Tecnologia

‘Irmão’ do TikTok chega ao Brasil com algoritmo focado em música

Foto: Divulgação/Resso

Aplicativo chinês de streaming de música, o Resso vem para o Brasil para desafiar gigantes do mercado mundial, como o sueco Spotify, o americano Apple Music e o francês Deezer. Mas conta com um diferencial: o sucesso do “irmão mais popular”, o TikTok — ambos são controlados pela empresa ByteDance.

Assim como no app de vídeos virais, o Resso traz a famosa navegação na vertical infinita e um algoritmo de recomendação afiado para descobrir o gosto musical do usuário. Depois de indicar alguns artistas e gêneros favoritos ao logar pela primeira vez, a experiência é simples: se gostou, ouça até o final. Do contrário, basta rolar o dedo para baixo em busca da próxima canção. Em questão de poucos minutos, o aplicativo entende o que quer o freguês, criando playlists personalizadas com bastante precisão.

“Nós falamos há anos que precisamos personalizar os serviços de streaming de música. E o Resso faz isso, porque é poderoso na recomendação de coisas novas”, conta ao Estadão o executivo Thiago Ramazzini, chefe de relações com a indústria de música do Resso no Brasil, em primeira entrevista à imprensa brasileira. A empresa possui um escritório em São Paulo desde agosto de 2020, quando começou as operações de teste no Brasil — mas não revela número de funcionários atualmente.

Faz sentido a aposta no mercado brasileiro: o TikTok, com seu algoritmo esperto, já desempenha um papel importante na indústria da música brasileira, determinando novos hits. O serviço também divide com o irmão mais famoso uma parte “social”. “Nosso usuário deixa de ser passivo e passa a controlar o uso, porque ele interage com seguidores e artistas, faz comentários, dá curtidas e compartilha letras”, explica Ramazzini.

O aplicativo também aposta no preço para fisgar o consumidor brasileiro. A assinatura do Resso custa R$ 17 ao mês (estudantes pagam R$ 8,50), enquanto o plano familiar, para até 6 pessoas, sai por R$ 27 mensais. Em promoção a partir desta sexta-feira, 24, o usuário pode adquirir o plano anual individual sai por 50% de desconto, por R$ 100 — esse valor é temporário e segue até dia 10 de outubro. No plano gratuito, o usuário recebe anúncios publicitários, não pode baixar músicas para ouvir sem conexão de internet e tem menor qualidade de áudio.

Abaixo, leia alguns trechos da entrevista.

Como o Resso é diferente de outros streamings de música?

Temos uma inovação na parte social. Temos os players com entrega de música e recomendação. Mas nosso usuário deixa de ser passivo e passa a controlar o uso do aplicativo. Ele interage com a base de seguidores e de artistas, faz comentários, dá curtidas e compartilha letras. Falamos há anos que precisamos personalizar os serviços de streaming de música, e é isso que fazemos. O meu aplicativo é diferente do de outras pessoas porque é a partir da interação que meu gosto chega a você por playlist, rádio ou álbum. É poderoso na recomendação de coisas novas. O aplicativo sempre sugere recomendações e de algo que gosto, ele acerta bem.

É mais rápido do que os de outros serviços para reconhecer o gosto do usuário. Em poucos dias, o Resso já reconhece seu gosto e sabe o que recomendar. Utilizamos curtidas, comentários, downloads e outras coisas para poder entregar o que o cliente gosta. Sempre tentamos deixar tudo a um clique de distância. Em um serviço desse tipo, a pior coisa que pode acontecer é entregar algo de um artista ou de gênero de que não gosta.

O mercado se divide entre uso de algoritmo e de curadoria humana nas plataformas, como Spotify e Apple Music. Como é no Resso?

O aplicativo usa uma inteligência própria para recomendar conteúdos. É diferente do editorial, em que temos equipes que fazem a gestão de conteúdo com artistas específicos. Mas o produto é inteligente e consegue fazer a recomendação de playlist e artistas. Não existe dependência da gente para sugestões. E quanto mais consumir conteúdo, mais refinado fica a recomendação.

Como foi trazer o catálogo de vários artistas para o aplicativo?

Os acordos de direitos autorais são com toda a indústria. Temos grandes gravadoras, mas também distribuidores pequenos. Não pode faltar nenhum artista e por isso temos um catálogo completinho. Fizemos questão de ter isso completo antes de lançar o aplicativo. O Resso quer dar voz para todo mundo e fazemos questão de ter todos os artistas.

O Brasil é um país muito musical. A região que mais cresce é a América Latina e tem dois grandes países, sendo um deles o Brasil. É normal olhar para o Brasil e ver um mercado com muito artista despontando, com imensa diversidade em todas as regiões. Tudo isso mostra para a companhia que é um mercado em que temos que focar. E não é um teste.

Quem é o usuário que vocês querem nesse início?

Queremos todo mundo, mas é difícil focar em todos. O Resso tem apelo muito grande para a geração Z e os millennials. São dois públicos que consomem conteúdo e se entregam muito a ele. Eles escutam a música e dizem se gostaram ou não, algo que faz parte do Resso.

Em que lugar o aplicativo quer estar daqui a um ano?

A grande meta é ser o líder do mercado no Brasil. Não quero parecer arrogante, mas, por focarmos muito no produto no último ano, já chegamos a níveis de audiência muito grande. O grande objetivo é ser o líder do mercado para o Brasil.

Link – Estadão

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Saúde

Sputnik V chega em uma semana ao Brasil e vacina contra a Covid-19 será usada no Nordeste com restrições

Foto: TED ALJIBE/AFP/15-7-2021

A novela que envolve o uso da Sputnik V no Brasil está próxima de ganhar um novo capítulo. Em uma semana deverão desembarcar no Recife 1,1 milhão de doses da vacina russa contra a Covid-19 que irão iniciar finalmente o uso do imunizante no país.

Da capital pernambucana, as vacinas seguirão para os demais estados do Consórcio Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a importar os antígenos. Eles chegam através do processo batizado de “importação excepcional e temporária”. Um outro lote, com aproximadamente 600 mil doses, será encaminhado para estados do Norte, ainda sem prazo determinado para chegar.

— Aplicaremos as primeiras doses em, no máximo, uma semana após a chegada da vacina. E, vinte e um dias depois, a segunda dose. Com isso, teremos a análise de imunização mais cedo — diz Wellington Dias (PT), governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste.

Na prática, a Sputnik V será incorporada à imunização desses estados de maneira controlada, com estudo de sua segurança e eficácia. A avaliação de efetividade — que é o quanto a vacina protege para desdobramentos do coronavírus — ficará a cargo do infectologista Julio Croda, do grupo Vebra Covid-19.

