A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira(17). Foram mais 1.009 casos confirmados, totalizando 182.399. Até terça-feira (16) eram 181.390 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 4.024 no total, sendo 10 mortes registradas nas últimas 24h, (03 dessas mortes na capital potiguar), 03 em Mossoró, 02 em Parnamirim, 01 em São Paulo do Potengi e 01 em Areia Branca.
A Sesap ainda registrou 55 óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até terça-feira (16), eram contabilizados 3.959 mortos. Óbitos em investigação são 876.
Casos suspeitos somam 59.235 e descartados 383.854. Recuperados são 133.092.
Qual a dificuldade de entender que todo dia se acrescenta também óbitos à categoria de investigação? É um número tão dinâmico quanto os demais, não é estático, parado no tempo.
O Rio Grande do Norte registra no fim da manhã desta quarta-feira(17) 142 pacientes com Covid-19 à espera de um leito de UTI, de acordo com o portal Regula RN, que monitora em tempo real a ocupação de leitos públicos no estado. Às 12h20, o estado tinha 9 leitos de UTI disponíveis aguardando regulação de pacientes. A maior parte dos pacientes é da região metropolitana de Natal.
O "tratamento precoce" não tá fazendo efeito? Qual a desculpa dos defensores desse absurdo?
Sem um isolamento social com apoio massivo de toda população nunca haverá leitos suficientes, considerando que os recursos são finitos. Mesmo que tenha toda verba do mundo, faltam materiais e profissionais para dar conta de uma demanda que cresce exponencialmente!
É muito difícil entender isso?
O que a governadora desautorizou? Meu sogro há poucos dias chegou com sintomas de COVID na unidade de saúde e saiu com receita pra antitérmico. A essa altura? O mais triste é o número de hipócritas que não receitam, mas estão tomando. Isso é dureza.
O momento é grave. Precisamos tornar o uso de duas máscaras obrigatório. É questão de vida ou morte!
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta terça-feira(16). Foram mais 1.028 casos confirmados, totalizando 181.390. Até segunda-feira (15) eram 180.362 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.959 no total, sendo 16 mortes registradas nas últimas 24h, (06 dessas mortes na capital potiguar).
A Sesap ainda registrou 06 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até segunda-feira (15), eram contabilizados 3.937 mortos. Óbitos em investigação são 859.
Casos suspeitos somam 60.135 e descartados 382.580. Recuperados são 133.092.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta segunda-feira(15). Foram mais 52 casos confirmados, totalizando 180.362. Até domingo (14) eram 180.310 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.937 no total, sendo 10 mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (03), Felipe Guerra(02), Parnamirim(01), São Paulo do Potengi(01), Jundiá(01), Caicó(01) e Mossoró(01).
A Sesap ainda registrou 08 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até domingo (14), eram contabilizados 3.919 mortos. Óbitos em investigação são 856.
Casos suspeitos somam 57.469 e descartados 381.198. Recuperados são 127.103.
A Unimed Natal reabre, na próxima segunda-feira (15), o Centro de referência Covid-19 que volta a funcionar temporariamente nas instalações do Centro Clínico Via Direta. O funcionamento será de segunda à sexta-feira das 7h às 21h e também aos sábados e domingos, das 7h às 12h, incluindo realização de exames de SWAB. E para que haja maior segurança de lojistas, funcionários, corpo clínico e pacientes, além da sanitização da área e da adoção de todos os protocolos de segurança, o Centro Covid ficará totalmente isolado do shopping por grades e terá acesso lateral de veículos exclusivo.
Além desta, outras medidas estão sendo adotadas pela cooperativa para enfrentar o crescimento no número de casos. Com a suspensão das cirurgias eletivas e da recomendação ontem(8) do adiamento das atividades ambulatoriais, houve a possibilidade de disponibilização de mais leitos no Hospital Unimed (HU) dando suporte à rede credenciada. A capacidade do HU duplicou nas duas últimas semanas. O Centro Clínico Clinico Virtual, passou a funcionar com maior número de profissionais disponíveis para agendamentos e o Laboratório Unimed Unidade Tirol também está realizando atendimentos aos sábados das 7h às 13h, ampliando ainda mais a possibilidade de diagnóstico do vírus.
