Política

[FOTOS] Vereadores são empossados na CMN

Os vereadores que compõem a XVII Legislatura (2013-2016) de vereadores da Câmara Municipal de Natal foram empossados durante sessão ordinária realizada nesta terça-feira (1º), no plenário Érico Hackradt, no Palácio Padre Miguelinho.

A sessão ordinária foi presidida pelo vereador mais antigo na casa, Franklin Capistrano (PSB), presidiu a sessão ao lado dos vereadores Rafael Motta (PP) e Luiz Almir (PV), respectivamente, como 1º e 2º secretários. Este foi substituído posteriormente por Amanda Gurgel (PSTU), vereadora a mais votada, como define o regimento.

Foram empossados 29 vereadores, são eles: Adão Eridan (PR), Amanda Gurgel (PSTU), Albert Dickson (PP), Ary Gomes (PP), Aquino Neto (PV), Aroldo Alves (PSDB), Bertone Marinho (PMDB), Bispo Francisco de Assis (PSB), Chagas Catarino (PP), Dagô (DEM), Dickson Nasser Júnior (PSDB), Eleika Bezerra (PSDC), Eudiane Macedo (PHS), Felipe Alves (PMDB), Franklin Capistrano (PSB), Fernando Lucena (PT), George Câmara (PCdoB), Hugo Manso (PT), Jacó Jacomé (PMN), Júlia Arruda (PSB), Júlio Protásio (PSB), Luiz Almir (PV), Marcos do PSOL, Maurício Gurgel (PHS), Paulinho Freire (PP), Rafael Motta (PP), Raniere Barbosa (PRB), Sandro Pimentel (PSOL) e Ubaldo Fernandes (PMDB).

POSSE VEREADORES (64)POSSE VEREADORES (61)POSSE VEREADORES (59)POSSE VEREADORES (27)POSSE VEREADORES (26)

 

(Fotos:Marcelo Barroso/CMN)

Opinião dos leitores

  1. Tirando dois ou três, dos vereadores estreantes, que coisa mais desconexa só é a nova composição da câmara de Natal. Ave atque Vale!

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Política

Com maioria absoluta e muito bate boca, Albert Dickson é eleito presidente da CMN

Depois de atraso e muito bate boca, já se pode anunciar Albert Dickson (PP) como o novo presidente da Câmara Municipal de Natal.

Até o momento da posse dos vereadores,a cerimônia corria tranquila,mesmo com o atraso do vereadora Amanda Gurgel (PSOL), que alegou problemas familiares . A posse já estava com quase uma hora de atraso.

A chapa esquentou quando o vereador Júlio Protásio (PSB), questionou a legalidade da chapa do vereador Hugo Manso (PT) . A alegação era que pelo regimento da casa a chapa teria que ter sido que ser apresentada com 8 nomes.

Mas a chapa foi registrada com apenas 3 nomes: Hugo Manso (PT) – presidente, George Câmara (PCdoB) – Primeiro Secretário, Paulinho Freire (PP) – Segundo Secretário. E a decisão sobrou para votação em plenário decidir a homologação, ou não, da chapa, com apenas 3 nomes.

A  disputa pela presidência da Câmara Municipal, teve  três tipos distintos de candidatura registradas. A chapa do vereador Albert Dickson como presidente, foi fechada com 8 nomes. A chapa do vereador Hugo Manso (PT) como presidente, com 3 nomes. E a vereadora Amanda Gurgel (PSTU) registrou candidatura individual.

Mas uma votação em plenário iria decidir se as chapas incompletas poderiam concorrer,  em votação aberta 16 vereadores decidiram que as chapas incompletas poderiam disputar. O restante optou  pela exclusão das chapas.

Depois de muito bate boca entre os vereadores, teve inicio a  votação que elegeu Albert Dickson como novo presidente de CMN.

Confira o resultado da votação:

Albert Dickson – 21 votos

Hugo Manso – 5 votos

Amanda Gurgel – 3 votos

A surpresa ficou por Aquino Neto que votou no chapa vencedora. O resultado consolidou resultado já adiantado pelo BG, o grupo dos 20 ainda recebeu o voto a mais.

Os vereadores seguirão para o Teatro Alberto Maranhão, Carlos Eduardo e Wilma de Faria já serão empossados pelo presidente eleito da Câmara Municipal.

