Nunca vi uma professora falar tão errado. Tenho vergonha dos discursos de Fátima Bezerra; além de demagógicos aos extremos, são cheios de erros de português.
E os 5 milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores?
Faça um vídeo explicando ou justificando.
O Jeito do PT fazer politica .. na hora que precisamos da Sra Vc se escondeu,, quem tomou a frente foi o nosso prefeito, não pense que o povo vai esquecer isso Governadora, meu voto nunca mais a Sra vai ter !!
Essa governadora pensa que engana quem? Não fez nada, não moveu uma palha, não abriu um único hospital, recebeu verba ,milhões do governo Federal, e agora fica posando e mostrando vídeo como se os louros e os esforços fossem seu. Me poupe minha Sra. Pq isso aí é do governo Federal, a Sra não engana ninguém com essa conversa mole. Agora faça um vídeo mostrando onde estão os 5 milhões??????? Mostre a população do RN
O Ministério da Saúde encaminhou, na tarde desta sexta-feira (15), ao Instituto Butantan um ofício no qual pede a entrega imediata de 6 milhões de doses importadas da Coronavac.
O ofício, assinado pelo diretor do departamento de logística em Saúde, Roberto Ferreira Dias, é endereçado ao diretor-geral do Butantan, Dimas Covas com o assunto: “Entrega imediata de 6 milhões de doses importadas da vacina contra a Covid-9”.
“Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa”, diz o texto.
“Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo, dia 17 de janeiro de 2021”, complementa o documento.
Se tudo der certo a Fiocruz começa a produção em dolo brasileiro em meiados de maio. Antes muito difícil. O BUTANTAN está produzindo, pois, o Doria financiou a ampliação desde março de 2020 da capacidade de produção do instituto. O governo genocida nunca firmou ou financiou qualquer vacina.
BG libera o outro comentário que fiz nesse post falando que a maioria dos eleitores que ajudaram eleger o presidente são os idosos e que são os idosos eles são maiores vítimas fatais da Covid. E que se o presidente se der conta, talvez mude a postura perante a doença.
Pq a censura?
Essa tem que empurrar na bunda da petezada primeiro pra vê se presta.
Só depois de testada, é que o gado do bolsonaro deve tomar.
Primeiro as cobaias.
Depois o gado.
Essas vacinas foram compradas pelo Governo Federal, pois a vacinação não pode beneficiar apenas um Estado, mas a todo o país. São Paulo terá uma parte maior, pela proporção da população, mas não é o dono da vacina. #entregadória.
Deveria o desgoverno priorizado as vacinas e não veicular que era uma gripezinha e a melhor vacina seria pegar a doença.
Priorizou cloroquina,ivermectina e propagandeou não uso de mascara e aglomerações,esqueceram?
Depois que a India negou a entrega da vacina de Oxford, o Bozo não teve outra escolha. Não duvido nada de que ele mandou a Anvisa "segurar" a aprovação da Coronavac só para estrear a vacinação com a vacina que ele escolheu patrocinar!
Muito me estranha a Fiocruz ainda não ter começado a produção local, como fez o Butantan. Se tivesse se antecipado, já teriam milhões de doses da vacina de Oxford em estoque, sem precisar importar nada às pressas.
Fazer o que se não temos PR, nem ministro da saúde?
Não entendi! A "Vachina" como diz o gado não prestava! O que houve agora? O MINTOmaníaco diz que a vacina não presta mas é a única que o Governo Federal vai comprar?! Como é que o gado vai fazer essa ginástica mental pra explicar isso? Com a palavra a caterva bolsopetista para explicar mais essa incoerência …
6 milhões de doses. Aplicadas duplamente, poderão servir a 3 milhões de brasileiros de um total populacional de 280 milhões de pessoas. Ou seja, NÃO DA PRA NADA!
Não tá muito certo não, cabo.
População, estimativas….
Entenda. Seis milhões é a quantidade pra abrir a campanha de vacinação que na sua primeira etapa vai durar quase um mês. Mas o total de vacinas contratadas passam de trezentos milhões.
212 milhoes de pessoas. IBGE 2020. De 0 a 18 anos não esta previsto vacinacao. Talvez um publico alvo de 160 milhoes…..mas 6 milhoes de doses sao pouco mesmo.
1. Tudo tem um começo. 2. O Brasil tem 210/213 milhões de habitantes. 3. Nem todos precisam ser vacinados.
Desde quando o Brasil possui 280 milhões de pessoas, jovem gênio?
É estratégico! Quer retirar da posse e controle do Gov. DORIA. Deixe de ser inocente!
O Instituto Butantan entregou na manhã desta sexta-feira todos os documentos que faltavam para a obtenção da autorização para uso emergencial da CoronaVac, vacina contra covid-19 do laboratório chinês Sinovac, e faltam apenas dois esclarecimentos que serão dados à agência reguladora nesta tarde, disse o presidente do Butantan, Dimas Covas.
Ele afirmou, durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo, que espera que a Anvisa autorize o uso emergencial da CoronaVac no domingo e que a vacinação contra covid-19 no país comece na próxima semana.
“Esses documentos que foram solicitados ao Butantan, todos foram entregues até a manhã de hoje. Neste momento existem dois questionamentos apenas que serão respondidos agora às 14h numa reunião técnica entre Butantan e Anvisa“, afirmou
“Portanto no domingo tenho convicção que teremos a autorização para uso emergencial”, acrescentou.
O governo de São Paulo também informou que está providenciando o encaminhamento de 4,5 milhões de doses da CoronaVac para um depósito do Ministério da Saúde em Guarulhos, como parte do lote inicial de 6 milhões de doses do imunizante que serão usadas no Programa Nacional de Imunização.
Também presente na coletiva, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desafeto político do presidente Jair Bolsonaro com quem tem tido atritos por causa da CoronaVac e do combate à pandemia, disse que as doses da CoronaVac proporcionalmente reservadas a São Paulo no plano nacional não deixarão o território do Estado.
Este governo do calça apertada não tem nenhuma confiança, eles antes tinham dito que já teriam entregue toda as exigências da Anvisa que negou as afirmações do governo do calça apertada.
E agora temos a prova desse governo mentiroso.
Pepe o Bolsonaro é negacionista, não crer em vacina; não firmou com ninguém parcerias pra compra de vacinas, apenas firmou um termo de intenção com a Fiocruz, Doria fez como o Trump, botou dinheiro no BUTANTAN e acreditou na ciência. Se não fosse o Doria e não sou fã dele, o Brasil hoje não teria nenhuma vacina. Nada; a Fiocruz aínda e vai demorar a produzir Oxford. BUTANTAN já produz coronavac. Pra não ficar ruim no filme, pediu e ainda não está certo ajuda da Índia pra pegar 2,2,2 milhões de doses pra vacinar 210 milhões. Entendeu? E não tem seringas.
O CEO da Sinovac Biotech, Yin Weidong, defendeu nesta quarta-feira a segurança e a eficácia da CoronaVac, a vacina experimental contra a Covid-19 desenvolvida pela companhia em parceria com o Instituto Butantan. A divulgação dos resultados dos ensaios clínicos conduzidos no Brasil levou Malásia e Cingapura, que têm acordos de compra com a Sinovac, a anunciar que buscariam mais dados da empresa chinesa sobre as taxas de eficácia antes de aprovarem e comprarem suprimentos.
O Instituto Butantan, que lidera os testes clínicos em fase 3 com a CoronaVac no Brasil, divulgou na última terça-feira que o imunizante tem eficácia global de 50,38% na prevenção da Covid-19. O Butantan confirmou, ainda, que a vacina tem 78% de eficácia contra casos leves e 100% contra quadros moderados e graves da doença, segundo dados do estudo clínico.
Yin disse que os estudos com a vacina realizados em diferentes países têm desenhos diferentes, mas que as doses utilizadas nos testes vêm do mesmo lote.
— Esses resultados clínicos de fase 3 são suficientes para provar que a segurança e eficácia da CoronaVac são boas ao redor do mundo — disse Yin.
Divulgações parciais dos testes da Sinovac, bem como de estudos de outras vacinas chinesas, têm levantado preocupações nos países mais ricos de que não estão sujeitas ao mesmo escrutínio público que as alternativas norte-americanas e europeias.
Os dados do Brasil foram divulgados na semana em que a Indonésia lançou sua campanha de vacinação, com o presidente Joko Widodo sendo o primeiro a ser vacinado com a CoronaVac.
