Na próxima terça-feira (12), o comércio de Natal vai funcionar de forma diferenciada em função do feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Maior parte do comércio de rua terá horário diferenciado, enquanto lojas de shoppings vão funcionar.
Veja como será funcionamento do comércio em Natal:
Comércio de Rua Alecrim
Funcionamento facultativo.
Lojas que vendem produtos destinados a crianças e adolescentes irão funcionar na terça-feira 12/10/2021 a partir das 8h.
Centro da Cidade
Abertura facultativa.
Os grandes Magazines abrem das 08 às15h.
Zona Norte
Lojas Fechadas.
Shoppings
Shopping Midway Mall
Aberto das as 11h às 21h, sendo:
Praça de Alimentação E Lazer: 11h00 às 21h00.
Demais lojas:
Abertura entre 12h00 e 15h00.
Encerramento entre 20h00 e 21h00.
Natal Shopping
Alimentação: 11h às 21h (facultativo até 22h)
Lojas e Quiosques: 11h às 21h (abertura obrigatória a partir das 14h.
Âncora obrigatório abertura 13h.
Facultativo de (20h às 21h)
Cinema: Conforme programação
Academia BT: 09 às 13h
Praia Shopping
Lojas e quiosques – 15 às 21h
Praça de Alimentação – 11 às 21h
Moviecom Cinemas – ver programação no moviecom.com.br/cinema/natal-praia-shopping/
Shopping Via Direta
Lojas, Box’s e Quiosques: 14h às 20h – Facultativo
Praça de Alimentação: 12h às 20h – Facultativo
Partage Norte Shopping Natal
Praça de Alimentação e Lazer: 11h às 22h
Lojas e Quiosques: 15h às 21h, com abertura facultativa a partir das 11h
O Carrefour abrirá das 07h às 21h
Cinema: Conforme Programação
Academia funcionará das 08h às 18h.
Cosern Fechada.
Cidade Jardim
Alimentação a partir das 11h
Lojas e quiosques das 14h às 20h
Com avanço de 1,2% em julho, o volume de vendas do comércio varejista brasileiro bateu recorde da série histórica iniciada em 2000. Essa foi a quarta alta mensal consecutiva, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No ano, o setor acumula crescimento de 6,6% e, nos últimos doze meses, de 5,9%.
Apesar do movimento positivo, o Instituto ressalta que algumas atividades do setor ainda não conseguiram recuperar as perdas que tiveram no último ano, como é o caso de equipamentos e material para escritório, que ainda está 26,7% abaixo do patamar pré-pandemia, ou combustíveis e lubrificantes, que está 23,5% abaixo, diz o gerente da PMC, Cristiano Santos, em nota.
Cinco de oito atividades pesquisadas tiveram taxas positivas no mês. O destaque foi para o grupo de “outros artigos de uso pessoal e doméstico”, que cresceu 19,1% no período. O IBGE remete esse movimento de recuperação a promoções feitas pelos recentemente pelos lojistas, que aproveitam o momento de reabertura das atividades não essenciais.
A pesquisa destaca ainda avanço dos grupos Tecidos, vestuário e calçados (2,8%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%).
Já hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%) ficaram estáveis.
Do lado das quedas, o destaque foi de livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%), móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
Comércio varejista ampliado
O volume de vendas do comércio varejista ampliado, por sua vez, cresceu 1,1% em julho ante junho. O setor abrange, além do varejo, veículos e materiais de construção.
A alta foi puxada, segundo o IBGE, pelo setor de veículos, motos, partes e peças (0,2%). O grupo material de construção teve queda de 2,3% nas vendas do mês.
Por região
Das 27 unidades da federação, 19 tiveram avanço nas vendas do comércio em julho. Com alta de 17,5%, o setor de Rondônia foi o destaque, seguido por Santa Catarina (12,5%) e Paraná (11,1%).
Do lado das quedas, ficam Minas Gerais (-2,1%), Rio Grande do Norte (-1,5%) e Amazonas (-1,5%).
Já no comércio varejista ampliado, a variação positiva em julho foi seguida por 15 unidades da federação, diz o IBGE, com destaque para Santa Catarina (6,7%), Paraná (6,2%) e Mato Grosso do Sul (5,3%).
Nesse setor, as quedas ficam para Maranhão (-2,6%), Rio Grande do Norte (-2,2%) e Sergipe (-2,2%).
Graças ao Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial, que o Brasil não quebrou como a esquerda desejava.
Paulo Guedes, foi eleito o melhor Ministro da Economia do mundo.
Demanda reprimida…
A única coisa que seu presidente BOI fez foi aumentar os preços…
#BolsoCaro
A esquerda batendo cabeça. Levaram um direto no queijo, estilo Mike Tyson.
A carta do Presidente, que inicialmente pareceu fraquesa, depois se deram conta que era a mais pura expressão de um estadista, preocupado com a nação, levou os estridentes gritos dos corruptos e seus apoiadores ao mais absoluto silêncio.
Quando todos pensaram que viria o tiro, a mão foi estendida.
Caiu por terra as narrativas irresponsáveis colocadas contra o Presidente, principalmente a de golpista.
As manifestações do povo contra o autoritarismo com apoio ao Presidente, mostrou ao mundo a realidade do Brasil. Mais uma vez a verdade foi o veneno para aqueles que praticam ações e acusam os outros de fazer.
A partir de 17 de agosto, São Paulo não terá mais restrições ao funcionamento do comércio. Na data, cairão todas as restrições em relação à ocupação dos estabelecimentos comerciais e públicos no estado, abertos e fechados. Também encerram-se as limitações de horários.
Antes disso, porém, em 1º de agosto, já haverá uma mudança importante nas regras da quarentena. A ocupação dos estabelecimentos no estado será de 80%, com possibilidade de funcionamento até a meia-noite. Atualmente é possível operar até 23h, e com 60% da capacidade.
Ainda assim, algumas atividades que geram aglomerações, como baladas, shows de médio e grande portes e competições esportivas, seguirão proibidos no estado. A volta desse tipo de programação dependerá dos resultados de eventos-teste que estão sendo organizados pelo governo.