Confira o voto de cada vereador:

Adão Eridan (PR) – Albert Dickson

Amanda Gurgel (PSTU) – Amanda Gurgel

Albert Dickson (PP) – Albert Dickson

Ary Gomes (PP) – Albert Dickson

Aquino Neto (PV) – Albert Dickson

Aroldo Alves (PSDB) – Albert Dickson

Bertone Marinho (PMDB) – Albert Dickson

Bispo Francisco de Assis (PSB) – Albert Dickson

Chagas Catarino (PP) – Albert Dickson

Dagô (DEM) – Albert Dickson

Dickson Júnior (PSDB) – Albert Dickson

Eleika Bezerra (PSDC) – Albert Dickson

Eudiane Macedo (PHS) – Albert Dickson

Felipe Alves (PMDB) – Albert Dickson

Franklin Capistrano (PSB) – Albert Dickson

Fernando Lucena (PT) – Hugo Manso

George Câmara (PCdoB) – Hugo Manso

Hugo Manso (PT) – Hugo Manso

Jacó Jácome (PMN) – Albert Dickson

Júlia Arruda (PSB) – Albert Dickson

Júlio Protásio (PSB) – Albert Dickson

Luiz Almir (PV) – Albert Dickson

Marcos do PSOL (PSOL) – Amanda Gurgel

Maurício Gurgel (PHS) – Albert Dickson

Paulinho Freire (PP) – Hugo Manso

Rafael Motta (PP) – Albert Dickson

Raniere Barbosa (PRB) – Hugo Manso

Sandro Pimentel (PSOL) – Amanda Gurgel

Ubaldo Fernandes (PMDB) – Albert Dickson

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez Natal perdeu, o eleito foi um dos beneficiários e sustentáculo da nefasta administração Micarla de Souza.

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Educação

Audiência Pública discute expansão do ensino técnico em Natal

A Câmara Municipal de Natal vai realizar nesta segunda-feira (20) uma Audiência Pública com o tema “A Expansão do Ensino Técnico e o PRONATEC no Âmbito da Cidade do Natal”. A Audiência acontece às 10h, no Plenário Vereador Érico Hackradt, localizado no Palácio Padre Miguelinho – Rua Jundiaí, 546, Tirol, Natal-RN.

O Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – é um projeto do Governo Federal que tem o objetivo de aumentar a oferta de cursos técnicos no Brasil.

Fonte: IFRN

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Jornalismo

MP abre inquéritos para apurar porque Assembleia e CMN não divulgaram relação de salários como determina a lei

Alan Darlyson para o Diário de Natal:

A resistência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e da Câmara Municipal de Natal em divulgarem as respectivas folhas salariais das duas Casas resultou em abertura de dois inquéritos pelo Ministério Público Estadual (MPE). As investigações foram abertas oficialmente ontem, após a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE). O MPE averiguará se as Casas Legislativas cumpriram realmente a determinação da Lei de Acesso à Informação.

Os dois inquéritos foram instaurados pelo promotor de Justiça Substituto em exercício na 22ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, Flávio Sérgio Souza de Pontes Filho. O promotor justifica que o inquérito vai apurar “possíveis irregularidades”, no que diz respeito à Lei de Acesso à Informação. O promotor determinou que fossem usadas nos processos as reportagens sobre o assunto na imprensa local e as explicações das duas Casas.

Na mesma edição do DOE, foram publicadas as recomendações enviadas à Câmara e à Assembleia Legislativa para a publicação, em 10 dias, na íntegra, dos salários dos seus servidores de forma irrestrita, individualizada e nominal, em cumprimento da Lei de Acesso à Informação. O MPE reiterou que devem ser publicadas todas as vantagens que porventura existam sobre os salários nominalmente. As duas Casas submeteram as recomendações para análise.

O presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta (PMN), informou, por meio de nota enviada pela sua assessoria de imprensa, que a Procuradoria da Casa vai analisar a recomendação. “A Assembleia Legislativa reafirma o cumprimento ao que determina a Lei de Acesso à Informação. A recomendação do Ministério Público será analisada pela Procuradoria Geral. A Assembleia informará, dentro do prazo solicitado, os procedimentos a serem adotados”, diz a nota.

No caso da Câmara, o presidente da Casa, vereador Edivan Martins (PV), declarou, por meio de sua assessoria de comunicação, que também enviará a recomendação para análise da Procuradoria. “A Câmara recebeu a notificação. Enviou à Procuradoria para que seja analisada. Após a análise jurídica, a mesa-diretora emitirá um posicionamento. É importante destacar que a Câmara cumpriu a Lei de Acesso à Informação, divulgando salários, remunerações dos cargos e lista de servidores”, reforçou.

