A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira(25). Os casos confirmados chegam a 22.599. No boletim dessa quarta eram 21.844. São 755 casos a mais.
O total de vítimas da covid-19 no RN chega a 858 – (44) óbitos a mais desde o boletim anterior, sendo que 39 foram confirmados após exames laboratoriais dos últimos dias. Dessa forma, nas últimas 24 horas foram registradas cinco vítimas fatais.
Os casos suspeitos são 30.635. Descartados somam 35.265. Recuperados são 2.035(sem dados informados nesta semana).
Deve ter sido colocado num saquinho e amarrado no rabo de uma jaguatirica.
Sabe quando vamos ver esse nosso rico dinheirinho, nunucaca.
Vão encontrar desculpas pra tudo. O pior, que são 49 (consórcio) contra Brasil.
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira(24). Os casos confirmados chegam a 21.844. No boletim dessa terça eram 20.075. São 1769 casos a mais.
O total de vítimas da covid-19 no RN chega a 814 – (64) óbitos a mais desde o boletim anterior. As mortes, em sua maioria, foram confirmadas após exames laboratoriais dos últimos dias. Nas últimas 24 horas foram registradas três. Sob investigação são 99 óbitos.
Os casos suspeitos não foram detalhados e serão divulgados no boletim ao fim do dia. Descartados somam 32.240. Recuperados são 2.035.
Esse número de curados nunca sobe? Parece que no RN quase ninguem se cura . Então não vamos abrir nunca o comércio pq quem se contamina fica eternamente doente
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai ser duramente afetado pelos impactos provocados pela pandemia de coronavírus e deve recuar 9,1% neste ano, segundo a nova projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgada nesta quarta-feira (24).
Se confirmada a previsão do Fundo, o tombo da economia brasileira deverá será o maior em 120 anos, pelo menos. Em abril, o FMI estimava uma recessão de 5,3%.
A previsão do FMI também é mais pessimista que a de boa parte dos analistas brasileiros. No relatório Focus, do Banco Central, a projeção mais recente aponta para uma queda do PIB de 6,5%.
Os novos dados do Fundo publicados no relatório World Economic Outlook mostraram uma piora generalizada para a atividade econômica mundial, confirmando que os estragos econômicos da pandemia são mais intensos do que o previsto inicialmente. O FMI aponta, por exemplo, que o PIB global deve recuar 4,9% neste ano – a previsão anterior era queda de 3% -, com todas as regiões enfrentando um quadro de recessão.
“Pela primeira vez, projeta-se que todas as regiões experimentem um desempenho negativo (do PIB) em 2020. No entanto, existem diferenças substanciais entre as economias, refletindo a evolução da pandemia e a eficácia das estratégias de contenção”, escreveu o FMI em relatório.
Para as economias avançadas, o Fundo estima uma queda do PIB de 8%, enquanto as economias emergentes devem apresentar uma retração na atividade de 3%.
“A pandemia levou as economias para um grande lockdown, o que ajudou conter o vírus e salvar vidas, mas também desencadeou a pior recessão desde a Grande Depressão”, pontuou a economista-chefe do FMI, Gita Gopinath. “Vários países começaram a se recuperar. No entanto, na ausência de uma solução média, a força da recuperação é altamente incerta e o impacto nos setores e países desiguais.
Piora fiscal
Com o aumento dos gastos públicos realizado pelos governos para conter o avanço da pandemia, o FMI também atualizou as projeções para o envidamento dos países.
Segundo o Fundo, as medidas fiscais anunciadas pelos países já somam mais de US$ 10 trilhões, acima dos US$ 8 bilhões esperados inicialmente em abril. Com esse afrouxamento fiscal, o FMI estima que a dívida bruta global deverá chegar a 101,5% do PIB neste ano.
Para o Brasil, o FMI estima que a dívida bruta vai alcançar 102,3% do PIB neste ano, recuando para 100,6% do PIB em 2021. Nos últimos anos, a questão fiscal tem sido o principal entrave da economia brasileira. O tamanho do endividamento brasileiro é considerado alto para um país ainda emergente.
Desde o início da crise, no entanto, os economistas avaliam que o governo está correto em ampliar os gastos públicos para conter o avanço da pandemia, mas dizem que essa piora fiscal deve ser restrita a 2020.
Retomada mais tímida
O FMI também revisou as projeções de crescimento dos países para 2021. Na nova leitura, o Fundo ficou mais pessimista para a atividade global. Agora, a expectativa de crescimento do mundo é de 5,4% no ano que vem, abaixo dos 5,8% projetados em abril.