— Ainda mantendo o uso de máscaras, recomendando o uso de álcool em gel, seguindo os protocolos de distanciamento e de cuidados pessoais e coletivos, já estaremos com novas regras em funcionamento a partir de 17 de agosto — afirmou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta quarta-feira.
Na véspera, dia 16 de agosto, o estado deve ter completado a aplicação da primeira dose de vacina contra a Covid-19 em toda a população paulista acima de 18 anos. A antecipação dessa marca também foi anunciada pelo governo nesta quarta. Anteriormente, a meta estava prevista para 20 de agosto.
Adolescentes
Os adolescentes com idades entre 12 e 17 anos serão vacinados no estado de São Paulo a partir de 18 de agosto. Primeiro serão imunizados os jovens com comorbidades, deficiências, além de gestantes e puérperas nessa faixa etária. Esse grupo será convocado de 18 a 29 de agosto.
Em seguida, de 30 de agosto a 5 de setembro, poderão se vacinar os jovens de 15 a 17 anos. De 6 a 12 de setembro, vêm os de 12 a 14 anos.
Para os adultos, a vacinação nos próximos dias está organizada da seguinte maneira: de 19 a 29 de julho, para os da faixa entre 30 e 34 anos; de 30 de julho a 4 de agosto, 28 e 29 anos; de 5 a 9 de agosto, 25 a 27 anos; e de 10 a 16 de agosto, 18 a 24 anos.
— É o censo de urgência, de emergência, de respeito pela vida dos brasileiros que vivem no estado de São Paulo — disse Doria.
O governador afirmou ainda que a antecipação só foi possível após a compra de 4 milhões de doses excedentes da vacina CoronaVac para uso exclusivo no estado.
Indicadores melhoram
Atualmente, a taxa de ocupação de UTIs está em 53% em todo o estado de São Paulo. Na Grande São Paulo, esse número é de 49%.
O secretário de Saúde do estado, Jean Gorinchteyn, classificou o cenário como de “melhora expressiva”, conquistada diante do avanço da vacinação. Até aqui, segundo o governo do estado, 76,1% dos adultos paulistas receberam ao menos uma dose de vacina e 27,5% completaram o esquema de imunização.
Os atrasados para a segunda dose somam 748 mil. Até esta terça-feira, 385 mil não haviam retornado para receber a segunda aplicação da vacina CoronaVac, e 363 mil estavam com a segunda etapa da AstraZeneca/Oxford pendente.
Houve uma redução combinada dos três indicadores epidemiológicos da pandemia em uma semana. A queda de casos foi de 20,6% no período. As internações baixaram 18,3%, e as mortes caíram 9,6%.
Esse cenário mais positivo foi o que motivou a decisão de acabar com as restrições às atividades comerciais de 17 de agosto em diante, justificaram os membros do governo. Em nota, a gestão Doria afirmou que, embora as determinações de liberação sejam válidas para todos os 645 municípios paulistas, “as prefeituras vão manter autonomia para determinar rigidez de restrições se as circunstâncias locais da pandemia e capacidade hospitalar tiverem piora”.
Para Gorinchteyn, a cepa Delta, inicialmente identificada na Índia e já encontrada em SP com transmissão comunitária, não muda esses planos de reabertura. Segundo ele, essa variante de atenção ainda não demonstrou ser dominante no estado — a predominância é da cepa Gama, a de Manaus, com 96% das amostras positivas colhidas na região.
Diante disso, ele diz que a obrigatoriedade das regras sanitárias, como distanciamento e uso de máscaras, além do avanço da vacinação, permite que a realidade paulista seja diferente da vista em outros países, onde a nova variante causou uma escalada de casos e regressão nas medidas de flexibilização da quarentena.
Após testar positivo para Covid-19 pela segunda vez, no dia 15 de julho, Doria retomou nesta quarta a agenda de coletivas de imprensa. Ele abriu a conversa no Palácio dos Bandeirantes tratando de seu estado de saúde.
— Estive completamente assintomático e protegido. Porque tomei a vacina, tomei duas doses da vacina do Butantan, a CoronaVac. Mas poderia ter tomado também a AstraZeneca, a Pfizer e a Janssen, as quatro vacinas aprovadas. Sou um exemplo vivo que a vacina salva — afirmou.
As vendas no comércio físico brasileiro cresceram 10,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, apontou o Indicador de Atividade do Comércio. Esse foi o maior crescimento semestral desde 2010, disse a Serasa Experian.
No entanto, segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, essa alta observada é uma recuperação apenas parcial, “pois não compensa a queda expressiva relacionada a pandemia em 2020”.
A alta foi puxada pelo setor de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática, que cresceram 13,6% no período. Já a retração ocorreu principalmente nos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com queda de 6,5% no período.
Junho
No mês de junho, o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian teve alta de 1,1% frente ao mês anterior. O segmento de tecidos, vestuários, calçados e acessórios teve um crescimento expressivo de 30,9%, o que impulsionou o cenário positivo do índice.
“Com o alto nível de desemprego e a diminuição do auxílio emergencial, as pessoas ainda estão seguindo o modelo de consumo por necessidade, o que afeta as vendas do varejo. A alta expressiva do setor de tecidos, vestuários, calçados e acessórios pode estar ligada ao período de frio iniciado em junho, que reforçou a demanda por esses itens”, disse Rabi.
Contra tudo e contra todos.
O Brasil do véi Bolsonaro é forte!!
Não tem petista safados, não tem João doriana, não tem desgovernadora, não tem FIQUE EM CASA que empate desse Brasilzão crescer.
Chupa bando de abutres.
Brasil e o Presidente Jair Bolsonaro acima de tudo, Deus acima de todos.
Fui!!!
As vendas no comércio varejista subiram 1,8% em abril na comparação com o mês anterior, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (8). É a maior alta para o mês desde 2000, após queda de 1,1% em março.