A Malásia informou nesta quarta-feira que só seguirá em frente com a compra se a vacina cumprir os padrões de segurança e eficácia dos reguladores locais.
Na terça-feira, a Pharmaniaga Bhd, da Malásia, assinou um acordo com a Sinovac para comprar 14 milhões de doses da CoronaVac e, posteriormente, fabricá-la no mercado interno.
Cingapura, o único país desenvolvido com o qual a Sinovac fechou acordo, disse que vai analisar os dados oficiais quando a empresa chinesa os divulgar, em vez de depender da eficácia relatada até agora, para então decidir se irá aprovar o uso da vacina.
A Tailândia, que encomendou 2 milhões de doses da CoronaVac, afirmou que ainda está a caminho de receber e aplicar a vacina a partir do próximo mês, mas acrescentou que pedirá informações diretamente à Sinovac.
Ampliação da produção
A Sinovac Biotech, por sua vez, também anunciou nesta quarta-feira que poderá dobrar sua capacidade de produção anual da CoronaVac, a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan contra a Covid-19, para 1 bilhão de doses até fevereiro. A ampliação será viabilizada pela inauguração de uma nova planta da companhia na China.
Embora a primeira fase da atual linha de produção da Sinovac Life Science possa produzir 500 milhões de doses da CoronaVac em um ano, uma outra com capacidade anual de 500 milhões de doses pode se tornar operacional em fevereiro, disse Yin.
Mais de 7 milhões de doses da CoronaVac, uma das três vacinas contra Covid-19 que a China incluiu em seu programa emergencial de vacinação, já foram fornecidas para regiões que incluem a cidade de Pequim e a província de Guangdong, segundo o executivo.
No Brasil, no último sábado, a Anvisa pediu mais informações ao Instituto Butantan para a aprovação, em forma emergencial, de 6 milhões de doses do imunizante. A agência deve deliberar sobre a solicitação no próximo domingo. O governo federal anunciou no início do mês que fechou um acordo com o Butantan para a compra de 46 milhões de doses da vacina.
O governo de São Paulo tem um plano de vacinação independente, com previsão de início no dia 25 de janeiro, e promete duas milhões de doses por semana. Já o acordo do governo federal prevê a entrega das primeiras doses da CoronaVac para abril.
Tem muito debiloide nesse mundo de meu Deus…..kkkkkk quando um cabra desses iria dizer que o produto dele é meio bom, pouco eficaz? Só vcs idiotas e inimigos do que é correto esperariam uma atitudes dessas.
A Agência de Medicamentos e Dispositivos Médicos da Turquia concedeu autorização de uso emergencial para a vacina chinesa da Sinovac contra o coronavírus (Coronavac), informou a agência de notícias estatal Anadolu nesta quarta-feira (13).
Esta semana, o presidente Tayyip Erdogan disse que a vacinação deve começar entre quinta (14) ou sexta-feira (15), depois de a Turquia receber 3 milhões das 50 milhões de doses compradas do Coronavac da Sinovac.
Segundo o ministro da Saúde, Fahrettin Koca, a vacinação deve começar por profissionais de saúde.
A Indonésia também iniciou a vacinação com a Coronavac. O presidente do país, Joko Widodo, se tornou a primeira pessoa a receber o imunizante chinês.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza análise dos dados fornecidos pelo Instituto Butantan para decidir sobre o pedido de aprovação de uso emergencial.
Presidente da Indonésia, Joko Widodo, toma a vacina CoronaVac — Foto: Muchlis Jr/Indonesian Presidential Palace/Handout via REUTERS
A Indonésia iniciou sua campanha de vacinação contra a Covid-19 nesta quarta-feira (13), usando a vacina CoronaVac, feita pelo laboratório chinês Sinovac. O presidente Joko Widodo recebeu a primeira dose do imunizante, enquanto seu país luta contra um dos piores surtos de coronavírus na Ásia.
A iniciativa visa imunizar 181,5 milhões de pessoas. O país da Ásia autorizou o uso emergencial da CoronaVac na última segunda-feira (11).
O imunizante é o mesmo produzido pelo Instituto Butantan, que divulgou a eficácia de 50,38% em testes realizados no Brasil nesta terça-feira. A China já aplica a vacina na população. Turquia e Chile também já fecharam acordos com o laboratório Sinovac para compra da CoronaVac.
“A vacinação é importante para quebrar a cadeia de transmissão da Covid-19 e dar proteção e segurança a todos os indonésios e ajudar a acelerar a recuperação econômica”, disse Jokowi após receber sua injeção.
O ministro da Saúde do país, Budi Gunadi Sadikin, disse que cerca de 1,5 milhão de profissionais da área médica seriam vacinados até fevereiro, seguidos por funcionários públicos. A expectativa é imunizar toda a população em até 15 meses.
Ao contrário de muitos países, a Indonésia pretende vacinar primeiro a sua população mais jovem, e não os idosos. Isso porque não possui dados suficientes de ensaios clínicos sobre a eficácia da CoronaVac nos mais velhos.
Na última terça-feira, a Indonésia bateu o recorde diário de mortes por coronavírus: 302. No total, o país asiático soma 24.645 óbitos desde o início da pandemia. As infecções também estão em alta, com média de mais de 9 mil casos por dia, com 846.765 casos no total.
A vacina CoronaVac registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no Brasil, segundo informou o Instituto Butantan em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (12).
O número mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de 50%.
Chamado de eficácia global, o índice aponta a capacidade da vacina de proteger em todos os casos – sejam eles leves, moderados ou graves. O Butantan também afirmou que a vacina não apresentou reações alérgicas.
Para especialistas, apesar do índice abaixo dos 78%, divulgados na semana passada, a vacina é boa e vai ajudar a frear a pandemia do coronavírus no Brasil.
“A gente nunca falou desde o início ‘eu quero uma vacina perfeita’. A gente falou ‘eu quero uma vacina para sair dessa situação pandêmica’. E isso a CoronaVac permite fazer”, avaliou a microbiologista Natália Pasternak, que participou da coletiva de imprensa do governo de São Paulo para anunciar os dados.
“[A CoronaVac] não vai pôr fim à pandemia instantaneamente. Vai ser o começo do fim. Não significa que não vai poder ver outras vacinas, melhores”, continuou.
“É uma vacina possível para o Brasil, adequada para o Brasil, compatível com a nossa capacidade de produção local”, continuou. A CoronaVac pode ser armazenada em temperaturas normais de refrigeração, de 2ºC a 8ºC, que são as utilizadas na rede de frio do país.
A cientista lembrou que é necessário que muitas pessoas tomem a vacina para que ela funcione em conter a pandemia. “Uma vacina só é tão boa quanto a sua cobertura vacinal. A efetividade dessa vacina no mundo real vai depender da vacinação”, disse Pasternak.
A pesquisadora Mellanie Fontes-Dutra, idealizadora da Rede Análise Covid-19 e pós-doutoranda em bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ressalta a necessidade de uma boa campanha de vacinação para acabar com a pandemia.
“É a nossa vacina. Ela vai nos ajudar, vai salvar vidas e, junto de outras vacinas, campanhas de vacinação, medidas de enfrentamento e adesão da sociedade, iniciaremos nossa saída da pandemia”, avaliou.
“É uma vacina boa, que foi testada de forma adequada e do padrão de maior rigor de testes clínicos, num estudo com protocolo pré-publicado”, acrescentou.
O imunologista e pesquisador da USP Gustavo Cabral disse que a eficácia geral era a esperada, já que a tecnologia utilizada é a mesma da vacina da gripe, cuja eficácia fica em torno de 40% a 60%.
Ele considera importante reforçar que o Brasil não teve casos graves nos vacinados que tiveram a Covid-19. “Isso é muito bom. Não ter casos graves, pra mim, é maravilhoso”.
“Também não tivemos nenhuma reação adversa grave. Para nós, cientistas, isso traz uma confiança muito boa. É uma vacina boa, que não tem efeito adverso, não gerou efeito grave, não levou a hospitalização”, completou Cabral.
Para o epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a eficácia alta para casos graves e mortes é particularmente importante.
“Na prática, me parece, pelo gráfico, que essa eficácia global de 50,4% é menos relevante do que a eficácia altíssima que tem pra casos graves e mortes. Porque, na prática, o que a gente quer é evitar internação e óbito. Antes de ler todo o resultado, eu não criticaria e descartaria a vacina pelo fato desse número”, disse
Hallal explicou que, pensando em imunidade coletiva, o índice pode ser considerado baixo. Mas utilizar uma vacina com eficácia de 50% é “infinitamente melhor” do que não usar nada. “Sem dúvidas, a vacina é capaz de reduzir a circulação do vírus”, completou.