O modo de divulgação dos salários pela AL e a CMN, que seguiram o mesmo critério do Congresso Nacional, não cumpre a Lei de Acesso à Informação em sua plenitude, na visão do MPE. As listas geraram mais dúvidas do que certezas. Em vez de esclarecer a população sobre a aplicação dos recursos e a remuneração de cada servidor público, confundiu. A Assembleia sequer citou os servidores que trabalham na Casa. Divulgou somente os salários por função. A Câmara, que também informou os salários por função, divulgou a lista nominal dos funcionários, mas não especificou a função de cada um.

As duas Casas prestaram informações “pela metade”. Não seguiram o modelo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), primeiro órgão a divulgar os salários dos servidores. Assim como fez o STF, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o Tribunal Regional do Trabalho, o Tribunal Regional Eleitoral, o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público Estadual divulgaram as remunerações dos servidores nominalmente, inclusive com todas as vantagens que cada um teve no mês corrente da divulgação.

 

 

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Economia

Vereadores aprovam projetos para o meio ambiente e em homenagem ao administrador

Na sessão ordinária desta quinta-feira (16), a Câmara Municipal de Natal aprovou em segunda discussão o Projeto de Lei n° 106/2011 de autoria do vereador Maurício Gurgel (PHS) e Raniere Barbosa (PRB), além do Projeto de Lei nº 067/2012, proposição do vereador Ney Lopes Júnior (DEM).

O projeto dos vereadores Maurício Gurgel e Raniere Barbosa institui normas e procedimentos para reciclagem, gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico. “A instituição dessas normas tem um objetivo real e concreto. O destino correto desses resíduos irá refletir na preocupação das políticas de nossa cidade com o meio ambiente”, ressaltou o vereador Raniere Barbosa (PR).

Já o projeto do vereador Ney Lopes Jr., dispõe da criação do Dia Municipal do Administrador, a ser comemorado todos os anos no dia 09 de setembro. Os projetos seguem agora para sanção do Executivo.

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Economia

Câmara discute reordenamento de ambulantes no entorno do Midway

Na manhã desta quarta-feira (15), a Câmara Municipal de Natal realizou por proposição do vereador Raniere Barbosa (PRB), audiência pública para discutir o reordenamento dos vendedores ambulantes no entorno do Midway Mall.

O debate envolveu os líderes de pastas municipais, titular da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos – SEMSUR, Luiz Antônio Lopes e Caio César Medeiros, secretário do Gabinete Civil, além do representante da comissão dos vendedores ambulantes, Rogério da Silva.

A audiência, presidida pelo vereador Raniere Barbosa (PR), buscou esclarecer as questões que envolvem a problemática dos vendedores ambulantes do entorno do shopping, para que sejam tomadas as devidas providências, de acordo com as políticas municipais.

“A intenção da audiência é consolidar uma ação efetiva de governo, com a participação dos empresários, ambulantes e representantes do município”, acrescentou Raniere Barbosa.

A Prefeitura de Natal tem o objetivo de criar um acordo com os ambulantes através de um cadastro. “Estamos realizando o cadastro dos ambulantes para que possamos ter um controle sobre o número de vendedores, afim de filtrar e nos permitir realizar o ordenamento. Com essa ação pretendemos permitir uma ocupação ordenada desse espaço e beneficiar os vendedores, principalmente para se evitar acidentes e melhorar a segurança de seu trabalho”, esclareceu o secretário Luiz Antônio.

De acordo com o líder da comissão dos vendedores ambulantes do Midway Mall, Rogério da Silva, há inúmeras questões a serem esclarecidas ainda sobre a situação e as medidas estão sendo tomadas visando apenas um lado. “Estamos dispostos a entrar num acordo. Queremos nos adequar às melhorias, mas não queremos parar de vender e ter nosso sustento. Mas é o que está acontecendo, ainda não tivemos um acordo e estamos sendo impedidos de trabalhar, devido à fiscalização”, declarou o vendedor ambulante.

A audiência contou ainda com a presença do Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, José Maria Bezerra, do Presidente da Comissão Estadual de Direitos Humanos do Rio Grande do Norte, Dr. Marcos Dionísio, do Advogado do Centro de Referência de Direitos Humanos da UFRN, Hélio Santos Bezerra, além do representante da Associação de Lojistas do Midway Mall, Edimilson Teixeira.

Opinião dos leitores

  1. Sou totalmente contra a ocupação das calçadas, que são destinadas aos pedestres. É um desserviço para com a sociedade a locação dos ambulantes em áreas destinadas exclusivamente à população, como por exemplo as paradas de ônibus e alternativos. Os ambulantes não são fiscalizados pela vigilância sanitária, abusam do som alto, poluem o ambiente com seus espetinhos na brasa e colocam em perigo as pessoas na medida que utilizam botijão de gás para fazer suas frituras. Ambiente com ambulante não é salutar!!!

