Foto: Reprodução/TV Globo
Anunciado nesta segunda-feira (15) como novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga afirmou à GloboNews que o presidente Jair Bolsonaro determinou “amplo debate” com a comunidade médica para haver “resultado melhor diante da pandemia”.
Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e assume o cargo de ministro no lugar de Eduardo Pazuello, general do Exército à frente da pasta desde maio de 2020.
O médico é o quarto ministro da Saúde no governo Bolsonaro. Os antecessores são: Pazuello, Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta. Teich e Mandetta deixaram o governo após divergências com Bolsonaro sobre formas de lidar com a pandemia.
“O presidente determinou que se fizesse um amplo debate com a comunidade médica para que a gente harmonize mais as relações e tenhamos um resultado melhor diante da pandemia”, declarou Queiroga nesta segunda-feira.
Desde o início da pandemia, no entanto, Bolsonaro tem contrariado as orientações de especialistas e de autoridades em saúde pública.
Enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta o isolamento social e o uso de máscaras, por exemplo, o presidente da República participa de aglomerações, critica medidas restritivas e também critica a máscara, contrariando as medidas preconizadas por várias entidades médicas.
Segundo levantamento mais recente do consórcio de veículos de imprensa, o Brasil registrou 1.275 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta segunda (15) 279.602 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.855, um recorde.
Reunião com Pazuello
À GloboNews, Queiroga também disse que se reunirá nesta terça (16) com Eduardo Pazuello, no ministério, por volta de 9h30.
Segundo Bolsonaro, a nomeação de Marcelo Queiroga será publicada na edição desta terça do “Diário Oficial da União” e haverá uma transição de “uma ou duas semanas” entre o novo ministro e o antecessor.
SUS
Para Queiroga, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido uma “grande ferramenta” no enfrentamento da pandemia.
Declarou ainda que o objetivo para 2021 é garantir cobertura vacinal “mais ampla o possível”
“[A troca no comando da pasta] é apenas uma mudança no ministério para que as políticas que o presidente quer colocar em prática aconteçam com maior concretude”, completou.
G1
Atenção lesados, estamos em 2021 , o burro e analfabeto deixou a presidência faz tempo, depois dele uma Anta puxou a carroça, eles dois juntos preferiram estádios a hospitais, está tudo gravado, vcs tem memória curta e são seletivos por ignorância, e falando em merda, tentem recordar como acabou o Brasil depois do PT, LAMA PURA, carroça sem NADA.
"Não adianta mudar a roda da carroça se o burro é o mesmo" – autor desconhecido.
Às vezes o jumento está atrás do teclado reclamando de um ministério que vacinou mais que qualquer país do BRICS e mais que muitos países europeus desenvolvidos, esse mesmo jumento não sabe onde foram parar R$19 BILHÕES que Min. da Saúde mandou pra o RN, mas gosta de atirar pedra na vidraça errada… mas não vamos tirar conclusões precipitadas, quem sabe quem realmente é esse jumento?
É aquela velha estória: não adianta mudar nada. Já começou errado. É como se fazer uma tarrafa: Quando erra no início, no final não dar certo. Bolsonaro no governo sempre vai acabar em merda. Quando tirar ele, as coisas começam a ganhar ar de esperança.
Tem uma credencial muito boa, foi indicado pelo 01, Flávio Bolsonaro.
Vai dar continuidade à obra do general Pazuello.
Quem viver verá.
Agora eh tarde! O negacionismo do MINTOmaníaco custou muitas vidas!
Saiu Mandetta, saiu Teich… Não adianta trocar as rodas da carroça se o burro é o mesmo.