O premiê Viktor Orbán foi criticado por ter usado a pandemia de coronavírus para aprovar leis que expandem seus poderes e restringem direitos LGBT – 30/05/2016 Bernadett Szabo/Reuters/VEJA
O parlamento da Hungria aprovou, na terça-feira 15, uma lei que proíbe efetivamente a adoção por casais do mesmo sexo. A medida é a mais recente investida do governo de extrema-direita de Viktor Orbán contra os direitos da comunidade LGBT.
De acordo com a mudança constitucional, apenas pessoas casadas e solteiros com uma permissão especial do governo adotem crianças. Isso afeta diretamente os casais homossexuais porque, embora as uniões civis sejam permitidas, o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo é ilegal no país. A nova lei também impede que um dos parceiros se registre como solteiro para iniciar o processo de adoção.
A legislação restringe os conceitos de casamento e família à definição tradicional cristã. A ministra da Justiça, Judit Varga, redatora da emenda, publicou no Facebook que a mudança afirma que “a mãe é uma mulher, o pai é um homem”.
Grupos de direitos humanos disseram que isso representa um retrocesso para o país. Quando o projeto foi aprovado, o diretor da Anistia Internacional no país, David Vig, afirmou que era “um dia negro para a comunidade LGBTQ da Hungria e um dia negro para os direitos humanos”.
Além disso, o parlamento também aprovou novas medidas para fortalecer o poder de Orbán, que entrarão em vigor após as próximas eleições na Hungria em 2023. As emendas vão afrouxar a fiscalização de órgãos independentes sobre os gastos do governo e facilitar a declaração de estado de emergência, dificultando a ação de grupos de oposição, segundo o jornal The Washington Post.
O país é liderado pelo Fidesz, partido do premiê, há uma década. Neste ano, aproveitando a pandemia do novo coronavírus, o país instalou uma série de novas leis que ferem os direitos LGBT, segundo críticos do governo.
Em maio, a Hungria proibiu o reconhecimento legal de gênero. Ou seja, pessoas trans e intersexuais não podem mudar seus pronomes designados no nascimento. As emendas aprovadas na terça-feira batem na mesma tecla, alterando um artigo sobre o desenvolvimento infantil. A nova linguagem diz que a constituição “protege o direito das crianças à autoidentidade de acordo com seu gênero de nascimento”.
Segundo o texto explicativo da lei, as alterações vão criar um “sistema mais moderno e eficiente que se adapta melhor à transformação do ambiente de segurança e se baseia na experiência de gestão de crises nos últimos anos”.
Por outro lado, as medidas podem desencadear mais tensão a União Europeia. Nas últimas semanas, a Hungria e a Polônia dificultaram a aprovação do orçamento de 2,2 trilhões do bloco devido à inclusão de disposições para proteger o “Estado de Direito”. Segundo o Post, Orbán usa a questão LGBT para aumentar o apoio entre sua base enquanto confronta-se com a União Europeia, assim como usava a questão dos imigrantes durante a crise migratória de 2015.
Não sei ainda porque me impressiono com as barbaridades que comentam aqui. A maioria nunca entrou em um orfanato ou conhece o que passam essas crianças. O amor de pai/mãe independe de sexo. Parece até que faltaram as aulas de catecismo… Tenham mais amor ao próximo.
Certos seres humanos são doentes, hipócritas e desumanos.
Preferem crianças nas ruas, abandonadas ou em instituições do q adotadas por pares do mesmo sexo.
Eu se fosse bebê e pudesse expressar minha opinião, não queria ser adotado pois pais gays. Preferiria esperar um pouco mais para ser ser adotado por um casal hétero. Já imaginou na escola os meninos me perguntando se eu tenho dois pais ou duas mães. Minha cabecinha não iria suportar. Vcs gays vivam seu mundo numa boa, agora não coloquem pessoas inocentes em seus planos.
Parabéns à Hungria pelas políticas adotadas! Porém, afrouxar a fiscalização orçamentária do governo e facilitar declaração de emergência, cheira a roubo! Vai facilitar a corrupção no país.
