Diversos

VÍDEO(NO MÍNIMO INTRIGANTE): Carlinhos vidente disse que Brasil viraria um caos depois do dia 13

O programa foi exibido em julho, no SBT Arena, que vai ao ar nas noites de sábado. Vídeo editado circula com grande repercussão no Whatsapp. Acidentalmente ou não, vidente ainda citou Marina em terceiro.

Opinião dos leitores

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Política

Mulher do Bicheiro Carlinhos Cachoeira é presa em Goiânia

altA Polícia Federal (PF) faz, neste momento, busca e apreensão na casa da empresária Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Segundo informações preliminares, Andressa teria  tentado subornar o juiz Alderico Rocha Santos, responsável pelo julgamento do processo contra Cachoeira.

Policiais federais fizeram “convite” para que Andressa fosse até a sede da Justiça Federal e ela acabou dizendo que não iria. Com a recusa de Andressa, foi dada a voz de prisão. Ela será conduzida “coercitivamente” para a sede da JF.

 Fonte: Aparecida em foco

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Jornalismo

Carlinhos Cachoeira vai entrar com novo pedido de habeas corpus

O militar da reserva Idalberto Matias de Araújo, o “Dadá”, apontado como informante do contraventor Carlinhos Cachoeira, foi solto essa semana após o Tribunal Regional Eleitoral da 1ª Região (TRF-1) decidir pela sua liberdade ao analisar que não haveria razão para mantê-lo preso, uma vez que ele não teria mais como ter acesso aos dados passados por seu informante, o ex-chefe da Divisão de Serviços Gerais da Polícia Federal, Anderson Aguiar Drumond.

O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, advogado de Carlos Augusto de Almeida Ramos, vulgo “Carlinhos Cachoeira”, tratou logo de se articular. A defesa vai ingressar nos próximos dias com um novo habeas corpus na Justiça Federal de Goiás argumentando que os fundamentos da prisão de ambos são os mesmos, e, caso Cachoeira não seja libertado, ficará flagrante a falta de isonomia.

Será que dessa vez Cachoeira consegue a liberdade? Por enquanto, Cachoeira aguarda a liminar do pedido na sua “casa”, a penitenciária da Papuda, em Brasília. Desde sua prisão Cachoeira mudou muito o semblante. Ele está com cabelos brancos, muitas rugas, abatido, mais magro, cara de cansaço e desgastado. Compare você mesmo…

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Jornalismo

Depoimento: Demóstenes nega lobby e favorecimento a negócios de Cachoeira

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) rebateu nesta terça-feira (29), em depoimento ao Conselho de Ética do Senado, todas as acusações de que teria atuado em favor do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ou que teria participação em negócios ilícitos conduzidos pelo empresário.

No depoimento, que começou por volta das 10h, o senador disse que não foi alvo das investigações da Polícia Federal e não teve qualquer envolvimento com os crimes cometidos pela organização criminosa que teria Cachoeira em seu comando. Com páginas do inquérito em mãos, disse que não tem qualquer participação no esquema de jogos ilegais.

Disposto a falar sobre todas as acusações da Polícia Federal, e não apenas sobre o processo que tramita no conselho, o senador negou ter recebido R$ 3 milhões de Cachoeira, como confirma um dos diálogos da operação.

“Estou entregando cópia de minha duas contas, provando que no período em nenhum momento foi depositado R$ 1 milhão em minha conta. Nem R$ 1 milhão, nem R$ 1 mil, nem R$ 3 milhões, em nenhum momento isso entrou na minha conta ou me foi dado de qualquer outra maneira.”

Sobre os R$ 20 mil que teriam sido entregues a ele pela organização de Cachoeira, Demóstenes disse que os áudios captaram um diálogo truncado –uma vez que nunca recebeu os recursos. O operador de Cachoeira, Gleyb Ferreira, teria ido à sua casa na véspera de seu segundo casamento para lhe entregar um presente, mas não o dinheiro, como o áudio dá a entender.

Demóstenes admitiu ter recebido um rádio Nextel de presente de Cachoeira, mas negou que falava exclusivamente com o empresário. Ele considerou um “erro” ter recebido o presente. “Hoje é fácil verificar que foi um erro. Eu não imaginava a dimensão que isso teria, mas não tinha a lanterna na popa e não tinha como adivinhar que isso seria utilizado com outras finalidades. Mas não é crime receber o rádio Nextel e eu não sabia que outras pessoas tinham recebido.”

O senador confirmou que recebeu inúmeros pedidos de Cachoeira, inclusive para fazer lobby em favor do empresário no Congresso e no governo. Demóstenes confirmou que foi à Anvisa pedir em favor da empresa farmacêutica do empresário, mas disse que repetia essa conduta para várias empresas do Estado de Goiás. “Nem tudo que se diz, se faz. Às vezes, para se livrar de um interlocutor, de uma conversa. Muita coisa não aconteceu porque eu não fui atrás. Eu fazia isso por gentileza, como fazia com muitos outros.”

Lobby

Sobre o grampo em que foi flagrado avisando Cachoeira de uma operação da Polícia Federal que seria realizada contra jogos de azar, Demóstenes disse que fazia “testes” com o empresário para confirmar se ele, como argumentava, havia deixado a ilegalidade.

