Saúde

Casa Branca anuncia a doação de 500 milhões de doses da Pfizer para países pobres; Brasil não se enquadra em lista

Joe Biden e sua esposa Jill desembarcam no aeroporto da Cornualha, no Reino Unido, na primeira viagem internacional do presidente — Foto: Reuters/Phil Noble

O governo dos Estados Unidos assinou um acordo com a farmacêutica Pfizer para fornecer 500 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 92 países pobres até junho de 2022, segundo reportagens publicadas na imprensa americana nesta quinta-feira (10).

Os imunizantes serão entregues por meio da aliança Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), para países de baixa renda e de renda “médio-baixa”, segundo o consórcio. São países como Afeganistão, Angola e Síria receberão as doses até o próximo ano.

O Brasil ficou de fora desta distribuição uma vez que faz parte da Covax, mas como país que pode comprar suas próprias vacinas. Ao lado do Brasil estão cerca de 80 países como a Argentina, Canadá e Reino Unido.

A informação havia sido antecipada na véspera pelos jornais “The New York Times” e “The Washington Post”, citando fontes ligadas a esta negociação. A agência internacional de notícias Reuters também confirmou a existência deste acordo.

Antes de embarcar para a Inglaterra, onde acontece nesta semana o encontro do G7 – grupo que reúne as maiores economias do mundo –, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que faria um anúncio sobre uma estratégia global de vacinação.

Fontes citadas pelo “Times” afirmaram que os EUA pagarão um preço abaixo do praticado no mercado pelas doses e que 200 milhões delas serão distribuídas ainda em 2021. O restante, 300 milhões, será entregue durante o próximo ano.

Não há informações sobre como elas serão divididas.

Em maio, os EUA anunciaram uma doação de 80 milhões de doses vacinas (leia mais abaixo). Um primeiro carregamento, que começou a ser distribuído semana passada, entre elas, sim, o Brasil. Essa remessa não tem relação com as 500 milhões contratadas da Pfizer.

Doses até o fim de junho

Os EUA se comprometeram a redistribuir cerca de 80 milhões de doses das vacinas AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson para outros países até o final de junho. Do total, 25 milhões de doses começaram a ser enviadas em 3 de junho.

O Brasil é um dos mais de 40 países que receberão parte desta primeira remessa. Não foi divulgado, no entanto, um número exato de quantas doses o país irá receber – isso porque será preciso dividir 6 milhões delas com outros 14 países da América Latina (leia mais sobre a distribuição abaixo).

A remessa destinada ao Brasil será entregue pela Covax, que vai gerenciar 19 milhões de doses, distribuídas da seguinte forma (em valores aproximados):

6 milhões para América do Sul e Central: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti, Comunidade do Caribe e República Dominicana.

7 milhões para a Ásia: Índia, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, Ilhas Maldivas, Malásia, Filipinas, Vietnã, Indonésia, Tailândia, Laos, Papua Nova Guinea, Taiwan, e as Ilhas do Pacífico.

5 milhões para a África, distribuídas entre os países selecionados em coordenação com a União Africana.

G1

Opinião dos leitores

  1. Brasil não precisa, negou 60 milhões de vacinas de SP e milhões da Pfizer.

    Se negou é pq não precisa. Corretíssimo Biden.

    Graças a Deus vários Bolsomínions não vão tomar vacina, só cloroquina.

  2. Eu, no lugar do Biden, mandava era uma banana pro asco naro monte de estrume. Mas o desprezo dói muito mais. Os lambe botas do Trump reduziram o Brasil à insignificância

  3. Se fosse cloroquina…
    Ano passado os EUA mandaram milhares de comprimidos, por isso que se livramos da pandemia.
    Temos que agradecer ao “mito”.

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Política

Biden diz que Trump deixou carta ‘muito generosa’ na Casa Branca

Foto: Tom Brenner/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o seu antecessor, Donald Trump, lhe deixou uma “carta muito generosa” antes de deixar a Casa Branca, mas que não revelaria imediatamente o conteúdo da carta em respeito a Trump.

“O presidente escreveu uma carta muito generosa”, disse Biden a repórteres no Salão Oval na noite de quarta-feira (20). “Porque é privada, não vou falar sobre isso [o conteúdo] até falar com ele [Trump]. Mas foi generosa”.