MESMA CARA - Gisele Bündchen e Tom Brady: eles já eram parecidos antes de sacramentar a união – Reprodução/Instagram
Uma máxima conhecida diz que os casamentos duradouros são tão marcantes que, com o passar do tempo, marido e mulher ficam parecidos um com o outro, inclusive fisicamente. Embora a teoria tenha forte apelo ao senso comum, não existe estatística confiável que a comprove ou refute — ou pelo menos não havia até agora. Um grupo de cientistas decidiu avaliar a sério a hipótese, de forma a pôr um ponto-final no assunto. Afinal, a modelo brasileira Gisele Bündchen e o jogador de futebol americano Tom Brady estão mais parecidos depois de tantos anos de casamento? O astro Benedict Cumberbatch e a diretora Sophie Hunter ficaram “a cara de um, focinho do outro”? O estudo publicado pelo periódico Scientific Reports pode ter desvendado a verdade sobre esses e tantos outros casais. Para os apaixonados, contudo, ela é um pouco decepcionante.
O psicólogo Michal Kosinski, especialista em comportamento organizacional da Universidade Stanford (EUA) e líder do trabalho, conduziu sua pesquisa de uma forma relativamente simples: pediu a voluntários que examinassem fotos de casais ao longo do tempo e afirmassem ou negassem que os rostos ficaram parecidos. As mesmas imagens foram submetidas a um software de reconhecimento facial. O objetivo nessa etapa era verificar se a inteligência artificial tinha a mesma opinião dos voluntários humanos.
Foram analisadas fotos públicas de 517 casais: metade tirada dois anos depois do casamento, e a outra metade de vinte a 69 anos após o matrimônio. Coube também aos voluntários escrutinar imagens de uma das partes do casal cercada de seis pessoas. O objetivo era aferir se, de repente, o indivíduo se parecia mais com qualquer figura aleatória do que com seu próprio parceiro. Enquanto isso, um grupo diferente de voluntários foi convidado a adivinhar a probabilidade de uma das seis pessoas ser casada com o homem ou com a mulher em questão. Aqui, buscava-se verificar se a mera semelhança de traços poderia ser suficiente para identificar um casal entre vários rostos na multidão.
Todo o experimento foi replicado com o uso de software de reconhecimento facial. O resultado? Segundo o Kosinski, o software, assim como os voluntários, reconheceu mais similaridades entre os rostos dos casais do que entre as faces de duas pessoas quaisquer. Essa semelhança, contudo, não seria resultado do passar do tempo. Levando em consideração as conclusões dessa pesquisa, o senso comum não teria forte base científica na qual se apoiar.
Mesmo assim, não foi exatamente uma derrota para a crença popular. Uma pesquisa parecida, realizada pela Universidade de Michigan em 1987, não só chegou a uma conclusão diferente como também destacou que o efeito seria mais notável quanto mais feliz fosse o par em questão. É preciso levar em conta, porém, que Michigan não tinha à época os recursos tecnológicos de Stanford. Pin Pin Tea-Makorn, coautora do levantamento mais recente, disse a VEJA que, mesmo que os resultados de Stanford contradigam os do estudo anterior, isso não significa que um dos dois esteja invalidado.
Conforme o ser humano evolui, os mecanismos psicológicos mudam, trazendo a necessidade de atualizar as pesquisas. Além disso, a equipe de Stanford admite que diversos casais analisados apresentavam de fato similaridade facial, mas ela não havia surgido ao longo do casamento — estava lá desde o princípio. Do ponto de vista evolutivo, faria sentido buscar alguém parecido, já que é uma indicação de compatibilidade genética. Da perspectiva psicológica, as pessoas costumam procurar parceiros fisicamente similares, além daqueles com personalidades e valores semelhantes. Seja como for, casais como Gisele Bündchen e Tom Brady são inegavelmente parecidos — basta espiar a foto que ilustra esta reportagem. Para o resto dos mortais, a semelhança, assim como a beleza, está nos olhos de quem a vê.
