O Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19 (PNO) avançou para a fase de orientação da imunização de pessoas com comorbidades. O termo é empregado para pessoas com condições de saúde diversas, como doenças crônicas, que podem facilitar a evolução do quadro de infecção para uma situação grave, o que traz mais riscos de morte e sobrecarrega do sistema de saúde, com internações.
As pessoas com comorbidades entraram na fila dos grupos prioritários após trabalhadores e saúde, idosos em instituições de longa permanência, povos indígenas, idosos em diversas faixas etárias (a partir de 60 anos) e parte das forças de segurança que atuam nas ruas e na repressão a ilícitos.
Ainda de acordo com o PNO, os estados podem alterar a ordem das prioridades de vacinação. Portanto, caso uma pessoa queira saber se chegou a sua vez, é fundamental que ela consulte a dinâmica de imunização em seu respectivo estado ou cidade.
Mas como comprovar as chamadas comorbidades? O Ministério da Saúde orienta que as pessoas estejam pré-cadastradas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) ou em unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Contudo, isso não é uma condição. Qualquer pessoa que se enquadrar no grupo de comorbidades pode se dirigir ao posto de vacinação e apresentar algum tipo de comprovação de sua condição de saúde.
Entre as comprovações estão exames, relatórios médicos, receitas, prescrições médicas, diagnósticos ou documentos semelhantes que comprovem que o cidadão possui uma das doenças ou condições listadas:
Critérios
O Ministério da Saúde orienta as autoridades locais de saúde que, dentro do universo das pessoas acometidas com comorbidades, seja empregado o critério de idade em grupos de intervalos de cinco anos.
Assim, seriam imunizados primeiro as pessoas com 55 a 59 anos. Em seguida, aquelas com 50 a 54 anos. E assim por diante até a idade mínima dos grupos prioritários, de 18 anos.
A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), informa que a vacinação das pessoas com comorbidades passará a ser realizada apenas após cadastro dos interessados, ou a complementação do autocadastro que já foi realizado no RN Mais Vacina, com a inserção dos documentos comprobatórios atestando a condição de comorbidade.
Ainda de acordo com a Sesad, no dia da vacinação será necessário levar a documentação também em mãos apenas a título de conferência, não sendo mais necessários que esses documentos fiquem retidos.
As documentações exigidas para a comprovação da comorbidade, são o laudo médico contendo a descrição da comorbidade com CID, especificando o tipo de medicamento o qual o paciente faz uso e CRM médico com validade de 6 meses, mais o exame médico. Em relação aos usuários acompanhados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), estes poderão ser vacinados utilizando-se dos prontuários dos mesmos. O município está seguindo recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), que orientou medidas para tornar o processo mais transparente.
Processo mais burocrático isso sim, pois não basta só o laudo, mas sim os exames, quem tem mais de 2 anos de exames para hipertensão por algum acaso os guardou??
ESPIÃ – Daniele: ela usa hoje ferramentas como aplicativos especiais para descobrir nudes enviados a amante Jefferson Coppola/.
Como a tecnologia mudou o ofício do detetive? Ficou mais fácil comprovar a traição. Existe um aplicativo espião que, instalado no celular do companheiro, mostra em tempo real todas as mensagens de WhatsApp e Messenger que o homem ou a mulher receberem. Mas tem um detalhe importante: esse app só pode ser instalado no sistema Android. O iPhone é mais seguro para quem pula a cerca.
Não se trata de uma medida ilegal? Sim, então eu faço um contrato com o cliente dizendo que toda a responsabilidade do material é por conta e risco dele. Não pode divulgar nada na internet e, se o fizer, eu não tenho nada com isso. O material coletado pelo aplicativo espião não pode ser usado nos tribunais. Também utilizamos câmeras em botões de camisa e canetas para fazer flagras dentro de restaurantes chiques.
Então o detetive que vai às ruas e segue o marido ou a esposa infiel não existe mais? Existe. Posso falar uma coisa? Tem gente que, mesmo vendo um nude do marido e a troca de mensagens pelo WhatsApp, ainda quer ver foto do carro entrando no motel, de jantar romântico, de troca de beijos.
Toda pessoa traída decide se separar? Nem sempre a pessoa traída opta pela separação. Dos 75 casos que atendo por mês, 70% resultam em comprovação de traição. Dentro desse grupo, apenas 30% se divorciam. Sou responsável por umas 300 separações por ano. A mulher perdoa mais. Tem cliente que me procura a cada seis meses, está acostumada com o hábito do marido de traí-la.
A senhora atende famosos? Muitos, de cantores a empresários. Recentemente, pegamos uma socialite conhecidíssima. Ela ia até o shopping, onde deixava seu carro estacionado e entrava no veículo do amante para passar a tarde no motel. Aliás, o pico de amantes em motel é do horário de almoço até o fim da tarde.
A defesa da ex-companheira de Gugu Liberato, Rose Miriam di Matteo, anexou ao processo em que pleiteia o reconhecimento de união estável com o apresentador um acervo de 75 fotos tiradas entre os anos 2000 e 2019. O GLOBO teve acesso ao processo pela união estável, que corre sob segredo de Justiça na 9ª Vara da Família e Sucessões do Foro Central de São Paulo.
