Os resultados dos exames de 21 casos suspeitos de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, deram negativo em Fernando de Noronha, segundo a Administração da Ilha. Com isso, não há mais registro de pacientes com suspeita da doença.
Os 21 casos eram de moradores que haviam tido contato com as duas pessoas diagnosticadas com Covid-19 na quarta-feira (3) – uma mulher, de 56 anos, e um homem, de 50. Os dois foram voluntários do estudo epidemiológico, que analisa a circulação do vírus em Noronha, e deram positivo para o vírus.
Segundo o boletim de domingo (7), divulgado pela Administração da ilha, os dois pacientes seguem assintomáticos e em isolamento domiciliar, cumprindo quarentena. A ilha tem, ao todo, 30 moradores diagnosticados com o novo coronavírus, sendo que 28 já tiveram cura clínica.
As praias da ilha estão liberadas para uso da população local. O turismo está proibido e a chegada de moradores que estão no continente também não está liberada.
Covid-19 no estado
Pernambuco ultrapassou a marca de 40 mil pessoas infectadas pelo novo coronavírus. No domingo (7), o boletim diário divulgado pela Secretaria estadual de Saúde (SES) apontou que já são 40.242 infectados. De acordo com a SES, foram 881 confirmações. O estado também contabilizou 35 mortes, totalizando 3.305 óbitos, desde o início da pandemia, em março.
Os números mais recentes mostram que o Rio Grande do Norte possui nesta terça-feira (14) 376 casos confirmados de Covid-19, 2.430 suspeitos, 1.948 descartados e 18 óbitos. Outros nove óbitos estão em investigação. O boletim epidemiológico com o detalhamento de todas as informações está disponível no site da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). As ocorrências mostram que o novo coronavírus chegou a todos os municípios do Estado e 140 cidades já registram casos suspeitos.
O secretário adjunto de Saúde do Estado, Petrônio Spinelli, voltou a convocar, em entrevista coletiva na Escola de Governo, toda a sociedade para “continuarmos trabalhando juntos no enfrentamento a um inimigo que é extremamente perigoso, a Covid-19. O momento é de evitar fake news e respeitar as orientações do Governo de isolamento social, ficar em casa”.
O Governo tem planejamento estratégico progressivo que se adequa ao comportamento das contaminações. No quadro desta terça-feira (14), há 26 pessoas internadas em leitos de UTI semi-intensivos nos hospitais da rede pública estadual, que têm uma oferta de 70 leitos. De acordo com Petrônio Spinelli, nos próximos dias mais 35 leitos de UTI estarão disponíveis em Mossoró e outros 30 leitos em Natal. Outras regiões também receberão novos leitos de UTI de acordo com o comportamento da curva de contaminação.
“Progressivamente, estaremos ofertando mais leitos de assistência a pacientes da Covid-19. O caráter desta pandemia demonstra que o contágio vai se ampliar e todas as portas do SUS devem estar abertas. Estamos construindo uma rede para atender todas as regiões do Estado. E é preciso pactuar com administrações municipais, com parceiros privados e com o Governo Federal. Nesse momento não pode caber visão egoísta”, afirmou Spinelli.
Ele ressaltou a importância também dos pequenos municípios ofertarem assistência de média e baixa intensidade para atender e estabilizar pacientes. “O Estado precisa focar principalmente nos pacientes graves. Por isso é preciso estabelecer uma lógica de cofinanciamento com as prefeituras, até por que os recursos que estão sendo liberados para o SUS pelo Ministério da Saúde são específicos para a Covid-19. E são recursos no montante de R$ 30 milhões”, alertou, para concluir: “A Secretaria de Saúde do Estado acompanha os números para orientação e adequação das ações aos pacientes mais críticos, executa um plano de atendimento regionalizado e deve ter a parceria dos municípios para o atendimento aos pacientes que não presentam gravidade”.
O planejamento do Governo do Estado também contempla abrir leitos de UTI infantil no Hospital Maria Alice Fernandes, em Natal, e em Mossoró.
A equação é simples e a relação é direta. Quanto mais casos anunciados ou suspeitos de covid19 no estado mais dinheiro Fatão espera receber do governo federal. É por isso que qualquer morte no estado passa a ser responsabilidade do coronavírus. E providências de verdade não são tomadas nunca.
A governadora já deveria está com vários hospitais de campanhas em todas as regiões do estado, entretanto, mesmo com o prognóstico catástrofico da secretaria de saúde, não existe nem previsão de quando vai ter pelo um hospital de campanha no estado do RN. Isso é estarrecedor, e uma irresponsabilidade imensa de Fátima. Não existe perdão pra quem tem total descaso com a vida humana!
Estão construindo número a qualquer custo. SUSPEITO NÃO É DOENTE e podem estar IMUNES!
Se em nossa legislação, bandido preso em flagrante é chamado de suspeito e não é considerado bandido, qual é a jogada para alardear números de suspeitos do civid 19?
Qual o objetivo disso? A imprensa não questiona a produção em massa de tanta notícia gerando medo? Qual o objetivo?
