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Confiança da indústria atinge maior nível desde janeiro de 2014

(Foto: Senai)

A indústria brasileira está mais confiante. Em novembro, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas avançou 2,9 pontos, para 98,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2014.

De acordo com a pesquisa, a alta atingiu 13 dos 19 segmentos industriais em novembro. O índice referente às expectativas (IE) subiu 4,2 pontos, para 99,4 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,7 ponto, para 97,2 pontos.

“A retomada da confiança industrial vem ganhando consistência nos últimos meses. A produção do setor vem crescendo e os estoques se ajustaram, um cenário virtuoso que se reflete nas decisões estratégicas de contratação de pessoal”, afirma Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV IBRE.

Após subir 0,4 ponto percentual no mês anterior, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou 0,1 ponto percentual entre outubro e novembro, para 74,2%.

G1

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Confiança da indústria atinge maior nível em 14 meses, indica FGV

20160503-153742Fábrica da Peugeot Citroën, em Porto Real – Agência O Globo

Por interino

Altas em dois índices de confiança medidos pela Fundação Getulio Vargas, em maio, mostram uma melhora nas expectativas de empresários. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira atingiu o nível mais alto desde março de 2015, com avanço de 1,7 ponto, atingindo 79,2 pontos neste mês. Já o Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu pelo terceiro mês seguido – a alta foi de 1,2 ponto, atingindo 70,5 pontos, maior nível desde julho do ano passado.

O resultado na indústria foi influenciado principalmente pelo aumento de 2,6 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 78,2 pontos. “O setor já realizou parte do ajuste de estoques e percebe diminuição do ritmo de queda da demanda. Mas, apesar da redução do pessimismo nos dois últimos meses, há ainda muita incerteza, como as relacionadas ao potencial de crescimento do consumo interno e ao ambiente político”, disse em nota o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada registrou queda de 0,5 ponto percentual e atingiu 73,8 por cento em maio na comparação com abril. Em março, a produção industrial brasileira subiu 1,4% sobre o mês anterior, no melhor resultado mensal em pouco mais de dois anos. Ainda assim, o setor fechou o primeiro trimestre com queda de 11,7 por cento.

A alta em serviços foi influenciada principalmente pelo Índice de Expectativas (IE-S). O IE-S avançou 3 pontos e chegou a 75 pontos. “Pela primeira vez, a melhora das expectativas parece afetar positivamente os planos das empresas em relação ao emprego, cujo indicador mostra movimento de alta, após registrar um mínimo histórico em abril”, disse o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales, em nota.

O setor de serviços do Brasil acelerou as perdas em março com uma queda no volume de 5,9% em comparação com o mesmo período de 2015, pior resultado para o mês na série iniciada em 2012.

O Globo

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