Com isso, o varejo ficou 0,9% acima do patamar pré-pandemia. O setor acumula crescimento de 4,7% no ano e de 3,6% nos últimos 12 meses, diz o instituto. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
O resultado positivo atingiu sete das oito atividades analisadas pela pesquisa. A maior alta, de 24,8%, foi a de móveis e eletrodomésticos. Outras variações positivas vieram dos setores de tecidos, vestuário e calçados (13,8%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (10,2%), por exemplo.
O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o único a ter retração frente ao mês anterior, com queda de 1,7%.
“O consumo das famílias se modificou em termos de estrutura no começo da pandemia. O que tem acontecido é que, em alguns setores, o consumo tem se concentrado em momentos específicos do ano. Antigamente, esses momentos eram muito marcados, como a Black Friday e o Natal, agora o cenário mudou”, diz o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.
Para Santos, essas semanas de promoções vêm perdendo força.
“São fenômenos que acabam acontecendo porque as compras estão mais digitais e permitem que determinados setores possam ter promoções fora desses momentos e provocar uma determinada onda de vendas em períodos distintos de tempos”. (Cristiano Santos, gerente da pesquisa).
O pesquisador diz ainda que houve inversões entre as atividades no mês de abril. “Algumas atividades que estavam indo bem começaram a cair e outras que estavam caindo começaram a crescer. Abril foi um momento em que as grandes lojas de móveis e eletrodomésticos acabaram focando na receita de consumo das famílias”, diz.
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o aumento no volume de vendas foi de 3,8%.
Varejo cresce 23,8% na comparação com o ano passado
O volume de vendas no varejo cresceu 23,8% na comparação com abril do ano passado, informou o IBGE. O comércio varejista ampliado registrou 41% de aumento, maior da série no indicador que confronta o resultado do mês com igual mês do ano anterior. O aumento recorde é explicado pela base de comparação baixa.
“Em abril de 2020, foi o maior tombo do índice na série histórica da PMC. Então quando olhamos para essas grandes variações, precisamos lembrar que muitas dessas lojas declararam uma perda muito grande de receita. Por exemplo, se uma loja tinha um faturamento de R$ 100 mil e em abril ela só vendeu 10%, depois, se ela crescer 100%, ela passa de R$ 10 mil para R$ 20 mil. Ou seja, o patamar ainda está muito baixo em relação ao cenário que se tinha antes da pandemia”, disse o pesquisador.
Comércio varejista cresce em 21 unidades da federação
Em março frente ao mês anterior, o comércio varejista cresceu em 21 das 27 unidades da federação. Entre os destaques estão Distrito Federal (19,6%), Rio Grande do Sul (14,9%) e Amapá (10,8%).
Já Mato Grosso (-1,4%), Alagoas (-1,1%) e Sergipe (-0,8%) pressionaram o indicador negativamente.
O Banco Central (BC) divulgou nesta segunda-feira as primeiras diretrizes para o projeto de emissão de moeda digital e incluiu entre elas a previsão de uso em comércios. As normas são a conclusão da primeira etapa de estudos iniciada em agosto do ano passado.
De acordo com o BC, uma possível moeda digital precisará aumentar a eficiência dos pagamentos em varejo, contribuir para novos modelos de negócio e facilitar a integração econômica do Brasil com outros países.
Para isso, as diretrizes estabelecidas pela autoridade monetária preveem o uso da moeda digital para pagamentos no varejo, a capacidade de ser transacionada online e offline e que a emissão será feita pelo Banco Central “como uma extensão da moeda física”.
Esquema diferente de outras criptomoedas
Uma moeda digital emitida pelo Banco Central é diferente de outras criptomoedas, como o bitcoin, porque tem garantias de uma instituição por trás.
O coordenador do trabalho sobre moeda digital no Banco Central, Fabio Araujo, ressaltou que os criptoativos não têm características de moeda, como servir de meio de troca, reserva de valor e unidade de conta.
— É importante deixar bem claro que a opinião do Banco Central sobre criptoativos continua a mesma, são ativos arriscados, não são regulados pelo BC e precisam ser usados com muita cautela pelo público — explicou.
Ainda entre as diretrizes apresentadas, o BC prevê que a moeda digital não terá remuneração, ou seja, não pagará juros como os títulos públicos.
Além disso, ela precisará ter segurança jurídica, aderir às regras de proteção de dados e se adequar às recomendações internacionais para prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
Nesta quarta-feira, 21 de abril, o comércio da capital potiguar funcionará em horário diferenciado por causa do feriado nacional de Tiradentes. De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), bancos não abrem e supermercados funcionam das 7h às 22h.
Confira o funcionamento dos principais pontos comerciais da cidade.
Comércio de Rua
Alecrim: Fechado
Centro da Cidade: Fechado
Shopping Midway Mall
Funcionamento apenas dos serviços essenciais das 10h às 20h.
Supermercado Extra das 7h às 21h
Demais operações somente venda online e com delivery.
Natal Shopping
Lojas e quiosques fechados, apenas as operações de alimentação funcionam com vendas online e entrega por delivery.
Praia Shopping
Lojas e quiosques – fechados
Permitido funcionamento apenas de serviços essenciais, estabelecidos em decreto, no horário das 12h às 19h.
Praça de alimentação – apenas delivery/drive thru
Shopping Cidade Jardim
Loja fechadas em virtude do decreto.
A alimentação funcionará apenas por meio de delivery.
Shopping Via Direta
Fechado
Partage Norte Shopping
Funcionamento apenas dos serviços essenciais das 10h às 20h
Carrefour das 7h às 21h
Demais operações somente venda online e com delivery.
Era para ter cancelado esse feriado, o comércio não aguenta mais tanta restrição. Gente vamos ter consciência,vcs que gostam de feriado estão plantando e aguando o grande desemprego que vamos colher.
Rapaz o glorioso Banco do Brasil Já antecipou o feriado. Fui a pouco pagar um Boleto com um valor mais elevado e simplesmente não me deixaram entrar no banco. Expediente de 10 a meio dia.