    1. Concordo plenamente, aqueles espaços são para os cidadãos e não pra comercio, ainda mais ilegal! As pessoas ficam no sol/chuva, em pé, no meio das pistas, porque os 'bonitos' ocupam indevidamente tudo, sem falar na obrigação de aguentar todo tipo de poluição (fumaça, som alto, cheiros, lixo), ambientes sujos e pessoas mal educadas e agressivas. Não deveriam autorizar NENHUM!!!

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Jornalismo

VÍDEO: Vejam o momento que Eugênio Bezerra é expulso da Câmara Municipal

O Vídeo que postamos abaixo mostra cenas lamentáveis numa casa onde o respeito, a democracia e a boa conduta deveriam existir sempre. O vídeo retrata o momento que o Secretário Adjunto foi expulso da Câmara Municipal do Natal. Segue:

Opinião dos leitores

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Polícia

Heráclito Noé volta para a Câmara. Prefeitura nesse momento tem 4 secretarias sem secretários

Publicado no Diário Oficial de hoje a exoneração do vereador Heráclito Noé do cargo de chefe da Casa Civil.

Heráclito retorna hoje ao plenário da Câmara e com Osório Jácome retorna à condição de suplente. Nesse exato momento são quatro as secretarias do Município sem secretário. Saúde e Planejamento por causa da operação Assepsia, a de Gestão com a saída de Carlos Von e agora o Gabinete Civil com o retorno de Hoé por causa do rompimento do Pastor Jácome com Micarla.

Eis a publicação:

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que

consta do Artigo 55, Inciso II da Lei Orgânica do Município, e ofício nº 220/2012-GP,
RESOLVE:
Art. 1º. Exonerar HERÁCLITO NOÉ FERREIRA, do cargo de provimento em comissão de
Secretário do Gabinete da Prefeita, símbolo DG, da Secretaria Gabinete da Prefeita – SEGAP,
em conformidade com as Leis Complementares nº. 108 e nº. 109, de 24 de junho de 2009 e
consoante Decreto nº. 8.767, de 02 de julho de 2009, alterado pelo Decreto nº. 9.188. de 31
de agosto de 2010 e modificado pelo o Decreto nº 9.331 de março de 2011.
Art. 2° – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Micarla de Sousa
PREFEITA

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Jornalismo

Advogados recebem título de cidadão natalense

A Câmara Municipal de Natal concedeu título de cidadão natalense a Maria do Socorro Pinto de Oliveira, Marcelo Gomes e Juan Diego de Leon, em solenidade realizada nesta quarta-feira (20), no plenário Érico Hackradt.

O propositor da homenagem, vereador Aquino Neto (PV), saudou os novos cidadãos natalenses. É com muita satisfação e alegria que prestamos homenagem a essas três pessoas, que são tão importantes para a nossa cidade”, destacou.

Maria do Socorro Pinto de Oliveira é natural de Itapipoca, no Ceará. Formada em Direito pela UFRN, atuou como assessora jurídica do Ministério da Aeronáutica e juíza das comarcas de São José do Campestre, Santana do Matos e Tangará. Desde 2008, atua no Juizado de Violência Doméstica Contra a Mulher.

Juan Diego de Leon nasceu em Florianópolis, Santa Catarina. Advogado, atua na defesa dos mutuários do Sistema Financeiro de Habitação.

Marcelo Gomes nasceu em Criciúma, Santa Catarina. Há sete anos atua na defesa dos mutuários do Sistema Financeiro de Habitação, divididos em dois anos de atuação no Estado de Santa Catarina e há cinco anos atuando no Rio Grande do Norte.

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Jornalismo

Lei que autoriza postos de combustíveis em supermercados volta a Câmara Municipal hoje

A polêmica Lei dos Postos – que consiste na permissão da venda de combustíveis em supermercados, hipermercados e shoppings – voltará hoje ao plenário da Câmara Municipal. O vereador Fernando Lucena (PT) apresentará o mesmo projeto que foi proposto pelo vereador Raniere Barbosa (PRB) no dia 1º de dezembro do ano passado. O petista já conseguiu 16 assinaturas favoráveis à proposta.

Na primeira passagem pela Casa, o projeto provocou um embate entre donos de postos de combustíveis e consumidores. Várias entidades representativas participaram do debate. O projeto foi derrubado na segunda votação, por 10 votos a 9, depois de ter sido aprovado na primeira, por 9 votos a 8.

“A população merece combustíveis mais baratos. Acredito que, dessa vez, a Casa avaliará melhor o projeto, que beneficia o consumidor”, disse Lucena.