Vacinação em massa

Com uma quantidade equivalente a 1% da população de cada estado, a entrada da Sputnik V não será capaz de acelerar substancialmente os processos de imunização locais. Mas a experiência, inédita no país, possibilitará a cada estado escolher a forma de uso da vacinação com o imunizante russo. Está prevista, por exemplo, a imunização em massa de ao menos toda uma cidade, como ocorreu em Botucatu e Serrana, em São Paulo. Trata-se de Sousa, na Paraíba, com 69 mil habitantes.

A vacina deverá ser aplicada após passar por análise preliminar no Instituto Nacional de Controle de Qualidade, ligado à Fiocruz. Integrantes do Consórcio acreditam que esta análise ocorra em uma semana. Qualquer efeito adverso será informado em até 24 horas à Anvisa.

Uma das razões para esse detalhado controle de qualidade foi a dúvida de técnicos da Anvisa em relação à presença de um adenovírus replicante na composição da vacina. O vírus, com capacidade de multiplicação no corpo humano, tornaria o imunizante não recomendado para uso.

A chegada da Sputnik V ao Brasil divide opiniões de especialistas médicos. A infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio-Libanês, considera que, quanto mais vacinas chegarem, melhor. Embora, pondera a especialista, sejam necessários mais estudos em grande escala para detectar efeitos adversos. Já Rosana Richtmann, da Sociedade Brasileira de Infectologia, acredita que seria melhor esperar:

— Se a Anvisa apresenta restrições sobre a vacina, temos que entender no que se basearam antes de indicar o uso.

Produção local

Embora as vacinas que chegam em uma semana ao Recife sejam produzidas na Rússia — e serão despachadas diretamente de Moscou para o Brasil —, a farmacêutica União Química já terminou um lote inicial com100 mil doses, com qualidade atestada pela Rússia, com insumo farmacêutico ativo (IFA) produzido em uma fábrica no DF. O processo de transferência de tecnologia começou no último trimestre de 2020 e terminou em abril deste ano.

Se o processo de fabricação nacional for autorizado pela Anvisa, a farmacêutica diz poder liberar 8 milhões de doses por mês. A União Química, que fez um investimento de R$ 300 milhões no imunizante russo, pretende, em 30 dias, pedir pela primeira vez o registro definitivo da vacina.

— Lastimamos que (a compra de) 10 milhões de doses oferecidas para o primeiro trimestre de 2021 não tenha acontecido. Teriam salvado muitas vidas — avalia Rogério Rosso, diretor de negócios internacionais da empresa.

Procurado, o Ministério da Saúde não retornou ao GLOBO. Na semana passada, o ministro Marcelo Queiroga afirmou que “não temos a necessidade desses dois imunizantes”, referindo-se também à vacina indiana Covaxin.

De acordo com os desenvolvedores, 68 países já aprovaram a Sputnik V, mas nem todos iniciaram sua aplicação. Um dos países que usou a vacina foi a Argentina, cujo Ministério da Saúde apresentou recentemente levantamento preliminar, realizado com 400 mil pessoas com mais de 60 anos. A análise apontou que uma dose da Sputnik V ou AstraZeneca levaria à redução da mortalidade por Covid-19 entre 70% e 80%.

Outro estudo do governo argentino, não revisado por cientistas independentes, indica que, após uso de 2,8 milhões de doses da vacina russa, não foi identificada morte relacionada ao imunizante. E a maioria dos efeitos adversos foi leve.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez o povo sofrido do nordeste pagando o pato por politicagem barata dos governadores de esquerda.
    Ivermectina sem comprovação científica como profilaxia não pode. Mas, vacina Sputinik V sem comprovação científica pode.
    Lamentável.

  2. Está sendo defendida pelo tal Consórcio Nordeste. Será mais uma fonte de roubalheira dessa gente, igual aos famosos respiradores. Já estão sobrando vacinas no Brasil. Não precisamos desse placebo, já basta a decepcionante Coronavac.

    1. A Sputnik V, serve para humanos de bem, que se preocupam até com o próximo.
      A sua vende na casa do criador, corra pra lá, cuide.

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Saúde

VÍDEOS EXCLUSIVOS: Avião com 2 milhões de doses de vacina da Oxford chega ao Brasil

Após uma semana de espera, os 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Oxford/AstraZeneca chegaram ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, às 17h24 desta sexta-feira (20). A carga vinda da Índia chegou em um voo comercial da companhia aérea Emirates.

Os ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fábio Faria (Comunicações), além do embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, receberam o imunizante no aeroporto de Guarulhos.

Após os trâmites alfandegários, a carga segue em aeronave da empresa Azul ao aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com pouso previsto para as 22h. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, e Pazuello receberão as doses – que serão transportadas, com escolta da Polícia Federal, ao depósito de Bio-Manguinhos, da Fiocruz, que fará a rotulagem das ampolas.

As vacinas são produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia. A Fiocruz pagou R$ 54,9 milhões pelas doses.

A previsão da Fiocruz é de que as vacinas estejam rotuladas e prontas para distribuição em 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição começará na tarde de sábado (23), por meio do PNI (Programa Nacional de Imunizações), que irá repassá-las aos estados de acordo com a proporção populacional de cada território.

Vídeos via BG.

Opinião dos leitores

  1. 2 milhões de doses, não dá para atender ao Rio Grande do Norte…Depois de tanta trapalhada perpetrada pelo "prisidente" ainda ficam comemorando? Precisamos de 400 milhões de doses. entenderam? 400 milhões…

    1. Calma é so o começo.
      Vai chegar a sua vez.
      A anvisa autorizou, ontonte.
      Kkkkkkkkkk
      Ô sofrencia.
      Aceita tá?
      Doí menos.

    2. Calma q fatão vai importar a russa pelo consórcio nordeste pra fazer o esquema, ou seja, pagar pela vacina e depois não receber

  2. No começo ia faltar vacina, depois ia faltar seringa, e agora vai faltar o quê? Bunda para aplicar? Que comece o mimimi, dos gatos gagos.

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Saúde

Lote com as primeiras 120 mil doses da vacina CoronaVac chega a São Paulo trazido da China

Governador João Doria acompanha chegada dos lotes — Foto: Reprodução/TV Globo

O governo do estado de São Paulo recebeu na manhã desta quinta-feira (19) as 120 mil primeiras doses da CoronaVac, vacina contra a Covid-19. O material foi importado da China e desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

O governador João Doria (PSDB), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, e o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchtey, acompanharam a chegada do lote, que foi trazido em um voo da China que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A CoronaVac é uma das quatro candidatas a vacina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) que estão sendo testadas no Brasil. O governo de São Paulo firmou acordo para a compra de 46 milhões de doses e para a transferência de tecnologia para o Instituto Butantan.