Programa Mesa Brasil do Sesc montará pontos de distribuição nos bairros do Alecrim e Cidade Alta, em ação que visa socorrer pessoas que perderam ocupação e renda selecionadas em parceria com entidades representativas dos trabalhadores. Foto: Divulgação
Sensível ao atual momento e os impactos da pandemia na vida das pessoas, em particular dos colaboradores do setor que representam, o Sistema Fecomércio RN, por meio do Programa Mesa Brasil Sesc, iniciará nesta terça-feira, 6, às 11h, a doação de 5.000 cestas básicas para trabalhadores do Comércio, Serviços e Turismo que se encontram sem fonte de renda.
O projeto batizado de “Mesa Farta” terá pontos de distribuição na sede da Fecomércio RN, no Alecrim, na terça-feira, 6. Entre os dias 7 e 9, o local será na unidade do Sesc Cidade Alta. O público-alvo são garçons, cozinheiros, auxiliares de cozinha, pizzaiolos, atendentes, copeiros, entre outros dos segmentos atingidos. As pessoas beneficiadas estão sendo encaminhadas pelo Sindicato dos Guias e Orientadores (Singtur/RN), Sindicato dos Empregados no Comércio de Restaurantes e Bares de Natal (Sindibarnat/RN) e Sindmoto/RN. A meta do projeto é conseguir entregar mais de 1.100 cestas por dia, das 8h30 às 16h30, entre os dias 6 e 9 de abril de 2021.
O presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Queiroz explica que a instituição não poderia deixar de prestar assistência a esses trabalhadores, tendo em vista os inúmeros impactos negativos da pandemia sobre eles, em particular a perda de ocupação e renda. “É angustiante assistir aos reflexos negativos dessa doença que, além de ceifar vidas, tem deixado as pessoas sem renda e sem condição de levar o alimento para casa. Esta ação tem como foco tentar minimizar isso”, diz ele.
Serviço
O que? Mesa Farta
Como
Doação de 5.000 cesta básica para trabalhadores do comércio, serviços e turismo
Quando
6 a 9 de abril de 2021
Onde
• Terça-feira (6), na Fecomércio RN: Av. Alm. Alexandrino de Alencar, 562 – Alecrim, Natal.
• De 7 a 9 de abril, no Sesc Cidade Alta: Rua Coronel Bezerra, nº 33 Cidade Alta – Natal/RN.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Restaurantes e Bares de Natal no Estado do Rio Grande do Norte enviou um ofício ao Governo do Estado alertando que o segmento está passando por necessidades. “Neste período várias casas fecharam ou faliram. Fora as demissões de vários pais e mães de família, o sindicato está fazendo novamente uma campanha para arrecadação de alimentos e cestas básicas para Distribuir aos trabalhadores que diariamente ligam pedido ajudar, tem família passando fome os trabalhadores de Bares e restaurantes ficaram desassistidos tanto pelo governo do estado como pela prefeitura da capital”, diz trecho.
Leia o ofício abaixo:
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Restaurantes e Bares de Natal no Estado do Rio Grande do Norte – SINDEBARNAT/RN, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 14.010.861/0001-65, com sede na Rua Gonçalves Ledo, n.º 820, Cidade Alta, CEP. 59.025-530, Natal/RN, neste ato legalmente representado pelo seu presidente, o Sr. Flávio Teotônio, vem, respeitosamente, perante V.S. solicitar assistência para a categoria
Venho através dessa relatar a situação dos trabalhadores de Bares e restaurantes, o segmento está passando necessidades. Neste período várias casas fecharam ou faliram. FORA AS DEMISSÕES de vários país e mães de família, o sindicato está fazendo novamente uma campanha para ARRECADAÇÃO de alimentos e cestas básicas para Distribuir aos trabalhadores que diariamente ligam pedido ajudar, tem família passando fome os trabalhadores de Bares e restaurantes ficaram desassistidos tanto pelo governo do estado como pela prefeitura da capital. No final do ano as coisas começaram a dá uma Melhorada mas agora novamente tivemos que fechar nosso sindicato. Como representante dos trabalhadores entendermos a gravidade da covid 19 que já matou muitas pessoas no nosso estado. Somos a favor da vida e por isso pedimos ajuda ao governo do estado dada a excepcionalidade do movimento vivido na pandemia do covid 19 desde de março de 2020 ou seja, um ano atrás solicitamos ao governo do estado do Rio Grande do Norte amparo aos trabalhadores de Bares e restaurantes e similares que carecem de assistência das autoridades em nome dos trabalhadores que o sindicato representa pedimos a suspensão imediata da cobrança das tarifas de água e energia elétrica auxílio aluguel de 600 reais que poderá ser usado para pagamento de prestações da casa própria financiada pelo programa Minha casa minha vida fornecimento de cestas básicas que satisfaça a necessidade de um família da até 5 pessoas ou inclusão dos trabalhadores no programa Renda família com cartão alimentação Duração dos benefícios por um período de seis meses esperamos por parte de nossa experiência sermos atendido em nome dos trabalhadores da categoria
Sem mais para o momento aguardamos a ciência do governo do estado
Tem que enviar expediente ao governador Sr. Laís Íon Comitê Marise Cientistas, esse povo PHD em não fazer nada e viver como professor substituto da UFRN, que só fala e não tem uma lauda de estudo científico sobre a matéria COVID, saberá tomar uma medida para resolver o problema dos que não estão morrendo de covid, mais sim de fome.
Sindicato pedindo esmolas , cestas básicas ??? Por que não pedem a abertura das atividades com o uso das famigeradas máscaras que de pouco servem ( haja vista o número de casos ) ?
Sindicato tem que preservar os empregos , não ficar pedindo esmolas a gestores . A Argentina fez o maior lock down e os casos estão na estratosfera , mostrando que para nada de bom serve . Só serve para fazer falir , sofrer , empobrecer , e matar .