O professor ressalta que suas considerações são preliminares e ainda aguarda a publicação completa dos resultados para aprofundamento da análise.
78% de eficácia em casos leves
Na semana passada, o Butantan já havia anunciado que, nos testes no Brasil, o imunizante atingiu 78% de eficácia em casos leves e 100% em casos graves e moderados (ou seja, a vacina protegeu contra mortes e complicações mais severas da doença).
“Há uma tendência da vacina de diminuir a intensidade clínica da doença”, explicou o diretor de pesquisa do instituto, Ricardo Palacios, na coletiva desta terça (12).
Na opinião da infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio RIbas, em São Paulo, “o número mais importante continua sendo os 78%, porque ele consegue ter um impacto muito grande na carga da doença no nosso país e na sobrecarga do trabalho dos profissionais de saúde. Num primeiro momento não ficaremos livre desse vírus, não é o momento de relaxar, mas é o momento que vemos, de fato, uma luz no fim do túnel. A melhor vacina é a que estará disponível para a nossa população”.
A CoronaVac foi testada com profissionais de saúde. Palacios explicou que os ensaios foram feitos assim porque essa população tem a maior exposição ao vírus – muito maior que a das outras pessoas no geral.
“[O teste] não é a vida real exatamente. É um teste artificial, no qual selecionamos dentro das populações possíveis, selecionamos aquela população que a vacina poderia ser testada com a barra mais alta”, afirmou.
“A gente quer comparar os diferentes estudos, mas é o mesmo que comparar uma pessoa que faz uma corrida de 1km em um trecho plano e uma pessoa que faz uma corrida de 1 km em um trecho íngreme e cheio de obstáculos. Fizemos deliberadamente para colocar o teste mais difícil para essa vacina, porque se a vacina resistir a esse teste, iria se comportar infinitamente melhor em níveis comunitários”, disse.
É essa "vachina" que Fatão prometeu a seu rebanho? Que tomem e sejam felizes. Essa gororoba vem do mesmo país de onde "vieram" (brincadeira, claro) aqueles respiradores pelos quais a governadora do RN pagou 5 milhões e… Bem, não tem respirador algum e o dinheiro foi pro bolso de alguém.
É pessoal teremos que nos contentar com a Coronavac e a vacina da Oxford, quem estiver sonhando com a Pifzer ou a da Moderna pode acordar que ñ é sonho é pesadelo, graça ao nosso incompetente presidente e ao igual ministro especialista em logistica que nem se quer comprou as seringas. Vamos ter que toma a Coronavac e agradecer por ter aumenos ela.
Já deram a ideia e acho 100% apropriada.
Quem é da esquerda toma a vacina chinesa e não precisa se incomodar com o resto, assunto encerrado.
Mas vou aqui fazer meu comercial:
Vendo paraquedas com 50% de chance de abrir. Tenho preço promocional.
Quem comprar o paraquedas, leva de graça uma caixa de anticoncepcional com 50% de eficácia e mais 01 caixa de Viagra com 50% de possibilidade de funcionar.
Aproveitem a oportunidade…..
Com esses números nem o gado entende rapaz. Eu acho que Dória vazou esses 50% só pra ver o gado e o Bozo falando asneiras. Aí o bixo pegou, a imprensa divulgou e agora o Bozo nem toca mais no assunto, ficou com a cara de tacho rsss
‘Grande merda a opinião desses especialistas pois : se não fosse segura, não evitase os casos graves e não ajudasse a frear pandemia’ eles teriam produzido o que? Um cházinho?
Meu Deus! E agora?
Confio na opinião dos especialistas do assunto ou na opinião cheia de argumentos cientificamente embasados sabe-se lá de onde do Luciano?
Agora lascou.
Aluísio, aí vc lasca né, com uma resposta dessas Luciana Morais Gado vai sair de fininho e ficar caladinha. Vá de vagar. O gado não aguenta muita pressão não.
A vacina CoronaVac registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no Brasil, segundo informou o Instituto Butantan em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (12).
Chamado de eficácia global, o índice aponta a capacidade da vacina de proteger em todos os casos – sejam eles leves, moderados ou graves. O número mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de 50%.
Na semana passada, o instituto já havia anunciado que, nos testes feitos no país, o imunizante atingiu 78% de eficácia em casos leves e 100% em casos graves e moderados, ou seja, a vacina protegeu contra mortes e complicações mais severas da doença.
“Essa vacina tem segurança, tem eficácia, e todos os requisitos que justificam o uso emergencial”, defendeu o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, durante o anúncio.
Fotos: Divulgação/Instituto Butantan
“A gente tinha previsto que a vacina tinha que ter uma eficácia menor em casos mais leves e uma eficácia maior em casos moderados e graves e nós conseguimos demonstrar esse efeito biológico esperado. Esta é uma vacina eficaz. Temos uma vacina que consegue controlar a pandemia através desse efeito esperado que é a diminuição da intensidade da doença clínica”, afirmou o diretor de pesquisa do Instituto Butantan, Ricardo Palácios, ao apresentar os dados do estudo.
A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 que usa vírus inativados. Ela é desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan, que é vinculado ao governo de São Paulo.
Os testes foram feitos em 12.508 voluntários no país, todos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate ao coronavírus, em 16 centros de pesquisa.
Segundo Ricardo Palácios, a vacina foi testada com os profissionais de saúde porque eles têm a maior exposição ao vírus, muito maior eu a população em geral.
“[O teste] não é a vida real exatamente. É um teste artificial, no qual selecionamos dentro das populações possíveis, selecionamos aquela população que a vacina poderia ser testada com a barra mais alta. A gente quer comparar os diferentes estudos, mas é o mesmo que comparar uma pessoa que faz uma corrida de 1km em um trecho plano e uma pessoa que faz uma corrida de 1 km em um trecho íngreme e cheio de obstáculos. Fizemos deliberadamente para colocar o teste mais difícil para essa vacina, porque se a vacina resistir a esse teste, iria se comportar infinitamente melhor em níveis comunitários”, disse.
Na Indonésia, dados preliminares de testes de fase 3 mostraram uma eficácia de 65,3% para a vacina. O país aprovou o uso emergencial da CoronaVac, e o presidente Joko Widodo deve receber a primeira dose nesta quarta-feira (13).
De acordo com os pesquisadores chineses, a CoronaVac não apresentou “nenhuma preocupação com relação à segurança”. A maioria das reações foram leves, sendo que a mais comum foi a dor no local da injeção.
Eficácia da CoronaVac
A eficácia de uma vacina contra Covid-19 é calculada com o auxílio de um protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que classifica os casos da doença entre os voluntários dos testes. Essa tabela da OMS separa os voluntários em 10 níveis, sendo que o nível 0 corresponde a um paciente não infectado pela doença e o nível 10 equivale a um voluntário que morreu em decorrência do coronavírus.
A taxa de eficácia de 78%, apresentada pelo Instituto Butantan na última semana, foi calculada considerando somente casos de Covid-19 com pontuação maior ou igual a 3, comparando o grupo vacinado e o grupo que recebeu placebo, uma substância neutra.
Protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que classifica os casos da doença entre os voluntários dos teste de uma vacina. — Foto: Jornal da USP
Ou seja, a eficácia de 78% demonstra o quanto a vacina é capaz de prevenir casos em que é confirmada a infecção pelo coronavírus, sintomática, e com necessidade de intervenção médica.
Outro dado apresentado pelo governo estadual na última semana, a eficácia de 100% em casos graves corresponde à capacidade da vacina CoronaVac em proteger casos de Covid-19 que exigem hospitalização, ou seja, superiores a 4 na escala da OMS.
Já a eficácia divulgada nesta terça (12) inclui também pacientes com Covid-19 considerados independentes, isto é, que apresentam apenas sintomas leves, sem necessidade de intervenção médica.
Dados incompletos
No sábado (9), a a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que o Instituto Butantan entregou documentação incompleta dos testes feitos no país e cobrou o envio das informações.
Na ocasião, o instituto disse que a solicitação faz parte do processo e que seria prontamente atendida. Nesta segunda (11), o Butantan afirmou que 48% do processo já foi concluído e que a agência já analisou cerca de 40% dos documentos enviados.
Plano de vacinação
Em coletiva de imprensa nesta segunda (11), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), manteve o cronograma de vacinação definido pelo plano estadual e cobrou uma definição de data do Ministério da Saúde.