Para ser aplicada na população, a vacina ainda precisa ser autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Isso só pode ocorrer após a conclusão da realização de testes.

Atualmente, a CoronaVac está na terceira e última fase de testes, quando é avaliada em humanos. O estudo mais recente sobre a vacina aponta que ela mostrou segurança e resposta imune satisfatória durante as fases 1 e 2 de testes. Não há ainda, no entanto, estudos conclusivos sobre a fase 3 dos testes.

Até 6 milhões de doses até o fim do ano

As 120 mil doses fazem parte de um lote de 6 milhões previsto para chegar até o final de dezembro. Elas serão armazenadas em um local que não foi divulgado pelo governo paulista por questões de segurança.

Além das vacinas, que já virão prontas, o Instituto Butantan deve receber ainda este ano parte da matéria-prima para fabricar outras 40 milhões de doses, também de acordo com o governo do estado.

Na madrugada desta quinta (19), o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, comemorou a chegada da vacina da Sinovac em solo nacional e disse que os testes clínicos da Coronavac estão avançados. A expectativa dele é enviar os resultados da última fase dos estudos sobre a vacina para aprovação pela Anvisa ainda em 2020.

“Ficamos, portanto, só no aguardo do registro da Anvisa. É a primeira vacina que aporta em solo nacional. Isso é importante: o Brasil já tem a sua vacina, que vai estar aguardando os trâmites junto à Anvisa e junto ao Ministério da Saúde para poder iniciar o programa de vacinação. E esperamos que comece aí em meados de janeiro no máximo até fevereiro e aguardamos as definições do Ministério da Saúde”, disse Dimas Covas ao Jornal da Globo.

Na manhã desta quinta, o governador João Doria disse que a CoronaVac “é uma das vacinas que vai ajudar a salvar a vida de milhões de brasileiros”.

“Até o final de dezembro serão 6 milhões [de doses], até janeiro, 46 milhões. E, muito em breve, podemos chegar a 100 milhões de doses. Nós temos, sim, outras vacinas também. A vacina salva, a vacina pode colocar a normalidade na vida do pais”, disse Doria após receber o lote.

Eficácia da Coronavac

Um estudo feito com 743 pacientes apontou que a CoronaVac mostrou segurança e resposta imune satisfatória durante as fases 1 e 2 de testes.

A fase 2 dos testes de uma vacina verifica a segurança e a capacidade de gerar uma resposta do sistema de defesa. Normalmente, ela é feita com centenas de voluntários. Já a fase 1 é feita em dezenas de pessoas, e a 3, em milhares. É na fase 3, a atual, que é medida a eficácia da vacina.

Os participantes eram adultos saudáveis de 18 a 59 anos e foram escolhidos aleatoriamente para receber duas doses da vacina experimental: dose baixa de 3 microgramas, dose alta de 6 microgramas, ou placebo. Segundo a pesquisa, as respostas de anticorpos foram induzidas no prazo de até 28 dias após a primeira imunização.

Destaques do estudo:

Fases 1 e 2 envolveram 743 voluntários saudáveis na China, de 18 a 59 anos. Na fase 1, foram 143; na fase 2, 600.

Vacina tem duas doses e parece ser segura e bem tolerada.

Efeito colateral mais comum relatado foi dor no local da injeção.

Objetivo principal desta etapa da pesquisa foi avaliar a resposta imune e segurança da vacina.

Estudo não avaliou a eficácia na prevenção da infecção por Covid-19.

Novos estudos serão necessários para testar a vacina em outras faixas etárias, bem como em pessoas que tenham condições médicas pré-existentes.

“Nossas descobertas mostram que a CoronaVac é capaz de induzir uma resposta rápida de anticorpos dentro de quatro semanas de imunização, dando duas doses de vacina em um intervalo de 14 dias”, disse o professor Fengcai Zhu, autor principal do estudo.

Liberação da importação

No final de outubro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a importação de 6 milhões do imunizante.

“As primeiras doses da vacina CoronaVac chegam ao Brasil no dia 20 de novembro e esta data está confirmada. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia autorizado, nós já tínhamos comentado isso com vocês, a própria Anvisa já havia emitido comunicado também, e agora as autoridades sanitárias da China a Anvisa chinesa também deu autorização para importação, pelo instituto Butantan, dos lotes 6 milhões de vacinas, sendo que as primeiras 120 mil doses chegam no dia 20 de novembro no aeroporto internacional de Guarulhos em São Paulo”, afirmou Doria durante coletiva de imprensa no início da tarde desta segunda.

Ainda de acordo com o governador, o Butantan receberá as doses em lotes e até o dia 30 de dezembro o Instituto terá as 6 milhões de vacinas previstas.

O diretor do Instituto, Dimas Covas, disse que o local onde o imunizante ficará armazenado será mantido em sigilo por motivos de segurança.

No final de setembro, Doria chegou a dizer que as primeiras doses chegariam em outubro.

Vacina chinesa

A CoronaVac está atualmente na terceira fase de testes. A Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pela vacina, ainda não obteve o registro para aplicação do imunizante, que não pode ser utilizado na população.

“Quero esclarecer aqui que nós seguimos e vamos continuar a seguir rigorosamente os protocolos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a aplicação da vacina. A vacina só será levada ao público às pessoas após autorização final da Anvisa”, disse Doria.

Até momento, apenas dados parciais referentes à segurança da vacina foram apresentados pelo governo de São Paulo, mas eles não foram enviados ao órgão ou publicados em revistas científicas.

A CoronaVac é alvo de disputa política envolvendo o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria.

No final de outubro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a negociação para adquirir as 46 milhões de doses. Contrariado, Bolsonaro mandou cancelar a compra – e o ministério, por sua vez, afirmou que “não há intenção de compra” e substituiu o comunicado no site.

46 milhões de doses previstas

No total, o governo paulista fechou contrato com a chinesa Sinovac para a aquisição das 46 milhões de doses da CoronaVac. Essas primeiras 6 milhões virão prontas da China, e as outras 40 milhões serão envasadas e rotuladas no Instituto Butantan a partir de material que será importado.

Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, o cronograma estipulado pelo governo de São Paulo está mantido, independentemente do que as autoridades paulistas apontam como um atraso da Anvisa na liberação da importação de matéria-prima da China.

