Foto: Adriano Machadfo/Reuters
Laudos recebidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tornados públicos nesta quarta-feira (13) atestam que o presidente Jair Bolsonaro teve resultado negativo nos exames para o novo coronavírus.
Os documentos só foram divulgados após o jornal “O Estado de S. Paulo” entrar na Justiça pedindo acesso. Os laudos foram registrados com nomes falsos, por questão de segurança. O CPF e a data de nascimento nos papéis são, de fato, de Bolsonaro.
Antes, o presidente já tinha anunciado os resultados negativos em redes sociais, mas se recusava a mostrar os laudos em si.
“Para a realização dos exames foram utilizados no cadastro junto ao laboratório conveniado Sabin os nomes fictícios Airton Guedes e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz, sendo preservados todos dados pessoais de registro civil junto aos órgãos oficiais”, afirma o ofício do Comandante Logístico do Hospital das Forças Armadas, Rui Yutaka Matsuda.
Laudo de um dos exames entregues pelo governo ao STF; presidente usou codinome ao enviar amostra — Foto: STF/Reprodução
O processo chegou ao Supremo Tribunal Federal e, na noite desta terça (13), a Advocacia-Geral da União (AGU) forneceu os laudos ao ministro relator, Ricardo Lewandowski. Os papéis foram mantidos em envelope lacrado e, no início da tarde, Lewandowski determinou a inclusão nos autos, sem sigilo.
“Determino a juntada aos autos eletrônicos de todos os laudos e documentos entregues pela União em meu gabinete, aos quais se dará ampla publicidade”, afirmou o ministro na decisão.
A ação movida pelo “Estadão” foi marcada por idas e vindas. O jornal chegou a receber decisões favoráveis, com a determinação de que o exame fosse entregue em 48 horas, mas o governo conseguiu reverter a ordem no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3).
O jornal recorreu, então, ao Supremo. Nesta terça, a AGU decidiu entregar os laudos antes mesmo de uma decisão do ministro Lewandowski.
Sequência de testes
O primeiro exame foi feito por Jair Bolsonaro logo após o retorno de uma viagem oficial aos Estados Unidos, em março. Naquele momento, uma TV americana chegou a afirmar que o presidente tinha sido contaminado, sem apresentar documentos.
Ao longo daquele mês, pelo menos 23 pessoas que participaram da viagem oficial testaram positivo para a Covid-19. O primeiro diagnóstico foi do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, que já voltou ao Brasil isolado no avião e fez o teste após o desembarque.
Dias depois, Bolsonaro repetiu o teste como parte do protocolo de segurança, para evitar um falso negativo motivado pela chamada “janela imunológica”. O presidente voltou a anunciar resultado negativo, sem apresentar qualquer comprovação.
O terceiro exame não foi divulgado pelo presidente em rede social, mas consta na lista de documentos entregues pela AGU.
G1
2 coisas :
1) se deu negativo pra que o imbecil fez esse pantim todo .
2) porque usa nomes falsos pra fazer os exames ? Porque não queria deixar rastro se desse positivo pra continuar andando em público e trânsito do q doença
Qual será a próxima?
Essa cambada não engole a derrota.
Inventa outra, essa não colou!!
Eita, será que vão exigir espermograma?!
Satisfeitos bando de carniças, agora procurem uma madeira bem grande pra sentar e chorem.
Muuuuuuuuuuu……muuuuuuuuuuu……muuuuuuuuuuu
O exame era no juízo, que ele não tem. Kkkkkkk
Esses do covid desmoralizou todos os babacas que estavam lhe perturbando. Isso é particular mesmo, globolixo, folha e os PTralhas se ferraram com essa.
E agora, vão atrás do que?
Deixem o homem trabalhar, vocês perderam, não falam tanto em democracia, que democracia é essa que só vale pra um lado ?
Outro tapa nas fuças dos idiotas da imprensa aloprada. Qual será o próximo factóide a que estes incompetentes irão se apegar???
Afinal, o presidente continua firme e forte com seus 60 milhões de apoiadores. Aceita que dói menos…
chuuuupaaaaaaa, kkkkkk