O Plano Estadual de Imunização (PEI) foi elaborado pelo governo paulista considerando justamente a aplicação da CoronaVac, que é produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com Butantan.
Questionado sobre como a data de início do plano estadual pode estar mantida – já que o Instituto Butantan assinou um contrato de exclusividade para fornecer a CoronaVac para o governo federal – Doria disse apenas que “a exclusividade é pela vida”.
O governador alegou ainda que “o sistema nacional de imunização será respeitado e atendido por São Paulo se atender São Paulo, dentro de critérios científicos”.
A promessa de Doria é utilizar os 5,2 mil postos de vacinação já existentes nos 645 municípios do estado e ampliar a rede para até 10 mil locais de vacinação por meio da utilização de escolas, quartéis da PM, estações de trem e terminais de ônibus, além de farmácias e de pontos de vacinação no sistema drive-thru.
Apesar de mais fraquinha e muito mais cara tô pensando em, de inicio, tomar essa chig ling, mesmo.
Quando começar as vacinas de primeira linha aí reforço.
Pela tecnologia utilizada provavelmente a da Oxford tb será baixa comparada as demais, o que ñ os invibializa o seu uso. O problema é que o governo apostou todas suas fichas em apenas duas vacinas, e agora é o que temos ñ adianta chorar.
O calça colada e a pepa não estavam espalhando fake, dizendo que era 78%. E aí? Cara ou coroa agora?
Vai confiar num cara que quer vender o Brasil pra china? Quem for, vota nele em 2022!
O problema é esses ,38 %. Engraçado é ver os caras que não querem o tratamento precoce por que a ciência e etc…Agora para a vachina disse a autoridade de SP "NÃO É HORA DE SERMOS TÃO CIENTISTAS " É O Brasileiro que é otário ou em todo mundo está sendo assim.
Para seu remédio de verme, a eficácia provada é 0%. A vacina impede o vírus em 50% das pessoas, e ninguém morre. NÃO É MAIS QUESTÃO DE IDIOTICE, MAS DE MAU CARÁTER.
As lacunas no anúncio no último dia 7 dos resultados da Coronavac, vacina desenvolvida pela parceria entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, chamaram a atenção de especialistas. O responsável pela ausência continua sendo o contrato do Butantan com a empresa chinesa, que já impediu anteriormente a divulgação dos resultados no país.
O grande número do anúncio do último dia 7 foram os 78% de prevenção de casos leves (que necessitam de algum auxílio médico), mas a eficácia, que engloba também aqueles que não precisaram de assistência, mas que foram infectados, não foi divulgada.
A razão disso, segundo a Folha apurou com pessoas ligadas à pesquisa da vacina, é a proibição, pelo contrato que tem com a Sinovac, de o Butantan anunciar ao público qual é a taxa sem autorização da empresa chinesa.
A informação vai ao encontro do que consta no acordo entre a Sinovac e o Butantan, ao qual a CNN Brasil teve acesso em novembro do ano passado. Segundo a emissora, no termo, no item 4.8.6, consta que “a Sinovac detém os direitos de propriedade intelectual e interesses da Sinovac na vacina e que os dados clínicos da Fase III abrangem os direitos de propriedade intelectual e interesses da Sinovac na vacina”.
A preponderância da decisão da Sinovac quanto até mesmo à divulgação de dados se repete em outros trechos, segundo a CNN.
Em outra parte do acordo, consta que “a menos que expressamente permitido por este acordo ou com o consentimento prévio escrito e expresso da Sinovac, o Butantan não irá manusear, utilizar, descartar, divulgar para, permitir que seja utilizado ou compartilhar com terceiros ou suas próprias filiadas (exceto com as autoridade regulatórias) o dossiê do produto de propriedade e fornecido pela Sinovac”.
Em mais um trecho, lê-se: “a Sinovac reserva o direito de decisão, escolha, eleição, a seu critério de manuseio, uso, divulgação, permissão de uso ou compartilhamento com qualquer terceiro ou suas filiadas de tais dados clínicos da Sinovac”.
Mesmo assim, após insistência de jornalistas presentes, Dimas Tadeu Covas, diretor do Butantan, apontou alguns dados aproximados relacionados a infecções pela Covid-19 detectadas durante a fase 3 do estudo da Coronavac no Brasil. Segundo ele, foram 218 infecções, sendo 160 no grupo placebo e pouco menos de 60 no grupo vacinado.
A partir desses dados, é possível calcular uma eficácia de cerca de 64%, 14 pontos percentuais abaixo dos 78% de prevenção de casos leves e 14 pontos percentuais acima dos 50% da eficácia mínima exigida pelas agências regulatórias, como a Anvisa. Para chegar a esse número —mais precisamente 63,75%—, leva-se em conta 58 infecções no grupo vacinado e grupos (placebo e o que tomou a vacina) do mesmo tamanho.
O motivo inicial, ainda no ano passado, de a Sinovac ter segurado o anúncio dos resultados brasileiros seria a discrepância em relação a resultados dos testes em outras partes do mundo, como na Turquia, onde a eficácia anunciada foi de 91,25% —apesar de o país ainda ter somente dados provisórios.
A explicação dos cientistas para essa diferença tem pelo menos dois componentes. O primeiro é a população de cada país, que está longe de ser homogênea.
O segundo é intrínseco ao ensaio brasileiro. Por aqui os voluntários eram profissionais de saúde, que sofriam uma exposição muito maior aos vírus — e aí têm que ser considerados o número de encontros com possíveis fontes de infecção e a maior quantidade de vírus que chega no sistema respiratório dessas pessoas.
Pesquisadores ouvidos pela reportagem sob condição de sigilo atestam a integridade dos testes e se dizem confiantes na qualidade da vacina, mas apontam problemas.
Um deles é a pressão do governo João Doria (PSDB) para emplacar uma vitória política contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que incluiu datas para anunciar resultados e também para iniciar a imunização no estado.
Outro é a falta de transparência da Sinovac, que tem dificultado o acesso geral aos dados, o que tem sido cobrado por pesquisadores brasileiros, por considerar baixa a eficácia obtida no braço brasileiro dos testes, dizem as fontes ouvidas pela reportagem.
Já logo em seguida à coletiva com o anúncio, Esper Kallás, colunista da Folha e infectologista da da Faculdade de Medicina da USP, que participou do anúncio, afirmou à Science uma certa frustração pela não divulgação dos dados mais detalhados. Segundo o especialista, há divergência entre o Butantan e a Sinovac quanto ao que se configura como um caso de Covid-19 (além da confirmação de infecção por PCR).
De toda forma, mesmo com uma eficácia geral mais baixa, quando comparada a outras vacinas, como a da Pfizer (95%) ou a russa Sputnik V (90%) —que ainda não teve dados da fase 3 disponibilizados para a comunidade científica avaliar—, especialistas afirmam que a Coronavac pode ser fundamental para conter as mortes por Covid-19 no país, tendo em vista o sucesso de 100% em evitar quadros graves nos testes.
Outra vantagem da Coronavac é a facilidade de armazenamento, em refrigeradores convencionais. Além disso, como a produção está sendo feita pelo Butantan, a logística de distribuição do imunizante também tende a ser facilitada.
Desde sexta (8), a Anvisa está analisando o pedido de uso emergencial da vacina. O prazo de análise é de 10 dias. Só depois disso haverá a divulgação dos dados e, por fim, a publicação dos resultados na forma de artigo científico.
Procurado pela reportagem, o Instituto Butantan não se manifestou até a publicação desta reportagem.
O governador de São Paulo, João Dodria (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (11) que pode antecipar a vacinação contra o novo coronavírus no estado – prevista para ser iniciada do dia 25 – caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conclua a análise do pedido de uso emergencial da Coronavac antes do prazo previsto de 10 dias.
“Está mantido o prazo de 25 de janeiro. São Paulo iniciará a vacinação em 25 de janeiro e, se possível, até antes. Se houver a liberação da vacina antes, iniciaremos a vacinação antes. Aliás, é o que desejamos para todo o Brasil”, disse Doria, em entrevista à CNN Rádio.
“Ao meu ver, não é o momento de a ciência burocratizar e fazer excessos de exigências de uma vacina que já se mostrou eficiente e eficazez. Nem para a vacina do Butantan, nem para a de Oxford ou nenhuma outra”, completou o governador.
Questionado sobre a eficácia de 65,3% da Coroanvac divulgadou nesta segunda pela Indonésia, em comparação com o valor de 78% divulgado pelo Butantan, Doria afirmou que o instituto apresentará “dados complementares” sobre a vacina na terça-feira (12), a partir das 12h45.