Para o Brasil, no entanto, há uma pequena melhora. Em 2021, a projeção para a economia brasileira é de avanço de 3,6%, acima dos 2,9% esperados no relatório passado.
O desempenho brasileiro deverá ficar abaixo da previsões do Fundo para as economias emergentes, que devem apresentar expansão de 5,9%. Já as economias avançadas devem crescer 4,8%.
“Em 2021, projeta-se que a taxa de crescimento para os países emergentes e economias em desenvolvimento se fortaleça para 5,9%, refletindo amplamente a previsão de recuperação para a China (8,2 por cento)”, escreveu o FMI.
Um novo estudo divulgado neste mês revela que o sol pode ser um grande aliado no combate ao covid-19. Segundo os cientistas responsáveis, a exposição aos raios solares do meio-dia pode matar o vírus que causa a doença em até 34 minutos.
A pesquisa, comandada por Jose-Luis Sagripanti e David Lytle e publicada em um jornal científico, mostrou que o sol forte é extremamente efetivo contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2) e consegue inativar até 90% da carga viral.
Por outro lado, eles ressaltaram que o inverno pode, sim, ser a fase de maior contágio do vírus , uma vez que ele consegue sobreviver por até um dia em temperaturas mais baixas, aumentando os riscos de transmissão.
Os cientistas apontaram ainda que as medidas de isolamento social , que mantiveram as pessoas dentro de casa em diversos países, pode ter causado mais prejuízos do que benefícios no combate à pandemia.
“Pessoas saudáveis que fossem expostas aos raios solares receberiam cargas virais menores, o que seria mais eficiente para criar uma resposta de imunização na população”, aponta um trecho do estudo.
Tal análise confirma estudo realizados no passado sobre a Gripe Espanhola . Em 1918 e 1919, pesquisadores apontaram que os pacientes tratados em hospitais mais abertos e que eram expostos ao sol tinham mais chances de sobrevivência e recuperação.
Sol de meio dia, você pode are não morrer covid, mas vai ter um câncer de pele, essa pesquisa sendo verdadeira os países de clima quente não teriam problema com o viros…..
Na matéria fala de estudo publicado em um jornal científico sem citar a fonte, o nome do fornal é nem ao menos o título do estudo… Vindo desse blog do BG.. Só pode ser Porcaria e fake news.. Esse BG só atrapalha a sociedade com suas matérias sujas, mentirosas e enviesadas.
Mas é assim que funciona as nossas carniceiras das midiaslixo, no verão, a vitamina d do sol não tinha influência, hoje que estamos no inverno meia hora basta para matar o vírus, todas torcem para o quanto pior melhor , verifiquem, quando o número de óbitos é baixo não informam, mas quando é o contrário eles tem orgasmos quando transmitem.
Será os governantes jumentos desse país irão ler ou dar um mínimo de atenção a essa pesquisa? Acho que não, pois o que interessa para eles é que o povo adoeça, pois só assim fica mais fácil meter as mãos nos recursos públicos em benefício próprio.
No momento em que o Brasil ultrapassa a marca de 1 milhão de casos confirmados de coronavírus, profissionais da área da saúde preveem que falar em uma “volta à normalidade” está fora de cogitação enquanto não houver vacina para a covid-19. Isso porque, além do marco de infectados, também devem ser levados em conta fatores como o avanço da doença em diferentes regiões do país, variação de comportamento social, gestão de saúde pública e subnotificação dos casos.
“Do ponto de vista da epidemiologia, é complicado falar sobre todo o território nacional”, explica Aline Dayrell, pesquisadora do observatório de saúde urbana de Belo Horizonte e professora epidemiologista da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). “Existe uma discrepância entre regiões, como o Norte, que é uma das mais afetadas. No entanto, existem pesquisas de âmbito nacional que expõe uma subestimação no número de casos oficiais.”
De acordo com pesquisadores do projeto Epicovid19, primeiro estudo nacional sobre o avanço da doença no território, estima-se que o número de casos de coronavírus no Brasil pode ser até sete vezes maior do que os dados oficiais. “Se considerarmos essa subnotificação, estamos falando de mais de 6 milhões de pessoas infectadas”, alerta Dayrell. “Ainda assim, para que falássemos de uma imunização de rebanho teríamos que ter 70% do território infectado, o que significaria uma média de 140 milhões de pessoas doentes.”