A declaração foi dada após a assinatura de diversas ordens executivas — algumas revendo importantes decisões de Trump, como o retorno ao Acordo de Paris para o Clima e à OMS (Organização Mundial da Saúde).

Deixar uma nota para o sucessor é uma tradição entre presidentes dos EUA desde 1988, quando Ronald Reagan fez um texto para George H.W. Bush (veja mais abaixo).

Segundo a rede de televisão CNN, a carta é uma “nota pessoal” que deseja a Biden sucesso para o país e que pede que a nova administração cuide do país.

Posse sem Trump

Apesar da carta, Trump rompeu uma outra tradição, de mais de 150 anos: se recusou a participar das cerimônias de transferência de poder para Biden.

Antes dele, só três presidentes americanos faltaram à posse de seus sucessores: John Adams (1801), John Quincy Adams (1829) e Andrew Johnson (1869).

O agora ex-presidente dos EUA deixou a Casa Branca às 8h de quarta e decidiu passar seus últimos momentos no cargo em seu resort na Flórida.

Cartas aos sucessores

Deixar uma nota para o sucessor é uma tradição que começou na transferência de poder entre Ronald Reagan e George H.W. Bush.

Quatro anos depois, Bush deixou um recado maior para Bill Clinton. O conteúdo era encorajador, desejava sucesso e dizia para Clinton não se deixar desanimar.

No velório de Bush, Clinton descreveu as palavras de seu antecessor como honradas, graciosas e decentes e disse que elas representavam também o próprio político.

George W Bush, filho de George H. W. Bush, recebeu uma carta de Bill Clinton.

E o segundo Bush a ocupar a Presidência dos EUA também deixou uma carta para Barack Obama, em que o parabenizava e o incentivava.

Obama deixou uma carta mais longa a Trump, mas o texto tinha um tom mais distante. Depois de assumir o poder, Trump disse que ligou para Obama para agradecer pelo documento.

G1

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Política

FOTO: Trump deixa a Casa Branca pela última vez como presidente

Foto: Alex Brandon/AP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou a Casa Branca e Washington às 10h15 (horário de Brasília) desta quarta-feira (20), horas antes da posse de Joe Biden – programada para começar às 13h.

De acordo com a CNN americana, Trump afirmou para pessoas próximas que não gostava da ideia de deixar Washington como ex-presidente e de ter que pedir a Biden autorização para usar o avião presidencial.

O republicano embarcou em um helicóptero militar até a Base aérea Andrews, em Maryland, onde deve participar de uma cerimônia de despedida ao estilo militar e com uma multidão de apoiadores.

De lá, o republicano deve voar no avião Air Force One para Palm Beach, na Flórida, para iniciar sua pós-presidência em seu clube Mar-a-Lago – que ele havia estabelecido sua residência de verão aos fins de semana durante sua presidência.

Trump anunciou no começo de janeiro que não compareceria à posse do democrata em um vídeo divulgado em suas redes sociais. Essa foi também a primeira vez em que ele admitiu que não teria um segundo mandato na Casa Branca.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. NUNCA NA HISTORIA DESSE PAÍS TIVEMOS UM PRESIDENTE TÃO BOM.

    BOLSONARO GANHA NO PRIMEIRO TURNO COM 75% DOS VOTOS VÁLIDOS…OS 25% QUE NÃO VOTAM NELE SÃO OS MAMADORES DAS TETAS DO GOVERNO FEDERAL E OUTRAS MAZELAS…

    1. Se conseguir terminar o mandato não ganha mais nada no país. Pensei que nada superaria Dilma em matéria de imbecilidade mas me enganei. Bozo lidera com folga essa disputa.

  2. Pois é chico´, mais tem uns doidins, logo acima de vc, que vivem, sonham, se lambuzam, choram, rangem os dentes, reviram os olhos, espumam, chupam o dedo, comem porcaria, que viviam na sujeira e querem voltar, triste.

    1. Eu não chamaria de fracassado um governo que, antes da pandemia, tinha deixado o nível de desemprego no menor nivel em meio século. Vai dizer que a pandemia não bagunçou tudo, inclusive aqui? Vai dizer que o Congresso não sabota as pautas do Planalto?

