Com baixas importantes, como Neymar, o técnico André Jardine anunciou nesta quinta-feira (17) os 18 jogadores da seleção brasileira para Tóquio 2020. Atual campeão, o time defenderá a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.
O caminho do Brasil rumo ao lugar mais alto do pódio começa no dia 22 de julho, contra a Alemanha, em Yokohama – curiosamente, as duas seleções fizeram a final da Rio 2016. Além dos alemães, a seleção olímpica terá pela frente a Costa do Marfim, no dia 25, também em Yokohama, e a Arábia Saudita, no dia 28, em Saitama.
O goleiro Weverton (Palmeiras), o zagueiro Marquinhos e o atacante Neymar (ambos do PSG) já haviam sido informados que não poderiam representar o Brasil na competição olímpica. No final da noite dessa quarta, Rodrygo (Real Madrid) também não pôde atender ao chamado.
O atacante Pedro, do Flamengo, já havia sido avisado que o Flamengo não o liberaria para os Jogos Olímpicos, no entanto, foi convocado por Jardine. Segundo o clube rubro-negro, a CBF já estava avisada da decisão. A apresentação dos convocados está marcada para o dia 8 de julho.
Nino – Fluminense (Brasil)
Gabriel Magalhães – Arsenal (Inglaterra)
Gabriel Menino – Palmeiras (Brasil)
Dani Alves – São Paulo (Brasil)
Guilherme Arana – Atlético-MG
Diego Carlos – Sevilla (Espanha)
Meio-campistas
Bruno Guimarães – Lyon (França)
Claudinho – RB Bragantino (Brasil)
Douglas Luiz – Aston Villa (Inglaterra)
Gerson – Flamengo (Brasil)
Matheus Henrique – Grêmio (Brasil)
Atacantes
Antony – Ajax (Holanda)
Malcom – Zenit (Rússia)
Matheus Cunha – Hertha Berlin (Alemanha)
Pedro – Flamengo (Brasil)
Paulinho – Bayer Leverkusen (Alemanha)
A Olimpíada de Tóquio acontecerá mesmo que a cidade esteja sob estado de emergência por causa da covid-19, disse uma autoridade olímpica de alto escalão nesta sexta-feira (21), sublinhando os desafios enfrentados pelos organizadores dos Jogos afetados pela pandemia.
Faltando só nove semanas para o início dos Jogos, o Comitê Olímpico Internacional (COI) procurou acalmar os temores do Japão de que o evento represente um fardo ao sistema médico já pressionado pela pandemia ao final de um encontro virtual de três dias para debater os preparativos.
Como incentivo à Olimpíada, que foi adiada em um ano devido à pandemia de Covid-19, foi anunciado que o presidente francês, Emmanuel Macron, cujo país sediará os Jogos de 2024, planeja comparecer à cerimônia de abertura de Tóquio.
O evento esportivo global enfrenta uma oposição crescente do público japonês. Uma pesquisa da Reuters divulgada nesta sexta-feira mostrou que quase 70% dos entrevistados quer um cancelamento ou um novo adiamento.
Indagado se a Olimpíada acontecerá mesmo que Tóquio esteja sob estado de emergência, o vice-presidente do COI, John Coates, que supervisiona os preparativos, respondeu: “Certamente que sim”.
Ele acrescentou que “todos os planos que temos à disposição para garantir a segurança e a proteção dos atletas e do povo do Japão se baseiam nas piores circunstâncias possíveis”.
Coates, que concedeu entrevista coletiva ao final da reunião, disse que mais de 80% dos ocupantes da Vila Olímpica serão vacinados antes de 23 de julho, quando a Olimpíada começa.
Ele ainda disse que pessoal médico adicional será parte das delegações olímpicas estrangeiras para apoiar as operações médicas e a implantação das contramedidas de covid-19 nos Jogos.
O Japão só vacinou 4,1% de sua população, de acordo com um monitor global da Reuters, a taxa mais lenta entre os maiores e mais ricos países do mundo, e só cerca de metade de seu corpo médico já completou as inoculações.
Contrastando com algumas outras nações do G7 que estão começando a abandonar as medidas de lockdown antipandemia, a maior parte do Japão continua submetida a restrições de emergência em meio a uma quarta onda de infecções.
Coates disse esperar que a aceitação pública dos Jogos aumente à medida que mais pessoas se vacinem.