Publicado em VEJA de 28 de outubro de 2020, edição nº 2710
Um colega de escola, por quem nunca nutriu o menor interesse, tornou-se a grande diversão da publicitária mineira Mayra*, de 38 anos, durante a quarentena. Casada há 8 com um engenheiro civil e mãe de uma menina de 4, Mayra, como boa parte das mulheres brasileiras, não aguentava mais a múltipla jornada da pandemia e acabou encontrando no antigo amigo uma distração em meio a tantas tarefas. “O que começou com uma discussão política no grupo de WhatsApp dos ex-alunos do colégio virou um papo só nosso, em uma conversa privada”, conta. Em pouco tempo, suas visões de direita e esquerda foram cedendo espaço para temas muitos mais íntimos. “Resultado: acabamos trocando palavras eróticas e nudes, algo que em anos de casamento, nunca havia feito. Nem ele.” Se a intimidade entre os dois sairá do plano virtual para o real, só o fim da pandemia dirá.
Enquanto esse dia não chega, muitos comprometidos têm adotado a paquera virtual como uma fuga. De acordo com levantamento do Google Trends realizado na primeira quinzena deste mês, a busca por “aplicativos de relacionamento para casados” aumentou em 120%. E o assunto virou até tema de livro. No recém-lançado e-book “Relacionamentos amorosos na era digital”, organizado por Adriana Nunan e Maria Amélia Penido, há uma série de dicas sobre como usar os apps.
Casado há 25 anos, o advogado carioca Fabio* é um dos novos usuários do Ashley Madison, aplicativo voltado para pessoas comprometidas — com o lema “a vida é curta, curta um caso”, a plataforma fez sucesso na pandemia ao receber mais de 4.200 novos usuários no Brasil, no período entre 21 de março e 1º de julho. A empresa garante o sigilo dos internautas. De todo modo, Fabio desenvolveu uma série de técnicas para não ser flagrado. A principal é dizer de cara que é casado e que não pretende largar a família. “Poupa muita dor de cabeça”, acredita. “A minha mulher não sabe dessas escapulidas. Quer dizer, pode até desconfiar, mas não tem certeza. A dúvida garante certa tranquilidade. Quando você tem certeza da traição, tem que tomar uma atitude.”
E, afinal, ficar de papo na internet pode ser considerado traição? “Eu não tenho essa resposta! O casal é que precisa deixar claro os limites. Tem gente que não se importa que o parceiro transe com outra pessoa desde que o companheiro conte. Já para outros, uma curtida numa foto é o fim do mundo”, diz o psiquiatra e psicanalista Luiz Alberto Py. “Tenho notado uma crise nos casamentos, principalmente nos últimos meses, por causa do confinamento. As pessoas nunca precisaram conviver muito e por tanto tempo num mesmo ambiente. Nem nas férias! Afinal, tem a mudança de ambiente. A mulher briga com o marido e vice-versa, e ninguém pode sair para espairecer. A internet virou uma válvula de escape”, completa o especialista.
Não existem pesquisas oficiais sobre as puladas de cerca virtuais. O site “Huffington Post” publicou uma sondagem que verificou que 81% dos advogados responsáveis por divórcio no mundo dizem que usam os perfis virtuais dos ex-companheiros de seus clientes para investigar possíveis traições. Por aqui, o professor de Direito da Universidade do Estado do Amazonas Antonio Loureiro e outras duas colegas fizeram, no final do ano passado, um levantamento informal para o estudo “Infidelidade virtual: Violação ao dever conjugal de fidelidade recíproca”.
Entrevistaram 53 pessoas, com idades entre 20 e 29 anos. Apesar da pequena amostragem, o resultado é revelador. Quase a metade dos participantes afirmaram que já fizeram uso da internet para a satisfação de prazeres sexuais. Cerca de 30% dos entrevistados confirmaram que já traíram virtualmente seus parceiros. O curioso é que entre essas pessoas, 87% consideram traição um relacionamento on-line. E 58% acham que a pulada de cerca deva gerar uma indenização ao traído.