Centros de pesquisa

A CoronaVac está na terceira fase de testes. O grupo de voluntários é formado exclusivamente por profissionais de saúde. Até agora, 15 mil vacinações foram aplicadas em nove mil voluntários. Cada voluntário recebe duas doses. Com a abertura dos novos centros, a meta é ampliar a pesquisa para o total de 13 mil voluntários.

Nessa fase final da pesquisa, metade dos participantes é inoculada com a vacina e a outra metade recebe placebo. Para determinar a eficácia da CoronaVac, é preciso que ao menos 61 participantes sejam contaminados pelo coronavírus.

Se o imunizante atingir os índices necessários de eficácia e segurança, poderá ser submetido à avaliação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para registro e posterior uso na população.

Para agilizar o processo de análise de potenciais imunizantes contra o coronavírus, A Anvisa reduziu a exigência da documentação inicial e simplificou o processo de registro para que os dados dos estudos sejam enviados durante os trabalhos, e não somente ao final.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Pura Campanha eleitoral esse Cara tá fazendo com essa vacina. A todo custo quer ser o pioneiro, pra se amostrar de que foi o primeiro governador a vacinar o povo.

  2. Gadolândia circulado ! Vacina só para os homens de boa fé e que acreditam na ciência . MUMMMMMMM

  3. A importação de 6 milhões de doses até dezembro este jornaleco do G1 , postou 4 vezes, mas o mais importante na aplicação da fase 3 não informaram, crianças estão tomando?idosos estão tomando?, (que na minha opinião são os mais importantes por terem maior risco de morte)
    As pessoas com doenças pré existentes tipo, diabete, câncer, hipertensão estão tomando?, há alguma comprovação clínica que estas pessoas realmente tem a doença?
    Há testes clínicos aprofundados do antes e depois nessas pessoas ou é só " como você está se sentindo" , "sentiu alguma alteração" A Anvisa irá verifica através de testes clínicos ou vai acreditar nos cientistas chineses e nos cientistas paulistano ($) do calça apertada.
    Temos como péssimo exemplo um dos mais famosos infectologista brasileiro David uip, lembram dele, que disse não ter tomado a HidroxoCloroquina e depois foi constatado que tomou.
    Vocês acham que o calça apertada e sua turma irão tomar a vachina?
    Óbvio que não, só as cobaias dos esquerdopatas Irão tomar essa vachina.

  4. Esse cara é literalmente um preposto da economia chinesa no Brasill. Tem mais de uma dezena de vacinas em testes e esse elemento não se cansa de alardear essa vachina.

  5. É desse forma mesmo que vc colocou ( Acorda Brasil). Queria ver Diria e os seus tomando essa vacina antes do povo

  6. Como a maioria dos políticos só pensa em se dar bem é de se imaginar as filas que eles farão pra tomar essa vacina antes de qualquer um mortal…sim. pois o importante é levar vantagem….
    Já posso imaginar Boulos e Covas e Doria madrugandoa na fila para serem os primeiros.
    Mas eles que se cuidem pois poderão perder as vagas na fila pra jornalistas do Globo News e alguns da CNN.

  7. Quem quiser proteção toma vacina de qualquer país, sem ideologia. Para o gado a gente dá vacina contra febre aftosa!!!

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Diversos

ALELUIA, SENHOR! (FOTO E VÍDEO): Scanner de Contêineres chega ao Porto de Natal

Foto: Divulgação

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) informa à Sociedade Potiguar que o Porto de Natal recebeu, nesta quinta-feira (08), o esperado “scanner” de contêineres. Os procedimentos de instalação foram iniciados, imediatamente, para a operação.

As conversações e negociações com os agentes públicos (Polícia Federal, Receita Federal, Anvisa e Ministério da Agricultura), armadores (CMA CGM) e operadores portuários (Progeco) que operam no Porto estão em andamento desde 2019 no sentido de aumentar a segurança.

A CODERN apresenta o agradecimento ao armador CMA CGM e ao operador portuário, Empresa Progeco, bem como ao conjunto de fruticultores (os principais clientes), que tornaram realidade a implantação e o funcionamento dessa necessária ferramenta de fortalecimento da Segurança.

Finalmente, informamos que, a partir da entrada em operação do “scanner”, a Receita Federal passa a receber diretamente as imagens geradas pelo equipamento.

Assim, pode-se comprovar que foi dado mais um passo no sentido de transformar a operação e aumentar a credibilidade do Porto de Natal, qualificando-o como porta de entrada e saída do empresariado da região.

Opinião dos leitores

  1. Já estava começando a enferrujar… que máfia poderosa. Foi só neguinho começar a ir pra cadeia que lembraram do scanner. A PF resolve até problema de esquecimento.

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Diversos

Canabidiol produzido no país chega por R$ 2,3 mil às farmácias

Foto: Fábio Júnior/EPTV

Após 35 anos de pesquisas e testes, o primeiro medicamento brasileiro feito à base de canabidiol, derivado da planta da maconha, chegou às prateleiras das farmácias no Brasil. O remédio foi desenvolvido por cientistas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto (SP) em parceira com uma indústria farmacêutica do Paraná.

O produto foi liberado para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no final de abril e os primeiros lotes foram entregues ao mercado neste mês de maio. A venda é condicionada à apresentação de receituário médico tipo B (azul), de numeração controlada, como dos antidepressivos e outros medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central.

O pesquisador José Alexandre Crippa, da USP de Ribeirão Preto, explica que o remédio é autorizado para uso em crianças e adolescentes com quadros graves e resistentes de epilepsia, em que outros medicamentos não surtiram efeito. A disponibilização do remédio vai facilitar a compra de quem precisa do extrato para tratar a epilepsia refratária.

“Processos de importação tem custos elevados e isso permite que as pessoas tenham acesso, passando por cima da burocracia que atualmente existe para importação de uma medicação dessa, que acabava atrapalhando muito ou dificultando o acesso das pessoas a essa substância. Já vimos em um dos estudos, a redução no número de crises e uma melhora na qualidade de vida dessas pessoas com quadros refratários de epilepsia”, explica.

Ainda segundo o pesquisador, o medicamento não tem relação com a droga. Crippa explica que, embora seja um dos compostos da planta da maconha, o Canabidiol não tem efeitos psicoativos.

“A maconha possui mais de 400 compostos, sendo que a substância que é psicoativa é o THC. O Canabidiol não tem nenhum desses efeitos relacionados ao THC e não causa dependência ou tolerância”, diz.