Em entrevista ao Bom Dia RN, na InterTV Cabugi, nesta segunda-feira(29), o secretário de Saúde de Natal, George Antunes, afirmou acreditar que já é possível flexibilizar as medidas mais restritivas do decreto estadual que fechou os serviços não essenciais no Rio Grande do Norte.
“Acho que já dá para flexibilizar alguma coisa. O grande segredo é fiscalizar”, disse o secretário, ao ser questionado sobre uma possível renovação do decreto em vigência.
George Antunes ainda completou:
“O prefeito e a governadora ainda não conversaram sobre isso. Mas, se eu for consultado, a minha opinião é que a gente possa melhorar um pouco essas regras, mas sem relaxar na fiscalização”.
O decreto que libera apenas os serviços considerados essenciais está em vigor desde 20 de março, e vale até o fim do dia 2 de abril.
Flexibilizar o que? Fiscalização onde existe isso? Uns Verdadeiros CULPADOS, Não Existe Interesse Efetivo, Não Existe VONTADE POLÍTICA. Não Existe Determinação. Não Existe CORAGEM e Força de Vontade para uma FISCALIZAÇÃO RIGOROSA. TUDO no FAZ de CONTA. TUDO de Mentirinha. Uma vergonha esse jogo Macabro.
Flexibilizar pra matar o povo.Todo dia famílias chorando .Suplicando leitos de UTI e não tem.Que povo.dificil de aceitar a desgraça que está o Rn e Natal só cresce o número de infectados.
A fiscalização é mínima! Trabalho no Alecrim e TODOS OS DIAS 50% dos camelôs estão abertos, a fiscalização passa, o pessoal fecha, quando a fiscalização vai embora eles abrem novamente. Além de muitas lojas funcionarem com meia porta.
Vão flexibilizar para quê? A economia ainda não está quebrada, o objetivo não foi alcançado, tem que isolar, parar tudo, acabar a produção, quebrar o comércio, fechar todos os estabelecimentos comerciais dos micros e pequenos comerciantes. Depois será a vez dos restaurantes e mercearias, tem que fechar. O campeonato estadual já foi cancelado. De resto, como disse a jornalista da globo: O choro é livre.
O efeito do lockdown já pode ser visto nas ruas, toda esquina tem pedinte. Estão conseguindo…
Em que parte do mundo o lockdown funcionou?
A chanceler da Alemanha foi a rede de televisão pedir desculpas ao país pelo erro em ter decretado o lockdown.
Existe pesquisa científica certificando que o lockdown resolve a questão do covid?
Já faz praticamente 30 dias que foi implementado o lockdown, depois veio o fechamento de tudo e a curva só faz crescer, será que o caminho é esse mesmo??
Mentira !! A espera por leitos criticos caiu 26% ingula isso enquanto pode..e lute por isso vivo…
Eu acho que o secretário está certo. Havendo uma reduzida de casos e previsão de achatamento na curva de casos, pode haver gradual flexibilização mas com maior fiscalização. Infelizmente a culpa, no final, não eh do comerciante mas sim da população que não tem sensibilidade pra usar máscaras adequadamente, manter o devido distanciamento social entre outros cuidados… No final, quem deveria ser combatido, multado e preso seriam esses cidadãos idiotas que se negam a manter essas medidas…
E O POVO MORRENDO! ENQUANTO OUTRAS CIDADES DIMINUEM AQUI SO AUMENTA…CADE AS VAGAS DE UTI?
PREFEITO E GOVERNADORA SO FAZEM PROPAGANDA !
AS UPAS CHEIAS DE DOENTES
ASSISTÊNCIA ZERO
NEM REMEDIO ESTAO DANDO MAIS
O PACIENTE QUE COMPRE
FORA ALVARO DIAS ….MUITO FRAQUINHO
FORA GOVERNADORA FATIMA…MUITO FRAQUINHA
PRECISAMOS DE GESTORES ATIVOS E HUMANOS
QUE DE A POPULACAO A CERTEZA E SEGURANCA DE SEUS ATOS
A Prefeitura do Rio de Janeiro publicou no Diário Oficial desta sexta-feira (19) um decreto determinando o fechamento das praias para conter o avanço da Covid na cidade.
As regras se somam às do decreto publicado há uma semana e, a princípio, valem somente para este fim de semana — da 0h de sábado (20) até as 5h de segunda-feira (22). O prefeito Eduardo Paes ainda prevê a antecipação dos feriados de abril.
Está proibido:
Ficar na areia da praia;
Praticar esportes na praia;
Tomar banho de mar;
Comércio e serviços na praia, incluindo ambulantes;
Entrada de ônibus e vans fretados na cidade, exceto de hotéis;
Estacionar na orla.
Quiosques podem abrir normalmente.
Veja os detalhes das novas medidas
As áreas de lazer da orla não vão funcionar no domingo.
De acordo com a determinação, fica proibida a permanência nas areias em qualquer horário, incluindo a prática de esportes, o banho de mar e o exercício de qualquer atividade econômica, como o comércio ambulante.
Também está proibida a entrada de ônibus e outros veículos de fretamento na cidade, com a exceção dos que prestam serviços regulares para os funcionários de empresas ou para hotéis. Neste último caso, os passageiros devem confirmar a reserva de hospedagem.
O estacionamento também foi proibido na orla, exceto para os moradores, idosos, portadores de necessidades especiais, hóspedes de hotéis e táxis.
As áreas de lazer nas pistas das avenidas Delfim Moreira, Vieira Souto e Atlântica, além do Aterro do Flamengo, também estão suspensa.
Relembre o decreto do dia 11
O fechamento das praias é um acréscimo ao decreto da semana passada. As regras são:
Entre 23h e 5h, será proibido permanecer em ruas, espaços públicos, praias e praças; a multa por descumprimento é de R$ 562,42 – a circulação será permitida;
Eventos, festas e rodas de samba também estão proibidos;
Não podem funcionar boates, casas de espetáculo, feiras especiais, feiras de ambulantes e feirartes (artesanato) — feiras livres, de alimentos, estão liberadas;
A lotação máxima de 40% também deve ser observada em todos os lugares.
