Fotos: Cedidas
Foram enviadas ao Blog nesta quinta-feira(23) fotos de como se encontra a sala de classificação de risco do Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal. Quantidade de mofo impressiona. Mais do que nunca, questão de saúde pública.
Fotos: Cedidas
Foram enviadas ao Blog nesta quinta-feira(23) fotos de como se encontra a sala de classificação de risco do Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal. Quantidade de mofo impressiona. Mais do que nunca, questão de saúde pública.
Foto: Reprodução/ Grupo Globo
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou na última semana a nota de crédito da Rede Globo, citando a migração de receitas com publicidade para o meio digital e o desempenho operacional do veículo no mercado externo. As informações são do site Money Times.
A empresa tem uma dívida de R$ 3,3 bilhões em títulos no mercado, sendo que alguns em moeda estrangeira. Ainda assim, a Fitch e outras agências de risco destacam que a Globo está longe de ter seu caixa comprometido e que a empresa aposta na produção de conteúdo próprio para compensar a queda na receita.
Além disso, a Fitch considera incerto que a Globo consiga usar sua posição no mercado para se beneficiar a perspectiva de recuperação da economia brasileira. Para a agência, a empresa terá dificuldades para enfrentar a contração do mercado publicitário e a diminuição na participação no mercado de TV por assinatura.
EMBATES
As dificuldades da Rede Globo não ficam apenas no contexto financeiro. A emissora está em pé de guerra com o Palácio do Planalto, e é alvo frequente de críticas por parte do presidente Jair Bolsonaro e governistas.
Bolsonaro tem priorizado a sua exposição a empresas concorrentes, notadamente o SBT e a Record. Levantamento do Poder360 mostra que essas duas emissoras receberam mais entrevistas do presidente ao longo de 8 meses de governo. As duas entrevistaram o presidente 5 vezes cada, enquanto a rede Globo apenas 2. Ele também recebe mais executivos da empresa do bispo Edir Macedo na comparação com outros veículos.
A apresentadora e filha de Silvio Santos Patrícia Abravanel disse que o SBT “é muito pró-governo” durante participação em 1 programa em agosto. O pai e proprietário da emissora participou junto a Edir Macedo (Record) e Marcelo de Carvalho (RedeTV!) do desfile de 7 de Setembro ao lado de Bolsonaro.
Poder 360, com Money Times
Globolixo a caminho do fundo do poço.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SERÁ QUE O JN VAI BOTAR UM ESPECIALISTA PRA COMENTAR???
Quando é o risco Brasil, aparece no mínimo três.
MIMIMimimimimi.
Kkkkkkkkkkkk.
Aguenta, ta só no começo.
É porque o IBOPE disse semana passada que a globo lixo se fortaleceu, no episódio do porteiro. Pense num Instituto pra divulgar mentiras.
Vão anotando aí, conheça melhor esse IBOPE e Data folha e tire suas conclusões.
Kkkkkkk
A globo ja apoiou Collor e Aécio, e agora ela é Lulista? Daonde…
A Globo já bateu em FHC, Lula, Temer, Dilma só não pode bater no jumento do Bozo , ele não aguenta ser político deixa o cargo p o vice , povo Brasileiro devia ter orgulho de uma emissora de sucesso empresa como a Rede Globo que dá emprego para o povo brasileiro, inclusive não só tem artistas tem gente que precisa do emprego
O gigante sentiu, e vem mais porrada ai, as demissões já começaram, 100 de uma lapada só.
Fazem de tudo e a Globo não cai. Nessa hora, acho-me consciente, quando a Globo acabava com Lula, quando recebeu na bancada do jornal nacional a cartilha do Bozo falando mal do Hadad, eu estava lá assistindo aos jornais minhas, novelas, sou noveleiro fanático e daí? o SBT tá aí, falando ?bem do Bozo, tem a mesma audiência que a Globo?
Foto: Reuters
A agência de classificação de risco Fitch reafirmou nesta terça-feira (21) a nota BB-, três níveis abaixo do grau de investimento (selo de bom pagador), para o Brasil. A agência manteve a perspectiva estável para o país, indicando que a classificação não deve ser alterada nos próximos meses.
Segundo a agência, a nota de classificação de risco do Brasil está limitada “pelas fraquezas estruturais nas finanças públicas e pelo alto endividamento do governo, pelas fracas perspectivas de crescimento, por um ambiente político difícil e por questões relacionadas à corrupção que pesaram na elaboração de políticas econômicas eficazes e dificultaram o progresso das reformas”.