Panorama
Entre 14 e 20 de Junho de 2020 a rede hospitalar da Unimed Natal atingiu o pico de internações com 106 pacientes com Covid, nos 7 hospitais credenciados. Esse número se manteve abaixo de 30 entre setembro e novembro retomando um patamar em torno das 50 internações até o início de 2021. Desde o dia 5 de fevereiro, no entanto, o número de internações na rede hospitalar da Unimed segue em escalada tendo crescido 189% em 40 dias, passando de 57 pacientes internados para 165 nesta sexta-feira, 12 de março, sendo que mais da metade destes pacientes ocupam leitos de terapia intensiva ou semi-intensiva.
Diante desta situação, completado 1 ano da chegada do Coronavírus no RN, o presidente da Unimed Natal, Dr. Fernando Pinto alerta: “Este é um momento crítico e é fundamental a cooperação de cada para conseguirmos prestar o atendimento necessário. Evitem aglomerações, mantenham a higienização das mãos e o uso constante de máscara. Só assim, e com a vacinação em massa, poderemos superar o Coronavírus e evitar mais mortes.”
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira(12). Foram mais 1.242 casos confirmados, totalizando 179.824. Até quinta-feira(11) eram 178.582 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.857 no total, sendo 05 (cinco) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal, Parau, Jaçanã, Santa Maria e Currais Novos.
A Sesap ainda registrou 23 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até quinta-feira(11), eram contabilizados 3.829 mortos. Óbitos em investigação são 845.
Casos suspeitos somam 53.902 e descartados 380.146. Recuperados são 127.103.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira(11). Foram mais 1.455 casos confirmados, totalizando 178.582. Até quarta-feira(10) eram 177.127 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.829 no total, sendo 13 (treze) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (5), São Gonçalo do Amarante(1), Ceará-Mirim(1), Arez(1), João Câmara(1), Campo Redondo(1), Mossoró(1), Alto do Rodrigues(1) e Olho D´água dos Borges(1),
A Sesap ainda registrou 10 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até quarta-feira(10), eram contabilizados 3.806 mortos. Óbitos em investigação são 832.
Casos suspeitos somam 51.699 e descartados 378.735. Recuperados são 127.103.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira(10). Foram mais 1.424 casos confirmados, totalizando 177.127. Até terça-feira(09) eram 175.703 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.806 no total, sendo 09 (nove) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (4), Parnamirim(3), João Câmara(1) e Assu(01).
A Sesap ainda registrou 20 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até terça-feira(09), eram contabilizados 3.777 mortos. Óbitos em investigação são 819.
Casos suspeitos somam 49.674 e descartados 376.928. Recuperados são 127.103.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta terça-feira(09). Foram mais 1.172 casos confirmados, totalizando 175.703. Até segunda-feira(08) eram 174.531 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.777 no total, sendo 13 (treze) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (4), Mossoró (3), São Gonçalo do Amarante(1), Goianinha(1), Rio do Fogo(1), Angicos(01), Caicó(1) e Jardim de Piranhas(1).
A Sesap ainda registrou 15 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até segunda-feira(08), eram contabilizados 3.749 mortos. Óbitos em investigação são 798.
Casos suspeitos somam 48.059 e descartados 375.193. Recuperados são 127.103 e acompanhamento estão 44.718.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta segunda-feira(08). Foram mais 2.248 casos confirmados, totalizando 174.531. Até domingo (07) eram 172.283 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.749 no total, sendo 11 (onze) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (4), Mossoró (2), Parnamirim(01), Guamaré(01), Riachuelo(01), Patu(01) e Caicó(01).
A Sesap ainda registrou 04 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até domingo (07), eram contabilizados 3.734 mortos. Óbitos em investigação são 791.
Casos suspeitos somam 45.824 e descartados 373.971. Recuperados são 127.103 e acompanhamento estão 44.718.
E ainda tem gente fazendo carreata e protestos contra a governadora. Triste. Que ponto chegamos. Povo sem educação. Vamos ser solidários e respeitar o próximo.
Março começou com o aumento explosivo da pandemia no Brasil, mas o país sente apenas o vento que antecede um novo tsunami, a terceira onda de casos e mortes, alertam cientistas. O número de casos diários de Covid-19 no país é agora cerca de 30% maior do que nos piores momentos da primeira onda, em julho de 2020. E o número de mortos fala ainda mais alto, com aumento de 31,66% em relação ao recorde da primeira onda. A tendência é de crescimento, afirma o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto Domingos Alves, do portal Covid-19 Brasil.
