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Cesta básica está mais barata nas capitais nordestinas; Natal registrou queda de 2,7% no acumulado dos 12 meses

Foto: Ilustrativa

Está mais barato comprar alimentos no Nordeste. Em março, o custo do conjunto dos produtos essenciais (carne, pão, banana, tomate, leite, manteiga, feijão, arroz, farinha, batata, açúcar, café e óleo) apresentou queda de 2,4% na Região, que permanece com a cesta básica mais barata do país (R$ 350,06).

No acumulado dos últimos 12 meses, a redução é ainda maior (-4,6%). Os preços caíram em todas as capitais nordestinas pesquisadas. As maiores quedas ocorreram em Salvador (-7,6%), João Pessoa (-5,4%) e São Luis (-4,6). Os declínios nas outras capitais foram: Fortaleza (-3,1%), Recife (-3,0%), Aracaju (-2,9) e Natal (-2,7%). A pesquisa não foi realizada em Maceió e Teresina.

Em março, os alimentos que apresentaram variações negativas mais expressivas foram tomate (-20,1%) em Recife, feijão (-6,2%) em Salvador, e carne (-3,6%) em Fortaleza. Por outro lado, os produtos que apresentaram as maiores variações de preços foram: banana (+10,4%) em João Pessoa e carne (+2,6%) em Aracaju.

As informações compõem pesquisa do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), área do BNB que analisa dados do Dieese. Segundo os pesquisadores, a queda favorece sobretudo as famílias mais pobres, cujo peso dos alimentos é maior no orçamento doméstico. Na Região Nordeste, que detém os maiores índices de pobreza do país, este peso é ainda maior.

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Cesta básica está mais barata em 14 capitais brasileiras; Natal segue com menor valor

cesta-basica-1O custo da cesta básica está menor em 14 das 27 capitais brasileiras. Entre as cidades que tiveram quedas mais expressivas estão Brasília (-5,44%), Teresina (-1,77%), Palmas (-1,76%) e Salvador (-1,66%). Houve alta em 13 capitais, sendo Florianópolis (5,85%), Vitória (3,19%), Porto Velho (2,18%) e Maceió (2,12%) os destaques.

De acordo com a pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 478,07), seguida de Florianópolis (R$ 475,32) e São Paulo (R$ 469,55). Os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 366,90) e Recife (R$ 373,66).

Entre janeiro e outubro deste ano, todas as cidades acumularam alta, sendo as mais relevantes em Maceió (24,25%), Aracaju (23,69%), Rio Branco (21,99%) e Fortaleza (21,21%). Os menores aumentos ocorreram em Brasília (9,58%), Curitiba (10,52%) e Macapá (10,99%).

Entre os tipos de alimento, houve alta no preço da carne bovina de primeira, da manteiga, do açúcar, do tomate e do café em pó. O feijão e o leite tiveram o valor reduzido na maior parte das cidades.

Segundo o estudo, o salário mínimo ideal para a manutenção de uma família de quatro pessoas em outubro deveria ser R$ 4.016,27, ou 4,56 vezes o mínimo vigente de R$ 880. Em setembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 4.013,08.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Queria saber quem são os ilustres q fazem esses cálculos????
    Pelo amor de Deus….. é subestimar a nossa inteligência ????????
    Eles pensam que não sabemos fazer cálculos????
    Q país….inho de merda. onde o q vale é enganar o povo.

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