Em abril deste ano, o relatório publicado pelo ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta previa o pico de casos de covid-19 até meados de setembro. Segundo a epidemiologista, dada a característica do patógeno Sars-Cov-2 de acometer o maior fluxo de pessoas durante o inverno, “seria prudente a liberação de um maior fluxo de pessoas após essa época. Mas cada local deve trabalhar com perfis diferenciados”.
Embora Belo Horizonte seja a capital com melhores índices de controle observados, a pesquisadora alerta para o aumento de casos no interior de Minas Gerais.
“Já existem especulações de escolas querendo voltar às aulas, mas é pouco provável, pois temos que garantir o distanciamento das pessoas. No supermercado, é possível, mas não em ambientes com aglomerações. Claro que podemos fazer rodízios, mas isso representa uma volta à rotina, não à normalidade.”
Prevenção x patologia
Segundo aponta a epidemiologista, a saída para cessar a epidemia em território nacional seria implantar modelos de controle de países com melhor desempenho no combate ao coronavírus: “Quando estudamos a pandemia, observamos que os países que iniciaram o isolamento precocemente conseguiram lidar melhor com a progressão dos casos. Podemos adotar o mesmo raciocínio com as ondas epidêmicas: temos que entender que uma segunda onda virá e, antes que ela venha com força, precisamos reestruturar as ações locais.”
Para trabalhar a prevenção dos casos, o médico Rubens Covello, CEO da Health Services Accreditation, defende o foco na gestão de saúde primária como “a grande virada” para combater internações e o colapso do sistema de saúde.
“Precisamos trabalhar prevenção no lugar de patologia. A assistência médica e as instituições de saúde vão ter que colocar o paciente nos centro das decisões e padronizar cuidados. É importante trazer a família, cuidadores e comunidades na discussão do diagnóstico para combater a disseminação do vírus mais rápido.”
Segundo aponta Covello, não é apenas o sistema de saúde público que necessitará de uma padronização nas unidades básicas de saúde, hospitais e medicina suplementar. “Os grande planos também terão que fazer isso de maneira muito segura para diminuir o número de pacientes dentro de um sistema como um todo”. Ele cita como exemplo a adoção da telemedicina como recurso para combater a pandemia.
“Se não padronizarmos o atendimento, ele acabará precarizado. Lá fora, a medicina digital é tendência há algum tempo e contribui muito com a prevenção. No entanto, as infromações devem estar seguras, eticamente trabalhadas e sigilosas.”
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta terça-feira(23). Os casos confirmados chegam a 20.070. No boletim dessa segunda eram 19.957. Em comparação com essa segunda(22), 113 casos a mais.
O total de vítimas da covid-19 no RN chega a 750 – (20) óbitos a mais desde o último boletim anterior. As mortes, em sua maioria, foram confirmadas após exames laboratoriais dos últimos dias. Sob investigação são 100 óbitos.
Os casos suspeitos não foram detalhados e serão divulgados no boletim ao fim do dia. Descartados somam 31.119. Recuperados são 2.035.
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta segunda-feira(22). Os casos confirmados chegam a 19.910.
O total de vítimas da covid-19 no RN chega a 730 – (33) óbitos a mais desde o último boletim de sexta-feira(19).
Os casos suspeitos serão divulgados ao decorrer do dia em boletim oficial. Descartados somam 31.149. Recuperados são 2.035.
Fico vendo o número de recuperados, pelos dados, aqui é o estado com o menor índice de recuperados.
Acho que a secretaria deveria se explicar diante destes dados, que acredito que estão muito abauxo da realidade.
Mas analisando vejo um governo que está na Prova Final de Recuperação, com 99,9 % de chances de ser reprovado.
Doze semanas depois de ter os primeiros sintomas de Covid-19, Callum O’Dwyer, um escocês de 28 anos, segue passando mal.
Antes de contrair o coronavírus, o jovem estava em forma e tinha boa saúde, sem nenhuma doença pré-existente.
No entanto, depois de lutar durante cinco semanas contra os principais sintomas da doença, ele não teve mais condições de morar sozinho e precisou voltar para a casa dos pais.
A recuperação levou muito mais tempo do que ele imaginava e, devido aos sintomas que ainda persistem, O’Dwyer continua sem poder morar sozinho ou até trabalhar.
Os médicos disseram que ele sofre de fadiga crônica (também chamada de encefalomielite miálgica), uma consequência do coronavírus que está afetando muitos sobreviventes.