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Diversos

Covid-19 mata mordomo da Casa Branca, de 91 anos, que trabalhou com 11 presidentes

Foto: © Arquivo/Agência Brasil

Wilson Roosevelt Jerman, que trabalhou na Casa Branca com 11 presidentes dos Estados Unidos, morreu aos 91 anos, depois de ter contraído covid-19, anunciou a família.

O homem, que começou a trabalhar como empregado de limpeza quando era presidente Dwight Eisenhower (1953-1961), foi rapidamente promovido a mordomo na era Kennedy (1961-1963), e aposentou-se em 2012, durante o mandato de Barack Obama (2009-2017).

“Com a sua amabilidade e cuidado, Wilson Jerman ajudou a fazer da Casa Branca um lar durante décadas para várias primeiras famílias, incluindo a nossa”, disse a ex-primeira dama Michelle Obama.

“O seu serviço aos outros – a sua vontade de ir mais além pelo país que amava e por todos aqueles cujas vidas tocou – é um legado digno do seu espírito generoso”, acrescentou.

Hillary Clinton também transmitiu condolências à família, através do Twitter, elogiando a capacidade de Jerman de fazer as famílias de vários presidentes “sentirem-se em casa”.

O ex-presidente George W. Bush e Laura Bush prestaram tributo ao antigo mordomo, considerando-o “um homem adorável”.

“Ele era a primeira pessoa que víamos de manhã quando saíamos da residência e a última pessoa que víamos à noite quando regressávamos”, escreveu o casal.

Um profissional elogiado por todos

Jerman tornou-se mordomo da Casa Branca durante a presidência de John F. Kennedy (1961-1963), uma promoção que teve a mão de Jacqueline Kennedy, de acordo com uma das netas de Jerman, Jamila Garrett.

Desiree Barnes, assessora na Casa Branca durante a gestão de Obama, garantiu que Jerman tratava todo o pessoal com amabilidade, recordando que, quando era ainda estagiária, o mordomo lhe trazia uma refeição se ainda não tivesse comido, e que chegou mesmo a telefonar-lhe durante uma tempestade de neve para se certificar de que ela estava bem.

“Não importava qual era o partido político, ele estava lá para servir”, disse Barnes.

“Ele esteve lá em alguns dos dias mais difíceis para muitos presidentes. Imagine estar lá quando o presidente Kennedy foi assassinado e ter de receber a primeira dama. Portanto, ele era um homem muito empático”, elogiou.

Os Estados Unidos já registraram quase 95 mil mortes provocadas pela covid-19.

Agência Brasil

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Política

Processo de impeachment contra Trump não deve conseguir depor o presidente e ainda pode enfraquecer democratas na corrida pela Casa Branca

Na Crusoé, uma reportagem de Duda Teixeira mostra por que a abertura do processo de impeachment contra Donald Trump nos Estados Unidos não deve conseguir depor o presidente e, além disso, ainda pode enfraquecer os democratas na corrida pela Casa Branca em 2020.

Menos de 40% dos americanos são favoráveis a um processo de impeachment. “Sem o apoio da opinião pública, a chance de os americanos entenderem que se trata de uma jogada político-partidária dos democratas é grande”, diz o especialista em relações internacionais Carlos Gustavo Poggio.

Ao final, Trump poderia emergir do processo ainda mais fortalecido. “Se Richard Nixon tivesse apoio popular, o Congresso o teria poupado e ele provavelmente não renunciaria em 1974”, diz Poggio.

Leia a íntegra da reportagem:

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Política

Casa Branca divulga transcrição da conversa entre Trump e Zelensky, e presidente pergunta aos Democratas se vão pedir desculpas

Um dia depois da abertura do processo de impeachment contra Donald Trump, a Casa Branca divulgou a transcrição da conversa entre o americano e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (clique aqui para ler, em inglês).

Trump é acusado de ter pressionado o governo ucraniano para investigar Hunter Biden, filho de Joe Biden — ex-vice-presidente dos EUA e um dos pré-candidatos do Partido Democrata na corrida pela Casa Branca em 2020 –, que fez parte do conselho de uma empresa de gás ucraniana.

Segundo um agente de segurança do governo americano, Trump teria dito oito vezes ao presidente da Ucrânia  que ele deveria se esforçar pelo andamento da investigação.

De acordo com a transcrição divulgada há pouco, Trump diz a Zelensky que Biden fez lobby, em 2016, para demitir o promotor Viktor Shokin — que teria aberto uma investigação sobre a empresa da qual o filho de Biden era membro do conselho.