“Num dos momentos, eu joguei verde em cima dele. Eu disse que tem operação conjunta da PF com o Ministério Público que nunca se realizou e nunca foi cogitada. Ainda assim eu fazia esses testes com ele. Eu pergunto: que lobista sou eu que nunca procurei nenhum colega senador para provar jogo, para discutir sobre legalização de jogos? Eu peço que eu seja julgado pelo que eu fiz, não pelo que eu falei que iria fazer.”

Fonte: Folha

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Jornalismo

Carlinhos Cachoeira tira onda e fica calado em depoimento à CPI

O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, anunciou há pouco que não irá responder às perguntas dos parlamentares que participam da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga suas relações com agentes públicos e privados.

Ele declarou que, por orientação dos advogados, só irá dar sua versão das acusações levantadas pelas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal, depois de sua audiência na Justiça. “Depois, podem me chamar que eu irei falar”, disse.

Neste momento, o relator da CPMI, deputado Odair Cunha (PT-MG), faz uma série de perguntas, não respondidas por Cachoeira.

Até agora as respostas foram um belo e sonoro: “Eu me reservo ao direito constitucional de ficar calado”. Com o detalhe do tom bastante irônico. Mas tenham calma, que as vezes ele muda a resposta para “Permanecerei calado” ou “Ficarei calado” . Deboche total!

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Jornalismo

Paulo Davim é o único potiguar titular na CPMI do Cachoeira

A lista completa de todos os integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o envolvimento do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos brasileiros foi divulgada oficialmente na noite de ontem, mas um detalhe interessante é que o senador Paulo Davim (PV) é o único parlamentar potiguar entre os titulares da CPMI.

Outro potiguar que figura dentro da Comissão é o deputado federal Rogério Marinho (PSDB). Ele foi indicado pelo partido para ocupar uma das cadeiras de suplentes.

A comissão já foi instalada e já começou os trabalhos. Hoje foi escolhida a Presidência. Como estava previsto, o corregedor do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), assumiu a função. Na próxima quarta-feira (02/05) às 14h30, a CPMI volta a se reunir para definir o Plano de Trabalho.

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Jornalismo

Entrevista com mulher de Cachoeira mostra um pouco da relação de Demóstenes com bicheiro

A empresária Andressa Alves de Mendonça, de 30 anos, foi pivô de um conflito entre dois amigos: o empresário Wilder Pedro de Morais, primeiro suplente do senador Demóstenes Torres, e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso há mais de um mês no presídio federal de segurança máxima de Mossoró (RN). Andressa foi casada com Wilder por seis anos. Há oito meses, é a mulher de Cachoeira. Em entrevista ao Correio, ela diz que o marido está sabendo de toda a crise política envolvendo Demóstenes e outros parlamentares e que ele não quer “causar mais constrangimento”.

Amanhã é dia de Andressa visitar Cachoeira no presídio de segurança máxima. “A gente conversa sobre o quanto esse país ainda está mentalmente atrasado, o quanto o país é hipócrita”, afirma a mulher do bicheiro, que comemora a transferência de Lenine Araújo de Souza e José Olímpio de Queiroga Neto – presos na Operação Monte Carlo – do presídio de Mossoró para penitenciárias no DF. A decisão foi do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, o mesmo que analisa os pedidos de habeas corpus para Cachoeira. A seguir, trechos da entrevista:

Com que frequência você visita Cachoeira no presídio em Mossoró (RN)?

Tenho ido toda semana, às quintas-feiras. Dou apoio psicológico. Carlinhos está sabendo de tudo (sobre a crise política desencadeada pela operação da PF), está chateado e não quer causar mais constrangimento. A gente acredita que ele está para sair. Acreditamos muito nos novos advogados dele, no doutor Márcio (Thomaz Bastos), que vai impetrar um novo habeas corpus em breve. No presídio federal, o Carlinhos tem bons cuidados, tirando as limitações. Ele vai sair logo, logo.

O que seu marido diz durante as visitas?

Ele ajuda os advogados a bolar a própria defesa. Fala muito sobre a defesa. Comigo, ele conversa muito sobre a empresa que explorou jogos legalmente. A gente conversa sobre o quanto esse país ainda está mentalmente atrasado, o quanto o país é hipócrita.

O senador Demóstenes Torres expôs uma particularidade da sua vida, o fim do casamento com Wilder e o início da relação com Cachoeira, para tentar se livrar das evidências de proximidade com o seu marido. Como reagiu a essas declarações do senador?

Eu tenho uma relação muito próxima com o Demóstenes e com a mulher dele, a Flávia. Ele achou por bem dizer que as ligações a Carlinhos eram por minha causa. Foi uma pessoa que nos ajudou muito. Intercedeu muito por mim, pelo Wilder, para não acontecer um desgaste maior, já que o Wilder é um empresário de importância em Goiás.

Nesse período em que está com Cachoeira, como percebe a relação dele com Demóstenes?

Nunca vi se encontrarem. Eu ia às vezes na casa deles, para visitar a Flávia. O Carlinhos não ia comigo.

Não te incomoda, de alguma forma, todas as acusações que pesam contra seu marido?

Nem um pouco. Acredito nele, na verdade dele, sei quem ele é. Acredito que ele pode ter feito alguma coisa de contravenção, mas não acredito que ele tenha feito coisas erradas.

Fonte: Correio Brasiliense

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