Verdade Raimundo. Está tudo muito nebuloso. O secretário de saúde diz que vão morrer dez mil,e fica por isso mesmo. Esse povo da esquerda demonstra cada vez mais que não sabem administrar nada,maior exemplo é o que a quadrilha do nove dedos fez com o país. Estão todo dia aterrorizando o povo com parte da imprensa. Até quando não sei. Tem gente literalmente passando fome.
O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(26) que são 1.125 casos suspeitos de coronavírus no Rio Grande do Norte, sendo 26 de pacientes residentes em outras regiões do país. Até o momento, foram 153 descartados. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta manhã, o estado registra neste momento 19 casos pacientes confirmados.
Segundo a reportagem, há casos suspeitos em 91 municípios – portanto, mais da metade das cidades do RN. Natal possui quase metade dos casos suspeitos: 532. Mossoró tem 151 pacientes com suspeita e Parnamirim, 83. Veja a lista de cidades e o número atual de casos suspeitos AQUI.
Não tem pra onde correr. Não há vacina para essa doença. Boa parte da população tem de ser contaminada para criar anticorpos e só assim a pandemia irá diminuir seu ritmo. Protejam os idosos e os mais vulneráveis !!!
A Sesap informa, nesta quarta-feira (25), que o número de casos suspeitos aumentou para 839, sendo 20 casos de pessoas residentes em outras regiões do país.
Segundo boletim divulgado no início da tarde desta quarta-feira(25), o estado segue com 14 pacientes confirmados para a doença e tem.104 casos descartados,
A Saúde do RN reforça que a população faça a sua parte e ajude a combater a Covid-19. “Fique em casa e não esqueça: lave as mãos frequentemente”; diz.
Confira a nota informativa emitida pela Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Sesap, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde:
Rio Grande do Norte apresenta cinco casos suspeitos de COVID-19 e um caso em investigação para definição
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP-RN) informa que na manhã desta quinta-feira, por volta das 11 horas, realizou a definição dos casos notificados em conjunto com o Ministério da Saúde. Todos os casos foram notificados na quarta-feira (26/02).
Dos três casos em investigação mencionados na nota emitida na tarde de ontem (26), apenas um segue ainda em investigação para definição, enquanto que os outros dois foram classificados como casos suspeitos para COVID-19 (novo Coronavírus). Além desses, foram notificados mais três casos, os quais já foram classificados como casos suspeitos. Informamos que todos casos suspeitos no Rio Grande do Norte possuem histórico de viagem à Itália.
Os atendimentos médicos foram realizados, assim como a coleta para exames. Os pacientes seguem em isolamento domiciliar, enquanto aguardam a confirmação ou descarte de caso para COVID-19. Concomitantemente ao acolhimento dos pacientes, a SESAP-RN juntamente com as equipes de Vigilância Epidemiológica Municipais, já deu início às primeiras medidas de investigação e monitoramento, conforme estabelecido previamente no Fluxo e Plano de Contingência Estadual para COVID-19, diante de caso suspeito.
Reforçamos que pessoas que apresentem sinais e sintomas característicos e que possuem histórico de viagem recente a um dos dezesseis países (China; Japão; Irã; Vietnã; Camboja; Tailândia; Coreia do Sul; Coreia do Norte; Singapura; Alemanha; Austrália; Emirados Árabes; Filipinas; França; Itália e Malásia), ou contato com caso suspeito ou confirmado por COVID-19, devem procurar atendimento nos serviços de saúde mais próximos de sua residência. É necessário que sejam adotadas as medidas de precaução e principalmente que diante da apresentação de sinais e sintomas que sejam evitados locais públicas.
Ressaltamos que o Plano de Contingência do Estado do Rio Grande do Norte para o novo Coronavírus foi elaborado desde o início de Fevereiro e foi amplamente divulgado entre profissionais de saúde da rede pública e privada de todo o estado
Morre milhares de pessoas por causa da dengue, todos os anos e o governo tanto FEDERAL como MUNICIPAL não da importância, imagine se preocupar om este CORONA
Caso seja confirmado qualquer caso da nova epidemia no RN, o caos será instalado em nosso estado, já que a (des)governadora desaparelhou o nossa sistema de saúde, que atualmente está entregue as moscas
O número de casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil caiu para nove, enquanto outros 24 já foram descartados. No boletim anterior, divulgado pelo Ministério da Saúde na quinta-feira, eram 11 suspeitos e 21 descartados. Os dados da pasta foram atualizados às 8h45m desta quinta-feira.
A nova cepa do vírus, identificado como 2019-nCoV, causa febre e problemas respiratórios, e já matou mais de 500 pessoas, quase todas na China.
Os casos suspeitos foram registrados em São Paulo (3), Rio Grande do Sul (3), Santa Catarina (1), Rio de Janeiro (1) e Minas Gerais (1). Os descartados são de São Paulo (10), Rio Grande do Sul (5), Santa Catarina (3), Rio de Janeiro (2), Paraná (2), Minas Gerais (1) e Ceará (1).