Segundo os documentos divulgados, Trump disse que “há muita conversa sobre o filho de Biden”. “Que Biden interrompeu a promotoria e muitas pessoas querem descobrir sobre isso. Então, o que você puder fazer com o procurador-geral, seria ótimo”, afirmou o presidente americano.

“Biden se gabou por ter parado a promotoria. Então, se você puder investigar… Parece horrível para mim.”

Ainda durante a conversa, por meio de teleconferência, Trump pediu para que Zelensky entrasse em contato com o procurador-geral dos EUA, William Barr, e também com Rudolph Giuliani.

Joe Biden, como registramos mais cedo, disse que Trump cometeu “abuso de poder” na conversa com o presidente da Ucrânia.

Ontem, pouco antes da abertura do inquérito pela Câmara, Trump afirmou que o processo de impeachment seria “positivo” para que ele demonstrasse que não cometeu nenhuma ilegalidade.

Trump: “Os democratas vão pedir desculpas?”

Depois de afirmar ontem que o processo de impeachment seria “positivo” para ele, Donald Trump foi ao Twitter e disse que os democratas deveriam pedir desculpas depois da divulgação da transcrição de sua conversa com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

O diálogo motivou a abertura formal de um processo de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos.

“Os democratas vão pedir desculpas depois de ver o que foi dito na chamada com o presidente ucraniano?”, questionou Trump. “Eles deveriam.”

O presidente americano também classificou a ligação como “perfeita” e disse que os adversários foram pegos “de surpresa” com a divulgação da transcrição.

O Antagonista

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Segurança

Casa Branca vai propor lei para acelerar pena de morte para autores de tiroteios

Lei acelera pena de morte para autores de tiroteio. Foto: Leah Millis/ Reuters – 9.5.2019

O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, elaborou uma legislação que irá acelerar a pena de morte para pessoas que cometeram assassinato em massa, disse um funcionário da Casa Branca nesta segunda-feira (2).

Marc Short, chefe de gabinete do vice-presidente Mike Pence, disse a repórteres que a medida fará parte de um pacote de legislação sobre armas que a Casa Branca pretende propor ao Congresso.

Pence, que está viajando pela Europa, entrou em contato com Barr sobre o assunto, disse Short.

A Casa Branca está trabalhando em medidas para combater a violência com armas após vários tiroteios em massa recentes. O presidente Donald Trump manifestou seu apoio para lidar com problemas de saúde mental relacionados à violência, ao mesmo tempo em que analisa as verificações de antecedentes ampliadas, uma questão sobre a qual ele hesitou.

Os principais democratas pressionaram os republicanos no Senado dos EUA a adotarem a legislação já aprovada pela Câmara dos Deputados, que trata da questão. Espera-se que os legisladores examinem as opções legislativas mais de perto quando retornarem a Washington após o recesso de agosto.

Reuters

 

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Política

VÍDEO: Com honrarias, Bolsonaro é recebido por Trump na Casa Branca

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Agora. O tão esperado encontro dos presidentes @jairmessiasbolsonaro com @realdonaldtrump

Uma publicação compartilhada por Joice Hasselmann (@joicehasselmannoficial) em

Bolsonaro chegou à Casa Branca às 13h04.

Essa é a primeira reunião bilateral entre Bolsonaro e Trump.

Primeiras falas:

“Grande honra ter o presidente brasileiro. Ele liderou uma das campanhas mais impressionantes de todos os tempos”, disse Donald Trump, no início do encontro no Salão Oval.

“O presidente Trump quer uma América grande e eu também quero um Brasil Grande. A partir desse momento, o Brasil estará mais do que nunca engajado com os Estados Unidos”, afirmou Bolsonaro.

Com acréscimo de informações do G1

Opinião dos leitores

  1. NY Times, Haroldo tribune, Financial times, Fox…. Visitem os portais estadunidenses e verão que nem os que dão notícias latinas publicou uma vírgula sequer sobre a visita.