No entanto, bares, restaurantes e afins ainda poderão funcionar até as 21h, com delivery depois desse horário.
Continua em vigor o escalonamento das atividades econômicas:
Serviços: das 8h às 17h;
Repartições públicas: das 9h às 19h;
Comércio (incluindo shoppings): das 10h30 às 21h.
Boletim nesta sexta
Nesta sexta, o prefeito se reúne com o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, para a divulgação do 11º Boletim Epidemiológico da Covid-19 na cidade. Os dois devem detalhar as medidas que serão adotadas no fim de semana.
A Prefeitura do Rio considera que os próximos dias vão dar o tom das novas medidas e anunciou uma reunião com o comitê científico na segunda-feira (22). O lockdown é uma possibilidade.
Recorde de internação
As UTIs dos hospitais públicos do Rio tinham mais de 622 pacientes internados nesta quinta-feira (18). Foi o maior número desde o início da pandemia, mesmo se considerado o momento em que havia hospitais de campanha.
A ocupação de leitos de UTI na rede SUS na capital — incluindo leitos municipais, estaduais e federais — era de 95%.
Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News Natal, o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Natal, José Lucena, defende que o Governo do Estado e a Prefeitura do Natal não apertem ainda mais as restrições ao comércio com vistas ao enfrentamento à pandemia no Rio Grande do Norte.
Momentos antes de participar de reunião na manhã desta quarta-feira(17) com o Poder Público sobre a elaboração de novo decreto, Lucena disse que o apelo da classe empresarial é que a nova regra seja, no máximo, igual a que já está em vigor. “Ficar em casa é bonito para quem tem seu salário garantido”.
O povo mesmo já está procurando o vírus pra morrer, vá no alecrim e veja o distanciamento, o uso de máscaras e as lojas cheias sem nenhum controle, conversador de bosta!!
Concordo!!!é muito fácil para os funcionários públicos q deis de o começo da pandemia recebem seus altos salários em casa é muito fácil falar fique em casa,os políticos e outros mais que estão em casa criticando um pai de família q sai de casa para buscar o pão para alimentar sua família,eles não tão na rua por escolha não,é sim por necessidades.
Tem monte de imbecil aqui , que são verdadeiros hipócritas da turma " fique em casa" , ninguém esta pedindo para comércio aqui abrir sem cuidados e restrições !! sabemos esta complicando com esta pandemia . Mas imagina si monte empresas quebrando e fechando as portas , a quantidade de pessoas sem emprego em suas casas muitas vezes não tem que comer . Fique em casa é lindo para que é funcionário público , juízes , promotores etc … ( lá na frente podem morrer com causas vinculada a isso : depressão , infartos etc )
Qual o comércio tá tendo cuidado e tem restrições ?? Vc tá cego! O cúrió passou um tempão aberto lotado sem distanciamento, o alecrim nenhum comércio respeita
Deixa de ser babaca
Boa Pedro.
Esse senhor da CDL tem razão, não podemos ficar a mercê de estudos que não tem base. O povo por si só já está se cuidando. Os cuidados do governo ao povo estão parcos, devem correr a intensificar os insumos e pessoal necessário.
"O povo por si só, já está se cuidando". Em que planeta vive um cara desse??!!
Isto é verdade,mas quem tem salsrio garantido é aposentado ou servidor publico,qie bem ou mal está ainda alimentando o mercado ou sustentando um familiar desempregado.Se morrer a fonte seca.
É nessa hora que deveri entrar o governo federal e estadual ajudando o povo e os microempresários como o mundo civilizado tá fazendo, mas como nao temos, manda o povo pra rua morrer, né Sr Lucena?
Se nao fizer um lockdown de 15 dias as mortes vao continuar aumentando. Aí fica o dilema: fica em casa sem assistência do governo e passa dificuldades por um tempo ou vai pra rua a vá vú e se sujeita a morrer ou transmitir o virus para outra pessoa?
Sr. José Lucena falou pouco e bem. Manter a dinâmica das atividades produtivas é
fundamental, desde que acompanhadas rigorosamente pelas orientações protocolares estabelecidas pelas autoridades sanitárias.
SEM DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA E ÁGUA A PESSOA SOBREVIVE?
Me admira quem numa situação desesperadora na qual vivemos ainda tem condições emocionais de estar passeando em lojas fazendo comprinhas enquanto muitos estão agonizando nos corredores e UTIs.
Será que o senhor Lucena tem assistência médica privada?
Se ficar doente vai para o Albert Einstein?
O povo não.
Proibir o pobre de vender nas ruas já foi. Agora os supermercados estão lotados. Por que não fecha mais cedo e aos domingos. Sou do tempo que domingo nada abria. Era dia de guarda e de descanso e ninguém deixava de comer por causa disso.
Parar nesse caso é uma questão de sobrevivência.
Vida, minha gente.
Vida.
Luladrão disse que construir hospitais e equipar com leitos, ao invés de copa do mundo e Olímpiadas, é ter complexo de vira latas. Portanto, quanto desses óbitos, essa esquerdalha tem responsabilidade direta?
Ô seu alienado, a pessoal q não tem o seu salário garantido no final do mês vai viver de que? Vai colocar comida em casa como? Vai pagar sua água, sua energia, seu aluguel, seu condomínio como? Agora lógico que essas pessoas terão q trabalhar com segurança, observando todos os cuidados e precauções. O errado é fechar tudo e deixar essas pessoas que dependem do trabalho pra receber o seu salário no final do mês.
Um decreto da prefeitura do Rio de Janeiro, publicado hoje (11), prorrogou as restrições ao horário de funcionamento de comércio, serviços, bares e restaurantes até o dia 22 de março. Na nova decisão da prefeitura, que começa a valer a partir de amanhã, comércio, bares e restaurantes poderão funcionar, com atendimento presencial, até as 21h.
Depois desse horário, bares e restaurantes só poderão funcionar com entrega em domicílio, drive thru ou retirada no local (mas sem consumo).
