Saúde

Com recorde de 95% de aprovação dos cooperados, Fernando Pinto é reconduzido em chapa única à presidência da Unimed Natal

Foto: Divulgação

Nessa quarta-feira (10) os cooperados da Unimed Natal, com 95% de aprovação, em chapa única, elegeram o novo Conselho de Administração da cooperativa reconduzindo à presidência o dr. Fernando Pinto. Este percentual representou mais um recorde nos 43 anos da Unimed Natal onde, dos médicos aptos a votar, mais da metade se manifestaram durante o pleito e demonstraram estar amplamente satisfeitos com os resultados apresentados pelos últimos 3 anos da gestão durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO).

Além do Presidente, do Vice, dr. Carlos Medeiros, do Diretor Técnico, o dr. Fábio Macedo, a diretoria executiva, com o novo estatuto, agora é composta por mais um diretor, o dr. Emerson Oliveira, que assume a Diretoria de Recursos Próprios depois de ter passado pela Superintendência da área.

Entre 2017-2021 a gestão presidida pelo dr. Fernando Pinto foi responsável por grandes feitos como o fim do Pro Rata que, por 23 anos, subtraiu da produção médica cerca de 317 milhões de reais para arcar com a operação da cooperativa; pela primeira vez houve a distribuição de 34, 4 milhões de reais em sobras aos médicos; a valorização do trabalho do cooperado com o reajuste no valor base da consulta em 35%; a aquisição da carteira de clientes da Unimed Federação RN que levou a Unimed Natal a se tornar a ÚNICA Operadora de planos de saúde do Sistema Unimed no Rio Grande do Norte; a ampliação da rede se serviços próprios incluindo o início das obras do Complexo de Saúde Unimed – onde será instalado o mais moderno hospital do estado; sem falar nas ações de combate à pandemia.

Grandes resultados geraram reconhecimentos, como o Top Natal, o da Valor 1000 e a entrada no seleto ranking da Revista Exame na lista “Maiores e Melhores”, em que a Unimed Natal é mencionada como a 4ª maior empresa do Rio Grande do Norte, a 11ª entre as 345 operadoras Unimed, a 22ª operadora de Saúde do país e a 46ª empresa de serviços de saúde do Brasil. Destaque também para o presidente, dr. Fernando Pinto, que foi reconhecido em 2020 como um dos 100 profissionais de saúde mais influentes pela revista Healthcare.

Neste momento a gestão renova seu compromisso para os próximos 4 anos, buscando seguir firme sobre 5 pilares: Mudança da cultura da empresa com foco do cliente, alinhando processos para geração de resultados; apresentação de um novo modelo assistencial baseado na atenção primária; Fortalecimento dos serviços próprios; e um novo modelo de remuneração. Dessa forma a cooperativa segue, de forma sustentável, focada em alcançar resultados cada vez mais consistentes, evoluindo em seu jeito de cuidar e consolidando-se como o plano genuinamente potiguar, levando saúde a todo RN.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns a toda diretoria pela eleição e pela administração séria e competente , focada no crescimento , atendimento aos cooperados e assistência aos segurados, dando mais confiança.

  2. Parabéns Unimed Natal,a cada dia mais forte. Alem do vigor financeiro,quarta empresa do RN,sem dividas fiscais,está cada vez mais estruturado,o Hosputal logo logo colocará a Unimed em outro patamar.

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Denúncia

Mudança no estatuto da UNIMED causa polêmica entre cooperados

Na próxima terça-feira (o7), a Unimed Natal vai fazer uma assembleia extraordinária que tem tudo para dar o que falar.

O objetivo do encontro, que será realizado às 19h, no Hotel Vila do Mar, é fazer mudanças no estatuto da entidade.

Uma das mudanças que estão sendo consideradas é a de que sócios ou dirigentes de unidades hospitalares e clínicas não poderiam votar ou ser votados nas assembleias da instituição.

Se aprovada, na prática, a mudança vai criar cooperados de primeira e segunda classe.

A crítica que está sendo feita a essa medida é de que ela fere a lei do cooperativismo que considera todos os colaboradores iguais, com os mesmos direitos e deveres.