Já o vereador Enildo Alves (DEM), autor da Lei que proíbe a comercialização de combustíveis em supermercados, disse que continuará em defesa da manutenção do que diz a legislação proposta por ele. “Sou contra a votação em regime de urgência. Essa matéria precisa ser debatida. São necessárias audiências públicas, com participação das classes envolvidas”.

Fonte: Diário de Natal

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Judiciário

Análise jurídica do caso Carlos Eduardo

A questão a respeito das contas do ex-prefeito Carlos Eduardo agora foge do campo político e entra no jurídico. Com as contas de 2008 reprovadas por 2/3 dos vereadores de Natal, Carlos Eduardo terá que recorrer a justiça para poder ser candidato.

Seis especialistas consultados pelo Blog de Thaisa Galvão expuseram suas opiniões sobre o caso. Uns criticam o posicionamento da Câmara Municipal de Natal e outros dizem que ela cumpriu o papel que é legítimo do legislativo. Alguns também divergem quando questionados se Carlos Eduardo conseguirá ou não reverter a decisão.

O BLOG do BG pegou carona e traz o resumo do que foi exposto pela colega jornalista em vários posts:

Para o advogado eleitoral Fábio Hollanda, o fato de a Câmara ter reprovado as contas do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves não significa que ele esteja automaticamente inelegível. A desaprovação é apenas um dos requisitos para chegar à inelegibilidade. “A posição da Câmara é correta desde que o voto condutor, que foi o parecer do vereador Enildo Alves, tenha conteúdo técnico e explicite onde o Tribunal de Contas se equivocou. O que não significa dizer que ele está inelegível. Ele só se tornará inelegível se forem caracterizados dolo e improbidade”, explicou.

Já o advogado Felipe Cortez e o doutor em Direito Eleitoral e Constitucional, Érick Pereira, têm uma opinião diferente de Hollanda. Eles não só afirmam que Carlos Eduardo está automaticamente inelegível, como ressaltam que ele dificilmente conseguirá reverter a situação na justiça. “Se a Câmara obedeceu o princípio da legalidade, do contraditório e da ampla defesa, eu acho muito difícil Carlos Eduardo Alves ganhar na Justiça”, afirmou Cortez. Pereira completa que “A Câmara aprecia as contas e não o parecer prévio. Por isso que o parecer é prévio, como o próprio nome diz. O parecer definitivo quem dá é a Câmara”.

O jurista Paulo de Tarso, ainda otimista com a candidatura de Carlos Eduardo, aponta que ele derrubará a decisão da Câmara na justiça. Além disso, critica a Câmara dos Vereadores. “Eu acho que a Câmara extrapolou as suas atribuições constitucionais ao julgar matéria não incluída no parecer prévio do Tribunal de Contas. Pela Constituição a última palavra é a da Câmara, mas os vereadores teriam que ter derrubado o parecer prévio do TCE e não um relatório colocando matéria fora do que disse o Tribunal”, explicou.

A crítica de Paulo de Tarso, no entanto, é contestada pelo Procurador do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, Luciano Ramos. Pelo Twitter, ele explicou que “enquanto o julgamento do TCE é estritamente técnico, a CMN tem competência para julgamento técnico-político. Sendo técnico-político, há a possibilidade de a CMN modificar o resultado do parecer do TCE, consoante previsão constitucional. Assim, a CMN exerceu o seu papel, julgar as contas anuais, e obedeceu o quorum qualificado (2/3) para modificar a decisão do TCE”.

O advogado especialista em Direito Eleitoral e Administrativo, Wladimir Capistrano, também emitiu sua opinião afirmando que a Câmara fez certo em seguir o relatório. Ele tem como clientes de seu escritório, várias Câmaras do interior. “Tenho orientado as Câmaras a criar pareceres nas Comissões de Finanças. A Câmara tem que se pautar pelo parecer da Comissão e é com base nestes pareceres que as Câmaras deliberam”, disse.

Em suma, os especialistas jurídicos opinam que:

Fabio Holanda: A desaprovação não significa que ele esteja automaticamente inelegível

Felipe Cortez: Carlos Eduardo está inelegível e dificilmente conseguirá reverter na Câmara

Érick Pereira: não acredita que a decisão da Câmara, que tornou inelegível o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, seja derrubada por liminar.

Paulo de Tarso: Câmara extrapolou suas atribuições e liminar pode derrubar decisão

Luciano Ramos: A Câmara exerceu seu papel em julgar as contas de Carlos Eduardo

Wladimir Capistrano: Câmara fez certo em aprovar relatório de Enildo

 

 

Opinião dos leitores

  1. Carlos Eduardo sabe ler?  Então vejam: Constituição Federal: 

    Art. 31 (…)

    § 2º – O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
    É preciso apenas saber ler para entender o que a CF diz.  Foi o que aconteceu ontem na Câmara. Contas rejeitadas e ponto final.