    1. Ele simplesmente foi entrevistado pela FOX. Seu despeito arde no se anus kkkk

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Política

FOTOS: Trump e Bolsonaro se encontram na Casa Branca para reunião

Trump recebe Bolsonaro na Casa Branca (Foto: Carlos Barria/Reuters)

Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, exibe camiseta da seleção dos Estados Unidos que ganhou do presidente Donald Trump nesta terça-feira (19) (Foto: Kevin Lamarque/ Reuters)

Presidente Jair Bolsonaro entrega camiseta da Seleção Brasileira de futebol para Donald Trump (Foto: Brendan Smialowski / AFP)

G1

Opinião dos leitores

  1. Tão servil, bajulador e capacho que deu nojo.. Até dizer que a América era os EUA ele disse. Os EUA não respeitam países subservientes, teria que ir se não de igual pra igual mas com dignidade, e não foi isso que foi feito

    1. Bom mesmo é se aliar a Cuba e Venezuela!!!!! Faltou só o Lula livre: )

  2. O mundo deve muito aos EUA. Devemos a essa grande nação a nossa liberdade (já nos livraram do nazismo e do comunismo), os grandes avanços científicos e tecnológicos, o progresso econômico (os EUA são o baluarte do capitalismo, do liberalismo econômico) e até mesmo a defesa dos direitos humanos, algo que a cambada de esquerda gosta tanto de exaltar. Nenhuma outra nação trouxe, nem de longe, tantos benefícios à humanidade.

    1. Tu so poder estar doido ou não leu história do mundo. Quem salvou a humanhumanidade do Nacismo e do Fascismo foi a URSS. As principais descoberta tecnológica não vem dos EUA. Se é tão bom vai morar lá. Onde 30 milhões de americanos vivem com U$ 3. Tu sabe onde tem a melhor medicmedicina contra o câncer?

    2. Ceará Bundão, meu eleitor! Vá estudar, seus comentários são medíocres. Você é daquele tipo de gente que acha que entende de alguma coisa, mas não tem um mínimo de profundidade, seus argumentos são baseados numa pragmatismo rasteiro, onde mistura senso comum, com um discurso puramente repetitivo; seja no âmbito econômico, político ou social e que atende aos interesses e valores que sustentam e mantiveram o quadro miséria social deste país. lamentável, pare de escrever. É um favor que você faz até a si mesmo..

  3. Entrega o Brasil a esse país maravilhoso. Prefiro ser escravo deles, do que desses privilegiados dos três poderes, e que ganham 70 mil por mês fora mordomias e roubos. Pior é que tem idiotas que os defendem.

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Política

Bolsonaro se reunirá com Trump em março na Casa Branca

O chanceler Ernesto Araújo e o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em reunião na Casa Branca, nos EUA. FOTO: EFE/ERIK S. LESSER

O presidente Jair Bolsonaro se reunirá com seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, em meados de março na Casa Branca, segundo afirmou nesta terça-feira (5) o chanceler Ernesto Araújo.

Em entrevista à imprensa, Araújo disse que a visita de Bolsonaro aos Estados Unidos foi um dos temas que centrou sua reunião em Washington com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo.

“Em meados de março, ainda estamos determinando a data”, afirmou Araújo, que explicou que, durante sua visita, Bolsonaro abordará tantos temas econômicos como assuntos relacionados com a segurança e a diplomacia na América Latina.

A crise na Venezuela foi o outro assunto que centrou a reunião de Araújo e Pompeo, assim como o encontro que o chanceler brasileiro teve com o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton.

Em mensagem no Twitter, Bolton detalhou que ambos falaram sobre a “logística” para oferecer ajuda humanitária ao povo venezuelano, assim como sobre seu “apoio mútuo” ao líder do parlamento, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente em exercício da Venezuela e ganhou o reconhecimento, entre outros, de EUA e Brasil.

Os EUA já começaram a enviar pacotes de ajuda humanitária com alimentos e remédios para o povo venezuelano, segundo informou no sábado à Agência Efe um porta-voz da Casa Branca.

Neste final de semana, Guaidó anunciou que tinha sido formada uma “coalizão nacional e internacional” de assistência humanitária para a Venezuela com pontos de armazenamento de comida e alimentos na Colômbia e no Brasil, assim como em uma ilha do Caribe não especificada.

A entrada de ajuda humanitária através de um corredor humanitário poderia requerer a presença de tropas, fossem americanas ou de algum outro país latino-americano.

O Grupo de Lima, integrado entre outros pelo Brasil e pela Colômbia, decidiu na segunda-feira não considerar a opção militar para forçar a saída da presidência de Nicolás Maduro, que tomou posse do seu cargo em 10 de janeiro após a realização de eleições questionadas por parte da comunidade internacional.