Leia também: Governo vai gastar cerca de R$ 140 milhões com máscaras, luvas e outros produtos contra coronavírus
Dos 24 casos já descartados, sete deram positivo para o vírus Influenza B e quatro para o Influenza A, que causam gripe, totalizando 11. Quatro foram testados especificamente para o novo coronavírus, mas o resultado foi negativo. O restante deu positivo para outros tipos de vírus.
Casos confirmados de infecção por coronavírus pelo mundo. — Foto: Arte/G1
O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (31) que o Brasil tem 12 casos suspeitos do novo coronavírus 2019 n-CoV. Nenhum caso foi confirmado.
Seis estados estão com pacientes em investigação médica: Ceará (1), Paraná (1), Rio Grande do Sul (2), Santa Catarina (1) e São Paulo (7).
Caso em Minas Gerais
O balanço que considerava os dados de até 12h desta sexta incluiu um caso em Minas Gerais, estado que apareceu na lista do Ministério. Com ele, o total de casos chegava a 13. Entretanto, durante a apresentação, realizada a partir das 16h, o secretário-executivo da pasta anunciou que após a inclusão do caso na lista foi recebida a confirmação de que o paciente deu negativo para coronavírus.
O ministério informou que as amostras de casos suspeitos serão analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Em breve, também pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Emergência de saúde pública
Nessa quinta-feira (30), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que os casos do coronavírus 2019 n-CoV são uma emergência de saúde pública de interesse internacional. São milhares de infecções na China e em 22 países. Com isso, uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos.
“Devemos lembrar que são pessoas, não números. Mais importante do que a declaração de uma emergência de saúde pública são as recomendações do comitê para impedir a propagação do vírus”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Infecções mais rápidas
Os casos do 2019-nCoV estão se espalhando mais rápido, mas matam menos do que a Síndrome Respiratória Aguda Grave, SARs-CoV, que causou um surto na China entre 2002 e 2003, e do que o H1N1, vírus que levou a uma pandemia em 2009 e que continua fazendo vítimas.
Desde o primeiro alerta de coronavírus, em 31 de dezembro, até esta sexta-feira, o coronavírus já havia matado 213 pessoas na China e infectado 9.720 – taxa estimada de letalidade de 2,19%, segundo autoridades chinesas. Isso significa que, a cada 100 pessoas doentes, 2 morrem. Os dados são estimados porque o número total de infecções ainda é desconhecido.
Já a Sars levou à morte 916 pessoas e contaminou 8.422 durante toda a epidemia (2002 a 2003). A taxa de letalidade é de 10,87%. Isso representa quase 11 mortes a cada 100 doentes. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS).
As duas infecções são causadas por vírus da família “coronavírus”, e recebem este nome porque têm formato de coroa.
Se comparados a outro vírus que causa doença respiratória, como o H1N1, o número de pessoas que morrem é maior do que o registrado pelo coronavírus. Em 2019, somente no Brasil, 796 pessoas morreram com H1N1 e 3.430 foram infectados. Ou seja, a gripe matou 23,2% dos pacientes internados no Brasil com sintomas, ou 23 a cada 100 doentes.
Recomendações
Os especialistas recomendam a “etiqueta respiratória” para evitar a transmissão: cobrir a boca com a manga da roupa ou braço em caso de tosses e espirros e sempre lavar as mãos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que os serviços de saúde adotem protocolos de prevenção antes, durante e depois da chegada do paciente, com desinfecção e ventilação de ambientes.
Para quem trabalha em pontos de entrada no país, como aeroportos e fronteiras, é recomendado o uso de máscaras cirúrgicas.
Caso haja algum caso suspeito em aviões, navios e outros meios de transporte, é recomendado usar máscara cirúrgica, avental, óculos de proteção e luvas. A inspeção de bagagens deve ser feita com máscara cirúrgica e luvas.
Com o período chuvoso em Natal, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), tem fortalecido as ações de combate as arboviroses, em destaque para as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Na capital potiguar, a Secretaria Municipal de Saúde utiliza dois programas de reconhecimento nacional que mapeia toda a cidade semanalmente, identificando os pontos de risco. O Vigiadengue, que já foi apresentado, inclusive, em feiras internacionais; e as Estações Disseminadoras de Larvicidas, técnica desenvolvida pela Fiocruz do Amazonas.
Como exemplo do fortalecimento das ações por parte do CCZ, no último sábado (23), foi feita a coleta de sangue de um grupo de pessoas de uma determinada região do Tirol que têm apresentado sintomas clássicos das arboviroses que já circulam no município (dengue, zika e chikungunya).
“Vamos ter a confirmação da enfermidade ainda esta semana. Mas, mesmo apenas com a suspeita, estamos fazendo um trabalho no local de mobilização da população, visitas de agentes nas residências, além de operações de UBV portátil e carro fumacê”, destacou Alessandre Medeiros, chefe do CCZ Natal.
Em 2019, um total de 653 casos de arboviroses ocorreram na capital potiguar, uma redução de 14,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 761.
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