  2. Carlos Eduardo sabe ler?  Então vejam: Constituição Federal: 

    Art. 31 (…)

    § 2º – O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
    É preciso apenas saber ler para entender o que a CF diz.  Foi o que aconteceu ontem na Câmara. Contas rejeitadas e ponto final.

    1. Você fez uma leitura simples apenas sobre a competência da Câmara para julgar. O que está sendo debatido é a inelegibilidade decorrente desta rejeição e, salvo grave problema de vista, não pude perceber no texto destacado. Recomendo a leitura da alínea "g", do Art. 1º da Lei Complementar nº 64/90, que trata do tema.

      Além disto, recomendo também a leitura da súmula 1 do TSE, que trata do uso político da norma eleitoral por parte de câmaras, no julgamento de contas de gestores públicos do executivo. 

      Vou mais além e recomendo também a leitura do acórdão 11.977, do relator Ministro Marco Aurélio, que diz:

       “À Justiça Eleitoral não cabe apreciação de aspectos ligados à rejeição das contas quando esta esteja sob o crivo do Judiciário. A alínea “g” do inciso I do art, 1° da Lei Complementar n° 64/90 ressalva a inelegibilidade em decorrência do simples ingresso em Juízo, não jungindo à procedência do alegado pelo interessado “

      O pior operador do Direito é aquele que faz uma leitura fria e restrita do código. Apesar da fonte imediata do Direito ser a lei, existem outras fontes tão importantes quanto. 

      Abraços!

  3. Caro Bruno Giovanni e Leitores, 

    No meu entendimento, Carlos Eduardo não está automaticamente inelegível com a decisão da Câmara, pelos argumentos que passo a expor:

    1- Concordo integralmente com o que alegou o respeitado Jurista Fábio Hollanda. A lei da Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990), alterada pela Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), traz em seu Artigo 1º, Inciso I, Alínea "g" que "São inelegíveis para qualquer cargo os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição.

    2- Como brilhantemente explanado pelo jurista, ainda é necessário que seja configurado o ATO DOLOSO de improbidade administrativa. E é preciso ainda que esta decisão seja em caráter IRRECORRÍVEL, o que não é o caso.

    3- Discordo veementemente de Felipe Cortez e Erick Pereira, que afirmam que ele está automaticamente inelegível e que dificilmente conseguirá reverter isto na justiça, pela simples leitura da lei aqui mencionada e pelo princípio do devido processo legal, que acredito não ter sido rasgado ainda.

    Atenciosamente, 

    Renato Pontes

  4. Caro Bruno Giovanni e Leitores, 

    No meu entendimento, Carlos Eduardo não está automaticamente inelegível com a decisão da Câmara, pelos argumentos que passo a expor:

    1- Concordo integralmente com o que alegou o respeitado Jurista Fábio Hollanda. A lei da Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990), alterada pela Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), traz em seu Artigo 1º, Inciso I, Alínea "g" que "São inelegíveis para qualquer cargo os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição.

    2- Como brilhantemente explanado pelo jurista, ainda é necessário que seja configurado o ATO DOLOSO de improbidade administrativa. E é preciso ainda que esta decisão seja em caráter IRRECORRÍVEL, o que não é o caso.

    3- Discordo veementemente de Felipe Cortez e Erick Pereira, que afirmam que ele está automaticamente inelegível e que dificilmente conseguirá reverter isto na justiça, pela simples leitura da lei aqui mencionada e pelo princípio do devido processo legal, que acredito não ter sido rasgado ainda.

    Atenciosamente, 

    Renato Pontes

  5. Ilustre Colunista;
    Em que pese o respeito aos Juristas mencionados tenho algumas divergencias:
    O parecer técnico jurídico emitido pelo TCE é um “exame técnico da constitucionalidade e legalidade” das contas prestadas pelo chefe do Poder Executivo, fornecendo os elementos para nortear o seu julgamento, sugerindo aprovação com ressalvas, o que indica satisfatória a sua prestação. 
    Embora a Câmara de Vereadores seja um órgão de natureza política, o julgamento das contas do prefeito passa a ser um ato de natureza político-administrativa e, como tal, exige o cumprimento dos princípios constitucionais do devido processo legal com todos os seus corolários (ampla defesa, contraditório, fundamentação, publicidade e moralidade). Penso que essa briga ainda não chegou ao seu final, pois o Poder Judiciário pode plenamente julgar a legalidade da decisão.
    Portanto, a inelegibilidade em face da ficha limpa ainda não se perfez.