R7, com Agência EFE

 

Opinião dos leitores

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Política

FOTO: Milionário Donald Trump anuncia que entrará na corrida pela Casa Branca

18abr2015---potencial-candidato-republicano-as-eleicoes-de-2016-nos-eua-o-empresario-donald-trump-fala-na-primeira-conferencia-de-lideranca-da-nacao-republicana-em-nashua-new-hampshire-1429386377345_615x300Foto: Brian Snyder/Reuters

O multimilionário Donald Trump, 69, anunciou nesta terça-feira (16) que vai entrar na corrida pela Casa Branca e prometeu que, como presidente, buscará restaurar a grandeza dos Estados Unidos.

“Estou oficialmente na corrida pela Presidência dos Estados Unidos, vamos fazer nosso país grande de novo”, assinalou Trump em um pronunciamento na torre tem que seu nome, na Quinta Avenida de Nova York.

Trump, que é dono de diversos hotéis e apresenta o reality show “O Aprendiz” na rede NBC, acalenta há anos o desejo de concorrer à Presidência.

O empresário já fez críticas mordazes às políticas do atual presidente, Barack Obama, assim como criou perguntas sobre a veracidade da nacionalidade dele. Ele acabou liberando sua certidão de nascimento para acabar com a controvérsia.

Trump disse à Reuters em março que havia formado um comitê para determinar se ele concorreria e contratou pessoas para fazer esse levantamento nos Estados de Iowa, New Hampshire e Carolina do Sul. Esses Estados serão os primeiros a realizar eleições de indicação de candidatos tanto para os republicanos quanto para os democratas no começo do ano que vem.

O empresário afirmou em uma entrevista que, como presidente, ele iria fomentar a criação de empregos, por exemplo, ao combater o que ele chamou de manipulação cambial chinesa, uma prática que, segundo ele, também foi adotada pelo Japão.

Ele atualmente está em nono lugar nas pesquisas do site Realclearpolitics.com de prováveis concorrentes para a candidatura republicana. Apenas os dez principais concorrentes vão se qualificar para o primeiro debate republicano em 6 de agosto, em Cleveland. (Com AFP e Reuters)

UOL

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Comportamento

Após pressão popular, Casa Branca revela receita das cervejas de Obama

Já pensou em tomar a cerveja do Obama? Agora você também pode. Depois de pressão popular a Casa Branca divulgou as receitas, basta acessar o site e mãos a obra.

Após a grande pressão popular que se formou na última semana em torno das cervejas produzidas artesanalmente na Casa Branca, o governo americano, com intenção de não comprometer a campanha de reeleição do presidente Barack Obama, acabou revelando neste sábado (01) a receita de suas, até então, reservadas bebidas.

No último dia 23 de agosto, o porta-voz presidencial Jay Carney afirmou que a Casa Branca não tinha planos de divulgar a receita da cerveja presidencial, “White House Honey Ale”, fabricada por iniciativa de Obama. No entanto, a discussão, que foi parar até na justiça em uma ação dos fãs de fermentação doméstica, chegou ao fim hoje.

Isso porque, o principal chef da Casa Branca, Sam Kass, explicou como são produzidas as cervejas de Obama em um blog oficial da residência presidencial.

“Inspirado no fato de que todos os países produzem suas próprias cervejas domésticas, o presidente Obama comprou no último ano um equipamento de fabricação para a cozinha”, indicou a mensagem.

“Depois dos primeiros barris, ganhamos algumas receitas excelentes de uma cervejaria local. Também recebemos sugestões de alguns empregados da Casa Branca que fabricam suas próprias cervejas, os quais nos ajudaram a corrigir e melhorar a nossa”.

No comunicado, Kass ainda acrescenta que ele e seus colaboradores se surpreenderam que o resultado tenha sido tão bom, “dado que nenhum de nós tinha fabricado cerveja antes”.

“Até onde sabemos, a cerveja (que é produzida com o mel das abelhas da residência presidencial) é a primeira bebida alcoólica fermentada e destilada nos prédios da Casa Branca”.

As receitas das três cervejas produzidas na Casa Branca podem ser conferidas no site: http://www.whitehouse.gov/blog.

 

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