“É bem vinda essa aprovação [da Coronavac] na Indonésia. É o primeiro país que aprova formalmente, através de sua agência de vigilância sanitária, a Coronavac e já iniciou a imunização de sua população”, afirmou.
Doria disse também que a Sinovac, laboratório chinês que desenvolveu a Coronavac em parceria com o Butantan, deve apresentar nesta semana o pedido de uso definitivo do imunizante na China.
“A agência de Vigilância Sanitária chinesa está classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das agências que podem certificar vacinas e adotá-las mundialmente. As outras são o FDA, dos EUA, a agência europeia e a agência japonesa”, disse Doria.
Segundo o político, o governo paulista não descarta usar o dispositivo da lei da pandemia que obrigaria a Anvisa a analisar em até 72h o pedido de uso definitivo da Coronavac se a aprovação for emitida na China.
Críticas ao Ministério da Saúde
Doria também voltou a criticar a estratégia do Ministério da Saúde de priorizar o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca e disse que quanto mais vacinas aprovadas, melhor para os brasileiros.
“É o que o Ministério da Saúde deveria ter feito desde maio, a opção por várias vacinas e não por uma vacina. O Ministério da Saúde cometeu o gravíssimo erro de centrar todas suas fichas em uma única vacina, a de Oxford/AstraZeneca, uma boa vacina, e torcemos para que ela produza a sua eficácia e seja distribuída e colocada para imunização dos brasileiros o mais breve possível”, disse.
“Mas o ideal é que tivéssemos hoje já quatro ou cinco vacinas. Quanto mais vacinas, mais brasileiros serão vacinados e mais rapidamente imunizados e protegidos.”
Esse babaca tá é mentindo. Falou que a eficácia era 78% , descobriram que não chega a 66% . Compra da China a 1,60 e quer vender a 10,0. E agora a ciência não vale mais? Ele tá doido é pra ganhar dinheiro, não salvar vidas.
Realmente, a Coronavac tem eficácia de 65,3%, ela é mais cara do que a de Oxford, que tem quase 95% de eficácia.
Então porque pagar por um produto mais caro e que não funcionará para um 1/3?
É o mesmo que comprar uma bandeja de ovos com 30 unidades e jogar fora 10.
Sei da importância de qualquer vacina, mas nesse caso, acredito não compensar, tanto pela movimentação logística, quanto eficiência.
A vacina de OX ford tem eficácia de 70%, e ainda estão misturando com Sputnik V para ver se com a gororoba ela melhora!
A única diferença do que eu postei, e corrigindo, obrigado, é que a eficiência é de 90%.
Não quero saber de político "A" ou "B", mas segurança das informação, tento buscar a informação mais fiel e não acreditar em tudo em que a mídia brasileira publica, incitada por ódio ideológico. Fica a dica.
Ao meu ver, não é o momento de a ciência burocratizar e fazer excessos de exigências de uma vacina que já se mostrou e eficaz. Como é, calcinha apertada? Quer dizer que é ao seu bel-prazer ?
A Indonésia aprovou, nesta segunda-feira (11), o uso emergencial da CoronaVac, a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac. O presidente do país, Joko Widodo, deve receber a primeira dose na quarta (13).
Dados preliminares de testes de fase 3 no país mostraram uma eficácia de 65,3% para a vacina. A autoridade indonésia de alimentos e medicamentos, BPOM, informou que o número foi encontrado depois de 25 casos de Covid, mas não deu mais detalhes.
País mais afetado pela Covid-19 no sudeste da Ásia, com 836.718 casos confirmados e 24.343 mortes, a Indonésia comprou mais de 125 milhões de doses da CoronaVac. Para o início da campanha de vacinação em massa, 3 milhões de doses estarão disponíveis.
Testes no Brasil
A CoronaVac também foi testada no Brasil. O estado de São Paulo tem um acordo de compra e transferência de tecnologia da vacina com a Sinovac que prevê que o Instituto Butantan fabrique o imunizante em solo brasileiro.
Na última quinta (7), o Butantan solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a aprovação do uso emergencial do imunizante no país. A agência disse, entretanto, que o pedido está incompleto.
Na semana passada, o governo de São Paulo anunciou que a vacina teve 78% de eficácia para casos leves e 100% contra mortes, casos graves e internações em testes no Brasil.
O governo paulista não divulgou, entretanto, a eficácia geral da vacina – a proporção de pessoas vacinadas que, ainda assim, pegaram Covid-19 e ficaram assintomáticas.
A eficácia é um conceito que se aplica a vacinas em estudos e representa a proporção de redução de casos da doença contra a qual ela quer proteger entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.
Na Turquia, a CoronaVac teve 91,25% de eficácia contra o novo coronavírus, também segundo dados preliminares divulgados no fim de dezembro. Na época, o secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que a Sinovac “quer entender por que tivemos um resultado e, em outros países, outro”.
Vacina de vírus inativado
A CoronaVac utiliza vírus inativados para induzir a resposta do sistema de defesa do corpo. Esta técnica usa vírus que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para que se tornem incapazes de se reproduzir.
A vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas, Denise Garrett, explica que o vírus inativado induz uma resposta imune para todo o vírus – e não só para a proteína S, que é a que ele usa para entrar na célula.
“Você tem a produção de anticorpos para todas as proteínas na superfície do vírus. É como se diluísse a resposta imune – para isso, eles usam adjuvantes, nesse caso, o alumínio”, afirma. Os adjuvantes servem para reforçar a indução da resposta imune gerada pela vacina.
Esses caras não estão nem aí para a população, no Brasil a eficácia da vachina deve estar bem abaixo disso o calça apertada quer empurrar esta vachina nas cobaias esquerdopatas (que estão eufóricas para tomar) de qualquer jeito, um placebo caro, 20 dólares para imunizar 65%(???) enquanto a da Oxford uma dose de 3 dólares irá imunizar as cobaias esquerdopatas em 70%.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o pedido de uso emergencial da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, na manhã desta sexta-feira (8). A agência pretende fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias
O pedido foi feito durante uma reunião virtual por causa da pandemia. A Anvisa diz que vai continuar a avaliar toda a documentação depois que todos os documentos forem entregues e que já iniciou a triagem.
“As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se todos os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode pausar o prazo e solicitar as informações adicionais ao laboratório”, afirmou a Anvisa, em nota.
A agência diz que a análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, e envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção.
O resultado final do estudo sobre a eficácia é a última etapa necessária para que a Anvisa analise o pedido de autorização de uso da vacina na população brasileira.
Caso a agência de vigilância identifique a pendência de alguma informação na documentação enviada, o prazo de análise pode ser superior aos dez dias. “A meta da Anvisa é fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações , a serem apresentadas pelo laboratório”, diz em nota.
A Anvisa diz ainda que ” atua, conforme os procedimentos científicos e regulatórios, os quais devem ser seguidos por aqueles que buscam o a autorização de vacinas para serem utilizadas na população brasileira.”
De acordo com o governo de São Paulo, a CoronaVac teve eficácia de 78% para casos leves na terceira fase de testes com cerca de 13 mil voluntários no Brasil. Para redução de casos graves e moderados, o governo anunciou índice de eficácia de 100%, ou seja, não houve casos graves (incluindo mortes) e moderados entre os vacinados. No entanto, não foi divulgada a taxa de eficácia global, ou seja, não foi informado quantos voluntários que tomaram a vacina foram contaminados pela Covid-19 e nem quantos ficaram doentes após tomarem o placebo.
O governador João Doria (PSDB) chegou a afirmar que o pedido de registro emergencial já havia sido feito na quinta (7) durante coletiva de imprensa.
Segundo Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, o pedido de registro definitivo da vacina será feito posteriormente pelo laboratório chinês Sinovac, mas não informou a data exata.
“O pedido de registro da vacina será feito pela Sinovac. A Sinovac recolhe os dados dos estudos da vacina e é ela que submete o pedido oficialmente lá, na NMPA, que é a Anvisa chinesa, e imediatamente o mesmo pedido se estende ao Brasil e a outros países”, afirmou nesta quinta (7).
Segundo a Anvisa, o prazo para a análise do registro definitivo é feita em até 60 dias.
Em meados de dezembro, a Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou as regras para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19.