O comércio poderá funcionar a partir das 10h30. O decreto também determina horários de funcionamento para os serviços (8h às 17h) e administração pública (9h às 19h). Ambulantes e barracas de venda de produtos poderão trabalhar até as 17h nas praias.
As atividades com atendimento presencial só poderão receber, em seus estabelecimentos, 40% de sua capacidade de clientes. Por exemplo, se o bar só tem lugar para 20 pessoas, só poderá atender a oito por vez, no horário permitido.
O decreto de hoje flexibiliza as medidas adotadas no decreto anterior, de 5 de março, que definia fechamento de bares e restaurantes às 17h e do comércio às 20h. Também proibia comércio nas praias.
No entanto, o novo decreto mantém a proibição de permanência de pessoas em praças e outros locais públicos das 23h às 5h do dia seguinte. Também continuam proibidos festas e eventos em áreas públicas e particulares e o funcionamento de boates e casas de espetáculo.
A Prefeitura de Parnamirim publicou na última terça-feira (2), em edição do Diário Oficial do Município, mais um conjunto de medidas que atualiza o funcionamento do comércio na cidade, assim como estabelece medidas de combate à pandemia e reforça as regras de segurança sanitária. O Decreto n° 6.443, de 1° de março de 2021, atualiza o anterior e apresenta os direcionamentos para a iniciativa privada e os posicionamentos da Prefeitura de Parnamirim em relação a alguns pontos mencionados no decreto do governo do estado.
Funcionamento do Comércio e Serviços da cidade
A partir da terça-feira (2), o comércio municipal – porta para a rua, galerias e centros comerciais – funcionará, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados das 9h às 13h. Já os Shoppings Centers, bem como as respectivas praças de alimentação, passarão a funcionar das 9h às 22h.
Bares, restaurantes e similares, foodparks e foodtrucks
Esse segmento passará a funcionar das 11h às 22h, ficando proibido o funcionamento entre 22h e 6h da manhã do dia seguinte. Nesse intervalo, as atividades podem ser mantidas apenas para entrega em domicílio (delivery), exceto vendendo bebidas alcoólicas, serviço que permanece proibido.
Conveniências
As lojas de conveniência também estão proibidas de vender bebidas alcoólicas, no intervalo das 22h às 6h da manhã do dia seguinte, ainda que em sistema de venda de balcão para consumo fora do estabelecimento. O consumo de bebidas alcoólicas permanece proibido em espaços e ambientes públicos a partir das 22h.
Escolas das redes pública e privada
As aulas presenciais da rede pública de ensino permanecem suspensas. Já as escolas da rede privada continuam com autorização para funcionar, desde que obedecidos os protocolos estabelecidos nos decretos anteriores, como a limpeza constante, de modo que todos os alunos e colaboradores estejam frequentemente com as mãos desinfectadas. As instituições privadas poderão adotar, inclusive, o sistema híbrido com a finalidade de evitar ao máximo a aglomeração de pessoas.
Igrejas e templos religiosos
O decreto municipal permite o funcionamento, limitando, no entanto, a frequência máxima de lotação em até 30% da capacidade. Os protocolos de segurança estabelecidos pelos decretos anteriores devem ser obrigatoriamente respeitados para a manutenção das atividades.
Não são abrangidos pelas atuais medidas os seguintes estabelecimentos:
Supermercados e atacadistas;
Serviços funerários, com exceção da realização de velórios;
Postos de Combustíveis;
Hotéis e hospedarias;
Panificadoras;
Farmácias;
Indústrias;
Obras e serviços de engenharia e lojas de materiais de construção;
Oficinas mecânicas, autopeças e serviços de manutenção;
Serviços de call center.
Borracharias;
Unidades hospitalares com serviços de urgência e emergência;
Bancos e agências lotéricas;
Clínicas veterinárias, para atividades de urgência e emergência;
Casas de ração;
Escritórios de advocacia; e
Clínicas odontológicas, para atividades de urgência e emergência.
A realização de festas, shows e eventos comerciais, inclusive realizados em espaços comemorativos públicos ou privados, permanece proibida. A Prefeitura de Parnamirim deve proceder a instalação de barreiras sanitárias, intensificando a fiscalização e controle das medidas de segurança sanitária. Os protocolos sanitários já conhecidos, como o uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social permanecem em pleno vigor, de forma integral.
As equipes de fiscalização da Prefeitura de Parnamirim estão nas ruas todos os dias, com grupos de trabalho da saúde, segurança, meio ambiente, serviços urbanos e assistência social, junto às forças de segurança do governo do estado, com o objetivo de combater as aglomerações e outras transgressões.
O descumprimento das medidas implica em Crime de Desobediência e Crime contra a Saúde Pública, previstos, respectivamente, nos artigos 330 e 268 Código Penal, bem como pode gerar multa e interdição de estabelecimentos. As denúncias de situações de descumprimento podem ser feitas através dos canais 156, da Guarda Municipal e 190, da Polícia Militar.
A região da Grande São Paulo e cidades do interior do estado – Campinas, Registro e Sorocaba – recuaram para a fase laranja do plano de quarentena. Já as cidades de Marília e Ribeirão Preto regrediram para a fase vermelha. As novas medidas mais restritivas passam a valer na próxima segunda-feira (1º).
Os munícipios na fase laranja têm o funcionamento dos serviços não essenciais limitado até oito horas diárias, com atendimento presencial máximo de 40% da capacidade e o encerramento até as 20h. O atendimento presencial em bares também está proíbido. Os parques estaduais, no entanto, seguem abertos.
As cidades que passaram para a fase amarela também só podem atender presencialmente com 40% de ocupação. O serviços não essenciais, entretanto, podem funcionar por 12 horas diárias até as 22h. Já na fase vermelha a restrição é total e só os serviços considerados essenciais podem funcionar.
Durante a coletiva de imprensa realizada no Palácio dos Bandeirantes, o governador de Sâo Paulo, João Doria (PSDB-SP), criticou, de forma velada, a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação à pandemia.
