A audiência pública está confirmada para quinta-feira, dia 7, a partir das 9 horas, na Assembléia Legislativa. Sugestão do deputado Fábio Dantas.
Dizer que os convênios foram eleitoreiros é agredir a inteligência alheia para simplesmente encobrir uma decisão política.
Dizer que falta dinheiro para honrar compromissos legalmente firmados com os municípios, que inclusive adiantaram obras, não vale, porque simplesmente não é verdade para quem recebeu R$ 1,5 bilhão em três meses.
E dizer que todos – todos?! – os convênios têm irregularidades é ainda mais grave. Quantos foram fiscalizados? Quando foi feita a averiguação?
A verdade, que não se consegue esconder, é que todos foram cancelados sem haver investigação prévia.
E tem muita obra de saúde – reforma de hospitais e unidades de saúde – paralisada. E quem paga o pato é a população.
A medida veio como um tsunami. Atingiu a todos indistintamente. Não houve qualquer análise prévia quanto à regularidade da execução dos convênios. É a velha estória: Atiramos primeiro e perguntamos depois.
É profundamente lamentável constatar que esse cancelamento nada mais é do que uma forma sutil de institucionalizar o calote sobretudo a Prefeituras que divergem politicamente do Governo do Estado. Quem sofre com isso é a população norte riograndense.
Preazdo Bruno: Parabéns pelo Blog. Se existe alguma intenção eleitoreira no caso dos convênios, ela está materializada no cancelamento unilateral dos convênios por parte do Governodo Estado. Não há qualquer consistência jurídica nas alegações oficiais. O cancelamento atinge alguns convênios celebrados anteriormente a 2009 inclusive.
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