Doença pouco compreendida
A síndrome de fadiga crônica é uma condição debilitante de longo prazo no qual a pessoa afetada sente uma série de sintomas. O mais importante deles é um esgotamento que não melhora com repouso ou sono e que afeta os pacientes em todos os aspectos da sua rotina.
Outros sintomas comuns são dor, falta de clareza mental e problemas de memória e de sono.
Não se conhece a causa exata dessa condição, mas uma teoria sugere que ela pode surgir após uma infecção viral.
Segundo a página do serviço nacional de saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês), a síndrome pode também afetar a saúde emocional e mental, com um efeito negativo na autoestima dos pacientes.
Também não há um tratamento específico: a única alternativa é, basicamente, tentar aliviar os sintomas do paciente.
‘Nunca havia me sentido assim’
O’Dwyer começou a se sentir doente poucas horas antes de ser decretada a quarentena na Escócia, no dia 23 de março.
“Recolhi algumas coisas para levar para casa e trabalhar dali”, disse ele à BBC.
“Me sentia muito cansado, com náuseas e a cada hora surgiam novos sintomas: comecei a ter febre e logo surgiram mais coisas.”
“Por dez dias foi como se eu tivesse uma gripe muito, muito forte. Nunca havia estado doente desse jeito. Desde o começo, suspeitei que era covid.”
Ele também teve falta de ar persistente e chamou serviços de emergências duas vezes por não conseguir respirar.
Racionamento de energia
Duas semanas depois que surgiram a maioria dos sintomas, ele seguia com falta de ar, fadiga e fraqueza muscular.
Os sintomas eram graves e o médico disse que ele havia entrado em uma fase pós-viral do processo de recuperação.
“Ficava de cama descansando de seis a oito horas por dia, e era difícil levantar qualquer coisa. E sou um cara de 28 anos que até pouco tempo atrás disputava corridas”, disse.
“Eu tinha uma garrafa d’água de um litro perto de mim e era difícil levantá-la. Eu estava fraco assim.”
O’Dwyer racionava sua energia para poder lavar a louça ou suas roupas. Ele não conseguia conversar no telefone sem sentir dor no abdômen, devido ao esforço de falar.
E tampouco conseguia conversar com ninguém, porque o esforço mental era demais para ele.
Como não melhorava, conformou-se que não poderia cuidar de si mesmo e se mudou para a casa dos pais, já que também não estava mais contaminado com o vírus.
“Estava muito deprimido. No primeiro dia que cheguei na casa dos meus pais, tinha dificuldades e sentia dor para subir de escadas.”
Depois de três meses, o estado de saúde de O’Dwyer melhorou, mas ele ainda tem falta de ar quando faz esforço.
“É muito frustrante. Já tive tantas falsas esperanças. Atualmente não posso viver de forma independente nem trabalhar.”
“Quando falamos de Covid, falamos de vida ou morte, não se fala muito das pessoas que têm sua vida muito afetada depois”, conta.
Recuperação lenta
Como a Covid-19 é uma doença nova, ainda não se conseguiu estudar quanto tempo leva para se recuperar dela e quais podem ser as implicações de longo prazo.
Segundo Geraldine McGroarty, uma cirurgiã escocesa que passa por uma experiência semelhante a de O’Dwyer, “pesquisas mostram que aqueles que tiveram uma forma severa de covid, sobretudo aqueles que foram hospitalizados em cuidado intensivo, tendem a ser mais suscetíveis a sofrer com essa condição pós-viral, cujo sintoma mais comum é a fadiga”.
“E se observarmos estudos feitos em países que foram afetados muito antes do que o Reino Unido, podemos esperar que isso dure até seis meses em alguns casos, com uma recuperação muito lenta”, acrescenta.
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta sexta-feira(19). O número de casos confirmados chega a 16.039, enquanto no boletim dessa quinta-feira(18) eram registrados 15.889.
O total de vítimas do covid-19 no RN chega a 693 – (38) óbitos a mais que a atualização do boletim dessa quinta-feira(18).
As demais mortes foram confirmadas ao decorrer dos dias após exames laboratoriais.
Os casos suspeitos chegam a 24.601. Descartados somam 25.201. Recuperados são 2.035.
É verdade, se aumentam o numero de confirmados e os de recuperados estão reduzindo, era para os óbitos estarem maiores. É impossível esses dados serem reais!