Buscar na Justiça uma maneira para amenizar o sofrimento para a dor da traição foi o que fez a enfermeira carioca Luciana*, de 42 anos. O casamento entrou em crise ao completar sete anos. “Ele não saía do computador, mas, como era professor, achava que estava resolvendo problemas dos alunos”, conta ela. Um dia, o laptop começou a travar. Quando estava apagando documentos a fim de limpar o HD, ela deparou-se com o arquivo “delete2” e quase caiu para trás ao se dar conta de que se tratava de conversas entre ele e uma amante. O que mais deixou a enfermeira chocada foi saber que o professor dava detalhes da vida sexual do casal. Ela resolveu não só pedir o divórcio como indenização por danos morais. E a situação ficou mais grave porque o ex-marido fazia com a “outra” comentários jocosos sobre o desempenho sexual da esposa.
Luciana ganhou na primeira instância, mas Bernardo recorreu e ganhou depois. Estressada, ela deixou a causa para lá. Hoje, ele está casado com o pivô da separação. Já Luciana está solteira e, por uma ironia do destino, mantém um relacionamento à distância com um amigo. Eles nunca se encontraram, mas são confidentes. Há dois anos, ele se casou. Com outra. “Juro que não falamos nada demais, mas ele fica horas comigo ao telefone.”
Para a escritora e psicanalista Regina Navarro Lins, o casamento pode ser ótimo, basta o casal reformular as expectativas que alimentam a respeito da vida a dois. Como, por exemplo, a ideia de que vão se transformar num só. Segundo ela, a frustração começa aí. “Ninguém deveria ficar preocupado se o parceiro transa ou não com outra pessoa. Homens e mulheres só deveriam se preocupar em responder a duas perguntas. 1) Sinto-me amado? 2) Sou desejado? Se a resposta for sim, o que o outro faz, quando não está comigo, não me interessa”, afirma a psicanalista. A gerente de marketing Luiza* estava casada há 10 anos e fazer sexo com o marido era uma raridade. O jeito para fugir do tédio foi frequentar sites de bate-papo para pessoas comprometidas.
O marido nunca soube de suas incursões. Ela só falava com os amantes virtuais por Skype, pois o programa não tem notificação. Mesmo com cautela, quase foi pega certa vez: apagou um e-mail comprometedor, mas o deixou na lixeira, e ele leu. Convenceu, então, um amigo a ligar para o marido, pedindo desculpas e dizendo que eles haviam namorado quando ela era solteira. “Meu marido não me elogiava mais e, confesso, ficava muito envaidecida quando ouvia que era gostosa”, conta ela, que acabou se separando. Num novo relacionamento, que já ensaia uma crise, cogita reativar a conta nos chats. “Os homens estão muito acomodados. Oferecem um sexo meia-boca e acham que estão abafando. As mulheres têm todo o direito de procurar na rua o que não têm em casa. Não é assim que eles falam?”, diz Luiza.
*Os nomes dos entrevistados foram mantidos em sigilo.
Página inicial para escolha de uma atividade no game Te Conheço — Foto: Reprodução/Marvin Costa
O game Te Conheço? foi desenvolvido para proporcionar jogos de perguntas picantes para casais. Com download gratuito para iPhone (iOS) e Android, ele conta com dinâmica de perguntas e respostas que são computadas para definir um vencedor ao final das 10 rodadas do quiz. O casal deve compartilhar o aparelho para definir as respostas e, posteriormente, conferir erros e acertos.
Após a última pergunta, a plataforma informa o vencedor e sugere uma recompensa que o perdedor deve oferecer como prenda. Algumas recompensas são uma semana de mimos, cama arrumada por uma semana, uma hora de cafuné e outras ações que podem ajudar a melhorar a interação do casal. O TechTudo preparou um tutorial para mostrar como baixar e jogar o game. Veja passo a passo de como baixar e jogar AQUI.
Mais uma bela maneira de capturar/coletar informações sobre a pessoa/casal e direcionar publicidade.
Assistam o dilema da rede no netflix e entendam melhor o que estou comentando.
Sexualidade envolve um conjunto de fatores emocionais, psicológicos, que influencia nossos pensamentos, sentimentos, ações e interações. Foto: Unsplash/@avasol
É certo que a pandemia do novo coronavírus trouxe mudanças significativas para todos nós, desde a forma como interagimos com outras pessoas até os hábitos de higiene. Quando delimitamos a discussão para quem pode ficar em casa durante a quarentena, a sexualidade não escapa dos impactos. Ao mesmo tempo que pode sofrer um abalo, ela pode ser impulsionada por uma redescoberta — e isso vai além do sexo e independe do status de relacionamento.