A Fitch acredita que a aprovação de uma reforma da Previdência “é necessária, mas não suficiente para melhorar significativamente as perspectivas de curto prazo para as finanças públicas e para cumprir o limite de gastos nos próximos anos”. A agência cita que, para complementar a reforma da Previdência, o governo propõe controle dos salários do setor público, mudança no cálculo de reajuste do salário mínimo e redução de subsídios.
A agência diz ainda que a fragmentação no Congresso e a análise de que o novo governo “ainda não criou uma coalizão confiável, eficaz e durável para sua agenda de reformas” é um grande obstáculo para a aprovação de reformas, particularmente a da Previdência.
Para a Fitch, as chances de a reforma da Previdência ser aprovada parecem maiores do que antes das eleições, dado o nível de debate e o maior reconhecimento da classe política quanto à necessidade de tais reformas. Entretanto, a agência diz que os atrasos e a diluição da reforma são prováveis.
“A qualidade (e, portanto, a poupança) da reforma [da Previdência] dependerá da capacidade do governo de envolver e mobilizar apoio no Congresso. Os riscos idiossincráticos decorrentes de investigações relacionadas à corrupção podem pesar no progresso da reforma. Um completo fracasso no avanço da reforma não pode ser descartado”, destaca.
Previsão de crescimento
A previsão da Fitch para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é 1,5% em 2019 e 2,5% em 2020, contra a estimativa anterior de 2,1% e 2,7%, respectivamente.
Agência Brasil
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), realizam nesta segunda-feira (17), às 14h, na sala da direção geral, uma coletiva de imprensa para falar sobre a adoção do Protocolo de Manchester e o processo da Classificação de Risco que passam a ser utilizados de forma definitiva pela maior unidade de urgência e emergência do Rio Grande do Norte.
Participarão da coletiva, o secretário adjunto da Sesap, Marcelo Bessa, a diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, a diretora técnica do HMWG, Hélida Bezerra, e a coordenadora do Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS), Danyelle Dias. O Protocolo prioriza o atendimento de urgência, classificando os pacientes de acordo com a patologia apresentada e o tempo de espera necessário até a concretização do atendimento.
Durante a coletiva, será apresentado o equipamento Trius, usado para classificar os pacientes de acordo com a gravidade do caso e o tempo resposta para atendimento. O equipamento colhe uma série de informações sobre o estado de saúde do paciente e, ao final, classifica o doente de acordo com o tempo necessário para seu atendimento.
Quem já viu político usa instituição pública quando necessita!!! Eu, não me admiro. O que me deixa indignada é que ainda tem gente para eleger estas criaturas.
Um verdadeiro absurdo! Não aparece ninguém para chamar o órgão fiscalizador para uma visita e melhor ainda pedir a presença da gestora do nosso Estado nesta visita.
Aonde anda a Covida?
BG
DESGOVERNO total destes antigos estilingues, INCOMPETENTES E IRRESPONSÁVEIS. Deixar um hospital aberto nestas condições é querer atingir a meta de 11.000 mortos declaradas pelo secretario de saúde. Uma perguntinha ainda, tem ministério público no RN?. Isso é caso de prisão imediata destes gestores.
É de responsabilidade do Estado do RN ou da PMN??
Se for do Estado o descaso é grande porque o
Bolsonaro enviou dinheiro franco, a fole pro Estado do RN.
Fátima tá acabando com o RN.
Enquanto isso, as cobranças, exigências e ameaças de autuação são acima do normal para a rede privada, seja em clínicas ou hospitais. Trocar a calçada ou o guarda-corpo da escada (que era 1,10m e agora é 1,20m),que atendiam as exigências até 2019. E outras 1001 exigências babacas que não atingem o setor público. Um peso e duas medidas diferentes. INDIGNADO!!!!@
CADÊ DRA IARA???? A PROMOTORA DA SAÚDE QUE SÓ PROMOVE COBRANÇA PARA O SETOR PRIVADO???
Que coisa né? Descobriram o Brasil! Pelas características das fotos, deve fazer anos que está assim!
É um absurdo isso. Mas é assim que nossa saúde sempre foi tratada. Agora com a pandemia apareceu mais ainda as mazelas e o quanto são incompetentes esses gestores. Esses safados, querem é que o povo se explodam, como dizia Justu Veríssimo.
Esse hospital está doente.
BG, esse mofo é no hospital inteiro. Não somente nessa sala.
Ease hospital sempre viveu em estado critico. Um dia vi um asg reclamar a falta de detergents e pano de Chao. O mesmo usava agua e um pedaco de fardamento.