Continuam "tocando o terror" e divulgando o número baixo de recuperados. Esse número aí é "ridículo", pois no dia 12, já haviam mais de 3 mil recuperados, levando-se em conta números de apenas 05 cidades, incluindo Natal! O número de recuperados, é pra ser proporcional a pelo menos a metade do número de casos confirmados. A nível de Brasil, o número de recuperados já ultrapassou em 7,5%, o número total de casos. Essa "inércia", é só no RN!
Vemho notando isso há semanas. Será que no RN ninguém se recupera? Se agente tem 768 internados e 2033 recuperados onde danado estão os outros quase onze mil positivados?
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira(18). O número de casos confirmados chega a 15.889, enquanto no boletim dessa quarta-feira(17) eram registrados 15.690.
Nas últimas 24 horas foram confirmadas onze mortes. O total de vítimas do covid-19 no RN chega a 655 – (29) óbitos a mais que a atualização do boletim dessa quarta-feira(17).
As demais mortes foram confirmadas ao decorrer dos dias após exames laboratoriais.
Os casos suspeitos chegam a 24.641. Descartados somam 24.974. Recuperados são 2.035.
Amigo, digo com toda sinceridade, acho que o seu blog perde credibilidade quando você notícia os números atrapalhados da Sesap. Veja, de segunda pra terça, foram divulgados 114 óbitos suspeitos da covid19. Da terça pra quarta, foram anunciados 41 óbitos e 129 mortes suspeitas. Que lógica tem nisso, se eles mesmos dizem que as mortes divulgadas estão dentro dos casos suspeitos, divulgam 41 óbitos e as em suspeição sobe pra 129? Essa conta não bate! Isso é pura prática de terror! Outra coisa, a alguns dias atrás, você anunciou que já haviam mais de 9 mil recuperados no RN. Porém, na matéria de hoje da Sesap, eles anunciaram pouco mais de 2 mil? Por isso eu acho que você deveria pegar esses números de uma fonte imparcial e feita com pessoas responsáveis e não atrapalhadas, seja proposital ou não, da parte deles. Não esqueçamos, que foi essa mesma atrapalhada Sesap que alarmou desnecessariamente a população, prevendo os absurdos números de 11 mil óbitos, até o final da 1ª quinzena de maio, e hoje, mais de um mês depois, eles noticiam 655 óbitos. Enfim, são números completamente estapafurdios e desencontrados, a cada dia. Sai dessa, homi!
Tom França, concordo com você em: número, gênero e grau. Simplesmente você resumiu tudo o que está acontecendo com esse governo mentiroso. Parabéns pela sua análise??
Boa análise.
Covid-19 é apenas uma das n mortes que ocorrem todos os dias no Brasil e no mundo. Então, é intuitivo pensar que um órgão só pode afirmar que alguem morreu em decorrência de uma causa específica que no caso é covid19, após as confirmações devidas, logo não é tão difícil imaginar os motivos de tanta oscilações nos casos suspeitos.
Autópsias revelam que o Sars-CoV-2 causa a formação de células gigantes, com até 15 núcleos; processo transforma radicalmente a anatomia do pulmão, que chega a ficar irreconhecível; fenômeno pode estar relacionado à ação da proteína spike
“Há um grande número de células muito grandes, fundidas, que contêm o vírus e chegam a ter 10 ou 15 núcleos”, revelou o médico Mauro Giacca, da King’s College London, em depoimento ao parlamento inglês na segunda-feira. Ele fez autópsias em pacientes que morreram de Covid-19 e constatou o fenômeno, que transforma radicalmente a arquitetura das vias aéreas: “Dependendo da luz, você não consegue nem distinguir que aquilo era um pulmão”, disse.
Giacca é o primeiro cientista a relatar fusão celular em casos de Covid-19. “Essa informação está largamente ausente da literatura [médica], pois não está havendo autópsias [de mortos pela doença]“, declarou. O procedimento tem sido evitado porque o corpo da vítima pode conter grandes quantidades de Sars-CoV-2, apresentando risco de infecção do médico-legista e do local onde a autópsia é realizada (que precisa ter um sistema de pressão negativa para evitar a saída de ar, filtros e outras medidas de biossegurança).
Ainda não se sabe como o Sars-CoV-2 provoca a fusão de células humanas, mas existe uma ótima pista. Em 1991, cientistas americanos analisaram o MHV4, um coronavírus que infecta o fígado de ratos e também causa fusão celular. Eles descobriram que isso ocorre por causa da proteína spike (S), que o vírus usa para se fundir com as células. Ao infectá-las, o MHV4 começa a usar o maquinário celular para produzir cópias de si mesmo – o que, eis o ponto crítico, inclui fabricar a proteína spike.