Para os casais, se antes o tempo passado juntos era escasso e agora o home office é viável, as horas lado a lado aumentaram. Segundo especialistas em terapia de casal, as duas situações mais comuns neste momento são: ou os parceiros viram a chance de se aproximarem ainda mais, fazendo com que a vida sexual também melhorasse, ou os conflitos tornaram-se mais frequentes, o que prejudicou a relação íntima.
Os parceiros que estão em casas separadas, respeitando a quarentena, tiveram de aprender a manter o relacionamento saudável a distância. Mensagens de texto, áudio e vídeo passaram a ser recursos essenciais para isso, além de matar um pouco a saudade e — por que não? — amenizar o desejo sexual.
Já os solteiros viram-se isolados na própria companhia, o que pode ser tão desafiador quanto estar acompanhado de alguém. Mas estar sozinho nem sempre é sinônimo de solidão. Essa é a oportunidade de conhecer as próprias vontades, fazer ou manter as pazes consigo e descobrir que é possível ter momentos sexualmente prazerosos nessas condições. Além disso, os aplicativos de encontro e outras redes sociais estão à disposição para se fazer novos contatos.
Em todos esses casos, redescobrir a sexualidade requer autoconhecimento, experimentações e disposição. Muitos têm investido em brinquedos sexuais, por exemplo. Um levantamento feito pelo Mercado Erótico entre lojistas e revendedores estima que, desde março, a venda de vibradores aumentou 50% em relação ao mesmo período de 2019. Embora os solteiros sejam os que mais investem no produto, casais estão adquirindo conjuntamente.
“Foi uma descoberta realmente. Casais passando por isso estão tendo uma intimidade mais profunda do que a da sexualidade”, afirma a sexóloga Cátia Damasceno, autora do livro Bem Resolvida, que traz temas voltados a sexo e autoestima. Para ela, vibrador é algo que “todo ser humano precisa experimentar” e foi “umas das coisas boas da pandemia”. Uma possível explicação para a elevação das vendas do item é que, se antes havia vergonha de ir a um sex shop, agora as compras online facilitam a obtenção.
Google Meet é uma das opções de app com chamadas de vídeo gratuitas para comemorar o dia dos namorados a distância — Foto: Marcela Franco/TechTudo
O dia dos namorados de 2020 vai ser diferente. Com a pandemia por conta do novo coronavírus, o isolamento social é regra, e os apaixonados precisam encontrar meios para celebrar a data mesmo a distância. Com isso, a tecnologia pode ter um papel importante para “aproximar” os casais que não vivem juntos, seja por meio de uma simples chamada de vídeo ou até com algo mais “apimentado”, como brinquedos sexuais que funcionam via aplicativo. Confira a seguir cinco dicas de como comemorar o dia dos namorados em 2020 a distância.
1. Brinquedo sexual via app
Brinquedos sexuais prometem apimentar o relacionamento mesmo em meio ao isolamento social. Marcas como a Lovense, por exemplo, oferecem produtos que podem ser controlados via aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS), sendo possível comemorar a distância. Os equipamentos funcionam em conjunto, de acordo com o dispositivo que está com seu parceiro ou sua parceira, simulando de forma mais próxima a relação sexual do casal.
Cada dispositivo tem conectividade Bluetooth e pode ser controlado pelo aplicativo próprio da marca, que traz ainda um chat por vídeo que facilita a interação entre os casais. Há versões para pessoas de sexo masculino e feminino, que funcionam por meio de contrações e vibrações, respectivamente. De acordo com a empresa, a ideia é simular o que está acontecendo do outro lado da tela, já que os movimentos acontecem de forma sincronizada. Vale lembrar que as tecnologias voltadas para o sexo estão cada vez mais comuns, indo desde robôs sexuais até o possível uso de sensores hápticos, entre outros exemplos.