Os principais pontos do uso emergencial das vacinas são seguintes:
Cada pedido deve ser feito pela empresa desenvolvedora e será analisado de forma independente;
Decisão será tomada pela Diretoria Colegiada da Anvisa;
Serão considerados estudos não-clínicos e clínicos (em humanos);
Serão itens avaliados: qualidade, boas práticas de fabricação, estratégias de monitoramento e controle, e resultados provisórios de ensaios clínicos;
Empresa interessada deverá comprovar que a fabricação e a estabilidade do produto garantem a qualidade da vacina;
Estudo clínico na fase 3 – última etapa de testes – deve estar em andamento e conduzido também no Brasil;
Vacina com uso emergencial liberado não pode ser comercializada, ela só pode ser distribuída no sistema público de saúde;
Liberação de uso emergencial pode ser revogada pela Anvisa a qualquer momento.
A concessão estabelecida pela Anvisa segue o modelo de autorizações emergenciais adotadas em outros países, como Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, e vale apenas para o período de pandemia e até a vacina receber o registro definitivo.
25 de janeiro
O governo de São Paulo espera que o uso emergencial seja autorizado pela agência até o dia 25 de janeiro, data estipulada no plano estadual de imunização para início da vacinação de 9 milhões de pessoas dos grupos prioritários.
Caso a vacina seja aprovada, profissionais da saúde, indígenas e quilombolas devem receber as primeiras doses, seguidos por idosos com mais de 60 anos.
Até esta quarta-feira (6), a Anvisa não havia recebido nenhum pedido para uso emergencial ou registro definitivo das outras vacinas que estão sendo testadas no Brasil. Dados complementares da fase 3 do imunizante desenvolvido pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford foram recebidos, mas ainda sem o pedido de autorização.
Plano Nacional de Imunização
Após apresentar parte dos dados de eficácia da vacina, o Butantan confirmou que assinou um contrato com o Ministério da Saúde para a aquisição de doses da CoronaVac, na noite de quinta-feira (7).
O documento prevê o fornecimento de 46 milhões de doses, em quatro entregas até o dia 30 de abril. Há ainda a possibilidade de o órgão federal adquirir do instituto outras 54 milhões de doses, totalizando 100 milhões.
Cada dose da vacina custará R$ 58,20 e o valor total do contrato é de R$ 2,6 bilhões.
O pagamento somente será realizado após a obtenção do registro ou autorização para uso emergencial junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O contrato também prevê que o Ministério da Saúde “terá o direito de exclusividade na aquisição de doses da vacina”, podendo autorizar “em caráter excepcional a comercialização” para terceiros. Para isso, deverá ser “notificada formalmente sobre a intenção de venda com antecedência mínima de 20 dias.”
‘Lei Covid’
Como já foi dito, a utilização de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil depende da aprovação pela Anvisa. A permissão pode ser conseguida, basicamente, por dois caminhos. O primeiro está diretamente ligado aos dois tipos de registro (tradicional ou emergencial), explicado acima, e a segunda possibilidade é baseada na chamada “Lei Covid” aprovada na Câmara dos Deputados, que libera o uso se o imunizante tiver aval expedido por uma agência do exterior, independentemente de registro pela Anvisa.
Anvisa – registro definitivo: os desenvolvedores submetem o pedido de registro à Anvisa apenas após concluírem as 3 fases de testes da vacina. Para acelerar o trâmite, a agência criou o procedimento de submissão contínua de dados.
Anvisa – uso emergencial: permite aos desenvolvedores enviarem os dados que comprovem eficácia e segurança antes de terminarem a fase 3 da vacina;
Lei Covid – Prevê que a Anvisa terá o prazo de 72 horas para conceder a autorização caso o imunizante tenha conseguido registro no Japão, nos EUA, na Europa ou na China. Caso o prazo não seja cumprido e a Anvisa não se manifeste, a autorização é concedida automaticamente.
Produção da vacina
O acordo do Governo de São Paulo com a Sinovac prevê a compra de 46 milhões de doses, sendo 6 milhões já prontas e 40 milhões que serão processadas no Brasil a partir de matéria-prima chinesa.
No total, o governo de São Paulo recebeu até agora da China o equivalente a 10,8 milhões de doses da CoronaVac, considerando os lotes de vacina já pronta para aplicação e os de insumos que serão envasados pelo Instituto Butantan. Segundo o governo, mais 35 milhões de doses devem ser recebidas até fevereiro.
No dia 9 de dezembro, o Instituto Butantan começou o processo de envase da vacina a partir da matéria-prima importada da China. A processo é feito na fábrica do Butantan, que tem 1.880 metros quadrados, e contará com o reforço de 120 novos profissionais, além dos 245 que normalmente atuam no instituto.
Uma nova fábrica está sendo construída pelo Butantan para produção da vacina em território nacional. A previsão é que, quando pronta, ela seja capaz de produzir até 100 milhões de doses da CoronaVac por ano.
No fim de dezembro, a Anvisa publicou a certificação de Boas Práticas de Fabricação para a fábrica da CoronaVac na China. A conclusão foi feita pela equipe da Anvisa que viajou ao país para inspecionar a produção da farmacêutica Sinovac. O certificado tem validade de dois anos e é um do pré-requisitos tanto para o processo de registro da vacina no Brasil, quanto para o pedido de autorização para uso emergencial.
Registro na Anvisa
O estudo conclusivo mede a taxa de eficácia do imunizante comparando quantos casos confirmados ocorreram nos voluntários que receberam placebo e quantos naqueles que tomaram a vacina. A taxa mínima de eficácia recomendada pela Anvisa é de 50%.
No final do ano passado, a Turquia informou publicamente ter chegado ao percentual de 91,25% de eficácia da CoronaVac em testes preliminares feitos com 1,3 mil voluntários.
GRAÇAS A DEUS VACINA ! Fica muita gente ouvindo e disseminando as bravatas do Presidente Pinóquio Tartaruga. Quer prova maior que é tudo bravata. O Governo Federal assinou contrato da Vacina Chinesa e das seringas chinesas.
O ministério da saúde, tudo minúsculo, junto com esse presidente de vcs só sr movimentaram pra aquisição de vacinas e insumos devido à pressão do Dória, se formos vacinados, deveremos agradecer ao calça apertada, que por sinal fica linda nele.
Que mané Dória o que.. Já existe uma justa pressão popular pela vacina a, independentemente da marketagem do agente de Pequim. O pessial toma relação de causalidade por relação causa e efeito. Povo burro.
Calça apertada continua mentindo. Anunciou 78% de eficácia, depois já não sabe mais se é geral ou em casos leves. Essa vacina é uma roubada, literalmente.
O Instituto Butantan solicitou nesta sexta-feira (8) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o registro de uso emergencial da Coronavac, vacina contra o novo coronavírus desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
A própria Anvisa confirmou em comunicado nesta sexta (8) ter recebido o pedido.
A partir de agora, a Anvisa tem 10 dias para responder sobre a solicitação – esse prazo começa a valer a apartir da apresentação de toda a documentação exigida sobre o imunizante. A expectativa do governo de São Paulo é iniciar a vacinação no estado com a Coronavac no dia 25 de janeiro.
Se a Coronavac já tivesse obtido autorização de ao menos uma agência reguladora estrangeira, entre EUA, China, Japão ou Europa, o tempo entre pedido e aprovação seria de 72 horas, conforme decisão mantida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 30 de dezembro.
Na quinta-feira (7), o governo paulista havia informado que o pedido de uso emergencial já havia sido feito, mas a Anvisa negou a informação, dizendo que alguns procedimentos ainda precisavam ser executados.
Eficácia de 78%
Na quinta-feira (7) o Butantan e o Governo de São Paulo divulgaram os dados sobre a eficácia da Coronavac: 78% em casos leves da doença e 100% contra casos graves. A informação foi obtida antecipadamente pelo comentarista da CNN Igor Gadelha.
A eficácia é considerada alta entre especialistas. A taxa mínima exigida pela Anvisa é de 50%, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com o Butantan, chegou-se aos números da seguinte forma: de todos os participantes dos testes da Coronavac, apenas 22% desenvolveram sintomas da Covid-19, por isso os 78% de eficácia para casos leves. Desses 22% sintomáticos, nenhum dos casos evoluiu para um quadro mais grave, concluindo-se então que a vacina protege totalmente contra o nível mais grave da doença.
“A vacina mostrou 100% de eficácia contra casos graves e moderados. Não houve nenhum caso grave de Covid-19 entre os voluntários imunizados com a vacina do Butantan”, explicou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, em nota do governo paulista.