  6. Ilustre Colunista;
    Em que pese o respeito aos Juristas mencionados tenho algumas divergencias:
    O parecer técnico jurídico emitido pelo TCE é um “exame técnico da constitucionalidade e legalidade” das contas prestadas pelo chefe do Poder Executivo, fornecendo os elementos para nortear o seu julgamento, sugerindo aprovação com ressalvas, o que indica satisfatória a sua prestação. 
    Embora a Câmara de Vereadores seja um órgão de natureza política, o julgamento das contas do prefeito passa a ser um ato de natureza político-administrativa e, como tal, exige o cumprimento dos princípios constitucionais do devido processo legal com todos os seus corolários (ampla defesa, contraditório, fundamentação, publicidade e moralidade). Penso que essa briga ainda não chegou ao seu final, pois o Poder Judiciário pode plenamente julgar a legalidade da decisão.
    Portanto, a inelegibilidade em face da ficha limpa ainda não se perfez.

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Política

Desaprovação das contas de Carlos Eduardo irá a plenário às 15h30

Hoje a partir das 15h30, os vereadores de Natal devem votar em plenário se desaprovam ou não as contas do ex-prefeito Carlo Eduardo Alves, referentes a 2008. O BLOG do BG noticiará toda a sessão em tempo real pelo twitter.

O resultado da sessão pode vir a ser uma grande pedra do sapato do pré-candidato a prefeito de Natal. Tendo as contas reprovadas , ele é automaticamente considerado inelegível e terá que recorrer a justiça para garantir o direito ao registro da candidatura.

A comissão de Finanças da Câmara já emitiu seu parecer sugerindo a desaprovação. Para que as contas sejam desaprovadas, são necessários 14 votos favoráveis ao relatório da Comissão.

Essa votação deve estremecer muitas relações dentro e fora da Cãmara. O vereador Adenúbio Melo já afirmou que, mesmo sofrendo pressão do partido, não vai compactuar com irregularidades. E há notícias de um verdadeiro “arranca-rabo” entre os vereadores Bispo Francisco de  Assis e Raniere Barbosa, com direitos a gritos e palavrões.

O blog apurou como deve ficar o placar da votação: 

 

Opinião dos leitores

  1. Esse julgamento será técnico ou político? Se for político, ficaremos estarrecidos com a forma com a política se dá nessa província…Talvez até sugiram a mudança da grafia da palavra verdeador para VER-É- A- DOR,  do povo a sofrer com tanta mesquinhez…É um misto de raiva, vergonha e revolta…Parece que tem vereador que já sabe como votar antes mesmo de ler o que vai votar…Isso aí é pra acabar de  arrebentar, caso isso se confirme…

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Política

Votação do relatório das contas de Carlos Eduardo na CMN ficou para amanhã

A prestação de contas do exercício financeiro de 2008 na gestão do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), vai ser apreciada amanhã, no plenário da Câmara Municipal de Natal (CMN), com parecer da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização (CFOF) pela desaprovação. No âmbito da CFOF, o placar apontou três votos a um – tendo os vereadores Fernando Lucena (PT) e Maurício Gurgel (PHS) acompanhado o entendimento do relator Enildo Alves (DEM); e o vereador Raniere Barbosa (PRB) sendo o único divergente. Para reprovar as finanças do ex-prefeito do PDT, Enildo Alves diz ter se baseado em três supostos indícios de irregularidades administrativas – o saque no fundo previdenciário, cujo montante orbitou em R$ 21.924.871,95; a venda da conta única ao Banco do Brasil por R$ 40 milhões; e atos administrativos que, no período de julho a dezembro de 2008, aumentaram a folha de pessoal mediante atribuição de gratificações, aumento de carga horária, incorporações, mudanças de níveis e enquadramentos publicados.

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Política

Enildo confirma parecer contra as contas de Carlos Eduardo e diz que a votação em plenário será terça-feira

O vereador Enildo Alves (DEM), líder da prefeita Micarla de Sousa (PV), declarou ontem, em entrevista ao Diário de Natal, que dará parecer contrário à aprovação das contas do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) referentes ao exercício de 2008. Relator da matéria na Comissão de Fiscalização, Orçamento e Finanças, o democrata disse que entregará seu relatório na próxima segunda-feira, durante a reunião ordinária dos membros da comissão. A matéria deverá ser votada em plenário na terça-feira.

“Há questões de danos e irregularidades insanáveis (ao patrimônio público). Meu parecer será contrário à aprovação das contas do ex-prefeito. Agora, é um voto isolado. Quem vai decidir é o plenário. Meu relatório é técnico. Estou embasado por assessoria jurídica. Levo em consideração as vedações impostas pela Lei Eleitoral e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Esse é o terceiro processo eleitoral à luz dessa, lei, que impõe muitos rigores na questão das finanças públicas”, observou.