Preço

Além do rígido controle de venda do canabidiol, o preço do medicamento nas farmácias também é alto. Uma caixa com 30 ml é vendido por R$ 2,3 mil. De acordo com o presidente do laboratório que produz o remédio, Eder Mafissioni, o motivo é o fato de todos os insumos serem importados, já que no Brasil é proibido plantar Cannabis sativa, a planta da maconha.

“Existem as plantações ao redor do mundo e nós desenvolvemos um fornecedor, que é europeu, onde faz a extração do extrato da planta e a purificação do produto para que se obtenha um canabidiol puro. É extremamente complexo para uma matéria-prima pura, extremamente lento, o que acaba encarecendo o processo de purificação e o valor do produto”, diz.

Ainda segundo a empresa, a redução no preço deve chegar ao consumidor em três anos, tempo necessário para produzir o canabidiol sintético, que não precisa da purificação da planta da maconha.

Mãe comemora chegada do canabidiol brasileiro às farmácias — Foto: Reprodução/EPTV

Esperança

A dona de casa Marcela Mendonça é uma das mães que conta com essa redução no preço. Ela diz que levava cerca de dois meses e meio para conseguir a medicação antes de chegar às farmácias.

“A primeira etapa está vencida, eu acho muito importante essa chegada do canabidiol brasileiro nas farmácias, evitando um grande desconforto que as famílias tinham antes, de ter que ir buscar na Anvisa. A gente espera que as próximas medidas sejam tomadas e que os insumos sejam feitos no Brasil para baratear o preço do produto final. As pessoas não tem noção da importância desse medicamento para as famílias que tem crianças com epilepsia de difícil controle”, explica.

G1

Opinião dos leitores

    1. Como é, quem diabos vai roubar isso que não "dá onda", se as farmácias não dão "assalto com força" com rivotril e ritalina que são muito mais vendidos no mercado negro.
      Senso comum é uma porcaria.

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Saúde

Campanha contra influenza chega à reta final em Natal

Foto: Ilustrativa

Pessoas de 55 a 59 anos e professores da rede pública e privada já podem se vacinar contra a gripe de 18 de maio a 05 de junho de 2020, nas unidades básicas de saúde de Natal. A reta final da campanha, direcionada a esse público, estima atingir mais de 45 mil indivíduos nesse período.

O público das fases anteriores, contudo, podem buscar uma das 63 salas de vacinação da cidade para tomar a vacina até o término da campanha. A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS Natal) já imunizou 175.525 pessoas esse ano contra a influenza. A Vacina protege dos principais vírus causadores de gripes, como influenza A (H1N1), A (H3N2) e Influenza B.

A reta final também é momento de chamar da população que ainda não conseguiu se vacinar para tomar a vacina até 05 de junho. “Estamos com algumas metas a cumprir. Precisamos vacinar 59 mil crianças entre 6 meses a menores de 6 anos, mas somente 9 mil nos procuraram até o momento; entre as gestantes, nossa meta é 8 mil, mas conseguimos 1749 até agora; já entre as puérperas, das 1420 doses destinadas a elas, apenas 237 foram aplicadas”, indica Vaneska Gadelha, Chefe de Agravos Imunopreveníveis de Natal.

No calendário, já foram contemplados idosos a partir de 60 anos, profissionais da saúde, forças de segurança e salvamento, doentes crônicos, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, povos indígenas e pessoas com deficiência.

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Diversos

Anitta adota estratégia de Safadão e chega a faturar R$ 500 mil por show

Foto: Divulgação

Anitta não sai de casa para fazer um show por menos de R$ 500 mil. Cobrando um cachê atual em R$ 250 mil por apresentação, a Poderosa prefere hoje fechar contratos com empresas para grandes apresentações, garantindo assim que o cachê duplique ao receber ainda uma porcentagem nos lucros do evento, como ingressos e consumação. Essa estratégia já é utilizada por cantores como Wesley Safadão, por exemplo.

Com isso, Anitta passa a fazer menos shows por mês, mas se apresentando em grandes eventos, com grandes públicos, prática que só é permitida para uma artista como ela, que está no auge da carreira. Em junho, por exemplo, a Poderosa recebeu da Prefeitura de Parintins, no Amazonas, R$ 500 mil para cantar na tradicional festa dos bois Caprichoso e Garantido.

O valor engloba passagem, translado, hospedagem e alimentação dela e de mais 32 pessoas da equipe, entre músicos, iluminadores, camareiros e maquiadores. E, claro, o cachê desses funcionários. Cada bailarina de Anitta, por exemplo, ganha por show R$ 350.

Show na final da Libertadores

Não é só o atual valor do cachê que comprova que Anitta está no auge da careira. A Poderosa tem mais um compromisso internacional até o fim do ano. Ela vai se apresentar na final da Copa Libertadores no próximo dia 23, em Lima, capital do Peru, no jogo do Flamengo contra o River Plate. Apesar de ela ser torcedora do Botafogo, ninguém duvida que seu coração vai virar, pelo menos naquele momento, rubro-negro.

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Ela precisa aprender a cantar, né?
    Tem uma boa fono que pode até ajudar, rs. Jana Pimenta, a mesma fono de Ivete e DJavan, por favor, dê um jeitoooo!

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Política

Bolsonaro chega a Brasília após visita a cinco países

Foto: José Dias/PR

O presidente Jair Bolsonaro chegou nesta quinta-feira (31) ao Brasil após viagem por cinco países da Ásia e Oriente Médio, onde apresentou as reformas que o governo está empreendendo na área econômica e as oportunidades de investimento no país. O voo com a comitiva presidencial pousou por volta das 7h na Base Aérea de Brasília.

Cerca de meia hora depois, Bolsonaro chegou ao Palácio da Alvorada e entrou sem falar com a imprensa. Nesta quinta-feira, o presidente não tem compromissos oficiais e deve passar o dia no Palácio da Alvorada. Durante dez dias, Bolsonaro esteve em encontros e seminários com empresários e investidores e assinou vários acordos bilaterais com os países por onde passou: Japão, China, Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita.

Ele começou o tour pelo Japão, onde participou da cerimônia de ascensão ao trono do imperador japonês Naruhito, em Tóquio e se reuniu com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, na busca por novos negócios com o país asiático, como exportação de carne brasileira e acordos em ciência e tecnologia.

Na China, o presidente brasileiro reuniu mais ministros em sua comitiva, como da Agricultura, Tereza Cristina, e o de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que já estavam no país em reuniões com autoridades e empresários para tratar de oportunidades de investimento e aprofundamento as relações comerciais. Em encontro com o presidente chinês, Xi Jiping, Bolsonaro assinou vários acordos bilaterais em agricultura e comércio, energia e educação e pesquisa.