Alves lembra que o maior valor observado na média móvel de mortes diárias na primeira onda havia sido de 1.096 mortes por dia em 26 de julho. Esse valor foi superado em 7 de fevereiro, com 1.171 óbitos. Sem controle, a Covid-19 continuou a matar mais e no sábado foram registrados 1.443 óbitos diários, na média móvel.
Já o maior número de casos por dia da média móvel na primeira onda foi de 46.393, em 29 de julho. Porém, anteontem (dia 6), o Brasil registrou 60.229 novos contágios, um aumento de 13.836 ocorrências diárias em relação ao maior valor apresentado na média móvel da primeira onda. O número de novas infecções por dia é agora 29,82% maior do que na primeira onda, calcula Alves.
Em alguns estados, como o Rio Grande do Sul, que ontem teve o décimo dia seguido de alta na média móvel de novos casos, o aumento em relação à primeira onda chega a cerca de 50%.
— Estamos na praia vendo a terceira onda crescer e se aproximar e, para nos defender, temos apenas castelos de areia, isto é, as pífias e ineficazes medidas de distanciamento tomadas por governadores e prefeitos — frisa Alves.
O professor titular de Epidemiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Roberto Medronho explica que uma terceira onda, pior do que as anteriores, é o cenário mais provável até o fim deste mês porque o crescimento explosivo de casos registrado desde o fim de fevereiro tem se mostrado sustentado. Não se trata, portanto, de uma flutuação aleatória.
A situação do Brasil é tão grave que, no fim de fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a alertar para a possibilidade de uma quarta onda no país.
O cientista da USP, conhecido por acertar suas projeções, diz que o Brasil, que passou os 11 milhões de casos de Covid-19, pode chegar a 15 milhões entre o fim de março e a primeira semana de abril. Segundo ele, podemos alcançar 70 mil casos por dia até o final da próxima semana e a 100 mil casos diários até 8 de abril:
— Essa é uma projeção conservadora porque a subnotificação é muito grande. Minha estimativa é que o Brasil tenha, na verdade, mais de 24 milhões de infecções.
O número de mortes avança em ritmo semelhante. Segundo Alves, se mantivermos o ritmo de 1,4 mil mortes por dia, chegaremos a 300 mil óbitos provocados pela pandemia entre 25 e 27 de março, talvez antes. E, segundo as projeções, o país pode começar a ter o registro de 2 mil óbitos diários entre 20 e 22 de março. Seguindo esta tendência, até o fim do mês, o país chegaria a contabilizar 3 mil mortes por dia.
A subnotificação impede que o Brasil conheça todos os mortos pela Covid-19. O país já registrou 265,5 mil óbitos pela pandemia, segundo boletim do consórcio de veículos de imprensa. Alves, porém, estima que esse número represente apenas a metade do real.
— Esses números são conservadores porque podemos começar a ver muita gente morrendo em casa, por falta de assistência. Isso já acontece em várias regiões brasileiras. E o mais trágico é que governantes e parte da população não ligam — enfatiza Alves.
O pesquisador destaca que o atual panorama da pandemia no país foi antecipado pelos cientistas em novembro, mas nada se fez para evitá-lo.
— O Brasil levou três meses para chegar a 10 mil óbitos. Apenas na semana passada tivemos 10 mil mortes — compara. — Chegamos a um nível de desgraça inimaginável. É muito importante que a população entenda o risco que corre.
Controle maior nos Estados Unidos
Medronho sublinha que a progressão da Covid-19 no Brasil só é comparável à dos EUA, o país mais castigado do mundo pelo coronavírus. Por lá já foram observadas três ondas da pandemia, mas agora o número de casos caiu 75% em relação a janeiro, resultado de uma combinação da vacinação em massa e mudanças nas políticas de combate à doença, implementadas com a chegada de Joe Biden à presidência.
No Brasil, em número de casos, a primeira onda da pandemia foi superada pela segunda em 18 de dezembro. O recorde foi novamente quebrado em 20 de fevereiro, anunciando o princípio da terceira onda da pandemia.