Contrato com Ministério da Saúde
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou na quinta-feira (7) que “toda a produção” de vacinas contra a Covid-19 do Instituto Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização.
“Toda a produção do Butantan, e aí eu quero ressaltar, toda a produção do Butantan, todas as vacinas que estão no Butantan, serão, a partir desse momento, do contrato, incorporadas ao Plano Nacional de Imunização”, afirmou o ministro, em pronunciamento.
Pazuello argumentou que a pasta “nunca abandonou as negociações com o Butantan” para adquirir a Coronavac e que as doses foram acertadas em contrato de compra com o instituto. De acordo com o ministro, serão 46 milhões de doses até abril e outras 54 milhões até o final do ano.
Eduardo Pazuello também repetiu a contagem feita em rede nacional de rádio e televisão na quarta-feira (6). De acordo com o ministro, o Brasil dispõe de 354 milhões de doses – as 100 milhões do Butantan e mais 254 milhões de doses da AstraZeneca/Universidade de Oxford.
78%? Ótimo? Quantos dos voluntários ficaram expostos ao contágio do vírus, vivendo normalmente sua vida: trabalhando e usando meios de transporte lotados? Ou será que ficaram isolados em uma bolha?
Esses dados tinham que ser seriamente analisados, para todas as vacinas, para se falar, afirmativamente, de eficácia.
O governo de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira (7), que a CoronaVac, a vacina para a Covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, registrou 78% de eficácia nos testes clínicos feitos no Brasil.
Na prática, se uma vacina tem 78% de eficácia, isso significa dizer que, a cada 100 pessoas vacinadas, 78 ficam protegidas contra a Covid-19.
Ainda de acordo com o governo, a vacina garantiu a proteção total (eficácia de 100%) contra mortes e casos graves e internações nos voluntários vacinados que foram contaminados. Isso significa que, entre os voluntários vacinados que foram infectados, nenhum morreu, desenvolveu formas graves da doença ou foi internado.
A proteção de 100% para casos graves se aplicou tanto a jovens como idosos. Dos 12,4 mil voluntários, 218 foram infectados: cerca de 160 no placebo (grupo que não recebeu a vacina) e pouco menos de 60 no grupo vacinado. Os números exatos não foram informados.
Especialistas ouvidos pelo G1 avaliam que o índice de 78% é excelente, mas fazem ressalvas sobre os dados apresentados.
“Era um dado que esperávamos e a eficácia é boa. É mais uma [a CoronaVac] para compor o cardápio de vacinas para combater e enfrentar a Covid-19. Para os brasileiros é excelente, porque a CoronaVac está sendo produzida também no Brasil. Agora vamos ver a publicação dos dados para poder entender melhor o impacto que essa vacina terá na população”, disse Renato Kfouri, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações.
Natália Pasternak, microbiologista pesquisadora da USP e presidente do Instituto Questão de Ciência, também pondera a necessidade dos dados. “Precisamos dos dados. Não teve nada oficial, um relatório”, diz.
Mas ela avalia que “a eficácia de 78% da CoronaVac, ao que tudo indica, é uma eficácia excelente e compatível com uma vacina de vírus inativado. Com uma boa campanha, vai ser uma ótima vacina para o Brasil”, afirma.
Para Mellanie Fontes-Dutra, idealizadora da Rede Análise Covid-19 e pós-doutoranda em bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os números são positivos e bastante promissores, mas ainda é preciso mostrar os dados detalhados do estudo.
“Os valores apresentados nos auxiliarão muito. Agora, precisamos dos dados em detalhamento, por idade, grupos epidemiológicos, para compreender melhor os números. Mas é evidente que temos uma vacina com bons resultados, que vão nos ajudar muito, que tem uma logística mais facilitada e compatível com o país”, explicou Fontes-Dutra.
O virologista Eduardo Flores, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, lembra que os efeitos colaterais de vacinas como a CoronaVac são poucos.
“Se essa vacina da CoronaVac conseguiu 78% de eficácia, é muito bom. Muito bom mesmo. É uma vacina cuja tecnologia é muito antiga, se conhece bem os efeitos colaterais, que são muito poucos. Eu acredito que essa é uma vacina que é uma importante ferramenta nessa luta contra o coronavírus”, afirma Flores.
A CoronaVac usa a tecnologia de vírus inativado. Esse tipo de vacina usa o vírus inteiro para induzir a resposta do sistema de defesa do corpo (mas ele não causa doença, porque, como o nome diz, está inativado, ou seja, “morto”).
Nós já usamos várias vacinas de vírus inativado contra outras doenças – como a da hepatite A, gripe e raiva. Também existe uma vacina contra a pólio que é injetável e feita com o vírus inativado.
Essa característica pode, inclusive, ser vantajosa contra mutações do coronavírus, afirma Carlos Zárate-Bladés, pesquisador do Laboratório de Imunorregulação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mas ainda são necessários estudos para confirmar essa possibilidade.
“Como se trata de um vírus ‘morto’, mas completo na sua estrutura, ele tem a capacidade de estimular para outras proteínas do próprio coronavírus – e, portanto, ela gera uma resposta até melhor no sentido de proteger contra outros coronavírus ou potenciais variantes do Sars-CoV-2”, afirma.
“Mas isso somente a gente vai ver quando, ao longo do tempo, forem feitos estudos a respeito disso, se faça seguimento desses casos. Mas, na teoria, a CoronaVac teria essa potencialidade de vantagem frente às outras vacinas”, explica Zárate-Bladés.
Menor que concorrentes
O índice de 78% é menor que os das vacinas desenvolvidas pelos laboratórios Pfizer e Moderna, que já foram aprovadas na União Europeia e nos Estados Unidos. As vacinas, que usam a tecnologia de RNA mensageiro, alcançaram eficácias de 95% e 94%, respectivamente.
Natália Pasternak explica que já era esperado que a CoronaVac tivesse uma eficácia menor que as das outras vacinas, justamente por ser feita com o vírus inativado.
“A vacina inativada não consegue provocar uma resposta tão completa. É esperado que ela tenha uma eficácia menor”, afirma.
“Uma vacina de vírus inativado dificilmente vai ter a mesma eficácia do que vacinas de RNA ou vacinas de adenovírus [de vetor viral, como a de Oxford e a Sputnik V], que conseguem entrar na célula e imitar, de uma forma muito mais efetiva, a infecção natural. Elas acabam provocando uma resposta imune que é tanto de anticorpos como de resposta celular”, explica Pasternak.
“A resposta imunológica contra qualquer agente e contra vacina se divide em dois braços – a humoral, que é a mediada por anticorpos, e a resposta celular, que é mediada por linfócitos T. As vacinas inativadas só induzem parte dessa resposta, a resposta humoral”, detalha o virologista Eduardo Flores.
“A CoronaVac, por exemplo, vai induzir resposta humoral, mediada por anticorpos, que muitas vezes protege e é suficiente. Já as vacinas replicativas ou de RNA e a vacina de vetor induzem tanto resposta humoral, mediada por anticorpos, e a resposta mediada por linfócito T, a resposta celular. Essa é a principal razão”, explica.
Flores acrescenta, ainda, um fator: a quantidade de vírus que o sistema imune tem para combater.
“A resposta imunológica contra uma vacina inativada é feita contra aquele X número de vírus que tem ali. Então, digamos que uma vacina contenha 1 milhão de partículas víricas. A resposta imune vai ser contra aquelas 1 milhão de partículas. Ponto. O vírus não se multiplica, não amplifica. Já as vacinas com RNA mensageiro e de vetores, no momento em que o RNA mensageiro entra na célula e o vetor entra na célula, vai produzir proteína lá dentro. E, possivelmente, a quantidade de proteína viral que resulta de uma vacinação com RNA mensageiro e com vetor viral é maior”, afirma.
A vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas, Denise Garrett, acrescenta que o vírus inativado induz uma resposta imune para todo o vírus – e não só para a proteína S, que o vírus usa para infectar as células.
“Você tem a produção de anticorpos para todas as proteínas na superfície do vírus. É como se diluísse a resposta imune – para isso, eles usam adjuvantes, nesse caso, o alumínio”, afirma. Os adjuvantes servem para reforçar a indução da resposta imune gerada pela vacina. As vacinas da hepatite B e da pólio injetável, por exemplo, também contêm adjuvantes.
Normalmente, esse tipo de vacina também é dado em mais de uma dose (como é o caso da CoronaVac).