Além dos atos com o governo, foram assinados acordos comerciais na área de infraestrutura e agricultura. Bolsonaro ainda convidou empresários chineses para participarem do megaleilão de óleo e gás, que acontecerá no dia 6 de novembro. Na ocasião, o presidente ainda anunciou a isenção de visto para a entrada de chineses no Brasil.

Oriente Médio

No Oriente Médio, o objetivo do presidente e sua comitiva de ministros foi atrair os investidores, em especial para os projetos de concessões e privatizações do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Os países dessa região possuem grandes fundos soberanos em busca de oportunidades em países emergentes. Eles também são grandes compradores de produtos do agronegócio brasileiro.

Em visita oficial aos Emirados Árabes Unidos, o presidente Jair Bolsonaro firmou oito atos em várias áreas como paz e segurança, cooperação econômica, inteligência artificial, meio ambiente e defesa e anunciou investimentos do grupo Mubadala, um dos dois grandes fundos soberanos dos Emirados Árabes Unidos, no Brasil.

No Catar, Bolsonaro assinou vários acordos, entre eles para a isenção de visto de entrada nos países de turistas, pessoas em trânsito ou em viagens de negócios e para cooperação em grandes eventos esportivos. O país do Oriente Médio vai sediar a Copa do Mundo de futebol em 2022.

No último país do tour presidencial, a Arábia Saudita, o presidente brasileiro anunciou a parceria com o Fundo de Investimento Público saudita (PIF), que pode resultar no desenvolvimento de projetos de até US$ 10 bilhões no Brasil. Em encontro com o rei Salman Bin Abdulaziz Al Saud também foram celebrados atos em várias áreas, entre elas pesquisa industrial, desenvolvimento e tecnologia de defesa; cooperação cultural; e parcerias entre as entidades sauditas, a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Missão cumprida com louvor!!!! Parabéns mito!!!! Mais uma vitória para os brasileiros q trabalham e produzem!!!!

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Economia

Arrecadação de impostos federais atinge R$ 1 trilhão de janeiro a agosto, o melhor em cinco anos

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

A arrecadação das receitas federais somou R$ 119,951 bilhões, em agosto de 2019, informou hoje (24) a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia. O crescimento real (descontada a inflação), comparado ao mesmo mês de 2018, chegou a 5,67%. É o maior resultado para o mês desde agosto de 2014 (R$ 124,372 bilhões).

Nos oito meses do ano, a arrecadação chegou R$ 1,015 trilhão, com aumento real de 2,39%. O valor corrigido pela inflação chegou a R$ 1,023 trilhão, o maior volume arrecadado no período também desde 2014, quando chegou a R$ 1,030 trilhão em valores corrigidos pela inflação.

Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, em agosto, assim como em julho, o resultado foi influenciado pela arrecadação de receitas extraordinárias de aproximadamente R$ 5,2 bilhões com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

De acordo com Malaquias, isso aconteceu devido a reorganizações societárias, em que há incidência dos tributos sobre o ganho de capital com a nova organização societária das empresas. Ele acrescentou que esse movimento ocorre em momento de recuperação da atividade econômica. Em julho, essa arrecadação extraordinária ficou em R$ 3,2 bilhões. Malaquias acrescentou que essas reorganizações ocorrem em grandes empresas, entre elas, estatais. Segundo ele, se o governo mantiver o empenho em realizar mais privatizações, isso dará mais impulso à arrecadação.

Ele afirmou ainda que “o desemprenho da arrecadação está bem superior ao ritmo de retomada da economia”. “Os indicadores macroeconômicos mostram que temos um ritmo de atividade econômica mais dinâmico do que em 2018 e isso está refletindo na arrecadação”, disse.

De acordo com a Receita, também houve influência do crescimento do ganho de capital na venda de bens e de ganhos líquidos em operações em bolsa, refletindo na arrecadação. A Receita também registrou crescimento da arrecadação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em razão do aumento do volume de operações de crédito.

Receitas administradas pela Receita

As receitas administradas pela Receita Federal (como impostos e contribuições) chegaram a R$ 117,533 bilhões, em agosto, com aumento real de 6,02%, e acumularam R$ 971,817 bilhões nos oito meses do ano, alta de 2,11%.

As receitas administradas por outros órgãos (principalmente royalties do petróleo) registraram queda em agosto. Essas receitas totalizaram R$ 2,418 bilhões, no mês passado, com retração de 5,86% em relação a agosto de 2018. De janeiro a agosto, o total chegou a R$ 43,464 bilhões, com aumento real de 8,98%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Agência Brasil e O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não tem mais luladrão/dilmanta/temer pra receber propina, em troca de imposto. Assim, mesmo com a economia em declínio a arrecadação sobe.

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Diversos

Nota Potiguar chega ao terceiro sorteio com seis novos premiados; veja lista

Fotos: Divulgação

A Nota Potiguar divulgou nesta sexta-feira (20) os nomes dos contemplados no terceiro sorteio mensal da campanha, ocorrido ontem. Seis potiguares foram os sortudos quem vão receber R$ 118 mil em dinheiro. Foram três ganhadores da capital e outros três do interior do Rio Grande do Norte, que moram nas cidades Mossoró, Portalegre e Nova Cruz. Esses cidadãos participam da campanha ao baixar o aplicativo Nota Potiguar e exigir a inclusão do CPF na nota no momento das compras.

O primeiro prêmio no valor de R$ 50 mil foi para Edinalva Castro da Costa, que mora em Mossoró. Já Maria Aurimar Fernandes Nobre, de Portalegre, vai receber R$ 30 mil, enquanto Romildo de Carvalho Silva, de Natal, ficará com R$ 20 mil. Maria de Fátima de Araújo, também de Natal, vai ganhar R$ 10 mil. O quinto e sexto prêmios ficaram com Lucas Silva de Medeiros e Dionísio Inácio da Rocha Júnior respectivamente, que ganharão, cada um, R$ 4 mil. A relação completa dos sorteados e as instituições filantrópicas contempladas pode ser conferida no site https://np.set.rn.gov.br/portal/#/sorteios/ganhadores/ganhadores_3_sorteio

Com esse sorteio, o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Tributação, soma um repasse total de R$ 831 mil, distribuídos entre instituições e os cidadãos que exercem sua cidadania fiscal, ajudam a combater a sonegação fiscal e asseguram o funcionamento de serviços públicos essenciais. A última entrega dos prêmios ocorreu no dia 13 deste mês.