A receita da tragédia brasileira tem três ingredientes: falta de medidas adequadas de distanciamento social, baixíssima vacinação e espalhamento de novas variantes do Sars-CoV-2 mais transmissíveis.
— As doses anunciadas e efetivamente compradas pelo Ministério da Saúde não são nada, um mero trocado enquanto precisamos de muitos milhões. Poderíamos ter mais vacinas, mas o governo federal não quis comprar quando houve oportunidade — afirma Medronho.
Ele observa que há uma espécie de anestesia social e fadiga coletiva, que faz com a sociedade brasileira não se importe com a pandemia.
— Se tivermos até menos que as previsíveis 2.500 mortes por dia, digamos que sejam 2.400 os mortos diários. Isso dá 100 mortes por hora, uma pessoa morta por minuto. Mas parte da população se comporta como se não houvesse amanhã e realmente parece não se importar. É uma aposta perigosa, pois, para muitos, não haverá mesmo dia seguinte — lamenta Medronho.
Variantes são consequência, e não causa de espalhamento
Novas variantes do coronavírus causam apreensão pela possibilidade de que sejam mais transmissíveis ou reduzam a eficácia das vacinas. Conhecidas por siglas ininteligíveis para não especialistas — como P1 (brasileira) ou B.1.1.7 (britânica) —, elas são apontadas como culpadas pela explosão recente de casos. Mas cientistas explicam que essas variantes são consequência, e não a causa principal do espalhamento do Sars-CoV-2. Sozinhas, diz o epidemiologista da UFRJ Roberto Medronho, não teriam feito tamanho estrago.
O virologista Fernando Spilki, coordenador da Rede Corona-ômica, que sequencia e analisa o genoma do coronavírus em todo o Brasil, avalia que as novas variantes são fruto da falta de uma política nacional de distanciamento social, que permitiu que o coronavírus se espalhasse descontroladamente.
É um ciclo vicioso: quanto mais o vírus se propaga, maior a chance de sofrer mutações que originem variantes mais eficientes na transmissão, realimentando a pandemia.
— Variantes eram esperadas e precisam ser monitoradas. Elas alavancam a pandemia, mas não conseguem se disseminar com uso de máscara, vacina e distanciamento — diz.
Análises preliminares sugerem que a chamada variante brasileira, a P1, surgida na Amazônia, já é predominante e responde por até 70% das amostras. Estudos sugerem que ela é mais transmissível e, talvez, mais agressiva.
— Estamos sob uma tempestade perfeita gerada por decisões erradas no passado, medidas insuficientes agora e variantes mais transmissíveis — alerta Spilki.
POREM!!! LAMENTAVELMENTE AQUI NO RN, AINDA NÃO TEMOS O NÚMERO DE LEITOS QUE TINHAMOS EM JUNHO DO ANO PASSADO.
A DESGOVERNADORA DESMOBILIZOU OS LEITOS AO INVÉS DE ABRIR MAIS.
O RESULTADO É ESSE AÍ Ó!!
POLÍCIA NA RUA BOTANDO O POVO PRA DENTRO DE CASA GERANDO QUEBRADEIRA E DESEMPREGO EM MASSAS.
DIZEM, NÃO SEI SE É VERDADE, QUE A FÁTIMA ANDOU EMPRESTANDO EQUIPAMENTOS, NÃO SEI.
sei o que todos sabem, respiradores fantasmas e compra de equipamentos quebrados.
Bom!!
Sendo assim, tire suas conclusões.
Se uma parcela dos médicos não fossem covardes, receitariam o kit para tratamento no início dos sintomas. Diminuiria e muito a quantidade de casos graves que chegam a óbitos.
Cloroquina não faz efeito , mas David Uip um dos maiores e respeitado infectologista brasileiro, tomou quando foi contaminado.
Por que será?
O que poderia ter amenizado o caos atual seria vacinação no tempo certo e em dose suficiente para todos. Não discuto a possibilidade da cloroquina, ivermectina, anitta, serem de alguma valia. Mas vacina e empenho estão sendo deixados de lado para dar lugar à política eleitoral rastaqüera.
Só vacina não acaba com esse vírus não. Tem que ter tbm tratamento precoce. É incrível como é difícil de colocar na cabeça do povo que hj em dia existe várias variantes que a vacina já não proteger. Até qdo as pessoas iram deixar a política de lado pra salvar vidas ???