Opinião dos leitores

  1. No entanto, essa medida evitara que, se eleitos, os donos ou dirigentes de clinicas e hospitais não utilizem a estrutura da cooperativa para beneficio de se seus empreendimentos. Por exemplo, para que um dono de hospital eleito dirigente daUnimed Natal iria investir no hospital da Unimed se ele seria um concorrente direto?

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Saúde

Ortopedistas cooperados param de atender nos Hospitais da grande Natal por falta de pagamento do Governo Rosa

A situação de pagamento a prestadores de serviços no Governo, cooperativas, programa do leite vai chegando no limite. Os telefones da secretária de saúde estão cortados a mais de 60 dias. Fico sem entender essa caos, já que a arrecadação do Estado vem subindo muito mês a mês. Segue reportagem da Tribuna:

A fila de pacientes que necessitam de cirurgia ortopédica tende a aumentar no Hospital Deoclécio Marques Lucena, em Parnamirim, em virtude da paralisação dos médicos cooperados que prestam serviços ao Estado, devido o atraso de dois meses do pagamento da remuneração.

A paralisação dos serviços dos médicos cooperados também atinge o Samu Metropolitano, onde dos 29 plantonistas, 15 são de profissionais filiados à Coopmed. O médico Leonardo Spencer era coordenador médico do Samu Metropolitano até ontem, e disse que entregou o cargo porque também “é cooperado” e acompanhou a paralisação dos companheiros de trabalho.

Por causa da paralisação dos serviços, Spencer explica que de imediato “ficou zerada” a transferência de pacientes entre hospitais, procedimento que é feito pelo Samu avançado. Ao invés de duas equipes, agora só uma continua prestando o serviço de atendimento aos pacientes do atendimento pré-hospitalar, que são aqueles casos, por exemplo, de vítimas de acidentes ou que passam por outros problemas em casa ou na rua.

O presidente da Coopmed, Fernando Pinto, informou que em torno de 60 médicos cooperados vinham prestando atendimento no Samu,  Hospital Deoclécio Marques e também no Centro de Reabilitação de Operados (CRO) do Hospital Walfredo Gurgel, que também fica prejudicado com a paralisação dos serviços.

Pinto informou que não pode tomar uma decisão isolada em nome da Coopmed, mas informou que a paralisação continua até a assembléia que será realizada na segunda-feira, dia 5: “Os atrasos continuam, não são cíclicos e os médicos acham que não tem mais credibilidade para continuarem prestando serviços dessa forma”.

Ele disse que a categoria estava tentando uma audiência com o secretário estadual de Saúde Pública, Domício Arruda,  que estava em Brasília. O que surpreendeu o presidente da Coopmed, Fernando Pinto, foi a divulgação de uma nota da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), explicando-se como se a culpa tivesse sido dos médicos. “A nota responsabiliza a cooperativa pelo atraso na renovação do  contrato”.

Na verdade, segundo Pinto, havia uma discussão sobre o reajuste do valor do contrato, que só terminou sendo aceito pelo governo, que foi a reposição da inflação de 6,4%, quando faltavam oito dias para terminar o contrato. Pinto explicou que a Procuradoria Geral do Estado deu parecer contrário a renovação do contrato, porque a Sesap perdeu o prazo legal, mas não por culpa da Coopmed.

Na nota, a Sesap informa que os serviços médicos do Estado continuam funcionando normalmente: “Há uma paralisação temporária dos serviços médicos contratados à Coopmed, devido à perda do prazo de um dos contratos com a referida empresa.  A Sesap informou que no dia 30 de junho deste ano, houve a necessidade da renovação dos dois contratos. Somente dois meses depois, em 30 de agosto, a Coopmed enviou resposta, faltando apenas oito dias para se vencer o prazo.

Diante disso, a Procuradoria Geral do Estado determinou que fosse realizado um contrato emergencial de 180 dias, conforme a Lei de Licitações. Além disso, a Sesap informou, na nota, que na próxima segunda-feira, dia 5, será realizado o pagamento de um dos contratos e  até 12 de dezembro, será pago o segundo contrato.

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