2. Playlist personalizada
Aplicativos como Spotify, Deezer, Apple Music entre outros, permitem aos usuários criar playlists em grupo, sendo uma boa dica para curtir o dia dos namorados a distância. Com músicas que representam momentos especiais, por exemplo, é possível fazer uma seleção especial para o casal matar a saudade. Para compartilhar, basta tornar a playlist colaborativa e enviar o link para seu parceiro ou sua parceira. Vale lembrar que alguns serviços oferecem assinaturas com alguns meses grátis para novos assinantes e há até planos específicos para dividir com outra pessoa.
3. Chamada de vídeo
Fazer uma videoconferência com o seu amor também pode ser uma saída interessante para diminuir a saudade no dia dos namorados. Google Meet, Zoom Meetings, WhatsApp, entre outros aplicativos permitem fazer chamadas de vídeo gratuitas pelo computador ou celular. Portanto, nada impede o casal de se ver em um jantar romântico virtual, por exemplo. Além disso, um print pode acabar sendo o registro histórico da comemoração em um ano bastante incomum.
4. Encontro virtual
Fugindo do tradicional, os casais podem optar por “encontros” virtuais. Serviços como o Online Town permitem substituir uma simples conversa e imergir os usuários em um ambiente social em 8 bit. O objetivo é promover a interação virtual entre as pessoas e lembra bastante jogos de Gameboy, como as saudosas fitas de Pokémon. Dessa forma, é possível caminhar pelos ambientes, ir para um local mais reservado e conversar por vídeo com a pessoa amada – a dica também vale para curtir com os amigos.
Outro exemplo que pode ser interessante é o Spatial, uma plataforma de realidade aumentada ou virtual que promete ainda mais imersão. Caso cada um tenha um óculos VR e fones de ouvido em casa, a sensação de estar no mesmo ambiente pode ser ainda maior. Games online também podem ser uma forma divertida de interação, seja para explorar territórios em jogos de estratégia ou para enfrentar adversários em um Battle Royale em dupla, por exemplo.
5. Envie o jantar por aplicativo
Poucas coisas são tão românticas quanto um jantar a luz de velas. Apesar da distância, os casais podem combinar de pedir comida um para o outro, escolhendo o prato preferido de cada um ou “dividindo” uma mesma opção. Com a quarentena, o número de restaurantes registrados em apps de delivery como Uber Eats, iFood, Rappi e James, entre outros, aumentou. Além disso, mais lojas optaram pelo frete grátis, já que as entregas têm substituído o consumo no local.
Globo, via Techtudo, Lovense, Online Town, Spatial
Casais permanecem unidos até que a morte os separe – ou até a hora de escolher o piso da cozinha. Decorar a casa recém-comprada ou alugada pode render mais discussões do que parece.
É o que indica uma pesquisa feita pela loja de móveis online Article, que realizou, em parceria com a empresa de pesquisas de marketing One Poll, uma enquete com 2 mil adultos americanos para entender os hábitos de consumo – e a frequência das brigas. Veja os resultados no vídeo desta semana.
Pesquisa aponta que a falta de comunicação entre os casais pode levar à busca por relacionamentos extraconjugais; veja os detalhes e entenda. Foto: shutterstock
Você tem o hábito de conversar sobre sexo com o seu parceiro? Falar sobre o que gostam e se atingem ou não o prazer é fundamental para manter uma relação saudável. A comunicação é tão importante que, segundo uma pesquisa recente do site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison, casais que não se comunicam são mais propensos à traição.
A pesquisa indica que apenas 37% dos usuários atingem o orgasmo toda vez que fazem sexo com o parceiro. No entanto, 93% conseguem chegar ao clímax com o amante com certa regularidade. Os números mostram que, quando não se tem prazer dentro de casa, a traição é a solução encontrada.
De acordo com os dados, os parceiros até tentam conversar e indicar que o sexo não vai bem, mas não são bem recebidos. Quando avisam que não estão conseguindo sentir orgasmos , 39% são ignorados. Outros 28% enfrentaram um parceiro magoado e 21% até tiveram um cônjuge mais atento por um tempo, mas depois tudo voltou como era antes.