Vacinas de RNA
As vacinas de RNA mensageiro, como a de Oxford e da Pfizer, usam apenas a informação genética de uma proteína do vírus, que é a proteína S (veja vídeo abaixo). As vacinas de RNA contra a Covid-19 da Pfizer e da Moderna são as primeiras da história a entrar no mercado.
Foi alterado o significado da pela "EXCELENTE"?…. Tendo vacinas que não são excelentes que chegam a 94%, o que não é 100% (real marca de excelente)…Algo de errado com o uso da palavra excelente por parte dos especialistas
O governo de São Paulo informou nesta quinta-feira (7) que a CoronaVac registrou 78% de eficácia nos testes clínicos feitos no Brasil. A vacina contra a Covid-19 é desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
Dados da eficácia da CoronaVac foram divulgados nesta quinta — Foto: Divulgação/Governo de SP
O estudo conclusivo mede a taxa de eficácia do imunizante comparando quantos casos confirmados ocorreram nos voluntários que receberam placebo e quantos naqueles que tomaram a vacina.
Com o resultado, o Butantan deve enviar ainda nesta quinta à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de autorização para o uso emergencial e o registro definitivo da vacina no país. A expectativa é a de que os dados sejam analisados em até dez dias.
Testes
No Brasil, a vacina foi testada em 16 centros de pesquisas, em sete estados e no Distrito Federal. Treze mil voluntários brasileiros participaram dos testes, que começaram em julho de 2020.
Adiamentos
Os resultados deveriam ter sido divulgados no dia 23 de dezembro, mas foram adiados pela segunda vez pelo governo paulista.
Antes, a previsão era de que eles fossem conhecidos no dia 15 daquele mês. Na ocasião, o governo afirmou que por questões de sigilos contratuais, o governo paulista não poderia antecipar quais foram os índices obtidos no Brasil.
Na ocasião, o secretário da Saúde afirmou apenas que o índice não havia chegado a 90%.
Eficácia
Na prática, se uma vacina tem 78% de eficácia, isso significa dizer que 78% das pessoas que tomam a vacina ficam protegidas contra aquela doença. A taxa mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Anvisa é de 50%.
No final do ano passado, a Turquia informou publicamente ter chegado ao percentual de 91,25% de eficácia da CoronaVac em testes preliminares feitos com 1,3 mil voluntários.
A CoronaVac usa vírus inativados. Esta técnica utiliza vírus que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir.
Análise
Em entrevista ao G1, a microbiologista Natália Pasternak disse considerar o índice “excelente”. Ela explica que já era esperado que a CoronaVac tivesse uma eficácia menor que as outras vacinas – porque ela é uma vacina de vírus inativado; já as da Pfizer e da Moderna usam a tecnologia de RNA mensageiro.
“É completamente esperado. Uma vacina de vírus inativado dificilmente vai ter a mesma eficácia do que vacinas de RNA ou vacinas de adenovírus [vetor viral], que conseguem entrar na célula e imitar, de uma forma muito mais efetiva, a infecção natural. Elas acabam provocando uma resposta imune que é tanto de anticorpos como de resposta celular”, explica.
“A vacina inativada não consegue provocar uma resposta tão completa. É esperado que ela tenha uma eficácia menor. A eficácia de 78% da CoronaVac, ao que tudo indica, é uma eficácia excelente e compatível com uma vacina de vírus inativado. Com uma boa campanha, vai ser uma ótima vacina para o Brasil”, afirma.
A vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas, Denise Garrett, explica que o vírus inativado induz uma resposta imune para todo o vírus – e não só para a proteína S, que é a que ele usa para entrar na célula.
“Você tem a produção de anticorpos para todas as proteínas na superfície do vírus. É como se diluísse a resposta imune – para isso, eles usam adjuvantes, nesse caso, o alumínio”, afirma. Os adjuvantes servem para reforçar a indução da resposta imune gerada pela vacina.
Plano estadual de vacinação
Nesta quarta (6), o governador João Doria (PSDB) se reuniu com com prefeitos do estado para tratar do plano estadual de imunização e informou que a vacinação irá ocorrer a partir do dia 25 de janeiro, de segunda a sexta, das 7h às 22h, e de 7h às 17h aos sábados, domingos e feriados.
Contudo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou em pronunciamento em rede nacional que a Coronavac será incorporada ao calendário nacional de vacinação.
A Turquia divulgou nesta quinta-feira (24) que a vacina CoronaVac teve eficácia de 91,25% contra o novo coronavírus nos testes de fase 3. Os pesquisadores turcos divulgaram ainda que não houve efeitos colaterais significativos entre os voluntários.
A CoronaVac é desenvolvida pela chinesa Sinovac, que tem acordo com o governo de São Paulo. O Instituto Butantan coordena os testes no Brasil e já trabalha na produção do imunizante a partir de matéria prima recebida da China. Em nota divulgada após o anúncio da Turquia, o Butantan disse “que não comenta informações relativas a contratos da Sinovac com outros países”.
Na quarta-feira, o governo paulista tinha a previsão de anunciar a eficácia da vacina, mas a divulgação foi adiada a pedido da fabricante chinesa. Nesta quinta, o secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse que a eficácia medida nos testes no Brasil é “bem superior” ao mínimo de 50% recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Entretanto, os percentuais obtidos no Brasil são diferentes dos verificados em outros países onde ela também é testada (China, Turquia e Indonésia). “(A Sinovac) quer entender por que tivemos um resultado, e, em outros países, outro”, disse Jean Gorinchteyn.
Resultados na Turquia
De acordo com a agência de notícias Reuters, os pesquisadores turcos disseram que é “provável que a taxa aumente com base em dados de testes em estágio avançado”.
Os pesquisadores, que integram o conselho científico do governo, afirmaram que nenhum sintoma importante foi detectado durante os testes da CoronaVac na Turquia, exceto por uma pessoa que teve reação alérgica. No país, os testes envolvem 7.371 voluntários.
A Turquia comprou 50 milhões de doses da CoronaVac em 11 de dezembro, mas o embarque foi adiado. O ministro da Saúde, Fahrettin Koca, disse que as vacinas chegarão à Turquia na segunda-feira (28), acrescentando que o país irá vacinar cerca de 9 milhões de pessoas do primeiro grupo, começando pelos profissionais de saúde.
Primeiro aplica em Dória e Covas, depois em todo o STF, vai para o Congresso Nacional e pega todos, depois governadores, prefeitos, vereadores, a imprensa vermelha. Se passar nos testes, aplica na população.
Vacina com 50% de eficácia pelo triplo do preço. Petista psolista, pedetista e STF primeiro
Essa boiada imunda só serve pra levar no lombo
Até o Chile já começou a vacinação em massa, enquanto nós aqui, temos um presidente que faz apologia a NÃO tomar a vacina
A negada torce contra a vacina só pq é chinesa e defendida pelo inimigo do seu mestre supremo, depois acusam o Doria de fazer politicagem. Hipocrisia tem nome e sobrenome.
Como eh que colocaram isso na cadeira de governadora do RN? E ainda se diz professora, só que nunca aparece um aluno. Pelas caridades…
Fatão deve ter ido visitar o nove dedos é golpi!
É o povo que está morrendo todos os dias por assaltantes.
"apareceu a margarida olê olê olá"
É o jeito gado de “debater”. Quando não tem argumentos, ofendem a tudo e a todos.
Parabéns governadora
Pontos p Governadora
Qual o ponto da governadora ?
“Ainda chegará aí AINDA hoje no Rn”
Como é que pode : uma governadora e professora falar isso? Olha a concordância governadora! ?
Nunca vi uma professora falar tão errado. Tenho vergonha dos discursos de Fátima Bezerra; além de demagógicos aos extremos, são cheios de erros de português.
E os 5 milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores?
Faça um vídeo explicando ou justificando.
Tais sabendo mais que o TCE.
E a vacina Russa? Quando o consórcio Nordeste comprará ? Kkkk
O Jeito do PT fazer politica .. na hora que precisamos da Sra Vc se escondeu,, quem tomou a frente foi o nosso prefeito, não pense que o povo vai esquecer isso Governadora, meu voto nunca mais a Sra vai ter !!
Essa governadora pensa que engana quem? Não fez nada, não moveu uma palha, não abriu um único hospital, recebeu verba ,milhões do governo Federal, e agora fica posando e mostrando vídeo como se os louros e os esforços fossem seu. Me poupe minha Sra. Pq isso aí é do governo Federal, a Sra não engana ninguém com essa conversa mole. Agora faça um vídeo mostrando onde estão os 5 milhões??????? Mostre a população do RN