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Roardo Botelho/ Brazil Photo Press/ Estadão Conteúdo
A ministra Cármen Lúcia tomou posse da presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) na tarde desta segunda-feira (12). Ela comandará a mais alta Corte da Justiça brasileira durante o biênio 2016/2018 e também acumulará a presidência do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O ministro Dias Toffoli tomou posse do cargo de vice-presidente do Supremo e do Conselho.
Mineira de Montes Claros, Cármen Lúcia Antunes Rocha tem 62 anos, formou-se em Direito na PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), em Belo Horizonte, e é autora de livros jurídicos. Ela ocupa uma das onze vagas da Corte desde 2006, quando foi nomeada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A magistrada, que quer ser chamada “presidente”, e não de “presidenta”, substitui no comando do STF o ministro Ricardo Lewandowski, responsável por comandar no Senado o julgamento do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Lewandowski enfrentou o desgaste de reivindicar aumento de salários para a categoria. Cármen, ao contrário, é conhecida pelo discurso a favor da austeridade e evita badalação. “Não gosto muito de festas, de nada disso. Eu gosto é de processo”, afirmou na última terça-feira (6).
Ela foi a primeira mulher a ocupar a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e torna-se a segunda a presidir o STF – Ellen Gracie foi a pioneira no cargo (2006-2008).
A cerimônia de posse realizada no Supremo contou com a presença de políticos e autoridades, como os ex-presidentes Lula e José Sarney e o presidente Michel Temer (PMDB). O cantor e compositor Caetano Veloso cantou o hino nacional no início da cerimônia.
Ex-presidentes Lula e Sarney na posse de Cármen Lúcia. Foto: Folha Press
Nos dois primeiros julgamentos sob a condução de Cármen, na quarta e na quinta-feira, o STF decidirá se o Estado é obrigado a fornecer medicamento de alto custo a portador de doenças graves e se mulheres têm direito a 15 minutos de descanso antes das horas extras.
UOL
Já dizia meu finado pai. Nunca foi sério…
A ministra foi nomeada por Lula e até onde se pode dizer, SEM JULGAR, foi um gesto de educação, aos ex presidentes, também com Sarney. Fernando Pimentel é outro investigado pela lava jato que estava presente devido ao protocolo de ter que convidar os governadores.
Até que se prove o contrário, ela é uma jurista muito séria, dedicada a profissão e defensora da constituição, ao contrário de Lewandowski que mais parecia um sindicalista a defender interesses.
Ela é contra o aumento do judiciário nesse momento e dispensou a festa que haveria após a posse.
Está no STF a 10 anos e todo esse tempo dispensou o motorista e o carro oficial ao qual tem direito.
Mas uma coisa é fato, a presença de Lula em local onde se fala de justiça, legalidade, retidão, honra e moral é no mínimo constrangedora, são adjetivos opostos a conduta do homem que iludiu e enrolou um país, falando uma coisa e praticando outra.
Essa semana tem o depoimento de três peças chaves na lava jato a começar por Marcos Valério que tem provas sobre o crime de Celso Daniel que tanto amedronta o PT. Depois será a vez de Delúbio que quer tirar o dele da reta.
Claro que ele iria, afinal foi ele quem colocou ela lá.
Lula e Sarney na posse…
Cheirinho estranho no ar…
Lula esta no local errado. Será que foi procurar proteção? Não devia nem passar na frente e muito menos ser convidado. Réu em processo , não pode ir para uma solenidade dessa . Isso só ocorre no Brasil sem eira nem beira.
Isto é uma vergonha se foi convidado oficialmente é INACREDITÁVEL, se não foi é um penetra Inescrupuloso. Este Brasil não é um País serio.