Uma certa quantidade dessa proteína acaba indo parar na superfície da célula infectada, onde a substância age de maneira distorcida: em vez de facilitar a fusão do coronavírus com uma célula, ela acaba estimulando a fusão entre células. Outros vírus, como o HIV, o HSV-1 (que causa herpes) e o MeV (do sarampo), também têm esse efeito, por meio de um processo similar.
Em algumas partes do corpo, existem células que se fundem naturalmente: elas são chamadas de sincícios e estão presentes nos músculos, nos ossos e na placenta. É um processo normal e necessário para a formação do organismo – e não têm relação com as fusões anormais provocadas pelo Sars-CoV-2 e outros vírus. Elas podem deformar os tecidos, levando à falência dos órgãos infectados, e também ter uma consequência mais insidiosa. Alguns cientistas especulam que as células fundidas sejam geneticamente menos estáveis e mais sujeitas a mutações – o que poderia explicar a relação entre a infecção por certos vírus, como o HPV e os que causam hepatite B e C, e o surgimento de câncer.
Médica Thamine Mesquita desabafa em rede social sobre a gravidade da Covi-19, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Em três horas de atendimento no Centro de Atenção Integral em Saúde (Cais) de Campinas, em Goiânia, a médica de urgência e emergência Thamine Mesquita do Vale assinava o terceiro pedido de internação para paciente com coronavírus. Ela decidiu desabafar sobre a gravidade da doença e postou uma foto em sua rede social com um alerta: “Continue fazendo festa que eu te vejo aqui no plantão”.
Cerca de 60 a 70 pessoas com sintomas de Covid-19 procuram diariamente atendimento médico no Cais de Campinas, como explica a médica. Destes casos suspeitos, aproximadamente 10 acabam sendo internados.
Na manhã desta quarta-feira (17), todos os leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para tratar casos suspeitos e confirmados de Covid-19 em hospitais públicos da capital estavam lotados.
“A coisa está bem feia. Só no Cais Campinas tem cerca de 60 a 70 atendimentos só de Covid-19 e pedimos internação para cerca de 10 pessoas e, às vezes, é preciso de internação para outras especialidades, porque tem acontecido casos de Covi-19 junto com outras doenças. Não é momento para fazer festa e esquecer que está acontecendo uma pandemia que está tirando tantas vidas”, desabafa a médica.
Repercussão na internet
A foto mostrando que três internações já haviam sido solicitadas ainda de manhã foi postada na terça-feira (16) e, logo depois, viralizou. A médica diz que não esperava tanto impacto na internet.
“Fiquei impressionada com a repercussão”, comenta Thamine Mesquita.
A médica disse se sentir frustrada ao sair nas ruas e ver as pessoas sem máscara de proteção facial e com poucos hábitos de higiene pessoal.
“Nós, como profissionais de saúde, após observar o que acontece com os doentes, ficamos frustrados de não ter apoio da população que fica dizendo que somos heróis. É muito ruim sair de casa e ver pessoas sem máscaras, como se estivesse tudo normal. Estão morrendo mais de 1 mil pessoas por dia por conta de uma doença”, pondera.
Verdade tem muita gente, que só acredita quando ver alguma próximo a você ,deixa de dizer q é frescura e os prefeitos e governadores estão querendo, mais dinheiro o próprio presidente mandando invadir hospitais, se chefe faz isso os inbecis acredita, eu estou a 95 dias em quarentena social em casa não saio nem pra caminhar, espero q passe tudo isso .parabéns a está médica
Eis um bom motivo para fechar a tampa do vaso antes de acionar a descarga: um novo estudo de modelagem por computador mostra como um vaso sanitário pode enviar uma nuvem de pequenas partículas contendo matéria fecal para o ar – que pode levar o coronavírus.
Médicos mostraram que o coronavírus pode viver e se replicar no sistema digestivo, e evidências do vírus foram encontradas em dejetos humanos.
Essa é, portanto, uma possível rota de transmissão.
Agora, uma equipe da Universidade de Yangzhou, na China, usou a modelagem por computador para mostrar como a água liberada na descarga do vaso sanitário pode se espalhar no ar por até 1,80 metro de altura, de acordo com o estudo publicado na revista Physics of Fluids.