São necessários 14 votos – dois terços da Casa- para mudar o parecer do TCE, que aprovou as contas do ex-prefeito com ressalvas. Caso tenha as contas rejeitadas pelos vereadores, o pedetista poderá ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficar inelegível por oito anos. “O TCE tem o direito de opinar. Mas, quem julga é a Câmara. Tenho jurisprudências de várias decisões referentes às contas de gestores nas quais prevaleceu a decisão do legislativo”, enfatizou Enildo Alves.

Ao comentar as críticas feitas pelo ex-prefeito ao modo como o democrata tem tratado essa matéria, Enildo disse que suas divergências com o pedetista são de cunho administrativo e político. “Estou surpreso com essa declaração de que eu sou inimigo pessoal dele e ele é inimigo meu. Se ele é inimigo meu, eu não sei. Mas, eu não tenho nenhuma inimizade com ele. Não o vejo como inimigo, de maneira alguma. Não tenho nada pessoal contra ele. Acho que o ex-prefeito não deveria levar para o lado pessoal”, sugeriu.

Em relação às explicações dadas por Carlos Eduardo para os questionamentos feitos por ele, Enildo disse que o prefeito não levou em consideração as restrições impostas em ano eleitoral. Segundo o democrata, foram 3.500 atos ilegais e uma operação de crédito vedada realizada em 2008. “Realmente, nunca esta Casa desaprovou contas de ex-gestores. Mas, a realidade é outra. A Lei de Responsabilidade Fiscal só começou a vigorar a partir de 2000. Só existiram três eleições depois da lei”, ressaltou.

Fonte: Diário de Natal

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Jornalismo

Comissão de Finanças pede explicações a Carlos Eduardo

A Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização discutiu, na manhã desta sexta-feira (27), sobre prestações de contas das gestões municipais anteriores. Os parlamentares concederam pareceres favoráveis aos relatórios referentes aos anos de 2001, 2004, 2005 e 2006. O presidente da comissão, vereador Maurício Gurgel (PHS), designou o vereador Enildo Alves (DEM) para ser o relator das contas de 2003, 2004 e 2008. O último relatório, inclusive, foi alvo de questionamentos dos parlamentares ao ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves.

De acordo com levantamento inicial dos parlamentares, há problemas na prestação de contas de 2008 que, supostamente, poderiam resultar na desaprovação das contas por parte do Legislativo. O relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) foi pela aprovação com ressalvas. Os parlamentares querem esclarecimento do ex-prefeito sobre as falhas encontradas pelo TCE.

O vereador Maurício Gurgel explicou que a indicação de Enildo Alves ocorreu porque o parlamentar já estava na Câmara Municipal em 2008 e por já ter realizado um levantamento sobre o relatório. O presidente da Comissão de Finanças também explicou que Fernando Lucena (PT) abriu mão de relatar qualquer prestação de contas e que Raniere Barbosa (PRB), por ter participado da gestão municipal em 2008, não deveria emitir o parecer.

“Eu poderia relatar esta matéria, mas, como não era vereador em 2008, acredito que seja mais coerente que o vereador Enildo Alves seja o relator”, explicou Maurício Gurgel.

No ofício 03/2012, a Comissão de Finanças abre espaço para que o ex-prefeito Carlos Eduardo, no prazo de 10 dias, preste esclarecimentos acerca de três pontos: saque de recursos do Fundo Previdenciário, venda da conta única do Município e atos administrativos para nomeação, reajuste e gratificações a servidores. O prazo de 10 dias será contado a partir do dia em que o ex-prefeito receber o ofício.

“Não iremos fazer o relatório sem o posicionamento do ex-prefeito Carlos Eduardo. Já fiz um estudo amplo e posso garantir que o parecer será técnico. Depois o plenário que vai decidir sobre o caso”, disse Enildo Alves.

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Polícia

CMN cancela contrato de R$ 600 mil com empresa de gerenciamento de softwares

A Câmara Municipal de Natal (CMN) suspendeu temporariamente o contrato com a empresa CSL Comércio e Serviços Ltda, responsável pela locação de nove softwares ao Legislativo da capital. Custando quase R$ 600 mil, o contrato oriundo de pregão presencial  já era alvo de inquérito civil instaurado na semana passada pelo Ministério Público.

O extrato de suspensão foi publicado no Diário Oficial do Município de hoje. No texto, não há detalhes dos motivos que culminaram nesta decisão.

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