Uma mulher vegana decidiu levar seus vizinhos à suprema corte da Austrália por causa do cheiro de carnes e peixes de seus churrascos, além de barulhos e outros odores.
A justiça, no entanto, decidiu contra suas reivindicações. Cilla Carden vive em Girrawheen, na cidade de Perth, e decidiu entrar com uma batalha legal devido a incômodos com a vizinhança. Em entrevista a uma televisão local, Cilla disse que as ações de seus vizinhos são deliberadas e prejudicam sua qualidade de vida. Veja detalhes aqui no portal Justiça Potiguar.
Esses veganos passa-fome tem uma cara de defunto danada. Pode ver, eles são mais lentos, parecem zumbis. Homi vão lá para o Sal e Brasa matar essa fome crônica.
O vegano, não na sua totalidade mas na sua maioria, gosta muito é de aparecer.
Encontra as mais mirabolantes maneiras de mostrar pros outros a sua opção vegana como se fosse algo sobrenatural ou supernatural.
E as desse tipo aí…seu maior trauma é não admitir que um pedaço de carne lhes dá prazer…rsrs
Somente!
Quer dizer que não tenho direito de comer e fazer o que quero em minha casa porque o vizinho é vegana? A vegana tem direito e o vizinho não? Que porcaria é essa? Se está ruim, incomodada, se mude, vá para um lugar onde só tenha pessoas com sua ideologia gastronômica. O direito do vizinho, dentro da propriedade dele, não tem vegano/vegana que tire, salvo se estivermos vivendo numa ditadura e o presidente seja vegano.
Acho que o vizinho tem o direito de viver da forma que lhe convém, dentro de sua residência. A propriedade alheia não é território da vontade dos outros.
O aroma característico de modelos zero-quilômetro é tão valorizado pelo consumidor que a maioria das montadoras possui uma equipe específica para isso, o “nose team” (time dos narizes).
“O cheiro está associado à conquista do carro novo”, afirma Adília da Conceição Afonso, supervisora de acabamento da Ford.
Esse aroma é o resultado da união das fragrâncias características dos materiais da cabine, como borracha, plástico e tecido. O trabalho dos especialistas é estabelecer combinações que sejam agradáveis.
Na Volkswagen, cabe à osmóloga (especialista em aromas) Maria de Lourdes a tarefa de “sentir” cada componente e também a de analisar o odor final do veículo.Hoje os fabricantes entendem que o conforto sensorial interfere diretamente na percepção de qualidade de seus produtos. Por isso, as peças do interior do veículo são cheiradas uma a uma em clínicas e, caso não agradem ou provoquem alergias, são reformuladas antes de entrar em produção.
“Há uma escala que vai de 1 (inodoro) a 6 (insuportável). Se receber nota acima de 3, o item é reprovado”, conta Maria de Lourdes, que uma vez por ano viaja à Europa para “calibrar” seu nariz na companhia de outros avaliadores do grupo VW.
A Audi criou seu “nose team” em 1985. Atualmente, há seis técnicos na Alemanha, sendo quatro mulheres.
“Não adicionamos aromatizantes aos componentes. Apenas fazemos a combinação correta deles na cabine. Cada modelo possui um aroma para atrair seu público”, diz Heiko Lüssmann-Geiger, chefe do laboratório de odores da marca.
Pelos padrões da empresa alemã, o cheiro característico de carro novo tem de durar cerca de seis meses.
Porém, equipar o carro com tapetes de borracha e hábitos como fumar ou comer na cabine podem mascarar a fragância original. Supermercados e lojas de acessórios oferecem produtos que prometem imitar o cheiro de carro novo, mas o alergista Adriano Bueno de Sá alerta: “Alguns aromatizadores podem provocar sono, dor de cabeça e irritações nasais”.
Além dos especialistas em cheiros, as montadoras possuem outros profissionais cuja função é desenvolver soluções que vão além dos conceitos mecânicos.
Há, por exemplo, o “maestro” que afina o ronco dos motores e os engenheiros que cuidam das texturas da cabine. O objetivo é despertar sensações que proporcionem admiração pela marca e fidelidade aos seus produtos.
Esses veganos passa-fome tem uma cara de defunto danada. Pode ver, eles são mais lentos, parecem zumbis. Homi vão lá para o Sal e Brasa matar essa fome crônica.
O vegano, não na sua totalidade mas na sua maioria, gosta muito é de aparecer.
Encontra as mais mirabolantes maneiras de mostrar pros outros a sua opção vegana como se fosse algo sobrenatural ou supernatural.
E as desse tipo aí…seu maior trauma é não admitir que um pedaço de carne lhes dá prazer…rsrs
Somente!
Quer dizer que não tenho direito de comer e fazer o que quero em minha casa porque o vizinho é vegana? A vegana tem direito e o vizinho não? Que porcaria é essa? Se está ruim, incomodada, se mude, vá para um lugar onde só tenha pessoas com sua ideologia gastronômica. O direito do vizinho, dentro da propriedade dele, não tem vegano/vegana que tire, salvo se estivermos vivendo numa ditadura e o presidente seja vegano.
Acho que o vizinho tem o direito de viver da forma que lhe convém, dentro de sua residência. A propriedade alheia não é território da vontade dos outros.