Tecnologia

Wi-Fi grátis do Google chega ao Brasil; conheça o Google Station

Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo

O Google Station, Wi-Fi grátis do Google, chegou ao Brasil. O país é o oitavo no mundo a receber o projeto, que tem o objetivo de expandir a conexão à Internet em países emergentes. Mais de 80 pontos já foram implementados em São Paulo e, até 2020, outras cidades devem receber a estação de acesso. Para usar o Wi-Fi não é preciso instalar aplicativo, ou saber uma senha, basta ter um celular para receber um código de verificação. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (5), no Google for Brasil, em São Paulo.

A ideia do Station é levar Internet rápida para quem está offline ou tem conexão ruim e “tornar as informações universalmente acessíveis”, como explicou o presidente do Google Brasil Fabio Coelho. A promessa do executivo é de que será possível “assistir a vídeos em alta definição sem interrupção”, por exemplo.

Além do Brasil, há ainda mais de mil pontos do Google Station estão espalhados por outros sete países: Índia, Indonésia, México, Tailândia, Nigéria, Filipinas e Vietnã.

Como se conectar

Para se conectar, basta selecionar a rede “Google Station”, clicar em “Iniciar” e fornecer o seu número de telefone, com DDD. Um código de verificação será enviado por SMS e você deve inserir os quatro dígitos no campo em branco. Toque em “Concluir” e já pode usar a Internet.

Busque por Google Station no Wi-Fi e insira número do celular — Foto: Divulgação/Google

Onde achar o Wi-Fi grátis do Google

Atualmente, mais de 80 pontos de Internet estão funcionando em espaços públicos de São Paulo. Parques, praças e estações de trem da CPTM estão na lista. Entre eles:

Ibirapuera
Chico Mendes
Largo da Concórdia
Praça Silva Teles
Estação Barra Funda
Estação Pinheiros

Todos os pontos do Brasil podem ser visto no Mapa do Google Station (station.google.com/intl/pt_br/#map).

Google fornece mapa dos pontos com Wi-Fi grátis — Foto: Divulgação/Google

Globo, via Techtudo

Opinião dos leitores

    1. O Google já dispõe desses dados, há mais tempo que possa prever vossa vão filosofia.

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Trânsito

FOTOS: ‘Uber da moto’ chega ao Brasil e custa R$ 5,90; conheça

Foto: Divulgação/Riba Share

O Riba Share é um serviço de aluguel de scooters elétricas que promete ser uma forma mais versátil e ecológica para driblar o trânsito intenso. Por enquanto, o transporte individual está disponível no Brasil apenas no centro da cidade de São Paulo. A ideia é semelhante aos serviços de patinete elétrica e aluguel de bicicletas, com desbloqueio por meio de um aplicativo próprio, no estilo Uber.

Uma das características que deve chamar atenção é o preço cobrado pela corrida, que pode ser bem competitivo mesmo se comparado às tarifas do transporte público. Por outro lado, o usuário precisa de carta de motorista para pilota o veículo. Conheça a seguir as principais características do serviço, que chega atendendo ao centro e à região sul da capital paulista.

Como funciona a scooter?

As scooters elétricas da Riba são motos que não possuem câmbio e podem chegar a uma velocidade máxima de 50 km/h. Outra característica de destaque é que os veículos não geram poluição sonora, além de terem zero emissão de carbono. A troca das baterias do equipamento fica por conta da prestadora do serviço. Além disso, vale ressaltar que o veículo é totalmente conectado e não tem chave. Toda o procedimento é feito pelo celular.

Onde encontrar uma Riba Share?

Inicialmente, a Riba disponibilizou uma quantidade limitada de veículos, e a operação é restrita a certa área de São Paulo. As scooters estão dispostas dentro do mapa de atuação do serviço e podem ser encontradas em estações de metrô, trem, áreas de estacionamento pago, vagas para estacionamento de motocicletas e em alguns estabelecimentos ao ar livre. Ao contrário dos serviços de patinete e bicicleta compartilhados, não há pontos fixos para retirada e devolução.

Para ter informações precisas a respeito da área de atuação do serviço, encontrar uma motocicleta próxima ou mesmo para utilizar uma delas, é necessário instalar o aplicativo do Riba Share, que está disponível para Android (4.3 ou superior) e iPhone (iOS 9.0 ou superior). A empresa não dá detalhes de onde as motos estão disponíveis, mas sugere a utilização do serviço para ir da Berrini para o Parque Ibirapuera, ou do Jardins para a Vila Olímpia, por exemplo.

Foto: Divulgação/ Riba Share

Quanto custa?

A utilização do Riba Share requer o pagamento por tempo de utilização das scooters. Os primeiros 10 minutos têm preço fixo de R$ 5,90 e cada minuto adicional custa R$ 0,59. Outra opção é adquirir pacotes de minutos por preços promocionais. O valor é cobrado por meio do cartão de crédito, que deve ser cadastrado junto ao aplicativo.

A empresa informa que, em uma comparação ao serviço de ônibus, deslocar-se com uma das scooters pode trazer um ganho de tempo de aproximadamente 75%, com um custo pouco maior que de uma passagem. Já em relação a outros serviços de carona, a economia pode chegar aos 50%, além do ganho significativo de tempo.

Disponibilidade e exigências

O serviço funciona 24 horas por dia. A única limitação é quanto à disponibilidade de veículos para alugar na sua localização, já que a área de atuação ainda é restrita. Para desbloquear o uso de uma scooter, é necessário ser maior de idade, possuir a CNH da categoria (A) e cadastrar um cartão de crédito válido no app. Vale ressaltar que o acionamento das motos está condicionado ao uso do capacete, que fica no bagageiro.

O aluguel de scooters elétricas é novidade no Brasil. Por aqui, serviços de bicicletas e patinetes elétricas compartilhadas são mais comuns, com empresas como Scoo, Tembici e Yellow. A Uber é outra empresa interessada em realizar o serviço de aluguel de patinetes elétricas no país, e tem planos já para 2019.

Globo, via Techtudo

 

 

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Diversos

Aplicativo de caronas popular na Europa chega ao Brasil

20151201130120_660_420Com mais de 20 milhões de membros ao redor do mundo e uma forte presença na Europa, a startup BlaBlaCar desembarca este mês no Brasil. O aplicativo da empresa permite que os usuários compartilhem uma carona com outras pessoas quando estiverem em um viagem intermunicipal de carro.

A ideia é simples: se você estiver prestes a viajar de uma cidade a outra e houver um lugar vazio no carro, basta incluir seu horário e rota no aplicativo. O BlaBlaCar localiza outras pessoas interessadas na mesma viagem e as coloca em contato.

Tudo o que o carona precisa fazer é dividir o custo com combustível ou outros gastos ao longo da viagem. Porém, o serviço impede que usuários usem-no como fonte de dinheiro, evitando, assim, possíveis problemas com taxistas – um obstáculo enfrentado pelo Uber, por exemplo, em diversos países.

Não é permitida a criação de mais do que quatro vagas em um mesmo veículo, assim como o preço máximo de cada viagem é calculado pelo app com base em estimativas de consumo de combustível e pedágios. O BlaBlaCar também reporta comportamento suspeito, como mais de uma viagem no mesmo dia. O aplicativo está disponível para iOS e Android.

Olhar Digital, UOL

Opinião dos leitores

  1. Nos tempos de hoje e a segurança do jeito que esta, esse serviço tem tudo para ser uma maravilha. todo mundo sendo solidário e oferecendo carona a quem não conhece. BRAAAAAA

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