Apenas 9% dos parceiros tentaram deixar o sexo mais empolgante, 8% ficou mais tento às necessidades e somente 3% encontrou uma melhora no sexo. Isso mostra que não apenas a conversa é importante, mas também estar aberto às sugestões do outro. Assim, a relação fica mais prazerosa para ambos.
“Todo mundo tem suas maneiras próprias de chegar ao clímax e deveriam poder comunicá-las a seus parceiros sexuais”, aponta Isabella Mise, diretora de comunicações da Ashley Madison. “Nossos dados estão dizendo que os cônjuges de nossos membros estão relutantes ou não querem tentar ou até mesmo melhorar suas vidas sexuais, então eles recorrem a casos extraconjugais para que essas necessidades sejam atendidas”, fala.
Sexo melhor na traição?
Alguns fatores deixam no sexo com o amante mais excitante e ajudam a “chegar lá” com mais facilidade. De acordo com a pesquisa, a empolgação e o segredo da traição é a principal razão pela qual as pessoas se excitam, além de encontrarem no outro o que não tem em casa.
Os dados também mostram o que dificulta chegar ao orgasmo e contribui para a traição. Para a maioria, a comodidade e a falta de entusiasmo é o principal fator. De acordo com a terapeuta sexual Tammy Nelson, alguns casais podem enfrentar a ‘fadiga do casamento’, o que leva à busca por amante.
“Fazer sexo da mesma maneira antiga significa sempre ficas nas mesmas posições, porque você sabe o que fazer e quando fazê-lo. É bom, mas pode ser previsível. Para algumas pessoas que traem, a luta para encontrar maneiras novas e diferentes de fazer sexo pode ser empolgante”, explica.
A dica para driblar essa situação é conversar, estar aberto a sugestões e buscar formas de sair da rotina, seja com brinquedos sexuais, novas posições ou até ambientes diferentes para fazer sexo.
Tá na bíblia, quem falou recentemente no assunto, foi ninguém mais, ninguém menos que Patrícia Abravanel.
Por tanto mulherada, não neguem fogo aos maridos, se não o caba procura fora, pula a cerca.
Um canal da TV britânica vai convidar casais para participar de um programa em que farão sexo dentro de uma caixa e serão entrevistados logo depois.
Os casais serão entrevistados pela apresentadora Mariella Frostrup e um painel de especialistas logo após emergirem da caixa à prova de som que será colocada no meio do estúdio.
O canal, Channel 4, afirma que não serão transmitidas imagens de nudez ou do ato sexual no programa Sex Box (A Caixa do Sexo, em tradução livre), que sera pré-gravado.
O programa faz parte de uma temporada do canal da TV aberta que visa abordar o tema “sexo de verdade”.
A temporada vai incluir ainda um documentário sobre os efeitos da pornografia sobre os adolescentes britânicos.
O editor do Channel 4 David Glover diz que o programa partiu de uma ideia “travessa e divertida” que permite que o sexo seja algo totalmente privado mas que o diálogo que se segue seja ‘verdadeiro e imediato’.
Conversa franca
Os participantes do programa, a ser transmitido no dia 7 de outubro, são um casal de noivos que se conheceram na infância, um casal na faixa etária dos 20 anos e um casal gay com mais de 30 anos.
“O sexo que vemos na tela, em revistas e online raramente tem relação com as experiências reais das pessoas”, diz Frostrup.
— Estou muito feliz de poder participar desta tentativa de ter uma conversa franca sobre um elemento essencial de nossas vidas.
O editor de programas factuais do Channel 4, Ralph Lee, diz que os novos programas são uma resposta ‘à explosão da pornografia’.
— A Sex Box pretende lançar uma conversa aberta entre adultos sobre sexo.
A nova temporada de programas sobre ‘sexo de verdade’ começam no dia 30 de setembro.
