A 4ª Vara do Trabalho de Natal condenou o Itau Unibanco S.A. a pagar indenização, no valor de R$ 90 mil, à empregada que ficou isolada numa pequena saleta, sem tarefas a realizar e sofreu transtornos psicológicos sérios pelo assédio moral de seus superiores.
A bancária foi admitida em agosto de 2006, como caixa e, em 2011, foi promovida para a função de assessora operacional de empresas, “cargo em que a cobrança pelo cumprimento de metas era demasiada “.
Nesse cargo, ele passou a sofrer de sérios problemas psicológicos, como “transtorno de ansiedade generalizada e outras reações ao estresse grave” e foi afastada do trabalho.
Ao retornar da licença, a bancária foi isolada numa saleta. Diante dessa situação, ela entrou com uma reclamação trabalhista contra o banco.
Em sua decisão, o juiz Manoel Medeiros Soares de Sousa analisou um laudo pericial atestando que ela sofria de “perturbação emocional em virtude da sua incapacidade de se adequar às solicitações e ordens de seus superiores hierárquicos”.
O documento revela, ainda, que a bancária, ao retornar ao trabalho, após auxílio doença, em 2016, passou a não ter atribuição no serviço e “foi posta para ficar sozinha em uma saleta com dois metros de comprimento por um metro e meio de largura”.
Para o perito,”esses fatos caracterizam assédio moral e funcionaram como fatores agravantes do transtorno mental”.
Manoel Medeiros ressaltou, ainda, que a própria testemunha do banco afirmou que já presenciou a bancária “apresentando choro”, após contatos telefônicos com os seus superiores diretos.
O juiz reconheceu que “o ambiente e a postura dos gestores expunham a autora, sem dúvidas, a severa pressão psicológica, o que, aliás, resultou no seu adoecimento”.
Para ele, “o assédio em casos como o dos autos é evidente, notório e repetitivo. Mais grave ainda foi a atitude do banco ao isolar a reclamante após o retorno de seu afastamento por doença de ordem psicológica”.
O juiz condenou o banco a indenizar a bancária em R$ 20 mil por danos morais, mais R$ 20 mil doença adquirida e R$ 50 mil por danos materiais.
Processo: 0001465-32.2017.5.21.0004
Fonte: Ascom – TRT/21ª Região
E a Guararapes está estudando projeto do Maranhão para se mudar para lá. E isso graças à perseguição que a empresa vem sofrendo pelo Ministério Público e pela Justiça do Trabalho no estado, que não aceita o sistema de cooperativas implantado pela empresa. Caso venha a se concretizar essa mudança, o RN perderá milhares de empregos e arrecadação de impostos. Para um estado que já atravessa grave crise financeira… Mas a turma da esquerda, que detesta trabalhar e adora viver às custas de dinheiro público, continua com o mesmo papo furado de sempre.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Exageros devem ser combatidos. Quem gera emprego é o empresário. Nunca ouvir falar em país que tenha ido adiante tendo esquerda no comando. Só cresce para baixo, como "rabo de cavalo"! Ou muda ou, finda na miséria. Exemplo dos que mudaram para melhor: China (brilha no mundo econômico com grande incentivadora da economia de mercado); Rússia (quase morria de pobre durante o tempo em que pertencia a URSS). Hoje é uma economia capitalista em ascensão. Exemplos do que enveredaram pelo esquerdismo: Venezuela, Coréia do Norte, Cuba. Ou se abrem para a economia de mercado ou permanecerão no pobreza.
Graças ao Ministério Público do Trabalho e à Justiça do Trabalho, os direitos dos trabalhadores ainda não foram transformados em cinzas e não foi implementado o trabalho escravo no Brasil. Vivemos uma época de retrocesso social após a assunção do Temer. Se nós trabalhadores e trabalhadoras não tivermos cuidado, não ficará pedra sobre pedra dos nossos direitos. A manutenção das conquistas sociais vai depender de qual espectro ideológico comandará o país no próximo quadriênio. Trabalhador que é trabalhador vota na esquerda. Os empresários gananciosos votam nos liberais, entre eles Bolsonaro, Amoedo, Alckim.
O único problema é que contra fatos é muito difícil argumentar.
A esquerda nos deu 10 milhões de desempregados, triplicação da dívida pública e dois anos de recuo no PIB – pela primeira vez na história da República.