“Pode-se prever que a velocidade será ainda maior quando um banheiro for usado com frequência, como no caso de um banheiro de uma família durante um horário movimentado ou de um banheiro público que serve uma área densamente povoada”, alertou Ji-Xiang Wang, da Universidade de Yangzhou. Outros estudos também sugeriram que o norovírus, uma causa comum de vômito e diarreia, pode se espalhar através de vasos sanitários.
Em abril, os pesquisadores sugeriram que os banheiros podiam ser um local de disseminação do coronavírus.
Resultados da simulação de uma descarga única. Foto: Yun-yun Li, Ji-Xiang Wang, Xi Chen
“As evidências de contaminação pelo coronavírus em amostras de superfície e no ar fora das salas de isolamento, assim como os dados experimentais que mostram que esse vírus pode viver em aerossóis por três horas, devem suscitar preocupações sobre esse modo de transmissão e requerer pesquisas adicionais”, escreveram Carmen McDermott e colegas da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, em abril, no Journal of Hospital Infection.
“A transmissão fecal parece ocorrer em pacientes sem sintomas gastrointestinais, o que pode indicar que indivíduos assintomáticos sejam uma fonte de disseminação do coronavírus”, acrescentaram.
Pelo menos um pesquisador não envolvido no estudo disse que a conclusão fazia sentido, mesmo que seja teórica.
“A carga viral na matéria fecal e a fração do aerossol resultante contendo o vírus é desconhecida. Mesmo se o vírus estivesse contido nos aerossóis produzidos, não se sabe se ele ainda seria infeccioso. Também não há evidências claras da transmissão fecal-oral”, observou Bryan Bzdek, pesquisador de aerossóis da Universidade Britânica de Bristol, em comunicado.
“Os autores do estudo sugerem que, sempre que possível, devemos manter o assento do vaso abaixado ao dar descarga, limpar o assento do vaso sanitário e quaisquer outras áreas de contato com frequência e lavar as mãos depois de usá-lo. Embora este estudo não consiga demonstrar que essas medidas reduzirão a transmissão do SARS-CoV-2, muitos outros vírus são transmitidos pela via fecal-oral. Portanto, essas são boas práticas de higiene.”
A Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap) registra nesta quarta-feira, 17, a quantidade de 764 pessoas internadas, todas confirmadas ou suspeitas de Covid-19, em leitos críticos (356) e clínicos nos hospitais das redes pública, privada e filantrópica. São 13 pessoas a mais que ontem. Esta informação foi dada nesta manhã pelo secretário adjunto da saúde pública, Petrônio Spinelli, na entrevista coletiva diária de apresentação dos dados epidemiológicos da pandemia do novo coronavírus.
“Os dados de hoje refletem o comportamento social nos últimos 15 dias. Quanto mais pessoas circulando, maior a probabilidade de novos casos de Covid. Por isso insistimos que é preciso aumentar o isolamento e ficar em casa. Só sair para atender necessidades essenciais. Respeitar o Pacto pela Vida é fundamental”, afirmou Petrônio.
A taxa de ocupação de leitos permanece alta e muito distante dos 70% necessários para iniciar o plano de flexibilização das medidas de proteção para o retorno às atividades normais. Nesta quarta-feira, 100% dos leitos Covid na região Oeste e em Pau dos Ferros estão ocupados. Em Natal e região metropolitana, a ocupação é de 95,8%. No Seridó, o índice chega a 77,7%. Na região do Mato Grande, os 3 leitos de Guamaré estão com ocupação de 100%.
Os casos suspeitos são 24.136, sendo 15.690 confirmados, 24.973 descartados, 626 óbitos (41 a mais que nesta terça-feira, sendo 8 confirmados apenas nas últimas 24 horas e os demais ocorridos em dias anteriores) e há 129 óbitos em investigação.
LEITOS
Os hospitais de João Câmara e Santo Antônio (regiões Mato Grande e Agreste, respectivamente) e São Paulo do Potengi (região Central) vão receber leitos em breve, conforme entendimentos que estão sendo mantidos junto às prefeituras dos municípios. Há expectativa de abertura de leitos em Pau dos Ferros, Caicó e Mossoró, assim como na cidade de Caraúbas, onde há 3 leitos de estabilização com respiradores, e em Macau, onde o Governo busca parceria com a prefeitura.