Nunca o brasileiro se divorciou tanto. Em 2010, foram registrados nos cartórios 243.224 divórcios, entre processos judiciais e escrituras públicas. Isso significa que 1,8 em cada mil brasileiros com 20 anos ou mais se divorciou legalmente no ano passado. Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O aumento se deve principalmente à mudança na legislação que acabou com o instituto da separação e os consequentes prazos legais. Desde julho de 2010, é possível divorciar-se a qualquer tempo, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa. Em contrapartida, o número de separações é o mais baixo – 0,5 por mil habitantes.
A série histórica demonstra que mudanças na legislação impulsionam o divórcio. Em 1989, a taxa dobrou para 0,8 por mil em relação ao ano anterior, quando prazos mínimos para iniciar os processos foram reduzidos. A partir de 2007, separações e divórcios puderam ser requeridos administrativamente. As taxas em 2007 e 2008 ficaram em 1,4 por mil e 1,5 por mil respectivamente.
Rondônia e o Distrito Federal registraram as maiores taxas de divórcio no ano passado – 3,5 por mil e 3,3 por mil, respectivamente. Em todo o país, 71% das separações foram consensuais. Entre as não consensuais, a iniciativa foi da mulher em 70,5%. Já entre os divórcios, 75,2% das dissoluções foram resolvidas sem recursos. Entre os não consensuais, há maior equilíbrio – em 52,2% dos casos a mulher pediu o divórcio. Entre aqueles que se divorciaram no ano passado, em 22% dos casos o casamento havia durado no máximo 5 anos. Em 40,3% os casais não tinham filhos. A idade média ao divorciar foi de 43 anos. Em 2000, essa idade era de 41 anos.
Guarda compartilhada. As Estatísticas do Registro Civil 2010 mostram o aumento do compartilhamento da guarda dos filhos. A proporção de divórcios em que a guarda foi dividida entre os dois passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010 (8.702 filhos menores). Em Salvador, 46,54% dos filhos menores de casais que se divorciaram em 2010 (1.196 pessoas) ficaram sob responsabilidade de ambos os cônjuges, a maior proporção entre as capitais. Apesar de ter o maior número absoluto (434 pessoas), São Paulo ficou em 16º lugar no ranking das capitais (6,06%).
As mulheres ainda são as principais responsáveis pelos filhos – em 87,3% dos divórcios a guarda coube às mães. Apenas em 5,6% dos casos a guarda ficou com o pai.
Nada a ver! Sempre vai ter criança abandonada no mundo independente de quem queira criar. Isso é fato e independe do sexo dos pais.
Não sei ainda porque me impressiono com as barbaridades que comentam aqui. A maioria nunca entrou em um orfanato ou conhece o que passam essas crianças. O amor de pai/mãe independe de sexo. Parece até que faltaram as aulas de catecismo… Tenham mais amor ao próximo.
Certos seres humanos são doentes, hipócritas e desumanos.
Preferem crianças nas ruas, abandonadas ou em instituições do q adotadas por pares do mesmo sexo.
Mais do que certo.
Casal e Homem e mulher.
Parabéns ao Premiê!
Eu se fosse bebê e pudesse expressar minha opinião, não queria ser adotado pois pais gays. Preferiria esperar um pouco mais para ser ser adotado por um casal hétero. Já imaginou na escola os meninos me perguntando se eu tenho dois pais ou duas mães. Minha cabecinha não iria suportar. Vcs gays vivam seu mundo numa boa, agora não coloquem pessoas inocentes em seus planos.
Parabéns à Hungria pelas políticas adotadas! Porém, afrouxar a fiscalização orçamentária do governo e facilitar declaração de emergência, cheira a roubo! Vai facilitar a corrupção no país.
Que familia, casal é duas pessoas de sexo diferente homen e mulher.
Medidas como estas deveriam ser adotadas aqui no Brasil.
É como aquela musica do Titãs: a gente não quer só comida …. . quanto mais dá mais se quer.
Casal é de Homem X Mulher,ou to errado???????
Pronto, agora vai ter mi, mi, mi.
#Bolsonaro tem razão
É como vai viu!!! kkkkk
Mais que certo e justo..
Justíssimo. Que formem casais homossexuais, mas adotar crianças não é racional, e não venham com Mimimi.
Vcs são doentes mesmo! Então eh melhor a criança ficar num orfanato do que ter uma família?