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Centrais sindicais programam greve geral em todo o país contra reforma da Previdência

Vai ter luta Reunidos em São Paulo nesta segunda-feira (17), dirigentes das principais centrais sindicais do país decidiram organizar juntas uma greve geral nacional em repúdio à proposta de reforma da Previdência do governo Michel Temer.

Para tudo Com a presença do deputado Paulinho da Força (SD-SP), um dos articuladores do impeachment, o ato foi aprovado por unanimidade. Os sindicalistas voltam a se reunir nesta quarta (19), na sede da CUT, para definir a data da paralisação.

Painel – Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. esse é mas um parasita que vive sobre o manto da impunidade e dando uma de santo o paulinho da forca querendo aparecer pois ele sabe das dificuldade no qual o pais esta

  2. Reforma da previdência e e redução de gastos são remédios amargos, porém necessários… Vejo crianças choramingando e esperneando porque não querem tomar esse remédio… Infelizmente é uma minoria muito barulhenta…

  3. O próprio INSS, cujos pensionistas são os maiores tomadores de empréstimos consignados, funciona como uma "pirâmide financeira", onde a contribuição dos ativos paga a aposentadoria dos inativos, ou seja, o dinheiro que você paga todos os meses para garantir a sua aposentadoria não é guardado para que você mesmo possa gastá-lo no futuro. O seu dinheiro é utilizado para pagar a aposentadoria de outras pessoas. A população brasileira está ficando mais velha, isto é fato. E quando chegar a sua vez, será que alguém irá pagar para você?

    Fingir que a reforma da previdência não é necessário é fechar os olhos para o futuro e deixar a mingua os que hoje sustentam a previdência. O que temos visto ao longo do tempo é o aumento do piso do beneficio (salário mínimo) e a redução do teto proporcional para tentar compensar o rombo, e mesmo assim a conta não fecha.

    As finanças públicas estão todas insustentáveis. Quando as contas ficam fora de controle, há basicamente quatro principais formas do conseguir dinheiro para não quebrar o país: aumentar a arrecadação elevando os impostos, cortar gastos para reduzir as despesas, pedir dinheiro emprestado ou imprimir dinheiro. Porém, cada opção apresenta suas consequências.

    É obvio que saúde e educação são prioridades, a própria constituição garante isso. Mas devemos ter em mente que NADA é de graça, principalmente aquilo que os políticos dizem ser dado ao povo, tudo isto é pago de forma direta ou indireta. Pedir para que o governo gaste mais com saúde gratuita, educação gratuita, segurança gratuita, empréstimos subsidiados, benefícios e assistências é o mesmo que pedir para que o governo aumente os impostos, ou aumente a dívida pública, pois reduzir gastos parece ser um pecado para os políticos.

    Você pode e deve aprender a acumular suas próprias reservas, planejar sua aposentadoria sem depender dos outros, principalmente do governo. Lembre-se: Não há ninguém no mundo melhor do que você para escolher o que fazer com o seu dinheiro.

  4. Tem que ir para rua protestar, tá em jogo direitos adquiridos ao longo do tempo. Não me venham com histórias de mortandelas nem de coxinhas…..

  5. O ódio ideológico faz as pessoas virarem idiotas, só pode.
    Os únicos que gritam contra o absurdo da reforma da previdência, bem como a diminuição nos gastos na saúde e educação são os sindicatos e algumas organizações sociais.
    Por certo essa turma não precisa de educação e previdência pública.

  6. CUT representa o atraso nas reivindicações trabalhistas. Sindicato político representando trabalhadores nunca deu e nunca dará certo. E pra variar, tinha que ser uma das crias do PT, Partido dos Trambiqueiros. Essa CUT vale menos do quê o que o gato enterra…

  7. Esse convívio político com os sindicatos petistas tem que ser encarado de forma mais dura e dentro da realidade. Eles não agregam valor, não levam seus associados, não lutam por uma categoria, tudo se resume a meia dúzia de pelegos políticos intervindo na ordem social e retirando o direito do trabalhador de ir e vir de suas atividades sem transtorno. Que sejam tratados como sociopatas, desvirtuadores de classes, manipuladores da realidade.

    1. Não se pode misturar Política partidária e peleguismo com assuntos sérios, é óbvio. Mas os trabalhadores também não podem ficar em postura passiva aceitando tudo que vem de cima para baixo sem, pelo menos, abrir um amplo debate sobre o tema, esclarescendo especialmente os pontos mais obscuros que não vêm à tona.
      É apenas o futuro nosso de nossas famílias que está em jogo, só isso.

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