser preenchidos por meio de concurso público
Já no governo estadual o negócio e inchar a máquina pública…colocar toda a CUMPANHEIRADA no cabide de emprego
A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte desproveu à unanimidade um recurso e manteve a sentença impetrada ao prefeito e vice-prefeito do município de Passa e Fica, na região Agreste potiguar. Com isso, o prefeito Leonardo Lisboa (PSD) e o seu vice, Aluízio Almeida de Araújo, deverão ser afastados imediatamente dos cargos por terem cometido os ilícitos de “abuso de poder econômico e político” durante o pleito eleitoral de 2016. O relator do processo foi o desembargador Cornélio Alves. Além disso, os dois foram condenados por conduta vedada a agente público e captação ilícita de voto. O TRE manteve ainda a inelegibilidade do ex-prefeito do município, Pedro Augusto Lisboa(Pepeu), por um período de 8 anos, pelos mesmos ilícitos. O presidente da Câmara Municipal de Passa e Fica é quem deverá assumir o cargo. Diante da decisão, a Justiça Eleitoral irá marcar novas eleições para o município de Passa e Fica.
Segundo a decisão judicial, mantida pelo TER-RN, o ex-prefeito Pedro Augusto Lisboa, tio de Leonardo Lisboa, utilizou do cargo que ocupava para beneficiar o sobrinho nas eleições. Leonardo Lisboa teria participado de inaugurações e carreatas, ao lado do parente, antes do período de campanha.
As exonerações de pessoas indicadas pelo vice-governador Fábio Dantas começaram a ser publicadas nesta quarta-feira no Diário Oficial. Há 19 nomes associados a ele.
Mas a lista é maior.
A importância de Fábio para a gestão se traduzia no alcance que ele tinha. Preliminarmente, há uma estimativa de 60 cargos, em diversos órgãos da administração direta e indireta.
Pastas como Jucern, Detran, Ceasa, Sesap, Educação tinham indicados do vice-governador.
O Diário Oficial deve falar mais nos próximos dias sobre esses indicados.
O vice-governador Fábio Dantas anunciou nesse sábado ao jornal Tribuna de Norte e vem dizendo a seus interlocutores políticos com que tem se reunido que está rompido com o governo.
Ele, que já se mobilizava em favor de sua candidatura, vinha evitando empregar a palavra “rompimento”.
Não titubeou mais. Ao anunciar seu ato de filiação ao PSB, destacou que é oposição.
E como parte do jogo democrático, abriu diálogo com partidos e atores que atravessaram os últimos anos criticando o governo do qual fez parte.
O contexto, contudo, faz surgir uma dúvida: o vice opositor, para se firmar mesmo como contraponto, deve se desligar da gestão mesmo tendo feito parte dela três anos e dois meses.
Não se trata de renunciar ao seu posto, legitimamente obtido, mas de entregar as indicações que tem.
Dito isso, as indicações da Ceasa, da Secretaria de Educação, Secretaria de Esportes e Saúde, para citar algumas, já foram entregues?
Fabio Dantas como sempre… Um vice governador de conforto. Tanta ideologia junto com hipocrisia. Sua esposa também aprendeu o mesmo caminho. Acorda são José de Mipibu e Rn.
BG.
Já deveria ter entegue todos os cargos, além do que não tem cacife para ser governador, vai perder e feio a eleição. O que mesmo ele tem a apresentar ao eleitorado do estado??????, para pleitear essa candidatura? Nada, é mais um querendo enterrar o RN.
Vai largar o osso? Política no Brasil se resume a troca de cargos comissionados para dar aos amigos. Que lástima. Um Estado governado por Fábio Dantas pode enterrar!
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar para suspender a eficácia de portarias do prefeito do Município de Touros (RN), Francisco de Assis Pinheiro de Andrade, nomeando sua mulher e filho para cargos de secretário municipal. A decisão foi tomada na Reclamação (RCL) 26424, ajuizada por um advogado residente na cidade. Em análise preliminar do caso, o ministro verificou que os atos questionados violam a preceito disposto na Súmula Vinculante (SV) 13, que veda a prática de nepotismo.
A reclamação questiona as Portarias 4/2017 e 5/2017, por meio das quais o prefeito nomeou sua mulher para o cargo de secretária de Assistência Social, Cidadania e Habitação e o filho para secretário de Saúde. O autor do pedido no STF sustenta que os nomeados não possuem qualificação técnica nem experiência nas áreas, tampouco histórico de atuação na administração pública. Em informações prestadas ao relator, o prefeito reconhece as nomeações, mas considera que a regra que veda o nepotismo na administração pública faz uma exceção aos cargos políticos, no caso de secretários municipais, ressaltando a qualificação técnica de seus indicados para o exercício das funções.
Decisão
Segundo o ministro Marco Aurélio, os atos do prefeito de Touros mostram-se incompatíveis com o enunciado da SV 13. O verbete prevê que “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal”.
O relator explicou que o enunciado contempla três vedações distintas relativamente à nomeação para cargo em comissão, de confiança ou função gratificada em qualquer dos Poderes de todos os entes integrantes da federação. Segundo ele, a primeira diz respeito à proibição de designar parente da autoridade nomeante. A segunda se refere a familiar de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento. A terceira refere-se ao nepotismo cruzado, mediante designações recíprocas. “No mais, o teor do verbete não contém exceção quanto ao cargo de secretário municipal”, afirmou.
Após o rompimento do PMDB com o governo Dilma Rousseff e a pressão de aliados da base governista para que peemedebistas entregassem os cargos, o partido começou a entregar os cargos. O Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (31) começou a trazer as primeiras exonerações de pessoas ligadas ao ex-ministro Henrique Alves.
