Diversos

CENSURA: Cantor Netinho se queixa de restrições em conta do Instagram por publicar conteúdo pró-Bolsonaro

O cantor Netinho, dono de vários hits no carnaval da Bahia, teve restrições na sua conta do Instagram, por publicar conteúdos conservadores e pró-Bolsonaro. O cantor expressou sua indignação da plataforma estar dificultando que seu perfil obtenha alcance público.

De acordo com Netinho, a única forma de conferir suas postagens é acessando sua conta, esta que para ser encontrada, agora necessita que seu usuário seja escrito por completo.

“Vou seguir documentando/arquivando aqui e fora da internet as denúncias de censura dessa minha conta enquanto seguidores estiverem me relatando esse fato. Há quatro meses pararam de computar meus novos seguidores e não estão mais notificando quando eu faço novas postagens. DEIXO CLARO que eu sempre cumpri os termos e condições do Instagram. Eu não acredito que o @instagram está boicotando a conta de um artista com mais de 32 anos de carreira e com mais de 241.000 seguidores em sua conta, uma conta VERIFICADA, apenas porque esse mesmo artista, eu, que SEMPRE publicou suas opiniões pessoais além de tudo da sua carreira artística durante anos e anos de sua conta na plataforma, agora revela sua opinião sobre política e seu apoio ao presidente do Brasil Jair Bolsonaro @jairmessiasbolsonaro . Prejudicaria assim o meu TRABALHO E A MINHA VIDA pois o próprio Instagram ME ACOSTUMOU a divulgar e vender meus shows no próprio Instagram, algo que faço HÁ MUITOS ANOS. Para mim, ALGUÉM dentro do Instagram está fazendo isso e é o responsável por isso. Quem será?”, questionou.

Com acréscimo de Terra Brasil

Opinião dos leitores

  1. ZeGado é um traidor, um furado na venta de Anita a celebridade que encanta suas no o ter de solidão na fazenda.

    1. Pra que? Ele já é presidente e decepciona, não governa. Pra que reeleição? Vai não. Vai não. Ele não vai não!

  2. Esse tá fazendo de tudo para aparecer, na verdade o q tá acontecendo de verdade é que a conta dele tá minguando em seguidores, dai uma forma de chamar atenção é essa, para tentar promover a conta e a ele próprio.

  3. Lamentável censura. Tem uns aprendizes da tirania que procuram logo desqualificar a pessoa que está sofrendo a censura. São esses mesmos que arrotam a defesa da democracia. Cuidado que a composição do STF um dia vai mudar.

  4. Assim como os cristãos foram perseguidos no passado, os que apoiam o melhor presidente do Brasil e incorruptível Jair MESSIAS estão sendo perseguidos agora.
    MITO
    MITO 2022

  5. Mais um ex-artista sem talento, sem grana e fora da mídia que quer espaço. Já era. Ninguém mais da credibilidade às baboseiras que esse sujeito pública.

    1. Cagalingua é bravo viu, mexe com o agropecuárista bolsodiabo.

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Política

FOGO NO PARQUINHO: Glenn Greenwald diz que artigo sobre Biden foi censurado e pede demissão

Foto: Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo

Glenn Greenwald, co-fundador do The Intercept, pediu demissão do site hoje. Ele alegou que foi censurado por causa de um artigo que escreveu sobre Joe Biden, candidato a presidente dos Estados Unidos.

Glenn escreveu um texto sobre o pedido de demissão e publicou no site Substack. Também prometeu que vai publicar, neste mesmo site, o artigo sobre Biden. Segundo ele, trata-se de um texto com “sessões críticas” sobre o candidato democrata e o filho dele, Hunter Biden. O jornalista afirmou que os outros editores do The Intercept estão apoiando Biden com veemência e por isso não quiseram publicar o artigo no The Intercept.

“O artigo censurado, baseado em e-mails revelados recentemente e depoimentos de testemunhas, levantou questões críticas sobre a conduta de Biden. Não contentes em simplesmente impedir a publicação deste artigo no meio de comunicação que eu co-fundei, esses editores da Intercept também exigiram que eu me abstivesse de exercer um direito contratual de publicar este artigo em qualquer outra publicação”, escreveu Gleen.

O jornalista também alegou que não via problemas por discordar dos editores politicamente. Mas queria que o site publicasse textos com opiniões diferentes e desse liberdade para os leitores decidissem quem está certo.

No texto, Gleen relembrou a própria trajetória como jornalista, desde quando era colunista, e citou que sempre pediu liberdade para escrever o que quisesse, com independência e sem censura, algo que também prezava no The Intercept. Agora, segundo ele, o site age de forma diferente.

“A iteração atual do The Intercept é completamente irreconhecível quando comparada com a visão original. Em vez de oferecer um local para a discordância, para vozes marginalizadas e para perspectivas desconhecidas, está rapidamente se tornando apenas mais um meio de comunicação com lealdades ideológicas e partidárias obrigatórias”, afirmou Glenn, entre outras críticas, sobre problemas recentes.

Durante o texto, Glenn citou as reportagens que publicou no site The Intercept Brasil, que ficaram conhecidas como “Vaza-Jato”.

“O Intercept fez um ótimo trabalho. Seus líderes editoriais e gerentes do First Look apoiaram firmemente as reportagens difíceis e perigosas que fiz no ano passado com meus bravos jovens colegas do The Intercept Brasil para expor a corrupção nos mais altos escalões do governo Bolsonaro, e nos apoiaram enquanto suportávamos ameaças de morte e prisão”, lembrou Glenn.

Por fim, Glenn indicou que estava aguentando bem os problemas que via no site, mas a censura foi a gota d’água para que ele saísse. Também disse que cogita criar um novo meio de comunicação futuramente. E no final do texto, ele divulgou o e-mail com o pedido de demissão que enviou, no qual também apresenta as críticas contra o The Intercept.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Não existe meio de comunicação isento, todos têm uma “agenda” (pra ficar no termo norte-americano) e trabalham para concretizar esses objetivos.

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