Os recursos favorecem também as instituições filantrópicas que desenvolvem ações para a sociedade nas áreas de saúde, educação, assistência social e esportiva. As instituições cadastradas e escolhida pelos ganhadores também são contempladas com 50% do valor da premiação. Todas vão partilhar – desde que atinja ao menos 0,5% do total de pontos – um prêmio de R$ 30 mil igualitariamente. Os R$ 70 mil serão distribuídos proporcionalmente entre as instituições que atingiram o maior número de ponto.

Ao todo, são distribuídos todos os meses R$ 118 mil para os consumidores e R$ 159 mil para as instituições filantrópicas cadastradas com sorteios baseados nos números da Loteria Federal. A campanha já conta com mais de 158,8 mil usuários, que instalaram o aplicativo da campanha, 123 instituições cadastradas e 44,7 mil estabelecimentos. Nesse período, já foram processados através do programa quase 8 milhões de documentos fiscais emitidos.

Para concorrer aos sorteios

Para participar dos sorteios, é bem fácil. Basta baixar o aplicativo Nota Potiguar, disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, e solicitar a inclusão no CPF na nota no momento das compras. Cada R$ 50 acumulados valem um ponto. Mas uma nota fiscal dá direito a, no máximo, cinco pontos. E durante todo o mês o acúmulo máximo é de 50 pontos.

Com esse montante, o participante pode trocar por desconto de até 10% no valor do IPVA (20 pontos a cada mês) e participar de sorteios de prêmios em dinheiro. Além disso, tem a possibilidade de trocar três pontos por um abadá no bloco exclusivo da Nota Potiguar, puxado por Capilé, no Carnaxelita, que será realizado no dia 5 de outubro. Cada participante tem direito a destinar os pontos a até dois abadás.

Preço dos combustíveis

Em períodos de aumento no preço dos combustíveis, a Nota Potiguar também presta mais um serviço ao consumidor. O aplicativo disponibiliza o Menor Preço, uma espécie de radar que aponta onde o combustível está mais em conta. O app faz uma busca por cidade e localidade e identifica o estabelecimento com o menor valor do litro de gasolina, diesel e álcool. Toda a informação sobre os valores dos produtos é obtida por meio da nota fiscal solicitada pelos usuários do no momento das compras, e por isso o serviço não consiste em promoção ou propaganda, depende da colaboração dos consumidores. Até o fim do mês, os medicamentos também entram na lista de produtos cujos preços são pesquisados.

A Nota Potiguar é uma campanha que integra as ações do Programa de Cidadania e Educação Fiscal do Rio Grande do Norte. A expectativa é que, com o programa, o Governo arrecade em torno de R$ 84 milhões por ano através dessa conscientização do cidadão em pedir a nota fiscal e a inserção do CPF. Os detalhes da campanha, o regulamento e as funcionalidades do aplicativo podem ser conferidos no site oficial do programa www.np.set.rn.gov.br.

 

Opinião dos leitores

  1. Será que o aplicativo da NOTA POTIGUAR também mostra com quanto o estado fica em dinheiro por cada litro de gasolina vendida??? Seria o ideal pra gente ter uma ideia se o posto tá explorando.

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Política

Câmara Municipal de Parnamirim chega ao bairro de Nova Esperança e vereadores debatem melhorias para população

Fotos: Divulgação

O bairro Nova Esperança recebeu, na noite dessa quarta-feira(4), o projeto ‘Câmara na Rua’ – que tem o objetivo de levar as comunidades de Parnamirim a Câmara Municipal, de forma intinerante, a realização de sessões e audiências públicas. A ação ocorreu na Escola Municipal Maria de Jesus e contou com a participação de vereadores e moradores da localidade.

Na oportunidade, a Câmara levou parte de sua estrutura para realizar a 88ª sessão ordinária. Os trabalhos foram abertos pelo presidente da casa legislativa, vereador Irani Guedes, que destacou a importância do parlamento chegar até os bairros. “Esta legislatura tem trabalhado junto ao povo, não somente com as visitas individuais de cada vereador, mas com a presença da Câmara nos bairros, através desse projeto itinerante, que é a oportunidade da população conhecer de perto e reivindicar suas demandas aos parlamentares”, frisou.

Durante quase duas horas de sessão, os vereadores que se inscreveram para fazer uso da palavra, discutiram melhorias para o bairro de Nova Esperança. A vereadora Rhalessa Freire(pode) informou que solicitou emenda parlamentar para reforma e ampliação da Unidade de Pronto Atendimento do bairro. “Fomos à Brasília e procuramos a senadora Zenaide Maia para tentarmos uma emenda de seu mandato para garantirmos a ampliação estrutural da UPA daqui de Nova Esperança”, disse.

A vereadora professora Nilda usou a tribuna para cobrar a finalização da reforma da Unidade Básica de Saúde da localidade. “É um absurdo a demora que se leva para concluir uma simples reforma da UBS daqui do bairro e a prefeitura não se pronuncia. O que está levando os moradores daqui a irem para outros bairros a procura dos serviços de saúde”, relatou.

O vereador Gustavo Negócio enalteceu o desenvolvimento do bairro e da presença dos moradores que se fizeram presentes durante a sessão ordinária. “Nova Esperança é um dos bairros mais populosos de Parnamirim e um dos mais importantes também, pois temos a UPA aqui e agora está recebendo o asfaltou nas suas principais vias. Parabenizo a população que veio aqui ouvir os vereadores e reivindicar suas demandas”, agradeceu.

Após a sessão, o microfone foi aberto à população. Michael Borges aproveitou para solicitar melhorias para o bairro e parabenizou a Câmara pela iniciativa de estar junto às comunidades. “Nosso bairro ainda necessita de muitas melhorias, como ordenamento urbano, estacionamento na UPA e serviços nas escolas e UBS daqui, além da presença do poder executivo em Nova Esperança. Desde já, parabenizo aos vereadores que aqui estão dialogando como todos nós”, falou.

Por fim, o presidente Irani Guedes anunciou que todas as reivindicações feitas pelos moradores serão transformadas em indicações e encaminhadas à prefeitura.