Depois de UM ANO e MUITO dinheiro repassado pelo governo federal (onde foi aplicado?), não se deveria mais estar falando em falta de leitos. Esse "lockdown" é um enorme ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA.
Calma palestrante de butiquim, seu presidente mandou buscar o spray. ??
EIS aí uma prova de que dinheiro em mãos erradas dá errado!!
milhões dados de graça e não resolveu o problema!!
realmente se tivesse pego essa dinheirama e investido nas vacinas, hoje a pandemia estaria controlada e a economia voltando aos trilhos!
o Brasil hoje está na estaca (-15). pra chegar à estaca "0" vai ter que tomar todas as atitudes corretas. (é terrível ter incompetentes no poder)!!!
Não tem leito de uti que dê conta! O que poderia ter evitado esse caos seriam VACINAS! Mas como temos um presidente inepto e negacionista, só teremos vacinas pra impedir a terceira onda, e olhe lá!
O spray israelense está em fase deviestes ainda! Lá em Israel eles estão usando VACINAS e lockdown pra amenizar o contágio! Aqui faltam vacinas pq o MINTOmaníaco eh inepto e negacionista! Só começou a comprar quando só tínhamos a vachina do Doria!
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou nesta sexta-feira (05), o mais recente informe epidemiológico das arboviroses no Rio Grande do Norte, referente ao período compreendido entre a Semana Epidemiológica 1 até a 7, encerrada em 03 de março de 2021. Segundo o informe, foram notificados 639 casos suspeitos de dengue no RN, dos quais foram confirmados 77 casos e 254 descartados, com uma incidência de 18,08 casos por 100.000 habitantes
Com relação à chikungunya, foram notificados no RN, até a Semana Epidemiológica 7, 162 casos suspeitos da doença, sendo confirmados 32 casos e 28 descartados, o que corresponde a uma taxa de incidência de 4,58 casos por 100.000 habitantes.
Já no que diz respeito à Zika, entre a semana epidemiológica 01 a 7 de 2021 no RN foram notificados 25 casos suspeitos da doença, sendo 4 confirmados casos e 6 descartados, apresentando uma taxa de incidência de 0,71 casos por 100.000 habitantes.
O boletim informativo mostra que a V Região de Saúde é a que apresenta maior incidência de casos de arboviroses no RN, com a presença dos três agravos no momento. Segundo a coordenadora do Programa Estadual das Arboviroses Urbanas da Sesap, Flávia Moreira, “embora no momento os dados mostrem taxas de baixa incidência, estamos próximos ao período sazonal de aumento dos casos de dengue, Zika e chikungunya. Então a população deve estar atenta à limpeza dos quintais, lixos e armazenamento de água. As medidas de controle do Aedes aegypti possibilitam minimizar os efeitos maléficos das arboviroses”.
Isso ainda existe? Tudo não virou covid?
Se alguém da mídia tiver o cuidado de comparar os tipos de mortes nos anos de 2018, 2019 e 2020 vai ver que houve uma significativa redução dos tipos e quantitativos das mortes, tudo virou covid.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (05). Foram mais 1.654 casos confirmados, totalizando 171.943. Até quinta-feira (04) eram 170.289 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.709 no total, sendo 14 (quatorze) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal(04); Mossoró(04); Parnamirim(02); João Câmara(01); Santo Antônio(01); Tenente Ananias(01); e São Rafael(01).
A Sesap ainda registrou 20 óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até quinta-feira (04), eram contabilizados 3.675 mortos. Óbitos em investigação são 780.
Casos suspeitos somam 93.241 e descartados 370.755. Recuperados são 123.516.
Quantos hospitais foram construídos no governo Bolsonaro? Quando chegaram as primeiras vacinas compradas pelo seu ministério da Saúde? Parece que essas antenas que te colocaram, estão atrapalhando teu juízo. Esqueça o governo anterior. Quem está demonstrando vontade irresistível de continuar no poder, apesar da reconhecida incapacidade, é o atual presidente, que falsificou até a carteira de saúde da mãe, para esconder que ela tomou a vacina comprada por Doria. Diante disso já não me parece absurdo que a facada tenha sido fake.
Quantos bilhões Bolsonaro mandou para os governadores?