A primeira exoneração ligada a Henrique foi a de Walter Gomes de Sousa, que deixou hoje o cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs). Outra exoneração peemedebista foi a de Rogério Abdalla do comando da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Rogério é ligado ao vice-presidente Michel Temer.
Pelas informações que o blog teve acesso, o PMDB tem cargos em vários órgãos federais no RN: Conab, Codern, Funasa, INSS e Dnocs. Mais de 100 cargos pelo que consta.
Segundo alguns férias por 90 dias ou menos.
Ocorrendo a saída do PT do governo e a turma que tem rabo preso ficar sem foro privilegiado, vai tirar, ou melhor, vem tirando o sono de muita gente.
Imagine o MST fazendo suas arruaças portando suas armas sem a proteção do PT, vai faltar cadeia.
O deputado federal Antônio Jácome segue firme no seu posicionamento favorável ao processo de impeachment. Hoje, ele confirmou ao Blog do BG que o PTN recebeu convite para participar do governo federal supostamente em troca do apoio na derrubada do impedimento na Câmara, mas que ele se posicionou contra.
“O PTN foi convidado para compor o governo. Teve reunião hoje. Os cargos foram oferecidos. Não aceitei fazer parte. Não vou fazer parte nenhuma indicação para cargos no Governo Federal e nem aceitarei convite para compor ministérios”, disse.
Depois da saída do PMDB, o governo federal tenta negociar com outros partidos espaços em busca de barrar o processo de impeachment na Câmara. PR, PP e PSD tem sido os principais partidos em negociação, mas o PTN também está na mira dos governistas.
Parabéns Deputado! Decisão coerente. Você honra o voto de nós cristãos. Esse governo que milita para destruir as famílias brasileiras e a nossa economia não merece qualquer voto de apoio.
Esse cara votou contra a cassação de Cunha na câmara. Agora quer se passar de bom moço. Kkkk. Aliais. Nenhum deputado do RN votou a favor a cassação. Tudo farinha do mesmo saco. As próximas eleições o povo jamais irá votar nestes deputados que não representam o RN.
O Projeto de Lei que prevê a extinção, com a vacância, de quatro cargos de Procurador de Justiça, 13 de promotor de justiça de Natal e nove de promotor substituto foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
A proposição, apresentada pelo Procurador-Geral de Justiça com aprovação do Colégio de Procuradores, objetiva redução de gasto com pessoal da ordem de R$ 12 milhões por ano quando produzidos todos os seus efeitos.
Ao enviar o projeto para a Casa Legislativa, o Procurador-Geral de Justiça, Rinaldo Reis, explicou que a Instituição está reduzindo cargos para se adequar ao momento de crise econômico-financeira por que passa o país e o Estado do RN, tudo em função dos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal e dos princípios da legalidade e eficiência que regem a Administração Pública, tendo sido identificada a possibilidade de enxugamento de seu quadro de membros sem que isso implique redução do serviço prestado à sociedade na defesa de direitos coletivos.
Durante os trabalhos parlamentares, houve emenda supressiva coletiva subscrita pelos deputados estaduais Albert Dickson, Nelter Queiroz, George Soares, Gustavo Carvalho e Hermano Morais, mantendo o cargo de Promotor de Justiça de São Rafael, cuja extinção foi igualmente proposta.
Já está cristalizado. O PMDB, depois dos episódios de ontem e de muitas conversas, decidiu romper com o governo da presidenta Dilma Rousseff. O que era possibilidade, agora é certeza segundo dois parlamentares que o blog conversou neste sábado.
O partido desembarca do governo até o dia 26. Vai entregar os cargos que tem na administração e os ministérios.
O PMDB como é do seu feitio, sugou até onde pode, comeu o filé enquanto pode e quando não deu mais, largou o osso.
O PMDB partirá para o apoio ao impeachment, que, se conseguir afastar Dilma, vai tornar Michel Temer, o atual vice, futuro presidente. Essa é a expectativa do vice-presidente.
Confirmado o rompimento, qual será a posição do Ministro Potiguar, Henrique Alves, que tem até o momento defendido a manutenção do partido no governo Dilma?
E agora Bandilma o que será do seu falecido governo? Com a palavra os alienados de plantão. Estou na contagem regressiva pra queda. Kkkkkkk. Triste fim, mas mereceu.
Boa! Só acrescento que é melhor Temer não ficar muito tempo
Dilma cai via impeachment e depois o STF caça a chapa toda, convocando novas eleições. Ai sim!
Agora vamos ser administrados por um autêntico investigado e lider de um partido de camaleões.
Seria o mínimo que o partido poderia fazer a favor da moralidade e do Brasil. Temos que reconhecer que é um partido que é a balança política do país em termos de votos no congresso nacional.
Não tem escolha…se Dep Federal fosse ainda podia fazer igual ao parlamentar do PRB q pulou de partido para não perder a boquinha no Min dos Esportes ,mas quem tem o mando é o primo Walter q já pulou fora…
O prefeito de Passagem, José Pereira Sobrinho (DEM), e a vice-prefeita, Josefa Cristiane Chacon (PMDB), cassados na última quinta-feira pelo TRE, retornarão ao cargo. A decisão foi do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli.
O ministro concedeu medida liminar determinando que os gestores voltem a ocupar o cargo até que o plenário do TSE analise o recurso especial, impetrado pela defesa do prefeito, contra decisão do TRE.
O principal argumento apresentado pelo advogado Erick Pereira, que defende o prefeito, foi rebater a acusação de “alistamento de eleitores”, já que Passagem possuía em número de eleitores duas vezes a população.
O advogado afirmou que o meio processual para apurar a fraude no alistamento eleitoral não era a Ação de Investigação Judicial Eleitoral.
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