“Mas se não aumentar, nossa posição é que só temos que seguir com nosso trabalho. Nosso trabalho é fazer com que os Jogos sejam seguros para todos os participantes e todo o povo do Japão”.
O delegado Henrique Damasceno, responsável pela investigação sobre a morte do menino Henry Borel, de 4 anos, afirmou nesta quinta-feira (8) que não há mais dúvidas quanto a autoria de crime por parte do vereador Dr. Jairinho, com participação da mãe da criança, Monique Medeiros.
“Não resta a menor dúvida sobre a autoria do crime, dos dois. Fizemos três perícias no imóvel e existem laudos pendentes, por isso é uma prisão temporária, mas já reunimos provas muito fortes, muito convincentes, a respeito dessa dinâmica e participação de cada um deles”, disse Damasceno, titular da 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca, em entrevista coletiva.
Segundo os investigadores, conversas registradas num aparelho telefônico mostram que a babá de Henry relatou essas agressões à patroa. Após a morte, a babá foi pressionada a também mentir.
“Depois que veio o pior resultado possível de uma rotina de violência, que foi a morte do Henry, ela esteve em sede policial por mais de quatro horas e deu declarações mentirosas, protegendo o assassino do filho.”
“Ela não só se omitiu quando a lei exigia que ela deveria fazer [a comunicação de agressão contra a criança], como também concordou com esse resultado. E se manteve firme ao lado dele, com uma versão mentirosa, de acordo com as provas que colhemos.”
Nessa linha, Damasceno descartou que Monique tenha sofrido qualquer tipo de ameaça do namorado; era, na verdade, uma aliada dele, disse. “Se eu imaginasse qualquer tipo de coação nesse tipo de situação, não teria pedido a prisão dela”, apontou.
Jairinho e Monique são suspeitos de cometer homicídio duplamente qualificado com emprego de tortura e sem capacidade de defesa da vítima. A prisão temporária, válida por 30 dias, foi justificada pela tentativa de atrapalhar as investigações. Ainda não houve denúncia.
Rotina de violência
O delegado também afirmou que a perícia em prints de conversas entre a mãe de Henry e a babá revelaram uma “rotina de violência” que era sofrida pela criança.
“Especificamente no telefone da mãe, encontramos prints de conversas que foram uma prova extremamente relevante, uma vez que eram de quase um mês antes do crime”, disse Damasceno.
“A baba fala – em conversa com a mãe – que o Henry relatou a ela que o padrasto [Dr. Jairinho] o pegou pelo braço, deu uma banda (rasteira) e o chutou. Ficou bastante claro que houve lesão ali, a baba fala que o Henry estava mancando e que, quando quis dar banho, ele não deixou que fosse lavada a cabeça porque estava com dor”, detalhou.
Ele disse que este episódio ajudou, por exemplo, a desmontar a versão contada por Monique e pelo vereador, em depoimentos, de que havia uma convivência carinhosa entre os três. “Tudo que nos foi apresentado de família harmoniosa era uma farsa.”
Tentativa de destruir telefones
Na mesma entrevista, a delegada assistente Ana Carolina Medeiros afirmou que Dr. Jairinho e Monique foram presos em um endereço diferente do que tinham informado em depoimento à polícia.
“Eles foram localizados e presos na residência de uma tia do padrasto do menino [em seus depoimentos, ambos informaram que ficaram na casa de seus pais]. Quando entramos na residência, o casal tentou se desfazer dos celulares que estavam utilizando os atirando pela janela”, explicou.
Segundo a delegada, os aparelhos foram localizados e recuperados pelos agentes que participaram da prisão.
Ela explicou ainda que, diante das evidências localizadas no antigo celular de Monique, uma operação também foi realizada nesta quinta-feira (8) na residência da babá de Henry para apreender o aparelho que ela usou para relatar a violência sofrida pelo menino.
‘Não tentaram fugir’
Em entrevista, o advogado de Jairinho, André França Barreto, afirmou que tomará medidas para tentar a liberdade do casal.
“Se apresentaram sempre que foram solicitados, prestaram depoimentos e nem intimados tinham sido. Vamos adotar todas as medidas.”