Opinião dos leitores

  1. Coisa boa é ano pré eleitoral aonde a coisa começa ganhar forma e por tabela os nossos edis vão aos bairros se apresentarem como representantes do povo e com isso tentarem faturarem uns votinhos, uma seção intinerante é apenas para a exposição de alguns como resultados práticos em prol na comunidade igual a zero.
    Gostaria que os nossos representantes fossem fazerem uma seção desta lá na posse que existe no loteamento Parque das Árvores e verem de perto o quanto a coisa lá é complicada em todos os sentidos, falta tudo até dignidade e valorização da pessoa humana.
    Lá na praça aonde fica Ginásio Jorge Tavares, próximo a Avenida Abel
    Cabral, quandoo chega às 18:00 hs o local vira uma verdadeira hospedaria a céu aberto, lá rola de tudo.
    Quando os nossos edis vão se investirem de legisladores cargos para quais foram eleitos e verem Parnamirim de forma "Macro" e não como simples curral eleitoral loteado entre eles e elas como uma coisa banal.
    Outra coisa, é de chocar as palavras chulas e de baixo calão do presidente da casa em relação ao prefeito, em um áudio que circula nas redes sociais, mas como disse um cidadão lá no mercado velho, eles se equivalem e que estão apenas bringando pelo poder ou que estão fingindo neste circo deprimente.
    A coisa anda de ladeira abaixo, hoje tem outro áudio gravado que segundo as redes sociais é autoria do senhor presidente da casa, que pela voz está em estado etílico e fala de boca cheia e faz algumas citações sobre as eleições, inclusive para a mesa da casa.

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Diversos

IBGE: RN chega a 3,5 milhões de habitantes em 2019; Natal registra 884.122

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população do Rio Grande do Norte possui 3.506.853 habitantes. Essa é a estimativa com o total de habitantes dos estados e dos municípios publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (28), e se refere a 1° de julho de 2019.

A nova estimativa representa um aumento de 0,80% em relação ao que havia sido publicado pelo IBGE em 2018, quando o total de habitantes no RN era de 3.479.010 de pessoas. Entre as cidades mais populosas, Natal é a maior com (884.122 habitantes), seguida de Mossoró (297.378) e Parnamirim (261.469).

Quanto as dados gerais, a população brasileira foi estimada em 210,1 milhões de habitantes em 5.570 municípios. O número representa um aumento de 0,79% na comparação com a população estimada do ano passado. Em 2018, o IBGE estimou um total de 208,5 milhões pessoas.

São Paulo é o estado mais populoso, com 45,91 milhões de pessoas, seguido por Minas Gerais (21,16 milhões), Rio de Janeiro (17,26 milhões) e Bahia (14,87 milhões).

Entre os municípios, São Paulo segue como o mais populoso, com 12,25 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,72 milhões), Brasília (3,0 milhões) e Salvador (2,9 milhões).

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Judiciário

INTIMAÇÃO: Portal Justiça Potiguar chega no RN; conheça e registre a sua audiência

O Rio Grande do Norte, a partir desta quinta-feira, 1ª de agosto de 2019, ganha mais uma opção em conteúdo jurídico. Chegou o Justiça Potiguar, voltado aos estudantes de direito, advogados, juízes, promotores e procuradores.

Com o objetivo da ampla cobertura no segmento, o portal também se apresenta para desmistificar o setor e oferecer ao leitor, em geral, uma linguagem direta e simples dos principais assuntos locais e pelo de relevância em escala nacional.

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Saúde

Novo estoque de soro antirrábico e antibotrópico chega ao Rio Grande do Norte

Foto: Ilustrativa

A Secretaria de Estado da Saúde Pública informa que recebeu do Ministério da Saúde, na última semana, uma nova remessa de soro antirrábico, suficiente para 66 atendimentos em adultos, e de soro antibotrópico – utilizado em casos de picadas de jararacas -, para 16 atendimentos graves.

Novamente, a Sesap orienta a população para os cuidados necessários para prevenção de acidentes com peçonhentos e animais que podem transmitir o vírus da raiva. Importante ressaltar que todos os alertas emitidos, nos últimos dois meses, consistem em medidas preventivas para evitar novos acidentes tendo em vista a situação nacional vivenciada de estoque crítico e desabastecimento dos soros.

Prevenção de acidentes com animais peçonhentos

– Evitar acúmulo de lixo ou entulhos que possam atrair ratos (um dos principais alimentos das serpentes) ou outros pequenos animais;

– Não colocar as mãos desprotegidas em buracos e cupinzeiros, folhas secas, monte de lixo, lenha, palhas etc.;

– Usar luvas de couro ao manejar locais onde as serpentes possam estar presentes, tais como matas, tocas, troncos e lenhas árvores;

– No amanhecer e no entardecer, evitar a aproximação da vegetação muito próxima ao chão, gramados e jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade;

– Usar sapatos fechados de cano alto ao andar e caminhar na mata ou entre folhas secas.

Prevenção de acidentes com animais que podem transmitir a raiva

– Evite o contato com animais silvestres como saguis e raposas

– Ao encontrar um morcego caído ou morto, não toque no animal

– Cães ou gatos que forem encontrados em contato com morcegos devem ficar em isolamento

– Não faça contato com cães e gatos de rua

Em caso de dúvidas e mais informações, basta entrar em contato com o Centro de Assistência Toxicológica, por meio do 0800 281 7005 ou 98803-4140 (whatsapp).

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Segurança

INVADE ATÉ WHATSAPP: Software para espionar celular chega ao Brasil

Foto: Arte de Mateus Valadares

Pegasus é o nome de um equipamento (software mais hardware) capaz de invadir um telefone celular à distância, sem que o alvo perceba, e captar absolutamente tudo que houver no aparelho. Identifica e recolhe sorrateiramente desde o histórico de conversas do WhatsApp e do Telegram até imagens e áudios por meio da ativação de câmera e microfone em tempo real.

ÉPOCA apurou que o Pegasus chegou a ser oferecido à PF por US$ 2,7 milhões. Os responsáveis pelas vendas no Brasil, os executivos Marcelo Comité e Luciano Alves de Oliveira, funcionários da NSO Group na América Latina, conduzem uma política agressiva de vendas no país.

A proximidade do presidente Jair Bolsonaro com Israel contribuiu para que a NSO Group, que tem entre seus donos um militar israelense, fizesse do Brasil um de seus potenciais clientes. Entre os 136 militares de Israel destacados para ajudar nas buscas em Brumadinho, estava Shalev Hulio, CEO da NSO Group. Em março, Bolsonaro visitou a brigada da qual o executivo do mundo da espionagem é reservista em Israel.

Em Brasília, há quem desconfie de que as conversas entre o ministro da Justiça, Sergio Moro, e procuradores da força-tarefa da Lava Jato, vazadas pelo site The Intercept, tenham sido colhidas por meio do Pegasus.

A íntegra da reportagem sobre o Pegasus no Brasil está disponível nesta edição da revista ÉPOCA:

PIRATAS DO AR

HACKER AQUI
Chega ao Brasil o equipamento israelense que invade celulares sem interação com o usuário

 

Opinião dos leitores

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