“Quero repetir em uma mensagem clara e direta a quem não ajudou, não contribuiu, não teve compaixão e não teve a capacidade de compreender a gravidade desta crise gravíssima da pandemia porque não quis. Porque colocou ideologia, interesses partidários, pessoais, mórbidos. Não foi uma gripezinha, não foi um resfriadozinho. Foi a mais grave crise de saúde da história deste país”, disse.
Vacinação
Durante a coletiva, Doria confirmou que o estado de São Paulo começará a vacinar idosos de 77 a 79 anos na próxima quarta-feira (3).
A vacinação de idosos de 80 a 84 anos também será antecipada para este sábado (27). Inicialmente, o começo da imunização dessa faixa etária estava prevista para segunda-feira (1º).
Calça colada com essa lorota de cores, tá quebrando S. Paulo.
Aí que botar a conta no colo do povo aumentando impostos, resultado, anda com o filme queimado, não engana mais o eleitor.
Lascou se.
Não se reelege de jeito nenhum, ja ganhou apertado na sombra do Bolsonaro, agora que não tem tchau!!
Quem deve se eleger é o Bozo, quem nem as assinaturas pra criar um partido conseguiu e tbm nas eleições não elegeu nem vereador.
Vaca chorona.
Muuuuuuu
Antes de mais nada é importante ressaltar que o setor turístico e a Fecomércio RN sempre foram a favor da vida. O recrudescimento dos casos de Covid-19 é um tema grave e precisa seguir sendo encarado com toda a responsabilidade. Nossa postura de atuar na formatação do Plano de Retomada da Economia, do Plano de Retomada do Turismo, dos cursos de capacitação e qualificação para implantação de normas de biossegurança (a imensa maioria deles, gratuita) e no projeto SOS Protocolos, realizado pela Fecomércio RN em parceria com o Sebrae e a CDL Natal, são algumas das provas incontestes deste nosso posicionamento.
O que nos causa preocupação é que, ao limitar, de maneira generalizada, o funcionamento do setor de bares e restaurantes, os decretos (estadual e das principais prefeituras do estado), punem, injustamente, um segmento que já vem sendo um dos mais prejudicados com toda a crise e do qual dependem dezenas de milhares de famílias.
Importante destacar, que defendemos os estabelecimentos que trabalham cumprindo todos os protocolos de biossegurança. E, podemos garantir, eles são a imensa maioria deste universo, por isso a generalização é tão injusta, a nosso ver. Ressalte-se, ainda, que não há nenhuma contaminação comprovada em bares e restaurantes que cumprem os protocolos de biossegurança.
Diante disso, estamos formatando, no âmbito da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio, um pacote de sugestões que pretendemos apresentar ao Governo do Estado e às prefeituras. Trata-se de uma tentativa de evitar que as empresas quebrem, o que não seria nada bom para ninguém. Nem para as empresas, nem para os seus colaboradores e nem, muito menos, para os entes públicos, que deixam de recolher impostos.
Entre outras coisas, pretendemos sugerir ações nas áreas fiscal, tributária, de concessão de crédito, treinamento e suporte à fiscalização dos estabelecimentos. Nosso apelo, repetimos, está centrado em amenizar o forte impacto negativo que prevemos para o setor com mais esta medida. Em paralelo, aproveitamos para reforçar a extrema importância de que os novos leitos de UTI já anunciados pela prefeitura de Natal e pelo Governo do Estado sejam efetivamente postos em funcionamento o mais breve possível, visto que tal medida irá impactar diretamente no salvamento de vidas, que é o foco maior de todos nós.
Marcelo Queiroz
Presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio RN)
George Costa
Coordenador da Câmara Empresarial do Turismo da Fecomércio RN (CET Fecomércio)
Habib Chalita
Presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN (SHRBS RN), membro da CET Fecomércio
Paolo Passarielo
Presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no RN (Abrasel), membro da CET Fecomércio
Abdon Gosson
Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN (ABIH RN), membro da CET Fecomércio RN
George Gosson
Presidente do Natal Convention Bureau, membro da CET Fecomércio
Rútilo Coelho
Presidente do Mossoró Convention Bureau, membro da CET Fecomércio
Francisco Câmara Júnior
Presidente do Sindicato das Empresas de Turismo do RN (Sindetur), membro da CET Fecomércio
Michele Pereira
Presidente da Associação Brasileira dos Agentes de Viagem do RN (Abav RN), membro da CET Fecomércio
José Maria Pinheiro
Vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do RN (Abrajet), membro da CET Fecomércio
Wanderson Borges
Presidente da Associação dos Hoteleiros de Tibau do Sul e Pipa (Ashtep)
Poder público ineficiente, punindo quem gera emprego. Um ano passou e ainda vem com conversa de fechar. Nota zero! Os ônibus cheios nunca lembraram de fazer um decreto obrigando mais ônibus nas ruas.
Se as pessoas tivessem consciência tvez não estaríamos passando agora por isto e que afeta diretamente a economia do estado.
Infelizmente as medidas protetivas foram esquecidas ou deixadas de lado qdo da campanha eleitoral ,onde todos que hoje falam em "pacto pela vida" aglomeraram nas carreatas e tudo mais.
A própria governadora e o prefeito participaram de vários eventos onde tudo era permitido; a população foi junto e contribuiu,
Agora estamos pagando o preço com vidas sendo ceifadas pela imprudência de todos.
Fechar o comércio não resolve o problema.
O que resolve é o poder público abrir leitos de UTI pra tratar os infectados como qualquer outra doença já existentes.
Esse vírus não vai embora tão cedo, vai ficar sempre se renovando.
É como qualquer vírus.
O único que foi totalmente extinto, foi o da varíola os outros continuam aí matando.
H1n1
Tuberculose.
HIV
Etc etc etc…
O que tem que ser feito por parte dos cidadãos e cidadãs é se prevenir como se previne dos outros.
O inimigo taí solto, é encarar de frente e em pé com muita fé em Deus.
O resto é,
Muito interesse político e financeiro.
É uma verdadeira cachorrada generalizada.
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