Azevedo destaca ainda que, durante a baixa estação, que ocorre entre os meses de março a junho e de agosto a novembro, o chamado “turismo corporativo” deverá complementar o faturamento de vários setores da economia local – rede hoteleira, restaurantes, supermercados, shoppings, entre outros -, tendo em vista que cada visitante que vem cidade para participar de eventos desembolsa cerca de US$ 150,00 a 180,00 por dia, valor que representa o dobro do que gasta o chamado ‘turista de lazer’.
“O turismo de eventos é extremamente benéfico, é espetacular para toda a economia, principalmente para a economia nordestina”, enfatiza o executivo, destacando que o visitante que vem participar de um congresso, geralmente retorna posteriormente como ‘turista de lazer’.
Os eventos que são realizados no Centro de Convenções servem também para fortalecer as micros e pequenas empresas de prestação de serviços no estado, já que o equipamento mantém um Banco de Dados, que funciona como elo de ligação entre os organizadores de eventos e mais de 140 empresas locais, que são cadastradas.
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