Mandou mais dinheiro do que o valor gasto na construção de estádios superfaturados.
Bolsonaro mal entrou.
Lula e Dilma passaram 13 anos.
Governos do mensalão e do petrolao. Bilhões e bilhões desviados.
Fátima mal entrou fechou kogo dois hospitais.
E não construiu o hospital de campanha.
Todos os Estados fizeram hospitais de campanha
Fátima não fez.
Quantos desses 34 óbitos são por falta de atendimento?
Por que Fátima não se planejou ?
Fechar leitos e hospitais da nisso aí ó.
O povo morre sem assistência.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira (04). Foram mais 870 casos confirmados, totalizando 170.289. Até quarta-feira (03) eram 169.419 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.675 no total, sendo 08 (oito) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal, Parnamirim, João Câmara, São Miguel do Gostoso, Assu, Mossoró e Santa Cruz(02).
A Sesap ainda registrou 17 óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até quarta-feira (03), eram contabilizados 3.650 mortos. Óbitos em investigação são 754.
Casos suspeitos somam 89.293 e descartados 368.394. Recuperados são 123.516.
Fecharam leitos e hospitais.
O resultado, é esse aí ó.
Além do mais, não escutam uma levada de medicos e médicas boms daqui do RN.
Falta governo.
Falta vontade.
Falta espírito público.
Fátima tá acabando com o RN.
Fevereiro e março se registram os números mais altos de casos de covid-19 no Rio Grande do Norte, desde o início da pandemia, há quase 1 ano. Conforme gráfico acima, o mês passado registrou a média mais alta, de 22,68%, maior que junho do ano passado.
Quanto ao número de óbitos, o estado registra em março uma média próxima do pico no ano passado, que foram os meses de junho e julho.
Pra bom entendedor, meia palavra basta! É só vê nesses mapas, como tudo tava caindo até setembro e voltou com força, a partir do início da campanha política, entre setembro e outubro. As imagens são claras. Resumo da ópera: o grande genocida é quem liberou as eleições. Não teve festa junina, não teve carnaval, não teve festa do boi! Sem mais.
Não entro na discussão política, mas temos visto que:
O importante foi ter a eleição, o resto a gente vê depois e ver a propaganda na mídia afirmando que era seguro.
O importante é fazer lockdown, parar tudo, a economia se vê depois.
O importante é fechar todos os ambientes abertos e ao ar livre.
O importante é abrir hospital de campanha em estádios de futebol, para justificar a célebre e importante frase: "Pra quê hospitais, copa se faz com estádios de futebol".
O importante é não seguir os protocolos comprovados em 42 estudos e usado em 15 países com a medicação testada e aprovada para prefinir os efeitos do covid, com algumas exceções.
Se não é assim, peço desculpas, mas fico com o mundo real e não aquele produzido em discurso para justificar o que não foi feito ou está sendo dito e não existe.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira (03). Foram mais 1.248 casos confirmados, totalizando 169.419. Até terça-feira (02) eram 168.171 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.650 no total, sendo 04 (quatro) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal, Parnamirim, João Câmara e Nova Cruz.
A Sesap ainda registrou 10 óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até terça-feira (02), eram contabilizados 3.636 mortos. Óbitos em investigação são 742.
Casos suspeitos somam 90.120 e descartados 367.499. Recuperados são 123.331.
Enquanto ficamos nessa onda de negação da gravidade, desinformação e ataque para todo lado, a situação se complica. Em partes, a própria sociedade com aglomerações desnecessárias , feriados e outras situações, como eleições fizeram a pandemia atingir essas números.
Se a desgovernadora tivesse mantido os leitos de hospitais todos funcionando e aberto mais creio que a situação era outra.
Sair fechando sem duvidas foi o maior erro.
Grave gravíssimo.
É imoral esse governo de Fátima do PT.
Interessante na PB são em torno de 80 em investigação muito estranho
Se for esse ritimo vamos chegar final de maio a 8 mil mortes. anote ai
E nem um leito aberto infelizmente.
Engraçado que os obtos em investigação não baixa. Se foram 55 de dias anteriores então era para ter baixado os números.
Qual a dificuldade de entender que todo dia se acrescenta também óbitos à categoria de investigação? É um número tão dinâmico quanto os demais, não é estático, parado no tempo.