Há registro de viagens internacionais, além de encontros familiares e também românticos da dupla, que Rose pleiteia que seja reconhecida como um casal. Mais de três meses após a morte do apresentador, a ex-companheira e família dele travam uma disputa pelo direito à herança avaliada em quase R$ 1 bilhão.
As fotos de Gugu e Rose estão espalhadas pelas 128 páginas do documento principal da ação. Há imagens privadas e também imagens que já são públicas, e foram divulgadas nas redes sociais de pessoas ligadas à dupla. A maior parte se refere ao período entre os anos 2001 e 2005, durante a gestação, o nascimento e os primeiros anos de vida dos três filhos do casal, João Augusto, que atualmente tem 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, que têm 16.
As fotos mostram encontros da família em Alphaville, condomínio em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde todos viviam até se mudarem para os Estados Unidos, para que os filhos estudassem fora do país. Há imagens de Gugu e Rose em praias do Guarujá, no litoral paulista, e Angra dos Reis, no litoral fluminense. (VEJA FOTOS AQUI EM MATÉRIA COMPLETA).
Passeios de bicicleta pelas ruas de Orlando, nos Estados Unidos, visitas à Disney, ao Empire States, em Nova Iorque, campeonatos de futebol do filho e almoços em restaurantes também estão registrados. Gugu e Rose aparecem nadando com golfinhos, vendo TV no sofá de casa, esquiando em Bariloche, na Argentina, de sunga e biquíni na beira da piscina e de roupão na cama.
Para os advogados de Rose, as imagens e declarações públicas de Gugu tornam “uma falácia qualquer alegação contrária à da existência de uma união estável”. Ainda de acordo com eles, “fato nunca antes questionado por ninguém, nem mesmo pelo próprio Gugu, é a união estável, contínua e duradoura que constituiu uma verdadeira família – Gugu, Rose e os três filhos”.
O apresentador morreu em novembro do ano passado, em decorrência de um acidente sofrido na casa em que morava com Rose e os três filhos, em Orlando. Poucas horas após o sepultamento do apresentador, foi lido à família o testamento elaborado por ele em 21 de março de 2011, que tirou de Rose os direitos de herdeira.
Também em 2011, Rose e Gugu firmaram um termo de compromisso de criação de filhos, que previa pagamentos mensais a ela. Atualmente, a defesa dela atribui a medida a uma crise no relacionamento da dupla, que teria sido superada nos anos seguintes.
No testamento, Gugu destinou 75% do seu patrimônio aos filhos. Os outros 25% deveriam ir para seus cinco sobrinhos. A inventariante do testamento é Aparecida Liberato, irmã do apresentador. No processo, foram anexadas imagens que mostram Aparecida e Rose confraternizando.
Após a leitura do testamento, Rose procurou o escritório do advogado Nelson Wilians. Na ação patrocinada pelo escritório, Rose pleiteia a anulação do testamento e o direito a 50% dos bens.
O GLOBO perguntou a representantes dos filhos e da inventariante do testamento de Gugu por que a família entende que não havia um relacionamento estável entre o casal, já que fotos registram uma convivência duradoura. Perguntou também por que razão Gugu se referia a Rose como integrante de sua família. A assessoria informou que não comentaria o assunto.
Em nota divulgada no último mês, advogados dos filhos de Gugu declararam “não pactuar com espetáculo que pretende transformar mentira em verdade, para desvirtuar os legítimos desejos de seu pai e, principalmente, a realidade por todos eles vivenciada”. Eles defendem que o testamento assinado por Gugu em 2011, ainda válido de acordo com entendimento do Judiciário, seja mantido e respeitado.
A mulher merece parte desse bilhão de reais, ela criou os filhos dele, dava apoio moral e mental ao gugu, nunca promoveu nada pra desestabiliza-lo. Portanto, nada mais justo, do que recompensa-la com parte dessa fortuna, já que ela, mesmo a distância, contrariando várias provas que mostram outra realidade, contribuiu positivamente pra a construção desse enorme patrimônio.
Uma trabalhadora que prestava serviços como babá conseguiu comprovar a existência de vínculo empregatício no Rio Grande do Norte tendo como prova conversas estabelecidas com a reclamada pelo WhatsApp.
Para negar o vínculo de emprego, a reclamada alegou que a autora do processo trabalhou como babá apenas por dois dias em sua casa, para que fosse testada, e depois, a trabalhadora passou a prestar serviços como folguista de duas babás e uma empregada doméstica.
No entanto, a juíza Karolyne Cabral Maroja Limeira, da 5ª Vara do Trabalho de Natal, do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), constatou, pelas conversas estabelecidas entre as duas pelo WhatsApp, os requisitos necessários para o reconhecimento de vínculo, como a continuidade na prestação dos serviços, que não seriam apenas dois dias por semana, como alegado pela reclamada.
Esse tipo de ocupação o estadunidense rejeita. Só os latino-americanos, que lá são chamados pejorativamente de cucaracha, aceitam tal condição.
É a senzala do primeiro mundo.
Luiz vc esta redondamente errado, mas é assim mesmo… Nós no Brasil vivemos em alforria né. E viva a liberdade….Como diz o outro…pobre do poder que não pode…..
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