Dois monstros psicopatas. Se fosse nos Estados Unidos esses canalhas seriam condenados à prisão perpétua ou à pena de morte. Vamos aguardar para saber se o STF concede Habeas Corpus aos dois criminosos e compactua com a impunidade neste caso pavoroso.
O Ministério das Relações Exteriores informou nesta terça-feira (5) que está confirmada a importação pelo Brasil de 2 milhões de doses da chamada vacina de Oxford produzidas na Índia.
Ainda de acordo com o Itamaraty, as doses começam a chegar ao Brasil ainda neste mês de janeiro. A importação, pela Fiocruz, foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não há autorização para aplicação na população.
“Está confirmada a importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford produzidas na Índia, com data provável de entrega a partir de meados do corrente mês de janeiro”, informou o ministério em resposta a questionamento da TV Globo.
O Itamaraty iniciou negociações após o instituto indiano Serum, responsável pela produção das 2 milhões de doses, informar, na segunda (4), que o governo da Índia havia proibido as exportações da vacina. (leia mais abaixo).
Mais cedo nesta terça, em novo comunicado, o Serum já havia voltado atrás e informado que a exportação da vacina seria permitida a todos os países.
Após a resposta à TV Globo, os ministérios das Relações Exteriores e da Saúde divulgaram uma nota conjunta em que afirmam que “não há qualquer tipo de proibição oficial do governo da Índia para exportação de doses de vacina contra o novo coronavírus produzidas por farmacêuticas indianas.”
A nota diz ainda que o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, se reuniu na segunda com o embaixador da Índia em Brasília para tratar da entrega das doses da vacina.
De acordo com os ministérios, “a Embaixada do Brasil em Nova Delhi, por sua vez, está em contato permanente com autoridades indianas para reforçar a importância do início da vacinação no Brasil.”
Peraí, Bolsonaristas agora fazem campanha pela vacina?
Agora a palavra de ordem é: “exijo ser imunizado”?
Não era só uma "gripezinha" que curava com Cloroquina?
Claro…. A vacina só tá saindo agora. Antes ela não existia. Só vigaristas alardeiam incoerência nisso.
Esquerda é cinismo e deboche.
Sempre espalhando desinformação.
Isso deve eatar aglomerado em algum lugar igual Felipe Neto e Doria.
A esquerda é formada por abutres.
Turma do Maduro…
Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.
O homem é bom, o homem é espetacular
#MITO 2022
O Rio Grande do Norte recebe pela primeira vez uma competição de três tambores. Famoso no Sul e Sudeste do país, o esporte é uma corrida a cavalo contra o relógio, no qual o vencedor tem que contornar três tambores em percurso triangular no menor espaço de tempo. A 1ª Copa Potiguar será realizada neste sábado, a partir das 10h, no Parque João Barros, em Nísia Floresta, na Grande Natal. A prova deve contar com representantes de vários estados do Nordeste. Confira todos os detalhes em reportagem do Globo Esporte RN clicando AQUI
Esse esporte veio pra ficar no Estado do RN.
A turma de Mulungu – Pendencias/RN, marcará presença pra prestigiar os amigos tambozeiros…
#tamojunto3trn
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O esporte que vem conquistando as famílias do RN! Corre pai, mãe, avô, netos e filhos!
Boa oportunidade para quem não conhece o esporte!
Ambiente bem família, Tá estourado!!!!!!!!
Obrigado ao Blog pela divulgação!
Os três tambores invadiu o RN e contagiou os amantes das modalidades equestres, as crianças e as famílias como um todo. A Copa Potiguar Vetnil vai ser um grande sucesso!
Confirmadíssimo! Dia 29 de março, próximo sábado, haverá mais uma etapa da ASSOVARN, na Vaquejada da Grande Natal. A Cidade dos Cavaleiros, em Parnamirim/RN, receberá as bandas Cavaleiros do Forró, Forró da Pegação, Banda Encantus e Banda Calypso, pela primeira vez, juntas, numa só noite.
A vaquejada vai distribuir R$ 90 mil em prêmios, e promete ser a melhor e maior etapa do circuito Assovarn, com vaqueiros de todo o Brasil.
O primeiro lote de ingressos já acabou! E a venda continua nas Óticas Diniz (Parnamirim, Alecrim, Cidade Alta e North Shopping).
Nome bom também seria Zinho, atualmente comentarista da ESPN, atuando com Daniel Alves