Polícia

PF apreende celulares e computadores de Witzel

Ao cumprir os mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Placebo, nesta terça-feira, a Polícia Federal apreendeu telefones celulares e computadores de Wilson Witzel no Palácio das Laranjeiras.

A ação teve como base duas investigações a cargo da força-tarefa da Lava Jato no Rio e do Ministério Público do estado.

Ao todo, foram 12 buscas e apreensões na operação de hoje, todas autorizadas pelo STJ.

Opinião dos leitores

  1. Tem que ser ficalizado de Norte a Sul.
    Aqui no Nordeste principalmente.
    Existe um consórcio, que em nenhuma outra região exister.
    Então, vamos virar a Biruta pra cá.
    Pode ser que tenha marmota grande aqui no NE.

  2. Quero ver apreender o do PRESIDENTE. Moro inaugurou a justiça partidarizada e agora Brasília tá inaugurando a polícia federal partidarizada.

  3. Tem que apreender mesmo, inclusive o do Capetão e seus comparsas. Mesmo desigual, a lei é a mesma para todos.

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Tecnologia

Computadores do futuro poderão ser movidos à água

Você já imaginou se o seu computador pudesse ser movido a água? Não estamos falando de refrigeração líquida, mas sim de processamento de dados feito graças a pequenas gotas de água. Essa é a mais nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Aalto University, nos Estados Unidos.

A logica utilizada está sendo chamada de “gotas hidrofóbicas”. O truque consiste em usar uma superfície que repele a água, se inclinando cada vez que uma pequena gota a atinge. Dessa forma, os cientistas calibraram o equipamento de maneira que, cada vez que a placa se oriente para um destino específico, seja possível registrar a sua posição.

Registrando a posição, é possível criar um mecanismo similar ao da leitura dos bits “0” e “1” em um computador, tornando as operações elementares tecnicamente possíveis apenas tendo um mecanismo à base de água como gerador de energia. O projeto ainda está em fase inicial de estudos, mas se mostra bastante promissor em seus primeiros resultados.

Fonte: Tecmundo

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Economia

Emenda aprovada pelo Congresso pode aumentar em 10% preço de computadores

O Congresso Nacional incluiu na Medida Provisória (MP) 563 do plano Brasil Maior, que está prestes a ser sancionada, uma emenda que pode aumentar os preços dos computadores e notebooks em mais de 10%. O texto determina a volta da cobrança de Pis/Cofins (juntas de 9,25%) nos equipamentos importados. Mas, para a equipe econômica, se o valor do importado subir, o nacional também aumenta, prejudicando o processo de inclusão digital.

Em 2005, para facilitar o acesso à internet e inibir o chamado mercado cinza (equipamentos sem marca, com peças de origem não comprovada), o governo zerou as duas contribuições.

– Voltar atrás seria um retrocesso – disse uma fonte da equipe econômica.

A medida, incluída no artigo 62 do projeto de lei de conversão da MP, deverá ser vetada pela presidente Dilma Rousseff.

Já a inclusão na desoneração da folha dos setores de serviços de transporte aéreo e rodoviário (intermunicipal e interestadual), inclusive de manutenção, indústria de brinquedos e agroindústria, além dos 15 autorizados pelo governo na MP, deverá ser mantida. Segundo interlocutores, a equipe econômica sinalizou na sexta-feira a parlamentares que trabalha para atender à maioria dos ramos incluídos. A proposta orçamentária de 2013, enviada esta semana ao Congresso, prevê uma reserva de R$ 15 bilhões para essa finalidade.

Só o impacto dos 15 setores autorizados inicialmente a recolher uma alíquota menor para a Previdência será de R$ 7,2 bilhões. Entre eles, estão indústrias têxtil. confecções, couros e calçados, móveis, plásticos, autopeças, ônibus,. aviões, hotéis, TI e call center. Neste caso, o benefício começa a vigorar no próximo mês. Para os novos, só a partir do próximo ano.

Com a mudança, os empregadores deixarão de pagar 20% sobre a folha para o INSS e passarão a contribuir com um percentual (que varia entre 1% e 2%) sobre o faturamento. A MP deverá ser sancionada até o dia 15 de setembro.

Fonte: O Globo.com

 

 

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Política

Câmara aprova projeto que torna crime invasão de computadores

Estimulados pelo episódio envolvendo a atriz Carolina Dieckmann, os deputados aprovaram nesta terça-feira, 15, projeto tornando crime invasão de computadores, violação de senhas, obtenção de dados sem autorização, a ação de hackers e a clonagem de cartão de crédito ou de débito – os chamados cybercrimes. Fotos da atriz nua foram furtadas e vazadas na internet e teriam chegado a sites pornográficos.

“O projeto criminaliza o uso indevido da internet. Ele vai permitir punir atos como os que atingiram Carolina Dieckmann. O projeto vai produzir uma transformação importante no uso da internet no Brasil”, comemorou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ele comandou uma votação relâmpago, que durou menos de cinco minutos, surpreendendo os autores e relatores do projeto, que ainda discutiam algumas pequenas alterações no texto. O projeto segue para votação no Senado.

“O crime de phishing, que teria acontecido com a atriz, será punido no nosso projeto”, afirmou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos autores da proposta aprovada. O chamado phishing é o envio de mensagens de spam contendo links para sites falsos que, ao serem acessados, baixam programas no computador alheio, permitindo devassar dados.

O texto aprovado prevê prisão de três meses a um ano para quem “devassar dispositivo informático alheio, conectado ou não a rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita”.

A mesma pena é aplicada para quem produz, oferece, distribui, vende ou difunde programa de computador com o intuito de permitir a invasão de computador alheio. A pena será maior – prisão de seis meses a dois anos – se a invasão resultar em obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais e industriais e informações sigilosas. A pena aumenta de um terço à metade se o crime for praticado contra os presidentes dos três Poderes nos três níveis – federal, estadual e municipal. No caso de falsificação de documentos, como cartão de crédito e de débito, a pena é de prisão de um a cinco anos e multa.

O deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), autor de outro projeto tratando de crimes da internet reclamou. Ele queria que o texto de sua autoria, tramitando na Comissão de Ciência e Tecnologia, fosse votado primeiro. “Há pressão para votar por causa da Carolina Dieckmann. É uma vaidade política querer aprovar esse projeto (o do deputado Paulo Teixeira). O governo quer mostrar ação, mas de uma maneira ineficaz”, disse Azeredo. O projeto do tucano é polêmico e abre brecha para punir ações cotidianas e corriqueiras de usuários da rede de computadores.

Fonte: Estadão

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