A fila de regulação de leitos hospitalares tem 10 pacientes com prioridade 1, outros 57 com prioridade 2, mais 79 com prioridade 3 e outros 3 com prioridade 4. As 67 pessoas com prioridades 1 e 2 estão em serviço de pronto atendimento com profissionais, medicamentos e respiradores; no entanto, o ideal é estarem em uma UTI.
Petrônio Spinelli explicou que há dificuldade para aquisição de medicamentos como relaxantes musculares, necessários ao procedimento de intubação, não somente no RN, mas em todo o Brasil, mas que o Governo do RN está unindo esforços para contornar a situação.
Vamos liberar o comércio que o povo vai ficar em casa. Essa é a lógica do (des)Governo estadual.
Mas não é para reclamar não. Todo mundo sabia da incapacidade de Fátima, da incompetência. Votaram, agora aguenta.
Petista só tem solução, rápida e fácil para os problemas que não são deles. Sempre foi assim e sempre será.
Otávio, disse tudo. O que falta no brasileiro é disciplina para cumprir as regras ditadas para a prevenção. Fazem assim por ignorância ou mau comportamento.
Pois é! O governo durante todo esse tempo 'não deu um prego numa barra de sabão'. Diante da gravíssimo situação da saúde em nosso Estado, ao invés de assumir a responsabilidade pela saúde pública, resolveu enfiar a cabeça no buraco e entregou as rédeas para o Consórcio do Nordeste, ou seja, para o governo da Bahia. A única atitude do governo do RN tomada durante a pandemia, foi mandar o cidadão ficar em casa.
O resultado está aí. Caos!
Fátima, Sesap, perguntem ao governador da Bahia o que fazer. Aliás, aproveita e solicita ajuda econômica também.
Os caras entregaram 12 milhões do nosso dinheiro como propina, só no caso dos respiradores, imagina o que vem por aí…
A Secretaria de Estado e Saúde Pública-Sesap atualizou os números do coronavírus no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira(17). São 626 mortes, sendo 41 novos óbitos desde a última atualização. Há outros 129 em investigação.
Nas últimas 24 horas foram confirmadas oito mortes. No caso das demais mortes, todas elas foram confirmadas após exames laboratoriais ao decorrer dos dias.
Os casos suspeitos são 24.136, sendo 15.690 confirmados e 24.973 descartados.
Grupo de brasileiros repatriado da África do Sul em voo fretado Foto: Reprodução
Desde fevereiro deste ano, cerca de 33,3 mil brasileiros foram repatriados do exterior em meio à pandemia do novo coronavírus. São cidadãos que não conseguiam voos para retornar ou estavam em países que fecharam a fronteira sem que eles pudessem ter saído antes. De acordo com números obtidos pelo GLOBO no Itamaraty, 24.382 cidadãos brasileiros vieram em e cerca de 9 mil, que estavam em países fronteiriços, por via terrestre, com apoio institucional das embaixadas e consulados brasileiros.
Ainda há cerca de 2.400 pedidos de repatriação para o Brasil. São brasileiros que seguem em países com espaços aéreos e fronteiras fechadas, com restrição de deslocamento interno ou com escassez de voos, o que inviabiliza a retirada deles. Em alguns casos, o Itamaraty oferece uma ajuda de custo para a alimentação e hospedagem. Foram feitos, até o momento, 31 voos de repatriação. Mas há cidadãos que foram resgatados em voos comerciais.
O primeiro voo para trazer brasileiros do exterior, em fevereiro, veio da China, onde a pandemia de Covid-19 começou. O avião trouxe 34 pessoas, que ficaram em quarentena na base aérea de Anápolis, em Goiás. Inicialmente, o presidente Jair Bolsonaro foi contra repatriar o grupo, mas acabou cedendo.
A maior parte dos brasileiros repatriados estava em Portugal (8.320), Peru (1.679), México (1.401), Espanha (1.177) e Argentina (1.062). As decisões sobre o retorno dos cidadãos são tomadas pelo Comitê de Crise para supervisão e monitoramento dos impactos da Covid-19, que funciona no Palácio do Planalto. O grupo recebe as demandas do Ministério das Relações Exteriores e articula o retorno dos brasileiros e leva em conta alguns critérios para definir as prioridades.
Os 05 milhões onde anda ?
Deve ter sido colocado num saquinho e amarrado no rabo de uma jaguatirica.
Sabe quando vamos ver esse nosso rico dinheirinho, nunucaca.
Vão encontrar desculpas pra tudo. O pior, que são 49 (consórcio) contra Brasil.